Agrupamento de Escolas de Alcabideche

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1 REGULAMENTO INTERNO Agrupamento de Escolas de Alcabideche Ano letivo de 2014/2015 1

2 Índice Capitulo I DISPOSIÇÕES GERAIS... 7 IDENTIFICAÇÃO E CARATERIZAÇÃO DO AGRUPAMENTO Composição Objeto Âmbito de Aplicação... 8 CAPÍTULO II - ÓRGÃOS DE GESTÃO E ADMINISTRAÇÃO DO AGRUPAMENTO... 9 SECÇÃO I ÓRGÃOS / SUA COMPOSIÇÃO E MANDATO... 9 Artigo 1º - Órgãos... 9 Artigo 2º - Composição... 9 SUBSECÇÃO I CONSELHO GERAL... 9 Artigo 3º - Da Representação no Conselho Geral... 9 Artigo 4º - Da representação do Pessoal docente Artigo 5º - Da representação do Pessoal não docente Artigo 6º - Da Representação de Entidades Públicas e privadas Artigo 7º - Competências do Conselho Geral SUBSECÇÃO II DIRETOR Artigo 8º- Eleição, Mandato e Exoneração Artigo 9º- Competências Artigo 10º- Eleição do Diretor Artigo 11º- Funções, Direitos e Deveres Artigo 12º - Subdiretor e Adjuntos SUBSECÇÃO III CONSELHO PEDAGÓGICO Artigo 13º- Composição Artigo 14º- Competências Artigo 15º- Funcionamento SUBSECÇÃO IV CONSELHO ADMINISTRATIVO Artigo 16º- Composição Artigo 17º- Competências Artigo 18º. Funcionamento Capitulo III Estruturas de Coordenação Educativa e Supervisão Pedagógica Artigo 19º- Estruturas de Coordenação Educativa e Supervisão Pedagógica Secção I - COORDENAÇÃO DE ESTABELECIMENTO DE EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR E 1ºCICLO Artigo 20º- Coordenador dos Estabelecimentos do Pré-escolar e do 1º Ciclo Artigo 21º. Competências Artigo 22º. Constituição do Departamento do Pré-escolar e do 1ºCiclo Artigo 23º. Competências dos Professores e Educadores Titulares de Turma

3 SECÇÃO II DEPARTAMENTOS CURRICULARES Artigo 24º- Competências do Departamento Curricular Artigo 25º - Coordenador do Departamento Curricular Artigo 26º- Organização das Atividades de Turma Artigo 27º - Conselho de Diretores de Turma Artigo 28º - Do Conselho de Turma Artigo 29º - Substituição dos Diretores de Turma SECÇÃO IV DIREÇÃO DE INSTALAÇÕES Artigo 30º - Composição Capítulo IV PAIS E ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO Artigo 31º- Participação de Pais e Encarregados de Educação Artigo 32º- Responsabilidade dos Pais e Encarregados de Educação Artigo 33º - Incumprimento dos Deveres por Parte dos Pais ou Encarregados de Educação Artigo 34º - Contraordenações Capítulo V DOS ALUNOS Artigo 35º- Valores Nacionais e Cultura de Cidadania Artigo 36º- Direitos do Aluno Artigo 37º- Representação dos Alunos Artigo 38º - Prémios de mérito Artigo 39º- Deveres Gerais do Aluno Artigo 40º- Dever de Assiduidade Artigo 41º - Faltas e a sua Natureza Artigo 42º- Dispensa da Atividade Física Artigo 43º- Justificação de Faltas Artigo 44º - Faltas Injustificadas Artigo 45º- Excesso Grave de Faltas Artigo 46º - Efeitos da Ultrapassagem dos Limites de Faltas Artigo 47º Medidas de recuperação e de integração Artigo 48º Incumprimento ou Ineficácia das Medidas de Recuperação Secção I INFRAÇÃO Artigo 49º Infração Artigo 50º - Participação da Ocorrência Secção II MEDIDAS DISCIPLINARES Artigo 51º - Finalidades das Medidas Disciplinares Artigo 52º - Determinação das Medidas Disciplinares Artigo 53º Medidas Disciplinares Corretivas Artigo 54º- Atividades de Integração na Escola ou na Comunidade Artigo 55º- Medidas Disciplinares Sancionatórias Artigo 56º Acumulação de Medidas Disciplinares

4 Artigo 57º Medidas disciplinares sancionatórias Procedimento disciplinar Artigo 58º Celeridade do Procedimento Disciplinar Artigo 59º Suspensão Preventiva do Aluno Artigo 60º Decisão Final Artigo 61º- Execução das Medidas Disciplinares Corretivas e Sancionatórias Artigo 62º- Recursos Artigo 63º- Salvaguarda da Convivência Escolar Artigo 64º- Responsabilidade Civil e Criminal Artigo 65º Responsabilidade dos Membros da Comunidade Educativa Artigo 66º Responsabilidade dos Alunos Artigo 67º Papel Especial dos Professores Artigo 68º Autoridade do Professor Capítulo VI DO PESSOAL DOCENTE Secção I - DIREITOS Artigo 69º Definição Artigo 70º - Direitos Gerais e Profissionais Artigo 71º Direito de Participação no Processo Educativo Artigo 72º Direito à Formação e Informação para o Exercício da Função Educativa Artigo 73º Direito ao Apoio Técnico, Material e Documental Artigo 74º - Direito à Segurança na Atividade Profissional Artigo 75º Direito á Consideração e à Colaboração da Comunidade Educativa Artigo 76º Deveres gerais Artigo 77º - Deveres para com os Alunos Artigo 78º- Deveres para com a Escola e os Outros Docentes Artigo 79º- Deveres para com os pais e encarregados de educação SECÇÃO III - FORMAÇÃO Artigo 80º - Formação do Pessoal Docente Capitulo VI DO PESSOAL NÃO DOCENTE Artigo 81º - Papel do Pessoal Não Docente das Escolas Artigo 82º - Direitos Artigo 83º - Deveres Capitulo VII - DA AVALIAÇÃO DOS ALUNOS Secção I Artigo 84º - Objetivos da avaliação Artigo 85º- Processo de Avaliação - Intervenientes e Competências Artigo 86º - Processo de Avaliação - Critérios de Avaliação Artigo 87º - Informação Sobre a Aprendizagem CAPÍTULO VII OFERTA FORMATIVA DA ESCOLA Artigo 88º- Percursos Alternativos

