O que é Comissão Nacional de Supervisão (CNS)

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1 O que é Comissão Nacional de Supervisão (CNS) A Comissão Nacional de Supervisão do Plano de Carreira (CNS) foi criada pela Lei /2005 vinculada ao MEC, com a finalidade de acompanhar, assessorar e avaliar a implementação do Plano de Carreira. É paritária composta por 16 membros, sendo 08 representantes do movimento sindical (FASUBRA) - 04 do MEC e 04 dos Dirigentes das IFES e das Entidades Representativas da Categoria 5 da FASUBRA e 3 da SINASEFE. No ano de 2007 nenhuma vez a CNS se reuniu, por esta razão não houve deliberações sobre as reivindicações das CIS. Qual a finalidade da Comissão Interna de Supervisão do Plano de Carreira dos Cargos Técnico-administrativos em Educação (CIS- PCCTAE) A Lei , de 12 de janeiro de 2005 determinou que cada Instituição Federal de Ensino deve ter uma Comissão Interna de Supervisão (CIS) do Plano de Carreira dos Cargos Técnicoadministrativos em Educação (PCCTAE) composta por servidores integrantes do Plano de carreira, com a finalidade de acompanhar, orientar, fiscalizar e avaliar a sua implementação no âmbito da respectiva Instituição Federal de Ensino e propor à Comissão Nacional de Supervisão (CNS) as alterações necessárias para seu aprimoramento. Eleição dos membros da CIS, posse e atuação da CIS na UFPR (Gestão 2005 a 2008) Na UFPR a eleição para a composição da CIS foi realizada a primeira vez em 12 de agosto de O Reitor da UFPR empossou em Setembro/2005, os dez membros mais votados da CIS, eleitos pela categoria, que terão mandato de três anos, são eles: Marinez da Silva, Antonio Neris de Souza, Marcelino Câmara, Lauro Zacchi, Maria Rita Taques Michalski, Antonio Aleixo de Souza, Vânia Mari Salvi Andrzejevski, Antonio Carlos Carneiro, Daniela Kindlein e Deoclecio Fernandes. Os membros da CIS começaram a reunir-se periodicamente a partir de 26 de setembro de No primeiro ano elegeram Marcelino Câmara para Coordenador e Deoclécio Fernandes para Coordenador Adjunto. Dia 12 de junho de 2006 em virtude da saída de Deoclécio assumiu Regina Maria de Campos Rocha. No segundo ano foi eleita Maria Rita Michalski e Vânia Mari Salvi Andrzejevski para Coordenadora e Coordenadora Adjunto, respectivamente. Para o terceiro mandato foi reeleita Maria Rita Michalski para Coordenadora e eleita Daniela Kindlein para Coordenadora Adjunta. Desde o início das atividades os membros elaboraram o Regimento Interno que foi aprovado em reunião do dia 13 de abril de 2006 que passou em 2007 por uma revisão. A atuação da CIS nos assuntos específicos da carreira tem sido presente em todo processo de implantação do PCCTAE, no acompanhando das definições das diretrizes para o programa de avaliação de desempenho. Atualmente estamos realizando uma importante pesquisa sobre a Capacitação na UFPR. A CIS é a voz dos servidores como atribuição básica, por exemplo, participar da elaboração de metas no que diz respeito ao tripé básico da Carreira, seu contexto no Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI) da UFPR. A CIS, na participação que teve na fase de elaboração do PDI acrescentou muitas ações diretamente ligadas a Carreira dos Servidores, que se farão ver se as metas estabelecidas forem cumpridas. O servidor que tiver interesse em conhecer o PDI da UFPR poderá acessar na Internet a página da PROPLAN (

