ESTATUTO DO ALUNO DA UNISBEN PREÂMBULO
|
|
- Esther Estrela Castanho
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 ESTATUTO DO ALUNO DA UNISBEN PREÂMBULO A UNISBEN procura proporcionar à comunidade em que está inserida um leque de ofertas educativas, alicerçando a sua intervenção na filosofia da aprendizagem ao longo da vida, conjugando-a com a afirmação ( ) Aprenda como se fosse viver para sempre (*), por um lado, e a educação de adultos baseada num modelo de ampliação e valiorização de conhecimentos e partilha de saberes, por outro lado. Neste sentido, propicia aos seus alunos um conjunto de acções concertadas de desenvolvimento social, cultural e académico que assegurem a representatividade e participação dos mesmos de forma a garantir a salvaguarda dos seus interesses, direitos e deveres. Assim, ao abrigo dos artigos 28º, 29º, 30º e 31º do Capítulo IV do Regime de Autonomia, Administração e Gestão Científica e Pedagógica da UNISBEN, é criado o presente Estatuto do Aluno onde se estabelecem os seus direitos e deveres, nomeadamente: CAPÍTULO I (Âmbito e Aplicação) Artigo 1º 1. O presente Estatuto visa regulamentar os direitos e deveres dos alunos que frequentam a UNISBEN. 2. O presente Estatuto aplica-se a todos os alunos inscritos na UNISBEN. Artigo 2º 1. No desenvolvimento de uma cultura de cidadania capaz de fomentar os valores da pessoa humana, da democracia, do exercício responsável da liberdade individual, o aluno tem o direito e o dever de conhecer e respeitar activamente os valores e os princípios fundamentais da Instituição. 1
2 CAPÍTULO II (Direitos) Artigo 3º O aluno tem direito a: 1. Usufruir do ensino e de uma educação de qualidade, em condições de efectiva igualdade de oportunidade no acesso, de forma a propiciar a realização de aprendizagens significativas. 2. Usufruir de um ambiente que proporcione o seu desenvolvimento intelectual, moral, cultural e cívico e estimule as suas capacidades de auto-aprendizagem e de crítica consciente sobre valores, o conhecimento e a estética. 3. Ver reconhecidos e valorizados o mérito, a dedicação e o esforço no seu investimento académico e ser estimulado nesse sentido. 4. Ver reconhecido o empenhamento em acções meritórias, em favor da comunidade em que está inserido ou da sociedade em geral, praticadas na escola ou fora dela, e ser estimulado nesse sentido. 5. Usufruir de uma planificação equilibrada das actividades curriculares e extracurriculares, nomeadamente as que contribuem para o desenvolvimento cultural da comunidade. 6. Ser tratado com respeito e correcção por qualquer membro da comunidade educativa. 7. Ver salvaguardada a sua segurança na UNISBEN e respeitada a sua integridade física e moral. 8. Ver garantida a confidencialidade dos elementos de natureza pessoal ou familiar constantes do seu processo individual. 9. Participar, através dos seus representantes, no Conselho Geral da UNISBEN. 10. Eleger os seus representantes para o Conselho Geral da UNISBEN. 11. Apresentar críticas e sugestões com vista ao melhoramento/aperfeiçoamento do funcionamento da instituição. 12. Ser ouvido pelos professores e pelos órgãos de administração e gestão da UNISBEN em todos os assuntos que justificadamente forem do seu interesse. 2
3 13. Organizar e participar em iniciativas que promovam a formação e ocupação de tempos livres. 14. Ser informado sobre todos os assuntos que justificadamente sejam do seu interesse, nomeadamente, normas de utilização e segurança dos materiais, incluindo o plano de emergência das instalações, assim como sobre os equipamentos em geral. 15. Votar e ser votado. 16. Participar nas demias acatividades da UNISBEN, sempre que solicitado. Artigo 4º 1. Os alunos têm ainda o direito de se reunirem em Assembleia Geral, sempre que necessário. 2. A assembleia Geral é presidida por uma mesa integrada por um Presidente, um Vice Presidente, um Secretário e um Vogal Adjunto, constituídos em lista organizada para o efeito e efeitos pelos membros que integram a Assembleia, ou seja, por todos os alunos inscritos na UNISBEN. 3. Considera-se eleita a lista que obtenha maioria absoluta dos votos entrados na urna, os quais devem representar, pelo menos, 51% do número total de eleitores. 4. Os membros da mesa da Assembleia não podem acumular as funções de representatividade dos alunos no Conselho Geral da UNISBEN. 5. A assembleia Geral é o órgão deliberativo das actividades a desenvolver pelos alunos. 6. As actividades referidas no ponto 5. São vinculadas quando votadas por maioria simples pelos membros da Assembleia, tendo o Presidente o voto de qualidade. 3