5 Artigo 89º PIEF - Programa Integrado de Educação e Formação Capítulo VIII- DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 90º - Da Assiduidade e Pontualidade Artigo 91º- Entrada em Vigor ANEXOS I-Regimento do Conselho Geral II-Regimento da Direção III-Regimento do Conselho Pedagógico IV-Regulamento das atividades de enriquecimento curricular V-Regulamento Geral do Pavilhão Desportivo VI-Regimento da Biblioteca VII-Regulamento das Visitas de Estudo VIII-Regulamento de Tutorias ANEXO IV - REGULAMENTO DAS ATIVIDADES DE ENRIQUECIMENTO CURRICULAR ANEXO V - REGULAMENTO GERAL DO PAVILHÃO DESPORTIVO Artigo 1º - Objeto Artigo 2º - Administração Artigo 3º - Utilizadores Artigo 4º - Horário Artigo 5º - Critérios de Prioridade Artigo 6º - Candidaturas Artigo 7º - Protocolo Artigo 8.º - Taxas e Demais Pagamentos Artigo 9º - Caução Artigo 10º - Obrigações dos utilizadores Artigo 11º - Regras de Utilização Artigo 13º - Assistentes Operacionais Artigo 14º - Responsabilidade Artigo 15º - Reserva de Admissão Artigo 16º - Assistência Artigo 17º - Fumadores Artigo 18º - Lotação Artigo 19º - Bilhetes e Cartões de Acesso Artigo 20º - Publicidade Artigo 21º - Espaços Comerciais Artigo 22º - Atribuições da EB2.3A Artigo 23º - Ordem Pública Artigo 24º - Casos Omissos Artigo 25º - Entrada em Vigor

6 ARTIGO 1º - DEFINIÇÃO ARTIGO 2º - OBJETIVOS ARTIGO 3º - ESPAÇO FÍSICO ARTIGO 4º - EQUIPA E FUNÇÕES ARTIGO 5º - POLÍTICA DOCUMENTAL ARTIGO 6º - ORGANIZAÇÃO E GESTÃO ARTIGO 7º - UTILIZADORES ARTIGO 1º - DEFINIÇÃO Artigo 2º - PROPOSTA E APROVAÇÃO Artigo 3º - INFORMAÇÃO Artigo 5º - Transporte Artigo 6º - Relatório Artigo 7º - COINCIDÊNCIA COM AULAS Artigo 8º - REGISTO DE PONTO E SUMÁRIO Artigo 9º - FALTAS DOS ALUNOS À VISITA DE ESTUDO ANEXO X - REGIMENTO DA TUTORIA Perfil do Aluno a Integrar num PAT O Tutor Funções do Tutor Atividades a Desenvolver pelo Tutor Conselho de Professores Tutores

7 REGULAMENTO INTERNO O presente Regulamento Interno resulta da revisão do anterior Regulamento por força do disposto no Estatuto do aluno e Ética escolar, nomeadamente do artº49 da Lei nº51 /2012 de 5 de Setembro. Também se fez necessário aplicar o novo Estatuto à realidade do Agrupamento no que diz respeito às regras e procedimentos a observar em matéria de delegação de competências do diretor nos restantes membros do órgão de administração e gestão ou no Conselho de Turma. Este Regulamento Interno de escola foi elaborado nos termos do regime de autonomia, administração e gestão dos estabelecimentos de educação préescolar e do ensino básico, aprovado pela Republicação do Decreto-Lei nº75/2008, de 2 de Abril, com a redação dada pelo Dec. Lei nº137/ 2012, de 2 de Julho. Capitulo I DISPOSIÇÕES GERAIS IDENTIFICAÇÃO E CARATERIZAÇÃO DO AGRUPAMENTO. 1 - Composição 1. O Agrupamento de Escolas de Alcabideche, criado em 26/08/2003, é constituído pelas seguintes escolas: Escola Básica de Alcabideche Sede do Agrupamento Jardim de Infância de Alcabideche Escola Básica Professora Maria Margarida Rodrigues Escola Básica do Alto da Peça Escola Básica nº1 de Alcoitão Escola Básica nº2 de Alcoitão Escola Básica nº3 de Alcoitão Jardim de Infância de Alcoitão 2. A Escola Básica de Alcabideche foi criada pela Portaria nº 907/83 de 1 de Outubro e entrou em funcionamento no dia 1 de Outubro desse mesmo ano. Situa-se na Freguesia do mesmo nome, Concelho de Cascais e a sua localização permite um fácil acesso por meios rodoviários. 3. No Agrupamento são lecionados todos os níveis de ensino básico incluindo alguns jovens temporariamente internados no Centro de Medicina de Reabilitação de Alcoitão os cursos de Educação e Formação para Adultos (EFA) a funcionar no Estabelecimento Prisional do Linhó em sistema de protocolo com o Centro Protocolar de Justiça. O Agrupamento integra ainda o Programa de Integração, Educação e Formação (PIEF) e várias turmas de Percursos Alternativos. 4. O Agrupamentode Alcabideche tem estado sempre aberto à participação em atividades para as quais é solicitado por entidades externas: autarquia, organismos estatais e privados. Participou no Projeto Vida desde 1993, integrou-se no Projeto "Viva a Escola", mais tarde no Programa de Promoção e Educação para a Saúde e, posteriormente, na Rede Nacional de Escolas Promotoras de Saúde. A escola estabeleceu uma parceria no projeto "Moinhos d'al" integrado no programa de Luta Contra a Pobreza promovido pela ADEC Associação para o Desenvolvimento Educativo do Concelho de Cascais. Participa ainda e com ótimos 7

8 resultados nos eventos desportivos organizados pela Câmara Municipal de Cascais. E durante 4 anos manteve o Projeto Teleaula em parceria com o Ministério da Saúde 5. Território abrangido pelo Agrupamento de Escolas de Alcabideche: Freguesia de Alcabideche /Município de Cascais 2 - Objeto 1. No âmbito do art.49 do estatuto do aluno consagrado no Lei nª51/2012 de 5 de Setembro, o regulamento tem por objeto a regulamentação prática da lei em vigor e de mais legislação de carácter estatutário. De acordo com o mesmo trata-se de adequar as regras de convivência e de resolução de conflitos na perspetiva da comunidade educativa deste agrupamento. Este novo regulamento tem ainda como objeto estabelecer regras e procedimentos que decorrem da delegação das competências do diretor, nos restantes membros do órgão de administração e gestão ou no conselho de turma. 2. Este regulamento interno dispõe ainda dos direitos e deveres dos alunos e em anexo os regimentos específicos. 3 -Âmbito de Aplicação 1. Este Regulamento aplica-se exclusivamente à comunidade escolar que, em cada ano letivo, se encontre adstrita ao Agrupamento de Escolas de Alcabideche, com sede na Escola d Básica de Alcabideche, sendo de cumprimento obrigatório por parte de toda essa comunidade (professores, pais, encarregados de educação, assistentes técnicos, assistentes operacionais, alunos e qualquer outro utente do espaço escolar). 2. Este Regulamento, na sua versão atual, foi aprovado pelo Conselho Geral na sua reunião 30 de Abril de 2014, mantendo-se válido pelo período dos respetivos mandatos e nos anos posteriores, desde que nada haja a acrescentar-lhe ou a retirar-lhe. Poderão, contudo, ocorrer alterações ao mesmo, em qualquer altura, bastando para tal que sejam aprovadas pelo Conselho Geral, por maioria absoluta dos seus membros, independentemente de quem as venha a propor. 3. Este regulamento deve ser do conhecimento de toda a comunidade educativa pelo que será publicitado no portal do agrupamento, podendo ser fornecido gratuitamente à comunidade educativa sempre que solicitado. No início de cada ano letivo os pais e encarregados de educação, no ato da matrícula terão que subscrever a declaração anual de aceitação do mesmo e de compromisso ativo quanto ao seu cumprimento integral (art.43 e 51 da lei 51 / 2012 de 5 de Setembro). Este regulamento não dispensa o conhecimento da legislação que o complementa - estatuto do aluno e código do procedimento administrativo. 4 - Legislação 1. Este Regulamento Interno teve por base o Estatuto do Aluno, Lei nº51/2012 de 5 de Setembro, o Decreto-Lei nº137/2012 de 2 de Julho, o Despacho Normativo nº24-a/2012 de 6 de Dezembro e o Decreto-Lei nº41/2012 de 21 de Fevereiro. 8