2 Os Membros para CIS são eleitos individualmente. Em julho de 2008 estaremos solicitando ao SINDITEST que organize novo processo eleitoral para membros da CIS. Conforme legislação vigente. Mais próximo informaremos com mais detalhamento. Participação da CIS em eventos Nacionais A CIS/UFPR tem participado de todos os encontros nacionais da FASUBRA e FÓRUN`s Nacionais de CIS o primeiro na cidade de Porto Alegre - em setembro de 2006 e o segundo em Ouro Preto - em junho de Neles são discutidos assuntos como os problemas com a implantação do PCCTAE nas Universidades, que não foram poucos! No II Fórum foram encaminhadas reivindicações à Comissão Nacional de Supervisão/CNS, no entanto não houve reunião desde dezembro/2006, até o presente momento. A ativa participação nestes Fóruns Nacionais é importante para conhecermos o que as IFES estão realizando e trazermos para UFPR formas de aplicar adequadamente essas metodologias e interpretações da legislação vigente. Sobre a Progressão por Capacitação Profissional: Algumas Instituições estão analisando os certificados recebidos pela carga horária, ex: (Sempre partimos do posicionamento constante no contra-cheque) digamos que o servidor ficou posicionado no PCCTAE no cargo de Auxiliar de Enfermagem no nível C 106 (o 1 é o nível de capacitação e o 06 é o padrão de vencimento). Caso realize curso com 120 horas - poderia ser posicionado no último nível da progressão por capacitação profissional, ou seja, nível 4 (último nível da capacitação). Na UFPR - a CIS enviou em 20 de setembro de 2007 o Ofício 040/07 à Procuradoria Federal e esta emitiu parecer favorável. Conforme consta no processo / Retornou à CIS para ciência do parecer que enviou em 29 de novembro de 2007 à Pró-Reitoria de Recursos Humanos. No dia 04 de março de 2008 devolveu para a Procuraria Federal. Of. nº. 040/07-CIS/UFPR Universidade Federal do Paraná Comissão Interna de Supervisão do Plano de Carreira dos Cargos Técnico- Adminitrativos em Educação da UFPR - CIS/ PCCTAE-UFPR Edifício D. Pedro II, 2 º andar - Telefone: CEP: Curitiba / PR End. eletônico : cis@ ufpr. br Curitiba, 20 de setembro de 2007.

3 Dr. Marcos Augusto Maliska MD Procurador Federal Chefe Junto a UFPR A Comissão Interna de Supervisão do Plano de Cargos e Carreira dos Técnicos Administrativos em Educação da Universidade Federal do Paraná CIS/PCCTAE/UFPR tem conhecimento de que os termos constantes nos 2 e 3 da art. 10 da Lei /05, de 12 de janeiro de 2005 é interpretada da seguinte forma na UFPR: - Os dois parágrafos têm sido tratados de igual forma. Sendo que na progressão por capacitação o servidor passa para o nível seguinte imediatamente, independente da carga horária do certificado com data posterior a 28 de fevereiro de Partindo do pressuposto de que a lei não traz em si palavras desnecessárias ou contraditórias-, impõe-se data vênia, o entendimento de que, no caso concreto, a expressão imediatamente subseqüente se refere ao padrão de vencimento que vem logo a seguir e que tem direito o servidor no caso da progressão por mérito. Entretanto, o termo subseqüente em decorrência, igualmente de uma interpretação teleológica ou finalística que se extraia da Lei (a de que esta pretende que o servidor possa, por meio de Programas de Capacitação, melhorar cada vez mais seu desempenho funcional, em proveito de si próprio e de sua Instituição) o termo subseqüente (desacompanhado de qualquer advérbio) se refere ao nível de capacitação correspondente a carga horária despendida pelo servidor em programa de Capacitação. Conforme constatado no II Fórum Nacional das CIS, realizado em junho último, diversas IFES estão adotando esta interpretação para os textos legais supracitados, viabilizando uma avaliação mais condizente com as iniciativas de aprimoramento funcional realizadas pelo servidor. Assim sendo, auscultamos Vossa Senhoria quanto à possibilidade de a Universidade Federal do Paraná utilizar uma interpretação similar, aquela adotada na Universidade Federal Fluminense conforme anexo parecer da sua Procuradoria Federal. E que possa, respeitando o interstício de dezoito meses, o servidor que venha a obter Certificação em Programa de Capacitação deverá vênia data, ser progredido para o nível correspondente à carga horária despendida pelo servidor naquele Programa, de acordo com o que estabelece o Anexo III da Lei n /05. Na expectativa de um pronunciamento favorável a solicitação formulada, apresentamos os protestos de estima e consideração. Atenciosamente, Maria Rita Michalski Coordenadora CIS/PCCTAE-UFPR Anexo: Cópia do parecer MEST n 989/06, de 06/09/2006. Cópia do parecer/proger/ccia n 883/06 de UFF. Cópia da Lei n /05. e respectivo Anexo III desta lei corrigido pela Lei /05. Ainda sobre a capacitação