4 CAPÍTULO III (Deveres) Artigo 5º 1. Os alunos são responsáveis pela componente obrigacional inerente aos direitos que lhe são conferidos. O aluno tem o dever de: 2. Ser empenhado no cumprimento de todos os seus deveres no âmbito do trabalho académico. 3. Tratar com respeito e correcção qualquer membro da comunidade educativa. 4. Usar de lealdade para com os seus colegas, professores e colaboradores da UNISBEN. 5. Respeitar as instruções do pessoal docente e não docente. 6. Contribuir para a harmonia da convivência e para a plena integração de todos os alunos. 7. Participar nas actividades educativas ou formativas desenvolvidas na UNISBEN, bem como nas demais actividades organizativas que requeiram a participação dos alunos. 8. Apresentar propostas de visitas de estudo, passeios, seminários, conferências, exposições e outras actividades multidisciplinares. 9. Respeitar a integridade física e moral de todos os membros da comunidade educativa. 10. Zelar pela preservação, conservação e asseio das instalações, material didáctico, mobiliário e espaços verdes da universidade, fazendo uso correcto dos mesmos. 11. Respeitar a propriedade dos bens de todos os membros da comunidade educativa. 12. Participar na eleição dos seus representantes e prestar-lhes toda a colaboração necessária. 4
5 13. Conhecer as normas de funcionamento dos serviços da UNISBEN e o regulamento da mesma e cumpri-los. 14. Cumprir com a sua obrigação no pagamento da respectiva anuidade à STIMULI. 15. Ter acesso a programas educativos e de formação adequada. 16. Compartilhar seus conhecimentos e habilidades com gerações mais jovens. 17. Poder aproveitar as oportunidades para pleno desenvolvimento do seu potencial. CAPÍTULO IV (Comissão Singular) Artigo 6º 1. Compete à UNISBEN a gestão de conflitos que ocorram entre alunos e outros elementos da comunidade educativa. 2. A fim de diminuir os conflitos referidos no ponto anterior, é criada, por nomeação, pelo Conselho Geral, de entre os membros que o constituem, uma Comissão Singular, sempre que necessária, para o efeito. 3. A referida Comissão Singular integra um representante do corpo docente, um representante da STIMULI e um representante dos alunos. 4. A Comissão Singular procede a averiguações da (s) ocorrência (s) e apresenta um relatório com a solução preconizada. 5
6 CAPÍTULO V (Medidas transitórias) Artigo 7º 1. O presente Estatuto de Alunos mantém-se em regime experimental durante dois anos, procedendo-se à sua revisão caso existam alterações relevantes a introduzir na sequência da referida experiência. 2. Para todos os efeitos, durante esse período, isto é, durante os anos lectivos de 2007/2008 e 2008/2009, os alunos regem-se pelo estabelecido no presente Estatuto. 6
INSTITUTO POLITÉCNICO DE LEIRIA
INSTITUTO POLITÉCNICO DE LEIRIA Normas Internas de Funcionamento do Curso Preparatório para Acesso ao Ensino Superior de maiores de 23 anos Capítulo I Acesso e Frequência Artigo 1º (Acesso e Frequência)
Leia maisCarta de Direitos e Deveres do Cliente do Centro de Actividades Ocupacionais
Carta de Direitos e Deveres do Cliente do Centro de Actividades Ocupacionais APPACDM de Braga 2010 Tendo como pano de fundo a Convenção aprovada pelos Estados membros da ONU sobre os Direitos das Pessoas
Leia maisSÉNIOR DE VIEIRA. Normas de Funcionamento PREÂMBULO
UNIVERSIDADE SÉNIOR DE VIEIRA DO MINHO Normas de Funcionamento PREÂMBULO A Universidade Sénior de Vieira do Minho (USVM), localizada nas instalações do Centro Cultural Casa de Lamas, tem como propósito
Leia maisESCOLA PROFISSIONAL ALDA BRANDÃO DE VASCONCELOS COMPROMISSO DE FREQUÊNCIA
COMPROMISSO DE FREQUÊNCIA A Escola Profissional Alda Brandão de Vasconcelos (EPAV) através de financiamento do Ministério da Educação e Ciência faculta uma frequência gratuita aos seus alunos, durante
Leia mais1. Princípios e Normas Gerais. As Escolas Academia AROUND THE FUTURE orientam-se pelos seguintes princípios gerais:
Regulamento Interno Escolas I. INTRODUÇÃO O regulamento interno das Escolas Academia de Futebol AROUND THE FUTURE é o documento que define o seu regime de funcionamento bem como os direitos e os deveres
Leia maisURL:
Aos Alunos, Pais e Encarregados de Educação O início de um ano letivo traz consigo um rol de sentimentos e emoções muito diversas. Os pais, num misto de ansiedade e de esperança, desejam que uma boa integração
Leia maisSúmulas deliberativas da reunião do Conselho Pedagógico de 17 de Janeiro de 2013:
Súmulas deliberativas da reunião do Conselho Pedagógico de 17 de Janeiro de 2013: Deliberações: 2. Proposta de Regulamento das Comissões de curso apresentada pela estudante do Conselho Pedagógico e Vice-Presidente
Leia maisCARTA DOS DIREITOS E DEVERES COMUNIDADE EDUCATIVA
MMA CARTA DOS DIREITOS E DEVERES CENTRO SOCIAL NOSSA SENHORA DO AMPARO Aprovado em Reunião de Direção a 07 /01 /2014 INTRODUÇÃO O CSNSA focaliza todo o seu trabalho no cliente, individualizando e personalizando
Leia maisESCOLA E. B. 1 de ANO LETIVO 2017 / 2018
ESCOLA E. B. 1 de ANO LETIVO 2017 / 2018 As pessoas são como as flores Pode cuidar-se de todas as flores, oferecendo sempre a mesma água todos os dias. Não é isso que as faz felizes Mas sim o tempo que
Leia maisEstatuto do Aluno e Ética Escolar (EAEE)
Estatuto do Aluno e Ética Escolar (EAEE) Lei n.º 51/2012, de 5 de setembro REFERÊNCIAS AO REGULAMENTO INTERNO 1 ARTIGO NORMAS A INCORPORAR NO REGULAMENTO INTERNO 5.º 1 Enunciar Direitos e Deveres específicos
Leia maisAgrupamento de Escolas Prof. Noronha Feio
DIRECÇÃO GERAL DO ENSINO BÁSICO Agrupamento de Escolas Prof. Noronha Feio ESCOLA EB1/JI JORGE MINEIRO Rua Soeiro Pereira Gomes Queluz de Baixo 2745 583 Barcarena Telefone/Fax 21 4363571 Regimento Interno
Leia maisTranscrição dos Direitos e Deveres dos alunos e dos Encarregados de Educação, contidos no REGULAMENTO INTERNO DO AGRUPAMENTO
Transcrição dos Direitos e Deveres dos alunos e dos Encarregados de Educação, contidos no REGULAMENTO INTERNO DO AGRUPAMENTO CAPÍTULO XIII Direitos e Deveres SECÇÃO I Valores nacionais e cultura de cidadania
Leia maisEstatutos da Associação de Estudantes da ETPZP
CAPÍTULO I Princípios Gerais Artigo 1º Denominação, âmbito e sede 1. A Associação de Estudantes adiante designada por Associação, é a organização representativa dos alunos da (ETPZP). 2. A presente Associação,
Leia maisRegulamento Interno Campo de Iniciação à Canoagem C.F.C.
Regulamento Interno Campo de Iniciação à Canoagem C.F.C. 2 Regulamento Interno do Campo de Iniciação à Canoagem O presente regulamento tem como objectivo dar a conhecer a todos os intervenientes e participantes
Leia maisCARTA DE DIREITOS E DEVERES DA COMUNIDADE ACADÉMICA DA ESG
CAPÍTULO I OBJETO E PRINCÍPIOS GERAIS Artigo 1º Objeto 1- A presente carta define os direitos e deveres aplicáveis aos membros da comunidade académica da Escola Superior Gallaecia, adiante designada por
Leia maisEstatutos da Associação de Estudantes
Estatutos da Associação de Estudantes Escola Básica e Secundária de Melgaço A.E.E.B.S.M. CAPÍTULO I Disposições Gerais Artigo 1.º Designação 1 A associação denomina-se A.E.E.B.S.M. e é uma coletividade
Leia maisREGULAMENTO DO ESTATUTO DE
REGULAMENTO DO ESTATUTO DE ATLETA CAR ITINERANTE Pág. de 3 CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo º (Objeto e Âmbito de Aplicação). O presente regulamento aprova o Estatuto de Atleta Centro de Alto Rendimento
Leia maisRegulamento Interno CONFRARIA DE S. VICENTE DE PAULO EXTERNATO Nº.4 DA EDUCAÇÃO POPULAR JARDIM-DE-INFÂNCIA 1 / 14
CONFRARIA DE S. VICENTE DE PAULO EXTERNATO Nº.4 DA EDUCAÇÃO POPULAR JARDIM-DE-INFÂNCIA 1 / 14 REGULAMENTO INTERNO ÍNDICE I 2 / 14 Objectivos Gerais 5 II Órgãos de Gestão 3 / 14 5 III Corpo Docente 6 4
Leia maisCarta. de Direitos e Deveres. do Cliente
Carta de Direitos e Deveres do Cliente Índice 1 - PREÂMBULO 3 2 - ÂMBITO DE APLICAÇÃO 3 3 - DIREITOS DAS CRIANÇAS 3 4 - DIREITOS DOS RESPONSÁVEIS PELAS CRIANÇAS 4 5 - DEVERES DAS CRIANÇAS 5 6 - DEVERES
Leia maisAd duo 3 de Setembro de 2010
Ad duo, com a publicação do novo Estatuo do Aluno, decidiu elaborar este documento de forma a possibilitar a comparação entre a versão actual com a anterior. Visa, principalmente, apoiar as Escolas/ Agrupamentos
Leia maisAutonomia e Gestão Novos Desafios
Autonomia e Gestão Novos Desafios Francisco Oliveira Reforço da participação das famílias e comunidades na direcção estratégica da Escola Reforçar a liderança das Escolas Reforço da autonomia das Escolas
Leia maisFRENTE PARLAMENTAR MISTA EM DEFESA DO COMÉRCIO, SERVIÇO E EMPREENDEDORISMO
ESTATUTO DA FRENTE PARLAMENTAR MISTA EM DEFESA DO COMÉRCIO,. I. DA CARACTERIZAÇÃO, DA DURAÇÃO E DA SEDE Art. 1º. A Frente Parlamentar Mista em Defesa do Comércio, Serviço e Empreendedorismo, constituída
Leia maisESTATUTO ESCOLA ARTÍSTICA E PROFISSIONAL ÁRVORE. Propriedade de
ESTATUTO ESCOLA ARTÍSTICA E PROFISSIONAL ÁRVORE Propriedade de ESCOLA DAS VIRTUDES COOPERATIVA DE ENSINO POLIVALENTE E ARTÍSTICO, C. R. L. Passeio das Virtudes, 14 4050-629 PORTO Tel. 223 394 820 - Fax.
