Federação Catarinense de Judô
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- Manuela Tavares
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1 REGULAMENTO ESTADUAL DE ARBITRAGEM 2018 CAPÍTULO I - DA FUNDAMENTAÇÃO Art.1º - Este regulamento foi baseado no Regulamento do Quadro Nacional de Arbitragem e elaborado pela Coordenação Estadual de Arbitragem CEA/FCJ. Parágrafo único - O quadro Estadual de Arbitragem da (FCJ) será regido por este regulamento e atos complementares que venham a ser criados por esta Coordenação, Presidência ou Confederação Brasileira de Judô (CBJ), atendendo sempre as disposições da Federação Internacional de Judô (FIJ). CAPÍTULO II - DA DEFINIÇÃO E COMPOSIÇÃO Art.2º - O quadro de arbitragem da será composto pelos árbitros de associações ou clubes devidamente filiados/vinculados a FCJ. O quadro de arbitragem da é uma organização apolítica, sem fins lucrativos, sendo suas atuações consideradas como atividades voluntárias e sem distinções de raças e preconceitos religiosos. Parágrafo único: A Federação Internacional de Judô recomenda o judô como sistema de Educação Física e mental criado por JIGORO KANO e que existe assim, como Esporte Olímpico sendo, portanto, recomendado aos árbitros, manter o espírito de disciplina e sua filosofia. Art.3º - A Coordenação Estadual de Arbitragem (CEA) da esta composta por três membros, que trabalharão em conjunto com as demais coordenações com o objetivo de auxiliar a presidência da FCJ. 1º - O CEA se reunirá sempre que necessário para discutir os assuntos referentes a melhorias da arbitragem estadual e tudo o que for útil para fortalecer e unificar a arbitragem catarinense.
2 2º - As deliberações deverão ser tomadas sempre considerando a maioria absoluta dos membros do CEA. Art.4º - O Quadro Estadual de Arbitragem será composto por árbitros, devidamente regularizados junto à FCJ, classificados nos seguintes níveis: Regional, Estadual C, Estadual B, Estadual A, Nacional C, Nacional B, Nacional A, Aspirante à Internacional, Internacional Regional (FIJ C), Internacional Continental (FIJ B) e Internacional (FIJ A). 1º - As graduações supracitadas deverão ser devidamente reconhecidas e homologadas pela (FCJ), Confederação Brasileira de Judô (CBJ) ou Federação Internacional de Judô (FIJ). 2º - Árbitros provindos de outras entidades que não as citadas no parágrafo 1º, ficam impedidos de atuar em eventos oficiais no estado de Santa Catarina e no Brasil. CAPÍTULO III - DA FILIAÇÃO Art.5º - Todos os árbitros obrigatoriamente devem estar filiados em clubes ou associações filiadas ou vinculadas à FCJ e rigorosamente em dia com a anuidade junto à FCJ/CBJ, sendo inviabilizado a sua atuação em caso de não atendimento ao exposto neste artigo. Parágrafo único - Sempre que um árbitro mudar de associação ou clube deve realizar sua transferência para a associação/clube de destino e comunicar imediatamente o CEA, informando a alteração dos dados pessoais. CAPÍTULO IV - DO IDIOMA OFICIAL Art. 6º - O idioma oficial para o quadro Estadual e Nacional de Arbitragem será sempre o Português. Parágrafo único - É recomendado a todos os árbitros estudar o inglês, francês e espanhol (línguas oficiais da Federação Internacional de Judô) e o árabe (língua auxiliar). Esta recomendação é para futuras promoções para o quadro internacional, o que é obrigatório.
