Cap. 02 Modelo de Informação
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- Maria das Dores Viveiros
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1 Cap. 02 Modelo de Informação 2.1 Padrões de Gerência de Redes 2.2 Arquitetura da Solucão SNMP 2.3 Objetos, Instâncias e MIBs 2.4 MIB Structure of Management Information (SMI v1) 2.6 SMI V2 Luís F. Faina Pg. 1
2 Referências Bibliográficas Jacques F. Sauvé - Gerência de Redes de Computadores, DSC, UFCG, Notas de Aula, Alexandre Sztajnberg - Conceitos Básicos sobre SNMP e CMIP, COPPE-UFRJ, 1996, Relatório Técnico. James F. Kurose; Keith W. Ross - Redes de Computadores e a Internet, Addison-Wesley, 3a Edição, ISBN-10: ou ISBN- 13: Luís F. Faina Pg. 2
3 2.3 Objetos, Instâncias e MIBs Identificação da Informação de Gerenciamento: define a forma com que as informações sobre os elementos básicos que se quer monitorar/gerenciar/administrar são armazenados. tais informações devem ser disponibilizadas de forma padronizada, para que qualquer aplicação de gerenciamento possa resgatá-las; objetos gerenciados são acessados via MIB e especificados usando a Notação Sintática Abstrata (Abstract Syntax Notation One ASN.1); Cada objeto (Object Type) tem um nome, uma sintaxe e uma codificação: IDENTIFICADOR de OBJETO é um nome administrativo determinado; SINTAXE para um tipo de objeto define uma estrutura abstrata de dados correspondente para este tipo de objeto; CODIFICAÇÃO de um tipo de objeto é simplesmente como instâncias daquele objeto são representados usando a sintaxe deste tipo de objeto. Luís F. Faina Pg. 3
4 2.3 Objetos, Instâncias e MIBs Todos os objetos acessados pelo SNMP devem ter nomes únicos definidos e atribuídos e, adicionalmente, o gerente e o agente devem acordar os nomes e significados das operações. MIB (Management Information Base) define coletivamente o conjunto de todos os objetos SNMP; Padrão SNMP não define a MIB, mas apenas o formato e o tipo de codificação das mensagens. Definição dos objetos da MIB se dá através do esquema de nomes do ASN.1 (Abstract Syntax Notation 1): atribui a cada objeto um prefixo longo que garante a unicidade do nome, e a cada nome é atribuído um número inteiro; cada nó da árvore possui rótulo; rótulo = descrição textual + número Luís F. Faina Pg. 4
5 2.3.1 Identificação de Objetos SNMP não especifica um conjunto de variáveis, permitindo a criação de novos conjuntos de variáveis MIB, definidos como standards, para novos dispositivos ou novos protocolos: p.ex.: conjuntos de variáveis MIB que correspondem a protocolos como UDP, IP, ARP, assim como variáveis MIB para hardware ou dispositivos de rede (p.ex., ethernet, FDDI, bridges, switches, etc.) Modelo SNMP é estruturado em árvore: para identificar as variáveis de gerência; árvore usada devido ao número de variáveis. Luís F. Faina Pg. 5
6 Identificador de Objeto = Nome identificadores de objetos representam o significado para identificar os objetos, sem considerar a semântica associada com estes objetos (isto é, um objeto de rede, um documento padrão, etc.); Identificador de Objetos é uma seqüência de Inteiros o qual atravessa uma árvore global onde cada nó pode ter seus próprios filhos; identificador de objetos é entendido como um controle administrativo de significados (nós) que podem ser delegados quando se atravessa a árvore. Nó Raiz: não é rotulado, mas tem pelo menos 03 filhos: International Organization for Standardization, cujo o label é iso(1) ; International Telecommunication Union (ITU-T), rotulado ccitt(0) ; ISO e CCITT, denominada joint-iso-ccitt(2). Luís F. Faina Pg. 6
7 Luís F. Faina Pg. 7
8 Nó iso(1) : ISO designou uma sub-árvore para ser usada por outras organizações (inter)nacionais, denominado org(3) : 02 dos nós filhos foram designados para o National Institutes of Standards and Technology dos EUA. Uma destas sub-árvores foi transferida pelo NIST para o departamento de defesa dos EUA, denominado dod(6). DoD (Department of Defense) não mostrou como ele gerencia sua própria sub-árvore de Identificadores de Objetos: assim, assume-se que o DoD aloca um nó para a comunidade Internet, para ser administrada pela Internet Activities Board (IAB) como se segue: internet OBJECT IDENTIFIER ::= { iso org(3) dod(6) 1 } Luís F. Faina Pg. 8