Leia maisCarvalho. Colégio Torre Dona Chama Apoiado pelo Ministério da Educação. Cancela & REGULAMENTO INTERNO
Cancela & Carvalho Colégio Torre Dona Chama Apoiado pelo Ministério da Educação REGULAMENTO INTERNO PREÂMBULO ÍNDICE TÍTULO I - Objectivos, âmbito de aplicação e princípios gerais CAPÍTULO I - Objectivos
Leia maisda Universidade Sénior de Alfândega da Fé
Regulamento Interno da Universidade Sénior de Alfândega da Fé Capítulo I Natureza e Âmbito Artigo 1º Âmbito 1- O presente regulamento disciplina a criação e funcionamento da Universidade Sénior de Alfândega
Leia maisREGULAMENTO DO CENTRO DE INVESTIGAÇÃO EM ARQUITECTURA, URBANISMO E DESIGN (CIAUD)
REGULAMENTO DO CENTRO DE INVESTIGAÇÃO EM ARQUITECTURA, URBANISMO E DESIGN (CIAUD) ÍNDICE Capítulo I Natureza, Objectivos e Meios Art. 1º - Constituição, Natureza, Denominação e Sede Art. 2º - Objectivos
Leia maisa. O Conselho Pedagógico é composto por docentes e discentes, eleitos pelos membros de cada um dos respectivos cursos.
Regulamento Interno do Conselho Pedagógico da ESAP (Nº de Membros para o biénio 2013/2015: 14) Aprovado por unanimidade na reunião de 27.02.2014 1. Funcionamento a. O Conselho Pedagógico é composto por
Leia maisEstatutos do Núcleo de Estudantes de Criminologia do ISMAI. Capítulo I Princípios Gerais. Artigo 1º Denominação, Sede, Sigla e Logótipo
1 Estatutos do Núcleo de Estudantes de Criminologia do ISMAI Capítulo I Princípios Gerais Artigo 1º Denominação, Sede, Sigla e Logótipo 1 - É constituída por tempo indeterminado, nos termos previstos no
Leia maisO PODER DISCIPLINAR SOBRE OS ALUNOS
SOBRE OS ALUNOS - 1 O SOBRE OS ALUNOS Regime Legal Aplicável: Lei n.º 30/2002, de 20 de Dezembro, que aprovou o Estatuto do Aluno dos Ensinos Básicos e Secundário, com as alterações introduzidas pela Lei
Leia maisREGULAMENTO DA ESCOLA
REGULAMENTO DA ESCOLA PREÂMBULO O presente Regulamento é um instrumento normativo da autonomia da Escola, do qual consta informação sobre: o regime de funcionamento, as instalações e equipamentos, os serviços
Leia maisNOTA INFORMATIVA NOVO REGIME JURÍDICO DAS INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR - ISAG
NOTA INFORMATIVA NOVO REGIME JURÍDICO DAS INSTITUIÇÕES DE ENSINO SUPERIOR - ISAG Na sequência da publicação da Lei n.º 62/2007, de 10 de Setembro, sobre o assunto em epígrafe, dá-se a conhecer a toda a
Leia maisRegulamento do Quadro de Mérito
Regulamento do Quadro de Mérito Preâmbulo De acordo com o artigo 51º A da Lei 39/2010 de 2 de Setembro, o Quadro de Mérito do Agrupamento Vertical de Escolas Professor Ruy Luís Gomes visa reconhecer, valorizar
Leia maisESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO DE ESTUDANTES DA ESCOLA BÁSICA DE BRANCA
ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO DE ESTUDANTES DA ESCOLA BÁSICA DE BRANCA CAPÍTULO I Artigo 1º Princípios Gerais 1. A Associação de estudantes adiante designada por associação, é a organização representativa dos
Leia maisInstrumento de Registo (Artigo 10º, ponto 1 1 e 2 do Decreto Regulamentar n.º 2/2010)
AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DE S. JOÃO DA PESQUEIRA Instrumento de Registo (Artigo 10º, ponto 1 1 e 2 do Decreto Regulamentar n.º 2/2010) Ficha de Registo Avaliação do Desempenho Docente do Ensino Básico e
Leia maisArticulado da proposta do Governo Articulado da Proposta Alternativa Parte em que deve ser incluído texto com esta epígrafe
Artigo 1 2 Articulado da proposta do Governo Articulado da Proposta Alternativa Parte em que deve ser incluído texto com esta epígrafe Artigo 1.o Objeto A presente lei aprova o Estatuto do Aluno e Ética