3 CAPÍTULO V - DOS DIREITOS E DEVERES DOS ÁRBITROS Art. 7º - Aos árbitros pertencentes ao quadro estadual e nacional de arbitragem são assegurados os seguintes direitos: I. Todo o respeito, apreço e consideração por parte de todos que direta ou indiretamente estejam ligados ao judô, dirigentes ou filiados, oferecendo-lhes todas as condições para o desempenho de suas funções. II. Inscrever-se em cursos, clínicas e estágios organizados pela Federação Catarinense de Judô ou Confederação Brasileira de Judô. Sendo os cursos de arbitragem da FCJ, gratuitos. III. Ser promovido à categoria superior, desde que preencha as condições necessárias. IV. Receber certificados, medalhas, troféus e títulos a que fizer jus. V. Requerer carteira ou passaporte de árbitro. VI. Licenciar-se por motivo de saúde ou particular, desde que solicite por escrito a Coordenação Estadual de Arbitragem, que comunicará à Confederação Brasileira de Judô, em caso de árbitros Nacionais acima. VII. Levar a Coordenação Estadual de Arbitragem sugestões e ponderações. VIII. Requerer certidões à FCJ e CBJ. IX. Atuar em eventos estaduais, desde que possua os requisitos necessários para tal e atuar em eventos Nacionais e Internacionais desde que seja indicado pelo CEA ou convocado pela CBJ, ou órgão internacional competente. X. Ter sua moral defendida pelo Comitê de Ética da FCJ em casos de ofensas por parte de atletas, técnicos, dirigentes ou outros. XI. Desligar-se do quadro de arbitragem a qualquer momento. Art. 8º - Os árbitros do quadro estadual e nacional de arbitragem devem cumprir os seguintes deveres: I. Confirmar formalmente por ao coordenador de arbitragem a sua presença para atuar como árbitro com até 5 dias de antecedência ao evento. O não atendimento deste item inviabiliza a atuação no evento em questão.
4 II. III. IV. Após a confirmação de atuação, caso ocorra algum imprevisto o árbitro deverá comunicar imediatamente o seu coordenador regional. Fazer relatório ao CEA da FCJ sempre que atuar fora do estado. Não discutir no local de competição sobre suas decisões. V. Dar explicações ou informações aos membros da Coordenação Estadual de Arbitragem sempre que se fizer necessário, ou quando solicitado. VI. Não dar entrevistas sobre arbitragem ou sobre os membros dos poderes da FCJ e CBJ sem autorização prévia. VII. Não ofender física ou moralmente, qualquer pessoa direta ou indiretamente ligada ao judô, dirigentes ou filiados, por fatos relacionados ao Judô. VIII. Não dirigirem-se durante competições, através de gestos, palavras, gracejos aos atletas, dirigentes, autoridades ou ao público. IX. Manter sempre, em qualquer circunstância, atitude, conduta, hábitos e dignidade, que imponham respeito e admiração sobre sua pessoa e confiança em suas atuações, como membro do Quadro Estadual de Arbitragem. X. Apresentar-se sempre, uniformizado e pontualmente nos horários determinados. XI. Fazer com que, todos que estejam em seu comando, cumpram as leis, regulamentos e normas estabelecidos pela FCJ, CBJ e FIJ. XII. Durante as competições, não se afastar dos locais das mesmas sem autorização. XIII. Esforçar-se a comparecer em todas as atividades para as quais forem escalados ou convidados. XIV. Não fazer uso de bebidas alcoólicas durante a realização dos eventos. XV. Anualmente frequentar estágios, clínicas ou seminários de arbitragem da FCJ e CBJ. Parágrafo único - Para atuar em eventos estaduais e ser indicado para atuar em eventuais nacionais e internacionais o árbitro deve obrigatoriamente ter participado de clínica ou seminário ofertado pela FCJ, CBJ ou órgão competente, no ano em vigor. XVI. Manter atualizados seus conhecimentos de judô, no que diz respeito às regras e técnicas.