9 CAPÍTULO II - ÓRGÃOS DE GESTÃO E ADMINISTRAÇÃO DO AGRUPAMENTO SECÇÃO I ÓRGÃOS / SUA COMPOSIÇÃO E MANDATO Artigo 1º - Órgãos 1. De acordo com o estabelecido no Decreto-Lei nº 75/2008, de 22 de Abril, alterado pelo Dec. Lei nº 137/2012 de 2 de julho, são os seguintes os Órgãos de Gestão e Administração do Agrupamento de Escolas de Alcabideche: 1. Conselho Geral 2. Diretor 3. Conselho Pedagógico 4. Conselho Administrativo Artigo 2º - Composição 1. O número de elementos que compõem cada um dos órgãos constantes do artigo 1 deste regulamento é o seguinte: a) Conselho Geral 21 elementos (ponto1 do artigo 12º do Decreto-Lei nº 75/2008, de 22 de Abril, alterado pelo Dec. - lei nº 137/2012 de 2 de julho); b) Diretor 1 elemento (artigo 18º do Decreto-Lei nº 75/2008, de 22 de Abril, alterado pelo Dec. Lei nº 137/2012 de 2 de julho); c) Conselho Pedagógico entre 11 e 15 elementos (de acordo com o número 1 do artigo 32º do Decreto-Lei nº 75/2008, de 22 de Abril alterado pelo Dec. Lei nº 137/2012 de 2 de julho). d) Conselho Administrativo 3 elementos (artigo 37º do Decreto-Lei nº 75/2008, de 22 de Abril alterado pelo Dec. Lei nº 137/2012 de 2 de julho). SUBSECÇÃO I CONSELHO GERAL Artigo 3º-Da Representação no Conselho Geral 1. São elementos do Conselho Geral de acordo com o artigo 55º do Decreto-Lei nº 75/2008, de 22 de Abril, alterado pelo Dec. Lei nº 137/2012 de 2 de julho): 8 Docentes (obrigatoriamente 1 do 1º ciclo e 1 do Ensino Pré-Escolar ou com formação base em Educação de Infância); 5 Representantes dos pais e/ou encarregados de educação; 2 Representantes do pessoal não docente; 3 Representantes da autarquia; 3 Representantes da comunidade local, cooptados pelos restantes elementos. Artigo 4º -Da representação do Pessoal Docente 1. A representação do pessoal docente no Conselho Geral resulta de candidatura a esse órgão, apresentando-se a ela em listas separadas, conforme o disposto nos artigos 14, 15 e 16 do 9

10 Decreto-Lei nº 75/2008, alterado pelo Dec. Lei nº 137/2012 de 2 de julho) e no âmbito do regimento do Conselho Geral. Artigo 5º -Da representação do Pessoal não docente 1. A representação do pessoal não docente no Conselho Geral resulta de candidatura a esse órgão, apresentando-se a ela em listas separadas, conforme o disposto nos artigos 14, 15 e 16 do Decreto-Lei nº 75/2008, alterado pelo Dec.- Lei nº 137/2012 de 2 de julho) e no âmbito do regimento doconselho Geral. Artigo 6º - Da Representação de EntidadesPúblicas e privadas 1. A representação da autarquia, bem como dos pais e encarregados de educação rege-se pelo artigo 14º do Decreto-Lei nº 75/2008, de 22 de Abril, alterado pelo Dec.- Lei nº 137/2012 de 2 de julho) e no âmbito do regimento do Conselho Geral. 2. Os representantes da comunidade local, quando se trate de individualidades ou de representantes de atividades de caráter económico, social cultural e científico, são cooptados pelos demais membros nos termos do regulamento interno (ponto 5 do artigo 14 Decreto-Lei nº 75/2008, alterado pelo Dec. Lei nº 137/2012 de 2 de julho) 3. Os representantes da comunidade local, quando se trate de representantes de instituições, ou de organizações são indicados pelas mesmas, são cooptados pelos demais membros nos termos do regulamento interno (ponto 6 do artigo 14 Decreto-Lei nº 75/2008, alterado pelo Dec. Lei nº 137/2012 de 2 de julho). Artigo 7º -Competênciasdo Conselho Geral 1. São competências do Conselho Geral todas as que constam no artigo 13º do Decreto-Lei nº 75/2008, de 22 de Abril, alterado pelo decreto lei nº 137/2012 de 2 de julho. 2. O Conselho Geral rege-se por um regimento próprio. SUBSECÇÃO II DIRETOR Artigo 8º-Eleição, Mandato e Exoneração 1. Com base na alínea b) do artigo 13º do Decreto-Lei nº 75/2008, de 22 de Abril, alterado pelo Dec. Lei nº 137/2012 de 2 de julho. O Diretor é eleito nos termos dos artigos 21º a 23ºda legislação citada. 2. O diretor é o órgão e administração e gestão do agrupamento de escolas nas áreas pedagógicas, cultural, administrativa, financeira e patrimonial. (artigo 18 do Decreto-Lei nº 75/2008, de 22 de Abril, alterado pelo Dec. Lei nº 137/2012 de 2 de julho.) 3. O diretor é coadjuvado no exercício das suas funções por um subdiretor e dois adjuntos. (ponto 2, artigo 19 do Decreto-Lei nº 75/2008, de 22 de Abril, alterado pelo Dec. Lei nº 137/2012 de 2 de julho.) 10