Leia maisASSOCIAÇÃO PORTUGUESA PARA A SALVAGUARDA DO PATRIMÓNIO CULTURAL IMATERIAL
ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA PARA A SALVAGUARDA DO PATRIMÓNIO CULTURAL IMATERIAL ESTATUTOS Cap.1 Denominação, Objeto e Fins da associação Art.º 1.º Denominação e sede PCI ASSOCIAÇÃO PORTUGUESA PARA A SALVAGUARDA
Leia maisESCOLA BÁSICA DOS 2º E 3º CICLOS DOS LOUROS ASSOCIAÇÃO DE PAIS E ENCAREGADOS DE EDUCAÇÃO
CAPITULO I ARTIGO 1.º (Denominação, natureza, sede e âmbito) 1. A Associação adopta a designação de Associação de Pais e Encarregados de Educação da Escola Básica dos 2º e 3º Ciclos dos Louros. 2. É uma
Leia maisAnexo VIII Regimento dos Pais Representantes de Turma
Regulamento Interno do Agrupamento de Escolas de Ferreira de Castro Anexos Anexo VIII Regimento dos Pais Representantes de Turma Artigo 1.º Conteúdo 1. Tendo em vista uma melhor definição da figura dos
Leia maisINSTITUTO DE ESTUDOS POLÍTICOS ALUMNI CLUB ESTATUTOS CAPÍTULO I DENOMINAÇÃO, NATUREZA E FINS. Artigo 1.º Constituição
INSTITUTO DE ESTUDOS POLÍTICOS ALUMNI CLUB ESTATUTOS CAPÍTULO I DENOMINAÇÃO, NATUREZA E FINS Artigo 1.º Constituição O IEP ALUMNI CLUB (IEPAC), adiante designado por Club, congrega actuais e antigos alunos
Leia maisRegulamento Interno da USE - Universidade Sénior de Évora
Regulamento Interno da USE - Universidade Sénior de Évora Capitulo I: 1ª - Pertença 1. A USE - Universidade Sénior de Évora, adiante, USE, é pertença da USE - Universidade Sénior de Évora - Associação
Leia maisDIREITOS E DEVERES DOS MEMBROS DA COMINUDADE EDUCATIVA
DIREITOS E DEVERES DOS MEMBROS DA COMINUDADE EDUCATIVA Todos os membros da comunidade educativa (Alunos, Pais, Encarregados de Educação, Docentes e Não Docentes) devem conhecer, compreender e participar
Leia maisESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO DE PAIS E ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO DO JARDIM FLORI EXTERNATO CAPÍTULO I DENOMINAÇÃO, NATUREZA, FINS E DURAÇÃO
ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO DE PAIS E ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO DO JARDIM FLORI EXTERNATO CAPÍTULO I DENOMINAÇÃO, NATUREZA, FINS E DURAÇÃO ARTIGO 1.º 1. A APIFLORl Associação de Pais e Encarregados de Educação
Leia maisREGULAMENTO INTERNO DA MUSIKARISMA ASSOCIAÇA O
REGULAMENTO INTERNO DA MUSIKARISMA ASSOCIAÇA O O presente regulamento tem como objectivo complementar e regular as situações omissas dos Estatutos. CAPÍTULO I Do regulamento interno ARTIGO 1.º (Vigência)
Leia maisREGULAMENTO DOS ESTUDANTES SOCIAL DEMOCRATAS TÍTULO I DEFINIÇÃO E PRINCÍPIOS ORIENTADORES
REGULAMENTO DOS ESTUDANTES SOCIAL DEMOCRATAS TÍTULO I DEFINIÇÃO E PRINCÍPIOS ORIENTADORES Artigo 1º (Definição) Os Estudantes Social Democratas, adiante designados por ESD s, são a organização estudantil
Leia maisRegulamento. Conselho Municipal de Juventude de Castelo Branco
Regulamento Conselho Municipal de Juventude de Castelo Branco De acordo com a Lei n. 8/2009, de 18/02, que cria o regime jurídico dos conselhos municipais de juventude, a seguir se apresenta uma proposta
Leia maisRegulamento. Interno
CENTRO CULTURAL DESPORTIVO DE SANTA EULÁLIA DEPARTAMENTO DE FUTEBOL DE FORMAÇÃO Regulamento Interno Época 2016-2017 1- INTRODUÇÃO Serve este Regulamento Interno como instrumento de orientação definindo
Leia maisESTATUTOS DA REPRESENTAÇÃO DE PAIS
1. INTRODUÇÃO A Escola Alemã de Lisboa é uma escola de encontro. A sua missão mais importante consiste em proporcionar a alunos de diferentes nacionalidades o acesso à língua e cultura alemã e portuguesa.
