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1 Prefeitura Municipal de 1 Ano Nº 828 Prefeitura Municipal de publica: Lei N. 241/ Dispõe sobre a criação do Conselho Municipal de Turismo e dá outras providências. Lei N. 242/ Dispõe sobre a criação do Fundo Municipal de Apoio a Agricultura Familiar FUMAF no Município de /BA e dá outras providências. Gestor - Mã?rcia Da Silva Sã? Teles / Secretário - Governo / Editor - Ass. Comunicação - BA

2 2 - Ano - Nº 828 Leis Praça da Bandeira, s/nº, Centro, -Ba - CEP: LEI N. 241/2017 Dispõe sobre a criação do Conselho Municipal de Turismo e dá outras providências. A PREFEITA MUNICIPAL DE COTEGIPE,, no uso de suas atribuições legais e do quanto lhe confere a Lei Orgânica do Município, faz saber que a Câmara Municipal aprovou e eu sanciono e promulgo a seguinte Lei: Capítulo I DA CRIAÇÃO, ATRIBUIÇÕES E COMPOSIÇÃO DO CONSELHO MUNICIPAL DE TURISMO COMTUR Art. 1º O Conselho Municipal de Turismo constitui órgão local permanente, de assessoramento a Secretaria Municipal de Meio Ambiente, Turismo e Desenvolvimento Sustentável, na formulação das políticas, planos e projetos para o desenvolvimento turístico, na conjugação de esforços entre o Poder Público e as Instituições representativas dos diversos segmentos de turismo, com caráter consultivo, deliberativo e fiscalizador. Art. 2º A Política Municipal de Turismo, a ser exercida em caráter prioritário pelo Município, compreende todas as iniciativas ligadas à indústria do turismo, sejam originárias do setor privado ou público, isoladas ou coordenadas entre si, desde que reconhecido seu interesse para o desenvolvimento social, econômico, cultural e ambiental do Município. Art. 3º Compete ao COMTUR, ressalvadas as competências dos demais órgãos públicos, as seguintes atribuições:

3 3 - Ano - Nº 828 Praça da Bandeira, s/nº, Centro, -Ba - CEP: I - Emitir parecer, quando solicitado, sobre os processos, projetos ou Plano Municipal de Turismo, Plano de Marketing e Desenvolvimento Turístico, elaborados por entes públicos e/ou privados; II - Avaliar o Inventário Turístico formulado pelo órgão municipal referente e fiscalizar sua atualização. Estudar de forma sistemática e permanente o mercado turístico do Município a fim de contar com os dados necessários para um adequado controle técnico; mantendo o cadastro de informações turísticas atualizado; III - Organizar e Programar amplos debates sobre temas de interesse turístico, profissionalização e sua relevância como fonte de divisas, para a cidade e região; IV - Manter intercâmbio com as diversas Entidades de Turismo do Município ou fora dele, sejam ou não oficiais, para um maior aproveitamento do potencial local; V - Colaborar na elaboração e divulgação do calendário de eventos turísticos do Município; VI - Promover e divulgar as atividades ligadas ao Turismo do Município participando de feiras, exposições e eventos, bem como apoiar a Prefeitura na realização de feiras, congressos, seminários, eventos e outros, projetados para a própria cidade; VII - Indicar quando solicitado, representantes para integrarem delegações do Município a congressos, convenções, reuniões, feiras ou outros acontecimentos que ofereçam interesse à Política Municipal de Turismo; VIII - Desenvolver ações, programas e projetos de interesse turístico sob a égide da sustentabilidade, visando incrementar o fluxo interno e externo (nacional ou do exterior), respeitada sua capacidade receptiva, assim como, seu patrimônio arquitetônico, ambiental, cultural e social; IX - Estudar e propor diretrizes de implementação do turismo no que se refere a infraestrutura local e de apoio, bem como medidas de fomento e difusão através de órgãos municipais e iniciativa privada; X - Fiscalizar a captação, o repasse e a destinação dos recursos a serem destinados ao custeio d objeto da presente norma; XI - Propor formas de captação de recursos, planos de financiamentos e convênios com órgãos, entidades e instituições, públicas ou privadas, nacionais e internacionais de turismo, com o objetivo de proceder intercâmbio de interesse turístico e o desenvolvimento do Turismo no município;