9 Vejamos agora a sub-árvore Internet cujo préfixo é : directory OBJECT IDENTIFIER ::= { internet 1 } mgmt OBJECT IDENTIFIER ::= { internet 2 } experimental OBJECT IDENTIFIER ::= { internet 3 } private OBJECT IDENTIFIER ::= { internet 4 } mgmt - usada para identificar objetos que estão definidos em documentos aprovados pela IAB para a Internet Assigned Numbers Authority (IANA). RFCs que definem novas versões de modelos Internet de MIBs aprovadas tem os seus identificadores atribuídos pela IANA; geração de novas versões do modelo de MIB é um processo rigoroso, existindo regras que são usadas quando uma nova versão é definida. Luís F. Faina Pg. 9
10 experimental - usada para identificar objetos utilizados por experiências da Internet e cuja administração é da IANA: p.ex., um experimento pode receber o número 17 e ter disponível o identificador de objetos { experimental 17 } ou para uso. private - usada para identificar objetos definidos unilateralmente e cuja administração é delegada pela IAB para a IANA: enterprises OBJECT IDENTIFIER ::= { private 1 } enterprises(1) é usada, entre outras coisas, para permitir que prováveis facções de subsistemas de redes registrem modelos de seus produtos. Luís F. Faina Pg. 10
11 Recebendo uma sub-árvore, a empresa pode, por exemplo, definir novos objetos MIB na sua sub-árvore. é fortemente recomendado que a empresa registre seus subsistemas de rede abaixo desta sub-árvore, para evitar uma ambigüidade no mecanismo de identificação usados pelos protocolos de gerência; p.ex., se a empresa Flintstones, Inc. produz subsistemas de rede, então ela pode requisitar um nó abaixo da sub-árvore enterprises para a IANA. Com isto, um nó pode ser numerado assim: Significado de { system 1 }!? Luís F. Faina Pg. 11
12 Luís F. Faina Pg. 12
13 Recebendo uma sub-árvore, a empresa pode, por exemplo, definir novos objetos MIB na sua sub-árvore. é fortemente recomendado que a empresa registre seus subsistemas de rede abaixo desta sub-árvore, para evitar uma ambigüidade no mecanismo de identificação usados pelos protocolos de gerência; p.ex., se a empresa Flintstones, Inc. produz subsistemas de rede, então ela pode requisitar um nó abaixo da sub-árvore enterprises para a IANA. Com isto, um nó pode ser numerado assim: Significado de { system 1 }!? além de ser o nome do objeto, significa que o identificador de objetos é ele é o primeiro objeto dentro do primeiro grupo (system) dentro da Base de Informação Gerencial (MIB). Luís F. Faina Pg. 13
14 Identificação de um Objeto: iso.org.dod.internet.mgmt.mib-2.system.sysdescr Identificação de uma Variável Simples iso.org.dod.internet.mgmt.mib-2.system.sysdescr Linhas de Tabelas são identificadas unicamente através de uma (ou mais) colunas com conteúdo único: "Chave" da Tabela Luís F. Faina Pg. 14
15 Objetos e Instâncias: cada nó da árvore agrupa um conjunto de objetos relacionados; objeto aqui não tem a conotação de orientado a objeto!! objetos descrevem a informação contida nos agentes, assim, uma instância do objeto (variável) é o que realmente é manipulado pelo protocolo; Objetos podem ser de 02 tipos básicos: simples (escalares) linha de uma tabela: SE HOUVER VÁRIAS INSTÂNCIAS, A TABELA TERÁ VÁRIAS LINHAS; SÓ HÁ TABELAS BI-DIMENSIONAIS CONTENDO OBJETOS SIMPLES. Luís F. Faina Pg. 15
16 Tabela de Interfaces de Rede (ex.): iso.org.dod.internet.mgmt.mib-2.interfaces.iftable Linha se chama ifentry e contém vários objetos, entre os quais ifindex e ifdescr. Cada interface de rede tem um ifindex (1, 2,...); Descrição da primeira interface: iso.org.dod.internet.mgmt.mib-2.interfaces.iftable.ifentry.ifdescr.1 Luís F. Faina Pg. 16
17 Identificação de um Objeto: iso.org.dod.internet.mgmt.mib-2.system.sysdescr Identificação de uma Variável Simples iso.org.dod.internet.mgmt.mib-2.system.sysdescr Linhas de Tabelas são identificadas unicamente através de uma (ou mais) colunas com conteúdo único: "Chave" da Tabela Luís F. Faina Pg. 17
18 Conexão TCP é identificada por 04 colunas da tcpconntable : tcpconnlocaladdress (ex., ) tcpconnlocalport (ex., 21) tcpconnremaddress (ex., ) tcpconnremport (ex., 2059) Valor da coluna de estado dessa conexão teria identificador: Esses identificadores (Object Identifiers OIDs) são utilizados nos comandos get, get-next, set e trap. Luís F. Faina Pg. 18