11 Artigo 9º- Competências 1. São competências do Diretor todas as que constam da legislação em vigor, bem como as que sejam inscritas neste Regulamento Interno ou venham a ser determinadas pelo Conselho Geral. Artigo 10º-Eleição do Diretor 1. O diretor é eleito pelo Conselho Geral mediante procedimento concursal no âmbito dos artigos 21º,22º,22 ºA,22ºB,23º,24º e 25º do Decreto-Lei nº 75/2008, de 22 de Abril, alterado pelo Dec. Lei nº 137/2012 de 2 de julho. Artigo11º- Funções, Direitos e Deveres 1. As funções, direitos e deveres do diretor regem-se pelos artigos 26º,27º,28º e 29º do Decreto-Lei nº 75/2008, de 22 de Abril, alterado pelo Dec. Lei nº 137/2012 de 2 de julho. Artigo 12º - Subdiretor e Adjuntos 1. De acordo com o artigo 19º, do Decreto-Lei nº 75/2008, de 22 de Abril, alterado pelo Dec. Lei nº 137/2012 de 2 de julho, o Diretor é coadjuvada por um Subdiretor e por 2 Adjuntos. 2. Tanto o Subdiretor como os Adjuntos são nomeados pelo Diretor. 3. Cabe igualmente ao Diretor a exoneração de qualquer um dos membros da sua equipa, com o devido fundamento para tal; 4. O diretor pode delegar e subdelegar no subdiretor e ou nos adjuntos competências como as definidas no ponto 5 do artigo 20, do Decreto-Lei nº 75/2008, de 22 de Abril, alterado pelo Dec. Lei nº 137/2012 de 2 de julho: a) Representar a escola; b) Exercer o poder hierárquico em relação ao pessoal docente e não docente; c) Exercer o poder disciplinar em relação aos alunos nos termos da legislação aplicável; d) Intervir nos termos da lei no processo de avaliação de desempenho de pessoal docente; e) Proceder à avaliação de desempenho do pessoal não docente; SUBSECÇÃO III CONSELHO PEDAGÓGICO Artigo 13º- Composição 1. O Conselho Pedagógico é o órgão de coordenação e supervisão pedagógica e orientação educativa do agrupamento de escolas, nomeadamente nos domínios pedagógicos didático, da orientação e acompanhamento dos alunos e da formação inicial e contínua do pessoal docente. 2.Os elementos do Conselho Pedagógico, indicados no artigo 2º deste Regulamento Interno são: O Diretor; 6 Professores representantes dos seis departamentos, (4 Curriculares, 1 do 1º Ciclo e 1 do Pré-Escolar); 11

12 1 Professor Coordenador dos Diretores de Turma; 1 Professor Coordenador de Projetos de Desenvolvimento Educativo; 1 Professor Coordenador da Biblioteca/Centro de Recursos; Pief Coord. PCA. 3. Para efeitos de contabilização dos membros docentes do Conselho Pedagógico (Coordenadores), ter-se-á em conta os seguintes departamentos e núcleos que passam a existir no Agrupamento, os quais só poderão ser alterados por decisão do Conselho Pedagógico, por proposta do Diretor: Departamento de Línguas Departamento de Ciências Sociais e Humanas Departamento de Matemática e Ciências Experimentais Departamento de Expressões Departamento do 1º ciclo Departamento do Ensino Pré-Escolar 4. O Conselho pedagógico rege-se por regimento próprio, elaborado no respeito pelos artigos 32º,33º e 34º do Decreto-Lei nº 75/2008, de 22 de Abril, alterado pelo Dec. Lei nº 137/2012 de 2 de julho. Artigo 14º- Competências 1. São competências do Conselho Pedagógico todas as que constam da legislação em vigor, Propor aos órgãos competentes a criação de áreas disciplinares ou disciplinas de conteúdo regional e local, bem como as respetivas estruturas programáticas; Artigo 15º- Funcionamento 1. O Conselho pedagógico funciona com regimento próprio no âmbito do artº34 do Dec. Lei 75/2008, de 22 de Abril, alterado pelo Dec. Lei nº137/2012, de 2 de Junho. SUBSECÇÃO IV CONSELHO ADMINISTRATIVO 1. O Conselho administrativo é o órgão deliberativo em matéria administrativo-financeira do agrupamento de escolas, nos termos da legislação em vigor. Artigo 16º- Composição 1. O Conselho administrativo tem a seguinte composição no âmbito do artigo 37 do Dec. Lei nº75/2008 de 22 de Abril, alterado pelo Dec. Lei 137/2012 de 2 de Julho: a) O diretor, que preside; b) O subdiretor ou um dos adjuntos do diretor, por ele designado para o efeito; c) O chefe dos serviços administrativos ou quem o substitua. Artigo 17º- Competências 12

13 1. São competências do Conselho Administrativo todas as que constam do artigo 38º, do Decreto-Lei nº75/2008,alterado pelo Dec. Lei nº137/2012 de 2 de Julho. Artigo 18º. Funcionamento 1. O conselho administrativo funciona no âmbito do art.39 dodecreto-lei nº75/2008,alterado pelo Dec. Lei -nº137/2012 de 2 de Julho com regimento próprio. Capitulo III Estruturas de Coordenação Educativa e Supervisão Pedagógica Artigo 19º- Estruturas de Coordenação Educativa e Supervisão Pedagógica 1.As estruturas de coordenação educativa e supervisão pedagógica do Agrupamento são, de acordo com o ponto 1 do artigo 42 do Decreto-Lei nº 75/2008, de 22 de Abril, alterado pelo Decreto-lei nº137/20112 de 2 de julho:departamento de Educação Pré-Escolar, Departamentos do 1º; 2º e 3º ciclo, o Conselho de Docentes do Pré-escolar e 1º Ciclo, Conselhos de Ano de Escolaridade, Conselho de Disciplina, Conselhos de Diretor de turma e Conselhos de Turma. 2. As estruturas de coordenação educativa e supervisão pedagógica colaboram com o Conselho Pedagógico e o diretor no sentido de assegurar a coordenação, supervisão e acompanhamento das atividades escolares, promover o trabalho colaborativo e realizar a avaliação de desempenho do pessoal docente. Secção I- COORDENAÇÃO DE ESTABELECIMENTO DE EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR E 1ºCICLO Artigo 20º-Coordenador dos Estabelecimentos do Pré-escolar e do 1º Ciclo 1. Ao abrigo do artigo 40do Decreto-Lei nº75/2008,alterado pelo Dec. Lei -nº137/2012 de 2 de Julho o coordenador é designado pelo diretor, de entre oseducadores e professores em exercício efetivo de funções nos estabelecimentos de educação pré- escolar e 1º ciclo. 2. O mandato do coordenador tem a duração de quatro anos e cessa com o mandato do diretor; 3. O coordenador pode ser exonerado a todo o tempo por despacho fundamentado do diretor. 4. Os estabelecimentos de ensino do pré-escolar e do 1º ciclo estão representados respetivamente, no Conselho Pedagógico, por um Educador de Infância e um professor do 1ºciclo do quadro do Agrupamento. Artigo 21º. Competências Compete ao coordenador do pré-escolar e do 1 ciclo: a) Coordenar as atividades educativas em articulação com o diretor; b) Cumprir e fazer cumprir as decisões do diretor e exercer as competências que por esta lhe forem delegadas; c) Transmitir as informações relativas a pessoal docente e não docente e às crianças; 13