4 4 - Ano - Nº 828 Praça da Bandeira, s/nº, Centro, -Ba - CEP: XII - Examinar, emitir parecer e aprovar as contas, que lhe forem apresentadas relativo a financiamento de iniciativas, planos, programas e projetos, que visem o desenvolvimento da Indústria Turística em geral; XIII - Propor ações objetivando a democratização das atividades turísticas para a geração de emprego e renda e a redução das desigualdades regionais; XIV - Analisar reclamações e sugestões encaminhadas por turistas e propor medidas pertinentes à melhoria da prestação dos serviços turísticos locais; XV - Conceder homenagens às pessoas e instituições com relevantes serviços prestados na área de turismo; XVI - Elaborar seu Regimento Interno e apresentar ao Chefe do Executivo, no prazo de 90 dias, após a eleição do COMTUR e manter atualizado sempre que necessário; XVII- Eleger, entre os seus pares, o seu Presidente em votação secreta na primeira reunião; Art. 4º - O COMTUR será composto por 14 (quatorze) membros, sendo 01 (um) representante titular e seu suplente de cada um dos seguintes órgãos, entidades ou setores: I Secretário Municipal de Meio Ambiente, Turismo e Desenvolvimento Sustentável membro nato do Conselho; II - Representante da Secretaria Municipal de Administração; III- Representante da Secretaria Municipal de Educação; IV - Representante da Secretaria Municipal de Finanças; V -- Representante da Polícia Militar; VI - Representante da Secretaria Municipal de Saúde; VII - Representante do Setor de Restaurante, Bares e Similares VIII - Representante dos Meios de Hospedagem; IX - Representante do Setor de Transporte de Passageiros; X - Representante de Guias, Monitores e Agências de Turismo ou similares; XI - Representante de Espaços para realização de Eventos, Lazer e Entretenimento, Hípica; XII - Representante das Artes de qualquer linguagem; XIII - Representante de Artesanato;

5 5 - Ano - Nº 828 Praça da Bandeira, s/nº, Centro, -Ba - CEP: XIV - Representante de Associação Comercial. a) na ausência de Entidades específicas para outros segmentos, as pessoas que os representem poderão ser indicadas por profissionais da respectiva área ou, então, pelo COMTUR, desde que haja aprovação de dois terços dos seus membros, podendo ser reconduzidas por quem os tenham indicado; b) poderão ser convidados para tratar dos assuntos específicos, responsáveis por parques e jardins; funcionários de museus teatros, sinalização, feiras ou eventos locais, lojistas, entre outros. Destaca-se que os convidados não possuem direito de voto, mas podem participar das atividades do Conselho. 1º Os representantes do Poder Público serão nomeados pelo Prefeito Municipal, no âmbito das respectivas secretarias, por meio de Decreto. 2º Os representantes da Sociedade Civil deverão ser eleitos através de voto direto em Fórum de Discussões e/ou Conferências convocadas especialmente para esse fim, através de ofício enviado com antecedência de 07 (sete) dias. 3º Cada membro titular do Conselho terá um suplente que o substituirá em suas faltas e impedimentos, sendo-lhe conferidos os mesmos poderes do titular, durante o exercício da função, podendo votar e ser votado. 4º Em caso de desistência de alguma instituição em participar do COMTUR, esta deverá registrar por escrito e a vaga poderá ser ocupada por outra instituição de acordo com o previsto no Regimento Interno. 5º O mandato dos membros do Conselho será de 02 (dois) anos, sendo permitida uma única recondução. 6º Perderá o mandato, além de outras hipóteses previstas no regimento, o membro que faltar, injustificadamente, a 03 (três) reuniões consecutivas ou a 06 (seis) alternadas durante o ano. O mesmo se aplica aos membros suplentes. 7º Em caso de vacância, o membro suplente, representante daquele segmento assumirá, automaticamente, o cargo como conselheiro titular e irá completar o tempo de seu antecessor.