19 2.3.2 Sintaxe de Objeto Sintaxe utilizada para definir a estrutura correspondente aos tipos de objetos, usando as construções ASN.1: Tipo ObjectSyntax define as diferentes sintaxes que podem ser usadas na definição de um tipo de objeto. Tipos Primitivos ou Agregados: ASN.1 define como tipos primitiros o INTEIRO, STRING de OCTETOS, IDENTIFICADOR de OBJETOS e NULO. Tipos Construídos: é uma sequência de tipos primitivos podendo gerar listas ou tabelas: listas - SEQUENCE { < type1>,..., < typen> } tabelas - SEQUENCE OF <entry> Luís F. Faina Pg. 19
20 2.3.2 Sintaxe de Objeto NetworkAddress esta escolha representa um endereço entre as várias possibilidades de famílias de protocolos. Até este exato momento, apenas uma família de protocolos, a família Internet, está presente nesta escolha. IpAddress representa um endereço Internet de 32 bits. Ele é representado como uma STRING de OCTETOS de tamanho 4, dentro da ordem de bytes da rede. Counter representa um inteiro não negativo o qual aumenta até atingir o valor máximo (2^ em decimal), quando então ele encerra e começa de novo a aumentar a partir do zero. Luís F. Faina Pg. 20
21 2.3.2 Sintaxe de Objeto Gauge representa um inteiro não negativo, que pode aumentar ou decrementar, mas encerra quando atinge o valor máximo (2^32-1). Time Ticks representa um inteiro não negativo que conta o tempo em centenas de segundos desde alguma época. Opaque sustenta a capacidade de passar arbitrariamente a sintaxe ASN.1, ou seja, um valor é codificado usando as regras básicas da ASN.1 dentro de uma string de octetos - oculta o valor ASN.1 original. Luís F. Faina Pg. 21
22 2.3.3 Codificação de Objetos codificação de um tipo de objeto - é simplesmente como instâncias daquele tipo de objeto são representados usando a sintaxe deste tipo de objeto: implicitamente ligado a notação de uma sintaxe de objeto a codificação descreve como o objeto é representado quando transmitido na rede. Uma vez que uma instância de um tipo de objeto tenha sido identificada, seu valor deve ser transmitido aplicando-se as regras básicas de codificação da linguagem ASN.1. Luís F. Faina Pg. 22
23 2.3.4 Objetos Gerenciáveis Na definição de objetos, formatos devem ser utilizados p.ex.: TCP/IP possui cinco campos: objeto - é um nome textual para o tipo de objeto denominado DESCRITOR de OBJETO (Object Descriptor) o qual acompanha o seu correspondente IDENTIFICADOR de OBJETO. sintaxe - é uma sintaxe abstrata para um tipo de objeto, p.ex.: Octet String, Null, Application Syntax, Counter, etc. definição - descrição textual da semântica de um tipo de objeto - é vital para que os objetos tenham significados consistentes no contexto. acesso - leitura, leitura e escrita, escrita ou sem acesso. status - obrigatório, opcional ou obsoleto. Luís F. Faina Pg. 23
24 2.3.4 Objetos Gerenciáveis OBJETO SysDescr: { system 1 } Sintaxe: STRING de OCTETOS Definição: Este valor deve incluir todo o nome e identificação da versão do tipo de hardware do sistema, software de sistema operacional e software de rede. É obrigatório que contenha apenas caracteres ASCII imprimíveis. Acesso: leitura Status: obrigatório este exemplo apresenta a definição de um objeto contido em uma MIB, cujo nome é sysdescr do grupo do System. Luís F. Faina Pg. 24
25 2.3.4 Objetos Gerenciáveis Além da definição, um objeto deve ser identificado. ou seja, utilizase o identificador do objeto como o nro. de um telefone. TCP/IP - o número alocado é e a SMI (Structure Management Information) usa isto como uma base para definir novos objetos. SMI especifica o modelo de informação a ser adotado que inclui: definição da estrutura da informação de gerenciamento armazenada em bases de dados destinadas a esse fim; operações que podem ser realizadas sobre a mesma; notificações que podem ser emitidas em decorrência de alguma operação ou alteração destas informações Deste modo, pode-se garantir a interoperabilidade entre diferentes sistemas de gerenciamento de rede onde tais sistemas face a visão comum da informação de gerenciamento. Luís F. Faina Pg. 25
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