Leia maisREGULAMENTO INTERNO DO CONSELHO PEDAGÓGICO DA ESB-UCP
REGULAMENTO INTERNO DO CONSELHO PEDAGÓGICO DA ESB-UCP Porto, Abril de 2014 Secção I Disposições Gerais Artigo 1º (Disposições Gerais) O presente Regulamento pretende concretizar e completar as disposições
Leia maisOlho Vivo - Associação para a Defesa do Património, Ambiente e Direitos Humanos
Olho Vivo - Associação para a Defesa do Património, Ambiente e Direitos Humanos Estatutos Capítulo I (Princípios Gerais) Art.º1 (Denominação, Natureza e Duração) É constituída por tempo indeterminado,
Leia maisREGULAMENTO INTERNO ESCOLA DE MUSICA
REGULAMENTO INTERNO DA ESCOLA DE MUSICA Artigo 1º Objecto A Associação Cultural Musimax é uma Escola do Ensino Artístico Especializado em Música, e tem como principal objecto o ensino da música. Artigo
Leia maisREGULAMENTO INTERNO DA ACADEMIA DE MUSICA DA CÂMARA MUNICIPAL DE TAROUCA
REGULAMENTO INTERNO DA ACADEMIA DE MUSICA DA CÂMARA MUNICIPAL DE TAROUCA Aprovado a 28 / 09/ 2005 Pela Câmara Municipal de Tarouca Regulamento Interno da Academia de Musica da Câmara Municipal de Tarouca
Leia maisProposta de alteração aos Estatutos
Proposta de alteração aos Estatutos Exma. Sra. Presidente da Mesa da Assembleia Geral, Rúben Miguel da Costa Rodrigues, na qualidade de Presidente da Direção da Associação de Estudantes do Externato Frei
Leia maisAPEBASC ASSOCIAÇÃO DE PAIS E ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO DOS ALUNOS DA ESCOLA BÁSICA AMADEO SOUZA-CARDOSO
APEBASC ASSOCIAÇÃO DE PAIS E ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO DOS ALUNOS DA ESCOLA BÁSICA AMADEO SOUZA-CARDOSO É constituída a APEBASC Associação de Pais e Encarregados de Educação Escola Básica Amadeo Souza-Cardoso,
Leia maisASSOCIAÇÃO DE ESTUDANTES
ASSOCIAÇÃO DE ESTUDANTES ESTATUTOS Capítulo 1 ARTIGO 2º Princípios Gerais Denominação, âmbito e sede 1. A Associação de Estudantes, adiante designada por AE, e a organização representativa dos alunos do
Leia maisEstatutos APM. Associação Portugal Moçambique CAPITULO I. Da denominação, sede, fins, âmbito de acção. Artigo 1o
Estatutos APM Associação Portugal Moçambique CAPITULO I Da denominação, sede, fins, âmbito de acção Artigo 1o A Associação Portugal-Moçambique é uma associação sem fins lucrativos, constituída por tempo
Leia maisFundação Escola Gest ESCOLA PROFISSIONAL DE HOTELARIA DE MANTEIGAS Centro De Férias Da Sicó - Senhora De Fátima Manteigas
ESTATUTOS DA EPHM Artigo 1.º A Escola Profissional de Hotelaria de Manteigas, adoptou esta designação aquando da sua criação, ao abrigo do Decreto-Lei n.º 26/89 de 21 de Janeiro, por Contrato Programa
Leia maisRGI - Clube do Pessoal da Siderurgia Nacional
Regulamento Geral Interno Capítulo I Dos Associados Artigo 1º Inscrições e desistência de Associados 1. A inscrição como sócio é voluntária e a todo o tempo poderão deixar de sê-lo notificando para o efeito,
Leia maisESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO DOS ANTIGOS ALUNOS DO COLÉGIO DE SÃO CAETANO DE BRAGA
ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO DOS ANTIGOS ALUNOS DO COLÉGIO DE SÃO CAETANO DE BRAGA CAPITULO I DENOMINAÇÃO, ÂMBITO. DURAÇÃO, SEDE E OBJECTO ARTIGO 1º (Âmbito e duração) A Associação dos Antigos Alunos do Colégio
Leia maisESTATUTOS. 1º Denominação, Natureza e princípios
U.P.A. - UNIÃO PORTUGUESA DE AIKIDO ESTATUTOS 1º Denominação, Natureza e princípios A U.P.A. - UNIÃO PORTUGUESA DE AIKIDO, doravante designada por U.P.A., é uma associação de direito privado de fim não
Leia maisREGULAMENTO INTERNO Ao viajar pela Europa, vais conhecer a magia de uma nova cultura e outra cidadania
REGULAMENTO INTERNO Ao viajar pela Europa, vais conhecer a magia de uma nova cultura e outra cidadania JANEIRO, 2010 ÍNDICE Regulamento Interno....... 3 Objectivos do Regulamento...... 3 Regras e Funcionamento
Leia maisAcademia Olímpica de Portugal Regulamento Geral
Academia Olímpica de Portugal Regulamento Geral Artigo 1.º Natureza Jurídica, Denominação e Sede 1. A Academia Olímpica de Portugal, adiante designada por AOP, é uma entidade integrada no, adiante designado
Leia maisEstatutos Associação de Pais e Encarregados de Educação Agrupamento de Escolas Frei Gonçalo de Azevedo
