A Certificação Florestal como um instrumento para a Conservação da Natureza

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1 PDF A Certificação Florestal como um instrumento para a Conservação da Natureza Os dois principais esquemas de Certificação Florestal surgiram há cerca de 10 anos como resposta ao crescente anseio social de uma exploração sustentável dos recursos, sendo o fomento da Diversidade Biológica uma preocupação em ambos os casos. As medidas de gestão que preconizam contribuem para a conservação de espécies ameaçadas associadas a habitats florestais de que é exemplo o caso do lince-ibérico no caso dos montados. Ana Ganhão A Certificação Florestal 1 / 9

2 A Certificação Florestal surgiu como uma resposta à crescente preocupação da sociedade com o ambiente e à exigência dos consumidores de uma produção mais sustentável dos materiais de que dependemos para a vida na Terra. Os sistemas e os procedimentos da Certificação Florestal reflectem e complementam sistemas de certificação pioneiros, principalmente baseados nos sistemas ISO de Gestão da Qualidade e sistemas de certificação de Modo de Produção Biológico. No final da década de 90 e início do ano 2000, surgiram vários esquemas de certificação florestal. O WWF (World Wide Fund for Nature) e o Banco Mundial, através da Forest Alliance (Aliança para as Florestas), definiram critérios que cada esquema tinha de cumprir, de modo a serem credíveis, nomeadamente: Acesso livre, sem discriminações Credível Transparente Sem conflitos de interesse Participação e aceitação pelas partes interessadas Honestidade e sem ambiguidade 2 / 9

3 Auditoria fiável e independente Utilizar critérios objectivos e mensuráveis Princípios de Gestão Florestal Responsável devem ser cumpridos através de Normas desenvolvidas de acordo com a realidade nacional Adaptado às condições locais Acessível e com relação custo-benefício eficiente para todos os tipos de floresta Actualmente existem 8 esquemas de certificação principais, distribuídos por todo o Mundo. Cada esquema de certificação desenvolveu a sua própria Norma, de acordo com as prioridades existentes nos locais para onde a Norma foi criada. Dois dos esquemas que têm ganho a sua posição de líderes a nível mundial, são o Forest Stewardship Council (FSC) e o Programme for the Endorsement of Forest Certification (PEFC). O FSC foi criado na sequência da Cimeira da Terra, decorrida no Rio de Janeiro, em 1992, primeiro evento desta natureza. Representantes de ONGs ambientais, indústria e representantes de grupos de comunidades de todo o Mundo, definiram um conjunto de 10 Princípios e 56 Critérios de gestão florestal responsável. O PEFC estende o seu âmbito a qualquer sistema de certificação florestal, regional ou nacional, que cumpra os seus critérios. Estes critérios incluem requisitos restritos sobre o modo como a floresta é organizada, gerida, controlada e monitorizada. 3 / 9

4 Estes são os dois esquemas de certificação que estão em funcionamento em Portugal. O PEFC começou a ser desenvolvido em Portugal em 2003, com o objectivo de produzir produtos certificados, nomeadamente pasta para papel, papel, e outros produtos derivados da madeira, como laminados, contraplacados, MDF, entre outros. Um Grupo de Trabalho desenvolveu a norma nacional, que foi acreditada pelo PEFC em Este documento, denominado Norma Portuguesa 4406, é a única norma autorizada para avaliar as operações de gestão florestal. O FSC surgiu em Portugal como resultado do aumento da procura internacional de papel, madeira e cortiça certificada. Os indicadores foram desenvolvidos de modo a poder certificar produtos florestais provenientes de madeira de folhosas e resinosas, e produtos florestais não lenhosos, como cortiça, pinha, cogumelos e caça. A Certificação e a Conservação da Natureza As florestas constituem áreas onde os recursos são relativamente abundantes e são por isso, sistemas que apresentam uma elevada diversidade biológica. No entanto, tem havido nos últimos anos, um rápido declínio de inúmeras espécies animais e vegetais, a um ritmo mais acelerado nos últimos 50 anos do que em qualquer outro período da história humana (Avaliação do Milénio de Ecossistemas, MA, 2005). A destruição de habitats pelo Homem é a principal causa deste declínio, seja pela sua degradação, pela sobre-exploração ou pelas alterações ecológicas globais. As consequências negativas da perda da biodiversidade levam actualmente, em Portugal, gestores e proprietários agrícolas e florestais a procurar uma gestão sustentável das suas matas e culturas. Neste contexto, a gestão florestal sustentável deve ser considerada como parte integrante da conservação e gestão da diversidade ecológica e valores associados, como os recursos hídricos, os solos, os ecossistemas e paisagens considerados sensíveis ou singulares, contribuindo assim para manutenção das funções ecológicas e integridade das florestas. A diversidade biológica é um dos aspectos relevantes e alvo dos dois sistemas de certificação florestal que existem em Portugal. Um dos critérios da Norma Portuguesa, NP 4406:2005, é a Manutenção, conservação e fomento apropriado da diversidade biológica nos ecossistemas 4 / 9