6 6 - Ano - Nº 828 Praça da Bandeira, s/nº, Centro, -Ba - CEP: º No caso dos representantes do Poder Público quando o membro suplente assumir a titularidade a respectiva secretaria indicará outro suplente para compor o conselho. 9º Os serviços dos membros do Conselho Municipal de Turismo serão prestados a título gratuito e considerados de relevância para o Município. 10 O regimento interno, aprovado mediante Decreto do Chefe do Executivo Municipal, estabelecerá sua organização administrativa do Conselho. Art. 5º Compete ao Presidente do COMTUR: a)representar o COMTUR em suas relações com terceiros; b)dar posse aos seus membros; c)definir a pauta, abrir, orientar e encerrar as reuniões; d)acatar a decisão da maioria sobre a freqüência das reuniões; e)indicar o Secretário Executivo e,quando necessário, o Secretário Adjunto; f)cumprir e fazer cumprir esta Lei, bem como o Regimento Interno a ser aprovado por dois terços dos seus membros; g)proferir o voto de desempate. Art. 6º. Compete ao Secretário Executivo: a) Auxiliar o Presidente na definição das pautas; b) Elaborar e distribuir a Ata das reuniões; c) Organizar o arquivo e o controle dos assuntos pendentes, gerindo a Secretaria e o Expediente; d) Controlar o vencimento dos mandatos dos membros do COMTUR; e) Prover todas as necessidades burocráticas; f) Substituir o Presidente nas suas ausências. Art. 7º. Compete aos membros do COMTUR: a) Comparecer às reuniões quando convocados;

7 7 - Ano - Nº 828 Praça da Bandeira, s/nº, Centro, -Ba - CEP: b) Em votação pessoal e secreta, eleger o Presidente do Conselho Municipal de Turismo; c) Levantar ou relatar assuntos de interesse turístico; d) Opinar sobre assuntos referentes ao desenvolvimento turístico do Município ou da Região; e) Não permitir que sejam levantados problemas políticos partidários; f) Constituir os Grupos de Trabalho para tarefas específicas, podendo contar com assessoramento técnico especializado e necessário; g) Cumprir esta Lei, cumprir o Regimento Interno e as decisões soberanas do COMTUR. h) Convocar, mediante assinatura de vinte por cento dos seus membros, assembléia extraordinária para exame ou destituição de membro, inclusive o presidente, quando este Estatuou o Regimento Interno forem afetados. i) Votar nas decisões do COMTUR. Capítulo II DISPOSIÇÕES FINAIS Art. 8º O orçamento do Município consignará recursos necessários para que o Conselho Municipal de Turismo possa desenvolver suas atividades. Art. 9º Os casos omissos que não dependam de emendas a esta lei serão resolvidos pelo respectivo Conselho. Art. 10. Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação, revogando-se as disposições em contrário. Gabinete da Prefeita Municipal de, em 20 de Setembro de MÁRCIA DA SILVA SÁ TELES Prefeita do Município de

8 8 - Ano - Nº 828 Praça da Bandeira, s/nº, Centro, -Ba - CEP: LEI N. 242/2017 Dispõe sobre a criação do Fundo Municipal de Apoio a Agricultura Familiar FUMAF no Município de /BA e dá outras providências. A PREFEITA MUNICIPAL DE COTEGIPE,, no uso de suas atribuições legais e do quanto lhe confere a Lei Orgânica do Município, faz saber que a Câmara Municipal aprovou e eu sanciono e promulgo a seguinte Lei: Art. 1º - Fica instituído o Fundo Municipal de Apoio a Agricultura Familiar (FUMAF), com o objetivo de dinamizaras Atividades, Ações, Programas e Projetos voltados para o desenvolvimento rural sustentável do Município, tendo como público prioritário os Agricultores Familiares que desenvolvem suas atividades econômicas na condição de proprietário, meeiro, arrendatário, posseiro, comodatário, assentado ou reassentado de reforma agrária e acampado. Parágrafo Primeiro: Agricultores Familiares, como estabelecido no Caput deste Artigo, corresponde a todos que se enquadrarem na Lei Federal de 26 de Julho de 2006, tais como pescadores artesanais, quilombolas, ribeirinhos e indígenas. Parágrafo Segundo: As Atividades, Ações, Programas e Projetos, objeto da aplicação dos recursos do FUMAF, podem ser concebidos e operacionalizados pela União, pelo estado da Bahia, pelo Consórcio Público a que o Município integra, por Instituições da Sociedade Civil ou pelo próprio Município. Art. 2º: O FUMAF será gerido conjuntamente pelo Prefeito, pelo Secretário Municipal de Finanças e pelo Secretário Municipal de Agricultura, devendo o município abrir e manter contas bancárias especificas para cada finalidade do fundo, assim como contas contábeis distintas, mas devidamente integradas ao orçamento municipal, de modo que