4 Muitas reuniões com a PROPLAN, com a comissão do COUN que trata dos assuntos referentes à Carreira, e a Comissão que analisava o orçamento da UFPR para 2007, foram necessárias para que garantíssemos o valor de R$ ,00 que foi aprovado para fins de Capacitação dos servidores e repassado a Pró-reitoria de Recursos Humanos. A CIS aguarda relatório da utilização desses recursos. Para Como o orçamento geral da União não foi aprovado ainda, estamos aguardando essa liberação para que possamos discutir novamente junto a administração da UFPR os valor para que se cumpra efetivamente o programa de capacitação em nossa instituição. Sobre o Programa de Avaliação de Desempenho para aferição do mérito para a Progressão por Mérito Profissional. - desde março/2007 há inúmeros servidores que já completaram o próximo interstício. O Pró-Reitor da PRHAE respondeu a CIS no processo / que a UFPR já possuía programa de avaliação de desempenho de acordo com a 84/97 CA/UFPR. A Coordenadoria de Assuntos Técnicos/CAT/PRHAE sugeriu ao Pró-Reitor que se fizesse uma Avaliação Institucional e comprovou que os servidores contribuíram para o crescimento e desempenho da UFPR no cenário brasileiro, frente às demais Instituições Federais de Ensino, passando do 7º para o 3º lugar. Foi levado ao Reitor que acatou e mandou que se fizesse a implantação da primeira progressão por mérito profissional no PCCTAE (este procedimento foi adotado para a implantação no interstício de março/2005 a fevereiro/2007. Designou Comissão que está estudando uma nova metodologia que contemplará os resultados obtidos pelas equipes de trabalho, priorizando o grupo e não o indivíduo. Lembramos que para tanto, será necessário que as Unidades realizem um planejamento onde todos serão responsáveis pelo alcance dos objetivos anteriormente pactuados. E aguardamos a divulgação dos instrumentos que serão utilizados para abrirmos debate com os servidores. Sobre recursos de Enquadramento Quanto a utilização dos cursos de Educação formal para fins de capacitação O Conselho Universitário/COUN aprovou por 33 votos contra 1, conforme Ata do dia 29 de agosto de 2007, o encaminhamento da formalização da consulta à CNS: para que a Comissão Nacional de Supervisão da Carreira, reveja sua interpretação quanto ao impedimento de considerar para efeitos do PCCTAE cursos de Educação Formal para a Capacitação desde que os mesmos não tenham sido utilizados na concessão de estímulo à qualificação. Também ficou definido que, se após 90 (noventa) dias de protocolizada a Consulta, a referida Comissão não se pronunciar fica autorizada a implantação dos benefícios nos termos interpretados por este Conselho. O COUN pelo processo / em 08 de novembro de 2007 solicitou à CIS o encaminhamento da mencionada Consulta para exame e parecer da CNS, que foi protocolizada na SESU/CDRH/MEC no dia 21 de novembro de 2007, onde se encontra até hoje. Aguardamos o retorno do COUN para que se implante o determinado pelo seu pleno por maioria de votos.

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