5 florestais (Critério 4).Por seu lado, o FSC desenvolveu o Princípio Impacte Ambiental (Princípio 6), que manifesta a mesma preocupação na conservação da diversidade biológica, e valores associados, como os recursos hídricos, os solos, os ecossistemas e paisagens frágeis. Desta forma, pretende-se fomentar as funções ecológicas e a integridade das florestas. Figura 1 - Javali em meio florestal (Foto: Sander van der Wel) Na avaliação da diversidade biológica das florestas podem ser estabelecidos diversos indicadores que permitem a avaliação da sustentabilidade da exploração dos recursos naturais, como é o caso da exploração silvícola e agro-florestal. Os indicadores consideram, usualmente, dois atributos: o número de espécies ocorrentes e a sua equitabilidade (medida de repartição do número de espécies pelo número de indivíduos presentes). Por vezes, dada a dificuldade em medir todas as espécies, são também utilizados conjuntos de espécies (guildes) como indicadores da diversidade biológica dos ecossistemas (por exemplo, as aves). No caso de povoamentos florestais têm também sido utilizados indicadores baseados na sua estrutura, para a avaliação da biodiversidade. A Importância das Medidas de Gestão nos Diferentes Ecossistemas Florestais para Fomento da Diversidade Biológica Os ecossistemas florestais, por mais intensiva que seja a sua condução, são dinâmicos no 5 / 9

6 espaço e no tempo. As grandes diferenças residem no compasso ou densidade do arvoredo, na composição em espécies no estrato arbóreo, na sua rotação ou revolução e, também na sua condução ou práticas culturais, que controlam o sub-bosque, uniformizam o arvoredo ou eliminam as árvores mortas e doentes. Os Montados e a Diversidade Biológica Os montados de sobro e azinho presentes em Portugal são povoamentos reconhecidos internacionalmente como importantes para a conservação da biodiversidade, devido à diversidade de espécies vegetais e animais que apresentam. Adicionalmente, a conciliação da função produtiva e de conservação faz com que sejam considerados um modelo de desenvolvimento sustentável. A diversidade dos montados deve-se à heterogeneidade horizontal e vertical que apresentam. Assim, no espaço horizontal a estrutura do montado varia muito, conjugando-se e interpolando-se áreas de diferente densidade de arvoredo e de diferente condição do sub-coberto (pastagem, cultura ou mato mais ou menos desenvolvido) (Onofre, 2001). Nestes povoamentos aparecem frequentemente pequenos bosquetes de pinheiros (ou consociações), contribuindo para o aumento da heterogeneidade espacial. Estas diferenças na paisagem do montado são muito importantes para a fauna e a para a avifauna em particular, fruto de diferentes condições de micro-habitat ou de novos nichos oferecidos (Onofre, 2001). Também a estrutura vertical destes sistemas, frequentemente jardinada, com árvores adultas de grande porte e com elevado número de cavidades naturais, contribui para uma importante diversidade e abundância de aves, répteis e invertebrados, que usam estas cavidades para se reproduzir e como abrigo. 6 / 9

7 Figura 2 - Montado de azinho denso (Foto: Ana Júlia Pereira) As diferenças na estrutura da vegetação, que permitem o desenvolvimento de zonas de abrigo, alimentação e protecção contra predadores, conduzem a uma especificidade das espécies presentes, particularmente evidente no caso das aves. Nos montados existe também uma grande diversidade de aves de rapina. Estes ecossistemas disponibilizam a estas aves, árvores adultas e de grande porte para suporte dos ninhos, bem como uma estrutura aberta e abundância/diversidade de alimento que lhes permitem encontrar alimento "dentro" do próprio montado. Podemos também encontrar um conjunto importante de espécies de mamíferos presentes nestes sistemas, entre os quais se encontra o coelho-bravo (Oryctolagus cuniculus), presa-chave de diversas espécies de predadores ameaçadas. Importa também referir que, associados a este tipo de ecossistemas estão algumas espécies restritas aos montados, que apresentam estatutos especiais de conservação, pois são raras, ameaçadas ou perigo de extinção, como é o caso do lince-ibérico (Lynx pardinus*). Identificação e Protecção de Espécies e Habitats com Valor de Conservação Os Princípios 6 e 9 do FSC apresentam requisitos específicos ao gestor florestal, relacionados com a protecção de Altos Valores de Conservação (AVC). Os AVC são definidos como qualquer espécie, de fauna e flora, raras, ameaçadas ou em perigo, e/ou os seus habitats, como o lince-ibérico (Lynx pardinus*), ou os montados, habitat favorável a esta espécie. Em primeiro lugar, o gestor florestal tem de identificar que espécies e habitats poderão existir na sua unidade de gestão, com base na melhor informação existente, e depois desenvolver a cartografia associada. 7 / 9

8 Figura 3 - Lince-ibérico (Foto: Programa de Conservação Ex-situ) Deverão ser adaptadas medidas específicas de gestão para estas áreas, baseadas no princípio da precaução, e conjugadas com as restantes operações de gestão. Um exemplo básico destas medidas no caso do lince são as acções de recuperação de áreas de matagal mediterrânico e o fomento das populações de coelho, através do repovoamento, disponibilização de alimento e de zonas de abrigo. Os padrões comportamentais das espécies de fauna também deverão ser considerados durante o planeamento das operações, por exemplo, facilitando a deslocação das espécies por toda a área da propriedade, permitindo a procura de alimento e acasalamento, através da criação de corredores de vegetação e atendendo igualmente à sua fenologia quando se calendarizam as operações florestais. Bibliografia 8 / 9

9 Pereira, C.; Ganhão, A.; Pereira, A.J.; Reino, L.; Pereira, S.; Heitor, A Conservação da Biodiversidade em Meios Florestais. Confagri. Fenafloresta. Linforth, V.; Ramos, I.; Pereira, S.; Heitor, A Guia de Implementação da Gestão Florestal Sustentável. Confagri. Fenafloresta. Onofre, N A rolha, os montados e a fauna. Acedido em spx?menuid=2&exmenuid=76&bl=1&cid= / 9

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