9 9 - Ano - Nº 828 Praça da Bandeira, s/nº, Centro, -Ba - CEP: seja possível destacar balancetes e balanços próprios, além das demonstrações de resultado dos exercícios anuais. Art. 3º: O FUMAF poderá ter as seguintes receitas orçamentárias: a) Consignação na Lei Orçamentária Anual do Município; b)taxa de inscrição ou adesão dos beneficiários das Atividades, Ações, Programas e Projetos, segundo o regramento de cada um; c) Taxa de participação da Prefeitura Municipal; d)taxa de participação de outro Ente Público (União, Estado, Consórcio) ou Privado (Empresa, Instituição Social); e) Os saldos do exercício anterior. Art. 4º. Os recursos arrecadados pelo FUMAF estarão limitados à execução das seguintes finalidades: a) Custeio de Patrulha Mecanizada; b) Promoção de Assistência Técnica e Extensão Rural (ATER); c) Regularização Fundiária de Imóveis Rurais; d) Cadastramento e Regularização Ambiental de Propriedades Rurais (CEFIR); e) Atividades do Conselho Municipal de Desenvolvimento Sustentável CMDS. Art. 5º. Fica o Município autorizado a formalizar Convênios, Termos de Adesão, Termos de Parceria e outros instrumentos necessários para a execução de Atividades, Ações, Programas e Projetos voltados para o desenvolvimento rural com a administração pública estadual ou federal, segundo as normas por esses entes concebidas, incluindo a captação e gestão de recursos do FUMAF, desde que não haja prejuízo ao cumprimento do marco regulatório jurídico inerente às Prefeituras Municipais. Art. 6º - O FUMAF, no âmbito das suas finalidades, poderá ter as seguintes despesas: a) Combustíveis, consertos, manutenção e pagamento de operadores de tratores, retro escavadeiras, caçambas e outros equipamentos necessários à dinamização da produção agropecuária e ou ampliação da oferta de recursos hídricos para a população rural;

10 10 - Ano - Nº 828 Praça da Bandeira, s/nº, Centro, -Ba - CEP: b) Aquisição de veículos e equipamentos e o custeio de visitas de campo, cursos, seminários, campanhas, mutirões, dias de campo, palestras, reuniões e outras atividades de assistência técnica e extensão rural de agricultores familiares e suas organizações associativas; c) Aquisição de equipamentos e o custeio de atividades de topografia, georeferenciamento, visitas de campo, reuniões, serviços de agrimensura, assessoria jurídica, serviços especializados, viagens e outras atividades necessárias ao processo de regularização fundiária de imóveis rurais; d) Aquisição de equipamentos e o custeio de atividades de georeferenciamento, visitas de campo, reuniões, serviços de agrimensura, serviços de digitação, viagens e outras atividades necessárias ao processo de regularização ambiental de imóveis rurais; e) Alimentação, hospedagens, viagens, material de escritório, cursos, reuniões e eventos do Conselho Municipal de Desenvolvimento Sustentável; f) Oferta de contrapartida financeira para Convênios e outros instrumentos de parceria com Órgãos Públicos Estaduais ou Federais. Único: A efetivação das despesas do FUMAF seguirá os mesmos normativos aplicáveis às despesas públicas. Art 7º. As contas do FUMAF, além do processo convencional de supervisão e fiscalização por parte dos Órgãos de Controle, serão apreciadas pelo Conselho Municipal de Desenvolvimento Sustentável (CMDS), com emissão de parecer a ser enviado à Câmara Municipal de Vereadores, até o dia 28 de fevereiro de cada exercício, referente ao exercício anterior. Art. 8º - Esta Lei entra em vigor a partir de sua publicação. Gabinete da Prefeita, em 18 de Outubro de MÁRCIA DA SILVA SÁ TELES Prefeita do Município de

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