Estatutos Associação de Pais e Encarregados de Educação Agrupamento de Escolas Frei Gonçalo de Azevedo Capítulo Primeiro Da denominação, natureza e fins Artigo 1º A associação de pais e encarregados de
Leia maisREGULAMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE JUVENTUDE DE LAGOA
REGULAMENTO DO CONSELHO MUNICIPAL DE JUVENTUDE DE LAGOA Preâmbulo Considerando que os órgãos de poder local constituem a fonte mais próxima da soberania estatal junto dos cidadãos, reconhecidos como os
Leia maisPortal da Justiça A Justiça ao serviço do cidadão e das empresas
Página 1 de 5 Portal da Justiça A Justiça ao serviço do cidadão e das empresas Publicação On- Line de Acto Societário e de outras entidades Imprimir Ajuda Fechar Publicação NIF/NIPC 502687789 Entidade
Leia maisREGIMENTO INTERNO DO DEPARTAMENTO DA EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR
REGIMENTO INTERNO DO DEPARTAMENTO DA EDUCAÇÃO PRÉ-ESCOLAR Quadriénio 2009/2013 ÍNDICE PREÂMBULO...3 Artigo 1º OBJECTO E ÂMBITO...4 Artigo 2º -COMPOSIÇÃO...4 Artigo 3º -QUADRO DE COMPETÊNCIAS...4 Artigo
Leia maisProtocolo de Cooperação Rede de Bibliotecas Escolares e Municipais do Conselho de Almeida
Página1 Protocolo de Cooperação 2010 Rede de Bibliotecas Escolares e Municipais do Conselho de Almeida Página2 A Rede de Bibliotecas de Almeida, adiante designada RBA, foi criada por protocolo assinado
Leia maisREGULAMENTO VIANA DO CASTELO QUADROS DE MÉRITO. agrupamento de escolas da abelheira 2018 / 2019
agrupamento de escolas da abelheira VIANA DO CASTELO QUADROS DE MÉRITO 2018 / 2019 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS DA ABELHEIRA QUADROS VALOR/EXCELÊNCIA PREÂMBULO O Regulamento dos Quadros de Mérito do Agrupamento
Leia maisASSOCIAÇÃO DE PAIS E ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO DE ALUNOS DO AGRUPAMENTO DA ESCOLA DR. JÚLIO MARTINS. Estatutos. Capitulo I Da natureza e fins
ASSOCIAÇÃO DE PAIS E ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO DE ALUNOS DO AGRUPAMENTO DA ESCOLA DR. JÚLIO MARTINS Estatutos Capitulo I Da natureza e fins Artigo 1º Denominação, sede e duração Associação de Pais e Encarregados
Leia maisCONSTITUIÇÃO DE UMA ASSOCIAÇÃO
CONSTITUIÇÃO DE UMA ASSOCIAÇÃO MODELO DE ESTATUTOS CAPÍTULO I Princípios Gerais Artigo 1º (Natureza e Sede) 1 - A Associação X, adiante designada por Associação, é constituída por jovens 18 aos 30 anos
Leia maisCAPÍTULO I DENOMINAÇÃO, NATUREZA, DURAÇÃO, SEDE E FINS
CAPÍTULO I DENOMINAÇÃO, NATUREZA, DURAÇÃO, SEDE E FINS ARTIGO PRIMEIRO:- A Federação Portuguesa dos Antigos Alunos D. Bosco é uma associação sem fins lucrativos, constituída por tempo indeterminado e tem
Leia maisASSEMBLEIA NACIONAL REGULAMENTO INTERNO DA MULHERES PARLAMENTARES CABO-VERDIANAS
ASSEMBLEIA NACIONAL REGULAMENTO INTERNO DA REDE DE MULHERES PARLAMENTARES CABO-VERDIANAS REGULAMENTO INTERNO DA REDE DE MULHERES PARLAMENTARES CABO-VERDIANAS Capítulo I Disposições Gerais Artigo 1 (Âmbito)
Leia maisESCOLA SECUNDÁRIA DE SAMPAIO ELEIÇÃO DO CONSELHO GERAL REGULAMENTO
ESCOLA SECUNDÁRIA DE SAMPAIO ELEIÇÃO DO CONSELHO GERAL REGULAMENTO COM BASE NO DECRETO-LEI 75/2008 DE 22 DE ABRIL DE 2008 E NO REGULAMENTO INTERNO DA ESCOLA 1 Calendário eleitoral O acto eleitoral decorrerá
Leia maisEstatuto do Aluno - Comparação
Estatuto do Aluno - Comparação Neste documento, apresentamos o novo diploma na coluna da direita, estando assinalado a negrito a nova redação em comparação com a Lei anterior. Constatámos que no final,
Leia maisEstatutos da Associação de Pais e Encarregados de Educação do. Agrupamento de Escolas Maria Keil. Capítulo Primeiro. Da denominação, natureza e fins
Estatutos da Associação de Pais e Encarregados de Educação do Agrupamento de Escolas Maria Keil Capítulo Primeiro Da denominação, natureza e fins Artigo lº A Associação de Pais e Encarregados de Educação
Leia maisEstatutos da Associação HighScope Portugal CAPÍTULO I. Da denominação, sede, âmbito, duração, objecto e princípios ARTIGO 1.º
Estatutos da Associação HighScope Portugal CAPÍTULO I Da denominação, sede, âmbito, duração, objecto e princípios ARTIGO 1.º 1 - A Associação adopta a denominação de HighScope Portugal. 2 - A sede da Associação