5 XVII. Manter-se em dia com as leis complementares e deliberações expedidas pelos órgãos competentes. XVIII. Evitar, no exercício da função de árbitro, contato pessoal com atletas e delegações em geral. XIX. Apresentar seu passaporte de árbitros em todos os eventos que atuar para o devido registro; XX. Apresentar seu passaporte de árbitro ao CEA quando da apresentação para realizar exame de promoção. CAPÍTULO VI - DO INGRESSO E DAS PROMOÇÕES AO QUADROESTADUAL E NACIONAL DE ARBITRAGEM Art. 9º - Para ingresso e promoção no Quadro Estadual de Arbitragem os candidatos devem ter a indicação de seu respectivo coordenador regional de arbitragem, que levará em consideração a graduação, carência e atuações em eventos condizentes com a categoria pretendida. Art.10º - Para ingresso e promoção no Quadro Nacional de Arbitragem os candidatos devem ter a indicação do CEA da FCJ, que levará em consideração a graduação, carência e atuações em eventos condizentes com a categoria pretendida. 1º - Para a concretização da promoção é necessário que se cumpram todos os requisitos acima descritos e se alcance a média final 70 (setenta), através da prova escrita, oral e prática ou conforme determinação do CEA da FCJ ou Conselho Nacional de Arbitragem (CNA) da CBJ. 2º - Todos os exames do quadro estadual e nacional de arbitragem, serão sempre realizados em Campeonatos Estaduais, Nacionais, Copas Internacionais e outras que a Coordenação de arbitragem e a presidência da FCJ ou CBJ aprovarem. 3º - Caso o candidato não alcance a média para aprovação, a carência será de 12 (doze) meses para um novo exame. 4º - Em caso de duas reprovações consecutivas é vedado ao candidato um novo exame.
6 CAPÍTULO VII - DA CLASSIFICAÇÃO E ATUAÇÃO DOS ÁRBITROS Art. 11º - São as seguintes as classificações e instâncias de atuação dos árbitros: I. Árbitro REGIONAL atua em competições regionais oficiais e amistosas. II. Árbitro ESTADUAL C - atua em competições regionais oficiais e amistosas e Competições Estaduais. III. Árbitro ESTADUAL B - atua em competições regionais oficiais e amistosas e Competições Estaduais. IV. Árbitro ESTADUAL A - atua em competições regionais oficiais e amistosas e Competições Estaduais. V. Árbitro NACIONAL C - atua em competições regionais, estaduais, nacionais de categorias de base e campeonato brasileiro regional. VI. Árbitro NACIONAL B - atua em competições regionais, estaduais, nacionais de categorias de base e campeonato brasileiro regional. VII. Árbitro NACIONAL A - atua em competições regionais, estaduais, nacionais de todas as categorias e seletivas nacionais. VIII. Árbitro ASPIRANTE À INTERNACIONAL - atua em competições regionais, estaduais, nacionais de todas as categorias e seletivas nacionais. IX. Árbitro FIJ C (Sulamericano) atua em competições regionais, estaduais, nacionais e internacionais em nível sulamericano. X. Árbitro FIJ B (Continental) atua em competições regionais, estaduais, nacionais e internacionais em nível sul-americano, pan-americano e mundial, com exceção de competições olímpicas e mundiais da FIJ. XI. Árbitro FIJ A (Internacional) atua em competições regionais, estaduais, nacionais e internacionais em nível sul-americano, pan-americano, mundial e olimpíadas. CAPÍTULO VIII - DOS PRÉ-REQUISITOS PARA PROMOÇÃO Art. 12º - Para ter direito a ingresso ou ascensão no quadro de arbitragem da FCJ o candidato deve cumprir os seguintes pré-requisitos:
7 I. ÁRBITRO REGIONAL: Para ingresso como árbitro REGIONAL é necessário que o candidato tenha no mínimo 15 anos de idade e tenha a graduação mínima de faixa ROXA. Esteja em dia com a FCJ e CBJ, assim como tenha participado de cursos, clínicas e seminários para conhecimento e atualização das regras de competição e afins, regidas pela Federação Internacional de Judô. Seja aprovado em avaliação realizada pelo Coordenador Regional de Arbitragem. Poderá atuar em Copas, Torneios e Festivais Oficiais e Extra-oficiais do calendário da FCJ ou quando solicitado para atuar em qualquer outro evento convocado pela Coordenação Estadual de Arbitragem da FCJ. Esta classificação é pré-requisito obrigatório para a ascensão ao nível ESTADUAL C. II. III. ÁRBITRO ESTADUAL C : Para promoção a árbitro ESTADUAL C é necessário que o candidato tenha no mínimo 16 anos de idade, tenha a graduação mínima de faixa marrom, esteja classificado como árbitro REGIONAL e seja indicado pelo Coordenador Regional de Arbitragem. Esteja em dia com a FCJ e CBJ, assim como tenha participado de cursos, clínicas e seminários para fins de conhecimento e atualização das regras de competição, regidas pela Federação Internacional de Judô. Seja aprovado em avaliação realizada pelo CEA. Poderá atuar em Copas, Torneios e Festivais Oficiais e Extra-oficiais, Campeonatos Regionais e Campeonato Estadual sub 13 do calendário da FCJ ou quando solicitado para atuar em qualquer outro evento convocado pela Coordenação Estadual de Arbitragem da FCJ. ÁRBITRO ESTADUAL B : Para promoção a árbitro ESTADUAL B é necessário que o candidato tenha no mínimo 17 anos de idade, tenha a graduação mínima de faixa marrom e tenha a carência mínima de um ano como árbitro ESTADUAL C e tenha arbitrado pelo menos 03 competições estaduais e 01 regional nos últimos 12 meses ou 05 atuações em competições estaduais e 02 regionais desde a última promoção de árbitro. Esteja em dia com a FCJ e CBJ, assim como tenha participado de cursos, clínicas e seminários para fins de conhecimento e atualização das regras de competição, regidas pela Federação Internacional de Judô. É imprescindível a indicação pelo Coordenador Regional de Arbitragem. Seja aprovado em avaliação realizada pelo CEA. Poderá atuar em Copas, Torneios e Festivais Oficiais e Extraoficiais, Campeonatos Regionais, Campeonato Estadual sub 13 e Campeonato Estadual sub 15 do calendário da FCJ ou quando solicitado
8 para atuar em qualquer outro evento convocado pela Coordenação Estadual de Arbitragem da FCJ. IV. ÁRBITRO ESTADUAL A : Para promoção a árbitro ESTADUAL A é necessário que o candidato tenha no mínimo 18 anos de idade, tenha a graduação mínima de faixa preta 1º Dan (SHO-DAN), tenha a carência mínima de um ano como árbitro ESTADUAL B e tenha arbitrado pelo menos 05 competições estaduais e 01 regional nos últimos 12 meses ou 07 competições estaduais e 02 regionais desde a última promoção de árbitro. Esteja em dia com a FCJ e CBJ, assim como tenha participado de cursos, clínicas e seminários para fins de conhecimento e atualização das regras de competição, regidas pela Federação Internacional de Judô. É imprescindível a indicação pelo Coordenador Regional de Arbitragem. Seja aprovado em avaliação realizada pelo CEA. Poderá atuar em Copas, Torneios e Festivais Oficiais e Extra-oficiais, Campeonatos Regionais, Campeonato Estadual sub 13, Campeonato Estadual sub 15, Campeonato Estadual sub 18 e Campeonato Estadual sub 21 do calendário da FCJ ou quando solicitado para atuar em qualquer outro evento convocado pela Coordenação Estadual de Arbitragem da FCJ. Art. 13º - Para ter direito a inscrever-se para ingresso ou ascensão no quadro de arbitragem da CBJ o candidato deve cumprir os seguintes pré-requisitos: I. ÁRBITRO NACIONAL C : Para ingresso no Quadro de Arbitragem da CBJ é necessário que o candidato seja maior de 21 anos de idade, faixa preta 1º Dan (SHO-DAN) e tenha comprovado sua participação em competições de sua Federação por no mínimo 2 anos. Esteja em dia com suas obrigações junto a sua Federação e Confederação, assim como tenha participado de cursos, clínicas e seminários para fins de conhecimento e atualização das regras de competição, regida pela Federação Internacional de Judô. Seja indicado pelo CEA para prestar exame. II. ÁRBITRO NACIONAL B : Para promoção a NACIONAL B é necessário que o candidato tenha 22 anos de idade, faixa preta 1º Dan (SHO-DAN) e tenha comprovado sua participação em eventos interestaduais e/ou em eventos de sua Federação. Tenha carência mínima de 12 meses como árbitro Nacional C. Esteja em dia com suas obrigações junto a sua Federação e Confederação, assim como tenha participado de
9 cursos, clínicas e seminários para fins de conhecimento e atualização das regras de competição, regida pela Federação Internacional de Judô. Seja indicado pelo CEA para prestar exame. III. ÁRBITRO NACIONAL A : Para promoção a NACIONAL A é necessário que o candidato tenha 23 anos de idade, faixa preta 1º Dan (SHO-DAN) e tenha comprovado sua participação em eventos Nacionais e/ou em eventos de sua Federação. Tenha carência mínima de 12 meses como árbitro Nacional B. Esteja em dia com suas obrigações junto a sua Federação e Confederação, assim como tenha participado de cursos, clínicas e seminários para fins de conhecimento e atualização das regras de competição, regida pela Federação Internacional de Judô. Seja indicado pelo CEA para prestar exame. IV. ÁRBITRO ASPIRANTE A INTERNACIONAL: Para promoção a ASPIRANTE A INTERNACIONAL é necessário que o candidato tenha 24 anos de idade, faixa preta 2º Dan (NI-DAN) e tenha comprovado sua participação em pelo menos um Campeonato Nacional, assim como eventos de sua Federação. Tenha carência mínima de 12 meses como árbitro Nacional A. Esteja em dia com suas obrigações junto a sua Federação e Confederação, assim como tenha participado de cursos, clínicas e seminários para fins de conhecimento e atualização das regras de competição, regida pela Federação Internacional de Judô. Seja indicado pelo CEA para prestar exame. Parágrafo único: O CEA da FCJ considera como pré-requisito básico para indicação ao Exame Nacional C e graduações superiores a atuação dos seus árbitros em eventos Regionais e Estaduais promovidos pela FCJ. Art. 14º - os requisitos necessários a ÁRBITRO INTERNACIONAL serão divulgados pela CBJ, quando o Candidato for selecionado. CAPÍTULO IX - RANKING DE ÁRBITROS Art. 15º - O árbitro destaque será aquele com o maior número de atuações em eventos promovidos pela FCJ. 1º Serão considerados eventos promovidos as copas, festivais, regionais, estaduais e cursos de Arbitragem, nos quais a organização é realizada pela FCJ.
10 REGULAMENTO DE ADMISSÃO E PROMOÇÃO DE ARBITRAGEM INTERNACIONAL QUADRO DE EXIGÊNCIAS EXIGÊNCIAS INTERNACIONAL SULAMERICANO INTERNACIONAL CONTINENTAL INTERNACIONAL FIJ A FIJ C FIJ B GRADUAÇÃO MÍNIMA Preta 2º Dan Preta 3º Dan Preta 4º Dan IDADE MÍNIMA De 24 a 50 anos De 26 a 50 anos De 29 a 55 anos CLÍNICA OU SEMINÁRIO Sim Sim Sim PARTICIPAÇÃO EM Sulamericano Panamericano Panamericano EVENTOS REGULARIZAÇÃO Sim Sim Sim FCJ/CBJ UNIFORME Sim Sim Sim LÍNGUAS Espanhol Inglês/Espanhol/ Francês Inglês/Espanhol/ Francês CARÊNCIA 24 meses como Aspirante 24 meses como FIJ C 48 meses como FIJ B Florianópolis, março de Celso Julian Icracir Rosa Sérgio Ricardo Borba Coordenação Estadual de Arbitragem
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