14 d) Promover e incentivar a participação dos pais e encarregados de educação, dos interesses locais e da autarquia nas atividades educativas. Artigo 22º. Constituição do Departamento do Pré-escolar e do 1ºCiclo. 1.Do Pré-Escolar: a) Coordenador do Departamento do Pré-Escolar; b) Coordenadores deestabelecimento; c) Educadores de Infância; 2. Do 1º Ciclo: a) Coordenador do departamento; b) Coordenadores das Escolas do 1ºCiclo; d) Professores titulares de turma. Artigo 23º. Competências dos Professores e Educadores Titulares de Turma 1. São competências dos professores e educadores titulares de turma: Promover, junto do Conselho de Docentes, a realização de ações conducentes à aplicação do projeto Educativo do Agrupamento, numa perspetiva de envolvimento dos pais/encarregados de educação e de abertura à comunidade; Assegurar a adoção de estratégias coordenadas, relativamente ao grupo de crianças/ alunos da turma, bem como a criação de condições para a realização de atividades interdisciplinares, nomeadamente no âmbito dos diversos projetos; Promover um acompanhamento individualizado dos alunos, divulgando junto dos professores/educadores da turma a informação necessária à orientação educativa dos alunos; Compete ao professor titular de turma acompanhar o aluno na execução da medida corretiva disciplinar ou sancionatória a que tiver sujeito, devendo articular a sua atuação com os encarregados de educação em função das necessidades educativas identificadas, e de forma a assegurar a corresponsabilização de todos os intervenientes nos efeitos educativos da medida. Desenvolver o processo de avaliação formativa e sumativa dos alunos, garantindo o seu carácter globalizante e integrador, solicitando, se necessário, a participação dos outros intervenientes na avaliação; Propor aos serviços competentes a avaliação especializada, após solicitação do Conselho de Docentes; Apresentar, no Conselho de Docentes destinado às avaliações trimestrais, os relatórios elaborados pelos professores responsáveis pelas medidas de apoio educativo, nomeadamente no que concerne a aulas de apoio individualizado, acompanhamento dos psicólogos e dos professores de educação especial. Avaliar a dinâmica global da turma, a planificação e a avaliação de projetos de âmbito interdisciplinar e, no 1.º Ciclo, a efetivação das avaliações formativa e sumativa; Apresentar ao Coordenador de Estabelecimento/Jardim de Infância, até ao final do ano letivo, um relatório de avaliação das atividades desenvolvidas. SECÇÃO II DEPARTAMENTOS CURRICULARES 14

15 Artigo 24º- Competências do Departamento Curricular 1.Os Departamentos Curriculares são estruturas de coordenação e supervisão pedagógica, no âmbito do artigo 43 Decreto-Lei nº 75/2008, de 22 de Abril, alterado pelo Decreto-lei nº137/20112 de 2 de julho: que tem como função: a) Promover a cooperação entre os docentes do Agrupamento de escolas, procurando adequar o currículo às necessidades específicas dos alunos; b) Assegurar a articulação e a gestão curricular na aplicação do currículo nacional e dos programas de orientações curriculares e programáticos definidos a nível nacional, bem como o desenvolvimento de componentes curriculares por iniciativa do agrupamento de escolas; c) Organizar e acompanhar a avaliação das atividades de turma ou grupos de alunos; d) Assegurar a coordenação pedagógica de cada ano ciclo ou curso; e) Assegurar a avaliação de desempenho do pessoal docente; Artigo 25º- Coordenador do Departamento Curricular 1. No âmbito doartigo 43 do Decreto-Lei nº 75/2008, de 22 de Abril, alterado pelo Decreto-lei nº137/20112 de 2 de julho o Coordenador do Departamento Curricular deve ser um docente de carreira detentor de formação especializada nas áreas de supervisão pedagógica, avaliação do desempenho docente ou administração educacional. 2. Quando não for possível a designação de docentes com os requisitos definidos no número anterior, podem ser designados docentes segundo a seguinte ordem de prioridade: a) Docentes com experiência profissional, de pelo menos um ano, de supervisão pedagógica na formação inicial, na profissionalização ou na formação em exercício ou na formação de serviço de docentes; b) Docentes com experiência de pelo menos um mandato de coordenador de departamento curricular ou de outras estruturas de coordenação educativa, delegado de grupo disciplinar ou representante do grupo de recrutamento; c) Docentes que, não reunindo os requisitos anteriores, sejam considerados competentes para o exercício da função. d) O Coordenador de Departamento é eleito pelo respetivo departamento de entre uma lista de três docentes, propostos pelo diretor para o exercício do cargo. e) Considera-se eleito o docente que reúna o maior número de votos favoráveis dos membros do departamento curricular. f) O mandato dos coordenadores dos departamentos curriculares tem a duração de quatro anos e cessa com o mandato do diretor; g) Os coordenadores dos departamentos curriculares podem ser exonerados a todo o tempo por despacho fundamentado do diretor, após consulta ao respetivo departamento; Secção III DAS TURMAS 15

16 Artigo 26º- Organização das Atividades de Turma 1.No âmbito do artº44 do Decreto-Lei nº137/2012 de 2 de Julho,em cada escola, a organização,o acompanhamento e a avaliação das atividades a desenvolver com as crianças e com os alunos e a articulação entre a escola e as famílias é assegurada: a) Pelos educadores de Infância,na educação pré-escolar; b) Pelos professores titulares das turmas,no 1ºciclo do ensino básico; c) Pelo conselho de turma, nos 2º e 3ºciclo do ensino básico, com a seguinte constituição: I) Os professores da turma; Ii )Dois representantes dos pais e encarregados de educação; iii) Um representante dos alunos, no caso do 3º Ciclo do ensino básico. 2. Para coordenar o trabalho do conselho de turma, o diretor designa um diretor de turma de entre os professores da mesma, sempre que possível pertencente ao quadro do respetivo agrupamento de escolas ou escola não agrupada. 3. Nas reuniões do conselho de turma em que seja discutida a avaliação individual dos alunos apenas participam os membros docentes. 4. No desenvolvimento da sua autonomia, o agrupamento de escolas ou escola não agrupada pode ainda designar professores tutores para acompanhamento em particular do processo educativo de um grupo de alunos. Artigo 27º - Conselho de Diretores de Turma 1.O Conselho dos diretores de turma é constituído por um coordenador e os restantes diretores de turma. 2. Os diretores de turma são designados pelo diretor, entre os professores pertencentes ao quadro do respetivo agrupamento de escolas. 3. Compete aos diretores de turma dos 2º e 3º Ciclos coordenar o processo de tomada de decisões relativas à avaliação sumativa interna e garantir tanto a sua natureza globalizante como o respeito pelos critérios de avaliação definidos no início do ano letivo pelo Conselho Pedagógico da escola (art.4º e8º do Despacho Normativo nº24 A/2012 de 6 de Dezembro). Artigo 28º - Do Conselho de Turma 1. Cada Conselho de turma é constituído por todos os docentes que lecionam a turma, os técnicos dos serviços especializados de apoio com ela relacionados, e outros docentes, quando for caso disso, e os pais/encarregados de educação, através de um representante. 2. A presença dos pais/encarregados de educação, nas reuniões de conselho de Turma apenas terá lugar na parte que não se reporta à avaliação dos alunos, sendo obrigatória a sua convocação, por parte do diretor de turma, para as reuniões de carater disciplinar. 3. Cabe ao conselho de turma organizar, acompanhar e avaliar as atividades a desenvolver em situação de sala de aula. 4. O Conselho de Turma é presidido pelo Diretor de Turma a quem cabe a coordenação das atividades. 5. O Conselho de Turma reúne-se obrigatoriamente uma vez no final de cada trimestre para proceder à avaliação sumativa dos alunos e nos 1º e 2º períodos, segundo decisão do conselho Pedagógico para proceder a uma avaliação intercalar. 16