Leia maisAgrupamento de Escolas Amadeo de Souza-Cardoso. Referencial para organização das Atividades de Enriquecimento Curricular
Agrupamento de Escolas Amadeo de Souza-Cardoso Referencial para organização das Atividades de Enriquecimento Curricular 2015 / 2016 1 AGRUPAMENTO DE ESCOLAS AMADEO DE SOUZA-CARDOSO ENSINO DO INGLÊS AAA
Leia maisREGULAMENTO DOS ESTUDANTES SOCIAIS-DEMOCRATAS
REGULAMENTO DOS ESTUDANTES SOCIAIS-DEMOCRATAS CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS ARTIGO 1º (Estudantes Sociais-Democratas) Os Estudantes Sociais-Democratas (adiante designados por ESD) são a estrutura sectorial
Leia maisESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO DE ESTUDANTES
ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO DE ESTUDANTES ASSOCIAÇÃO DE ESTUDANTES DA ESCOLA DIDÁXIS RIBA DE AVE ESTATUTOS CAPÍTULO I Princípios Gerais ARTIGO 1.º Denominação, âmbito e sede 1 - A Associação de Estudantes
Leia maisRegulamento Geral. Sociedade Portuguesa de Nefrologia Pediátrica
Regulamento Geral Sociedade Portuguesa de Nefrologia Pediátrica Capítulo I Caracterização, sede e objetivos Artigo 1.º (Caracterização e sede) 1 A Sociedade de Portuguesa de Nefrologia Pediátrica, também
Leia maisREGULAMENTO DAS ESTRUTURAS DAS COMUNIDADES PORTUGUESAS DO PSD
REGULAMENTO DAS ESTRUTURAS DAS COMUNIDADES PORTUGUESAS DO PSD CAPÍTULO I FUNCIONAMENTO DAS ESTRUTURAS DO PSD NO ESTRANGEIRO Artigo 1º (Âmbito) 1. O presente Regulamento define as normas que regulam o funcionamento
Leia maisESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO DE PAIS E ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO DA ESCOLA BÁSICA JARDIM INFÂNCIA DA MALVA ROSA
ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO DE PAIS E ENCARREGADOS DE EDUCAÇÃO DA ESCOLA BÁSICA JARDIM INFÂNCIA DA MALVA ROSA Capítulo Primeiro Da denominação, natureza e fins Artigo 1º Malva Rosa, congrega e representa Pais
Leia maisProjecto de Regulamento para a Eleição dos Estudantes das Comissões de Curso da Universidade de Aveiro
Projecto de Regulamento para a Eleição dos Estudantes das Comissões de Curso da Universidade de Aveiro O Regulamento Geral de Estudos da Universidade de Aveiro, aprovado em, publicado no Diário da República
Leia maisRegulamento Interno da UTIL
Regulamento Interno da UTIL Capítulo I Disposições gerais Artigo 1.º Objeto O presente regulamento define as regras de funcionamento interno da Universidade da Terceira Idade do Lumiar (UTIL). Artigo 2.º
Leia maisREGULAMENTO Nº. 5/2013
REGULAMENTO Nº. 5/2013 REGULAMENTO DO DEPARTAMENTO DAS CIÊNCIAS E TECNOLOGIAS LABORATORIAIS E SAÚDE COMUNITÁRIA DA ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA DA SAÚDE DE LISBOA CAPÍTULO I INTRODUÇÃO Artigo 1º Âmbito
Leia maisCONSELHO NACIONAL DE AVALIAÇÃO DO ENSINO SUPERIOR. Lei n.º 38/94 de 21 de Novembro D.R. n.º 269/94 SÉRIE I-A
CONSELHO NACIONAL DE AVALIAÇÃO DO ENSINO SUPERIOR ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA D.R. n.º 269/94 SÉRIE I-A SUMÁRIO: Avaliação do ensino superior D.R. n.º 269/94 SÉRIE I-A Avaliação do ensino superior A Assembleia
Leia maisESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO DOS ESTUDANTES UNIVERSITÁRIOS DO INSTITUTO SUPERIOR DE TECNOLOGIAS E GESTÃO
ASSOCIAÇÃO DOS ESTUDANTES UNIVERSITÁRIOS DO INSTITUTO SUPERIOR DE TECNOLOGIAS E GESTÃO (AEU-ISTEG) ESTATUTOS DA ASSOCIAÇÃO DOS ESTUDANTES UNIVERSITÁRIOS DO INSTITUTO SUPERIOR DE TECNOLOGIAS E GESTÃO 1
Leia maisPADRÕES de DESEMPENHO DOCENTE
ESCOLA SECUNDÁRIA DO RESTELO 402679 PADRÕES de DESEMPENHO DOCENTE 2010-2011 Desp.n.º 16034-2010, ME (20 Out.) VERTENTE PROFISSIONAL, SOCIAL E ÉTICA Compromisso com a construção e o uso do conhecimento
Leia maisJARDIM DE INFÂNCIA. Normas Escolares de Convivência
JARDIM DE INFÂNCIA Normas Escolares de Convivência Í n d i c e DIREITOS... 3 DEVERES... 5 ACESSO. HORÁRIO DE ENTRADA E DE SAÍDA... 5 TRABALHO EM SALA... 6 COMUNICAÇÃO COLÉGIO/FAMÍLIA... 7 REGIME DE FALTAS...
Leia maisRegulamento Interno ESCOLA PORTUGUESA DO LUBANGO [2013]
Regulamento Interno ESCOLA PORTUGUESA DO LUBANGO [2013] Escola Portuguesa do Lubango Regulamento Interno, 2013 CAPÍTULO I Artigo 1.º Âmbito A Escola denominada Escola Portuguesa do Lubango, em conformidade
Leia mais