17 6. As reuniões referidas são convocadas pelo diretor (Despacho Normativo nº24- A/2012 de 6/12/2012). 7. De todas são lavradas atas em impresso próprio. 8. Os secretários são indigitados pelo diretor e têm como competência a elaboração da ata das reuniões, o apoio ao diretor de turma nas suas atribuições e eventual substituição destes em caso de força maior. 9. O conselho de turma pode reunir extraordinariamente sempre que o diretor de turma fundamente a sua decisão. Pode, igualmente reunir por decisão do Diretor, do conselho pedagógico ou a pedido de 2/3 dos elementos que o constituem. 10. São ainda competências do Diretor de turma: a) Promover, junto do Conselho de Turma, a realização de ações conducentes à aplicação do projeto Educativo do Agrupamento, numa perspetiva de envolvimento dos pais/encarregados de educação e de abertura à comunidade; b) Assegurar a adoção de estratégias coordenadas, relativamente aos alunos da turma, bem como a criação de condições para a realização de atividades interdisciplinares, nomeadamente no âmbito dos diversos projetos; c) Promover um acompanhamento individualizado dos alunos, divulgando junto dos professores da turma a informação necessária à adequada orientação educativa dos alunos; d) Promover a rentabilização dos recursos e serviços existentes na comunidade escolar e educativa, mantendo os alunos e encarregados de educação informados da sua existência; e) Compete ao diretor de turma acompanhar o aluno na execução da medida corretiva disciplinar ou sancionatória a que tiver sujeito, devendo articular a sua atuação com os encarregados de educação e com os professores da turma em função das necessidades educativas identificadas de forma a assegurar a corresponsabilização de todos os intervenientes nos efeitos educativos da medida. f) Assegurar a participação dos alunos, professores, pais e/ou encarregados de educação na aplicação de medidas educativas decorrentes da apreciação de situações de insucesso escolar; g) Coordenar o processo de avaliação formativa e sumativa dos alunos, garantindo o seu caráter globalizante e integrador, solicitando, se necessário, a participação dos outros intervenientes na avaliação; h) Propor aos serviços competentes a avaliação especializada, após solicitação do Conselho de Turma; i) Propor, na sequência da decisão do Conselho de Turma, medidas de promoção do sucesso escolar e proceder à respetiva avaliação. j) Cada elemento responsável por medidas de promoção do sucesso escolar deverá apresentar ao diretor de turma, antes das reuniões de avaliação de final de período, um relatório das atividades realizadas, bem como uma avaliação do trabalho efetuado com sugestões de estratégias a adotar para melhoria dos resultados dos alunos. Artigo 29º -Substituição dos Diretores de Turma 17

18 1. O Diretor de Turma deverá ser substituído nas suas funções por outro professor da turma, sempre que se preveja que vá faltar ao serviço por um período superior a dez dias úteis. 2. Essa substituição é da responsabilidade do Diretor. SECÇÃO IV DIREÇÃO DE INSTALAÇÕES Artigo 30º -Composição 1. A nível da Escola Sede, os responsáveis pelos serviços técnicos serão sempre professores do quadro, de preferência do quadro de agrupamento e se possível, com formação específica no setor respetivo: 2. No âmbito do ponto 3 do art.46 do Dec. Lei 137/2012 de 2 de julho, podem ser criados serviços técnicos cuja função é a de gestão de edifícios, instalações e equipamento, em ligação direta com as disciplinas. a) A Biblioteca (professor de qualquer disciplina ou grupo disciplinar, com preferência pelos que reúnam condições específicas para o efeito); b) Oficinas (professor de Educação Tecnológica ou de Educação Visual); c) Instalações desportivas (professor de Educação Física) d) Laboratório de Ciências Naturais e de Físico-Química (professor do Departamento de Matemática e Ciências Experimentais); e) Instalações das Tecnologias de Informação e Comunicação (TIC) (professor desta disciplina); 3. Os responsáveis pelos serviços técnicos devem apresentar ao Diretor, no final de cada ano letivo, um relatório onde constem as atividades desenvolvidas, bem como um inventário e uma lista de material a adquirir. Capítulo IV PAIS E ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO Artigo 31º- Participação de Pais e Encarregados de Educação 1.No âmbito do Dec. Lei nº137/2012 de 2 de Julho, aos pais e encarregados de educação é-lhes reconhecido o direito de participação na vida do agrupamento de escolas. Esta participação processa-se de acordo com o disposto na Lei de Bases do Sistema educativo e no Dec. Lei nº372/90, de 27 de Novembro, com as alterações introduzidas pelo Dec. Lei 80/99, de 16 de Março, e pela Lei nº29/2006 de 4 de Julho. 2. A representação dos pais e dos encarregados de educação nos órgãos da escola faz-se de acordo com a legislação em vigor e de acordo com os estatutos das associações de pais. 3. Na ausência de Associação de Pais e Encarregados de educação do Agrupamento, os elementos representantes dos pais e /ou encarregados de educação serão nomeados por uma comissão de Pais/Encarregados de educação, a constituir até ao final do mês de Outubro do ano em que decorre a eleição dos órgãos de gestão e administração do Agrupamento. Artigo 32º- Responsabilidade dos Pais e Encarregados de Educação 18

19 1. Aos pais ou encarregados de educação incumbe uma especial responsabilidade, inerente ao seu poder-dever de dirigirem a educação dos seus filhos e educandos no interesse destes e de promoverem ativamente o desenvolvimento físico,intelectual e cívico dos mesmos. 2. Nos termos da responsabilidade referida no número anterior, deve cada um dos pais ou encarregados de educação, em especial: a) Acompanhar ativamente a vida escolar do seu educando; b) Promover a articulação entre a educação da família e o ensino da escola; c) Diligenciar para que o seu educando beneficie, efetivamente, dos seus direitos e cumpra rigorosamente os deveres que lhe incumbem, nos termos do presente Regulamento Interno, procedendo com correção no seu comportamento e empenho no processo de ensino; d) Contribuir para a criação e execução do projeto educativo e do regulamento interno da escola e participar na vida da escola; e) Cooperar com os professores no desempenho da sua missão pedagógica, em especial quando para tal forem solicitados, colaborando no processo de ensino dos seus educandos; f) Reconhecer e respeitar a autoridade dos professores no exercício da sua profissão e incutir nos seus filhos ou educandos o dever de respeito para com os professores, o pessoal não docente e os colegas de escola, contribuindo para a perservação da disciplina e harmonia da comunidade educativa; g) Contribuir para o correto apuramento dos factos em procedimento de índole disciplinar instaurado ao seu educando, participando nos atos e procedimentos para os quais for notificado e, dendo aplicada a este medida corretiva ou medida disciplinar sancionatória, diligenciar para que a mesma prossiga os objetivos de esforço da sua formação cívica, do desenvolvimento equilibrado da sua personalidade, da sua capacidade de se relacionar com os outros, da sua plena integração na comunidade educativa e do seu sentido de responsabilidade; h) Contribuir para a preservação da segurança e integridade física e psicológica de todos os que participam na vida da escola; i) Integrar ativamente a comunidade educativa no desempenho das demais responsabilidades desta, em especial informando-a e informando-se sobre todas as matérias relevantes no processo educativo dos seus educandos; j) Comparecer na escola sempre que tal se revele necessário ou para quando for solicitado; k) Conhecer o presente Estatuto, bem como o regulamento interno da escola e subscrever a declaração anual de aceitação do mesmo compromisso ativo quanto ao seu cumprimento integral; l) Indemnizar a escola relativamente a danos patrimoniais causados pelo seu educando; m) Manter constantemente atualizados os seus contatos telefónicos, endereço postal e correio eletrónico, bem como os do seu educando, quando diferentes, informando a escola em caso de alteração; 3. Os pais ou encarregados de educação são responsáveis pelos deveres dos seus filhos e educandos, em especial quanto à assiduidade, pontualidade e disciplina. 4. Para efeitos do disposto no presente Estatuto, considera-se encarregado de educação quem tiver menores a residir consigo ou confiado aos seus cuidados: a) Pelo exercício das responsabilidades parentais; b) Por decisão judicial; 19

20 c) Pelo exercício de funções executivas na direção de instituições que tenham menores, a qualquer título, à sua responsabilidade; d) Por mera autoridade de facto ou por delegação, devidamente comprovada, por parte de qualquer das entidades referidas nas alíneas anteriores. 5. Em caso de divórcio ou de separação e, na falta de acordo dos progenitores, o encarregado de educação será o progenitor com quem o menor fique a residir,por decisão judicial. 6. Estando estabelecida a residência alternada com cada um dos progenitores, deverão estes decidir, por acordo ou, na falta deste, por decisão judicial, sobre o exercício das funções de encarregado de educação; 7. O encarregado de educação pode ser ainda o pai ou a mãe que, por acordo expresso ou presumido entre ambos, é indicado para exercer essas funções, presumindo-se ainda, até qualquer indicação em contrário, que qualquer ato que pratica relativamente ao percurso escolar do filho é realizado por decisão conjunta do outro progenitor. Artigo 33º -Incumprimento dos Deveres por Parte dos Pais ou Encarregados de Educação 1. O incumprimento pelos pais ou encarregados de educação, relativamente aos seus filhos ou educandos menores ou não emancipados, dos deveres previstos no artigo anterior, de forma consciente e reiterada, implica a respetiva responsabilização nostermos da lei e do presente Estatuto. 2.Constitui incumprimento especialmente censurável dos deveres dos pais ou encarregados de educação: a) O incumprimento dos deveres de matrícula, frequência, assiduidade e pontualidade pelos filhos e ou educandos, bem como a ausência de justificação para tal incumprimento; b) A não comparência na escola sempre que os seus filhos e ou educandos atinjam metade do limite de faltas injustificadas, nos termos do nº3 do artigo 18º do Estatuto do Aluno, ou a sua não comparência ou não pronúncia, nos casos em que a sua audição é obrigatória, no âmbito de procedimento disciplinar instaurado ao seu filho ou educando, nos termos previstos nos artigos 53º e 54º deste Regulamento; c) A não realização, pelos filhos e ou educandos, das medidas de recuperação definidas pela escola nos termos do presente Estatuto, das atividades de integração na escola e na comunidade decorrentes da aplicação de medidas disciplinares corretivas e ou sancionatórias, bem como a não comparência destes em consultas ou terapias prescritas por técnicos especializados. 3. O incumprimento reiterado, por parte dos pais ou encarregados de educação, dos deveres a que se refere o número anterior, determina a obrigação, por parte da escola, de comunicação do facto à competente comissão de proteção de crianças e jovens ou ao Ministério Público, nos termos previstos no presente Estatuto. 4. O incumprimento consciente e reiterado pelos pais ou encarregados de educação de alunos menores de idade dos deveres estabelecidos no nº2 pode ainda determinar por decisão da comissão de proteção de crianças e jovens ou ao Ministério Público, na sequência da análise efetuada após comunicação prevista no número anterior, a frequência em sessões de capacitação parental, a promover pela equipa multidisciplinar do agrupamento, sempre que possível com a participação das entidades a que se refere o nº3 do artigo 54º e no quadro das orientações definidas pelos ministérios referidos no seu nº2. 5. Nos casos em que não existem equipas multidisciplinares constituídas, compete comissão de proteção de crianças e jovens ou, na sua inexistência, ao Ministério Público dinamizar as 20

21 ações de capacitação parental a que se refere o número anterior, mobilizando, para o efeito a escola ou agrupamento, bem como as demais entidades a que se refere o artigo 54º. 6.Tratando-se da família beneficiária de apoios sociofamiliares concedidos pelo Estado, o facto é também comunicado aos serviços competentes, para efeito de reavaliação, nos termos da legislação aplicável, dos apoios sociais que se relacionem com a frequência escolar dos seus educandos e não incluídos no âmbito da ação social escolar ou do transporte escolar recebidos pela família. 7. O incumprimento por parte dos pais e encarregados de educação do disposto na parte final da alínea b) do nº2 do presente artigo presume a sua concordância com as medidas aplicadas ao seu filho ou educando, exceto se provar não ter sido cumprido, por parte da escola, qualquer dos procedimentos obrigatórios previstos nos artigos 30º e 31º do presente Estatuto. Artigo 34º - Contraordenações 1. A manutenção da situação de incumprimento consciente e reiterado por parte dos pais ou encarregados de educação de alunos menores de idade dos deveres a que se refere o nº2 do artigo anterior, aliado à recusa, à não comparência ou à ineficácia das acções de capacitação parental determinadas e oferecidas nos termos do referido artigo, constitui contraordenação. 2. As contraordenações previstas no nº1 são punidas com coima de valor igual ao valor máximo estabelecidos para os alunos do Escalão Bdo ano ou ciclo de escolaridade frequentado pelo educando em causa, na regulamentação que define os apoios no âmbito da ação social escolar para aquisição de manuais escolares. 3. Sem prejuízo do disposto no número seguinte, quando a sanção prevista no presente artigo resulte do incumprimento por parte dos pais ou encarregados de educação dos seus deveres relativamente a mais do que um educando, são levantados tantos autos quantos o número de educandos em causa. 4. Na situação a que se refere o número anterior, o valor global das coimas não pode ultrapassar, na mesma escola ou agrupamento e no mesmo ano escolar, o valor máximo mais elevado estabelecido para um aluno do escalão B do 3ºciclo do ensino básico, na regulamentação que define os apoios no âmbito da ação social escolar para a aquisição de manuais escolares. 5. Tratando-se de pais ou encarregados de educação cujos educandos beneficiam de apoios no âmbito da ação social escolar, em substituição das coimas previstas nosnº2 a 4, podem ser aplicadas as sanções de privação de direito a apoios escolares e sua restituição, desde que o seu benefício para o aluno não esteja a ser realizada 6. A negligência é punível. 7. O Diretor do Agrupamento propõe ao diretor geral da administração escolar a elaboração dos autos de notícia, e a instrução dos respetivos processos de contraordenação sem prejuízo da colaboração dos serviços inspetivos em matéria de educação e a aplicação das coimas. 8.O produto das coimas aplicadas nos termos dos números anteriores constitui receita própria do agrupamento. 9. O incumprimento, por causa imputável ao encarregado de educação ou seu educando, do pagamento das coimas a que se referem os nº2 a 4 ou do dever de restituição dos apoios 21

22 escolares estabelecidos no nº5, quando exigido, pode determinar, por decisão do diretor do agrupamento: a) No caso de pais ou encarregados de educação aos quais foi aplicada a sanção alternativa prevista no nº5, a privação, no ano escolar seguinte, do direito a apoios no âmbito da ação social escolar relativos a manuais escolares; b) Nos restantes casos, a aplicação de coima de valor igual ao dobro do previsto nos nº2,3 ou 4, consoante os casos. 10.Sem prejuízo do estabelecido na alínea a) do nº9, a duração máxima da sanção alternativa prevista no nº5 é de um ano escolar. 11. Tudo o que não se encontrar previsto no presente Regulamento, em matéria de contraordenações, são aplicáveis as disposições do Regime Geral do Ilícito de Mera Ordenação Social (Dec. Lei n433/82, de 27 de Outubro). Capítulo V DOS ALUNOS Artigo 35º-Valores Nacionais e Cultura de Cidadania 1. O aluno tem o direito e o dever de conhecer e respeitar ativamente os valores e os princípios fundamentais inscritos na Constituição da República Portuguesa, a Bandeira e o Hino, enquanto símbolos nacionais, a Declaração Universal dos Direitos do Homem, a Convenção sobre os Direitos das Crianças e a Carta dos Direitos Fundamentais da União Europeia, enquanto matriz de valor e princípios de afirmação da humanidade. Artigo 36º- Direitos do Aluno 1. No âmbito do artigo 7º do Estatuto do Aluno, o aluno tem direito a: a) Ser tratado com respeito e correção por qualquer membro da comunidade educativa, não podendo, em caso algum, ser discriminado em razão da origem étnica, saúde, sexo,orientação sexual,idade,identidade de género,condição económica, cultural ou social ou convicções políticas,ideológicas,filosóficas ou religiosas; b) Usufruir do ensino e de uma educação de qualidade de acordo com o previsto na lei, em condições de efetiva igualdade de oportunidades no acesso; c) Escolher e usufruir, nos termos estabelecidos no quadro legal aplicável, por si ou, quando menor,através dos pais ou encarregados de educação, o projeto educativo que lhe proporcione as condições para o seu pleno desenvolvimento físico, intelectual, moral, cultural e cívico e para a formação da sua personalidade; d) Ver reconhecidos e valorizados o mérito, a dedicação, a assiduidade e o esforço no trabalho e no desempenho escolar e ser estimulado nesse sentido; e) Ver reconhecido o empenhamento em ações meritórias, designadamente o voluntariado em favor da comunidade em que está inserido ou da sociedade em geral, praticadas na escola ou fora dela, e ser estimulado nesse sentido; f) Usufruir de um horário escolar adequado ao ano frequentado, bem como de uma planificação equilibrada das atividades curriculares e extracurriculares, nomeadamente as que contribuem para o desenvolvimento cultural da comunidade; 22

23 g) Beneficiar,no âmbito dos serviços de ação social escolar,de um sistema de apoios que lhe permitam superar ou compensar as carências de tipo sociofamiliar, económico ou cultural que dificultem o acesso à escola ou o processo de ensino; h) Usufruir de prémios ou apoios e meios complementares que reconheçam e distingam o mérito; i) Beneficiar de outros apoios específicos, adequados às suas necessidades escolares ou à sua aprendizagem, através dos serviços de psicologia e orientação ou de outros serviços especializados de apoio educativo; j) Ver salvaguardada a sua segurança na escola e respeitada a sua integridade física e moral, beneficiando, designadamente, da especial proteção consagrada na lei penal para os membros da comunidade escolar; k) Ser assistido, de forma pronta e adequada em caso de acidente ou doença súbita ocorrido ou manifestada no decorrer das atividades escolares; l) Ver garantida a confidencialidade dos elementos e das informações constantes do seu processo individual, de natureza pessoal ou familiar; m) Apresentar críticas e sugestões relativas ao funcionamento da escola e ser ouvido pelos professores, diretores de turmas e órgãos de administração e gestão da escola em todos os assuntos que justificadamente forem do seu interesse; n) Organizar e participar em iniciativas que promovam a formação e ocupação de tempos livres; o) Ser informado sobre o regulamento da escola e, por meios a definir por esta e em termos adequados a sua idade e ao ano frequentado, sobre todos os assuntos que justificadamente sejam do seu interesse, nomeadamente sobre o modo de organização do plano de estudos em curso, o programa e objetivos essenciais em cada disciplina ou área disciplinar e os processos e critérios de avaliação, bem como sobre a matrícula, o abono de família e apoios socioeducativos, as normas de utilização e segurança dos materiais e equipamentos e das instalações, incluindo o plano de emergência, e, em geral sobre todas as atividades e iniciativas relativas ao projeto educativo da escola; p) Participar nas demais atividades da escola, nos termos da lei e do respetivo regulamento interno; q) Participar nos mecanismos de avaliação, através do exercício de auto e heteroavaliação; r) Beneficiar de medidas, a definir pela escola, adequadas à recuperação da aprendizagem situações de ausência devidamente justificada às atividades escolares. Artigo 37º-Representação dos Alunos 1. Os alunos podem reunir-se em assembleia de alunos e são representados pelosseus delegados. 2.O delegado e o subdelegado de turma têm o direito de solicitar a realização de reuniões de turma, sem prejuízo do cumprimento das atividades letivas. 3. Por iniciativa dos alunos ou por sua própria iniciativa, o diretor de turma ou o professor titular de turma pode solicitar a participação dos representantes dos pais ou encarregados de educação dos alunos da turma na reunião referida no número anterior. 4. Não podem ser eleitos ou a representar os alunos nos órgãos e estruturas da escola, aqueles a quem seja ou tenha sido aplicada, nos últimos dois anos escolares, medida disciplinar 23

EXCERTO DO REGULAMENTO INTERNO

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