NOTA COMPORTAMENTO DO PESSEGUEIRO DOURADÃO EM ITUPEVA 1
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1 1261 NOTA COMPORTAMENTO DO PESSEGUEIRO DOURADÃO EM ITUPEVA 1 Wilson Barbosa 2,3 *; Mário Ojima 2,3 ; Fernando Antonio Campo Dall Orto 2,3 2 Centro de Fruticultura - IAC, C.P CEP: Campinas, SP. 3 Bolsistas do CNPq. * wbarbosa@barao.iac.br RESUMO: Plantas do novo cultivar Douradão, observadas em Itupeva, SP (23 o 05 S), sob espaçamento de 6 x 4m, apresentaram vigor médio e crescimento compacto. Com seis anos, suas s atingiram volume de l3,4m3 em s de 437cm 2 de área de secção transversal. Os ramos produtivos desenvolveram 67 folhas de 43cm 2 por metro de ramo (m.r.) e 2,24 gemas.nó -1, sendo l,58 reprodutivas. As plantas floresceram entre 1 e 10 de julho, exibindo 65 flores rosáceas e auto-férteis.m.r. -1, 4l,3 anteras.flor1 e 1345 grãos de pólen.antera -1, com 58% de germinação in vitro. A frutificação efetiva foi de 44,9%, apresentando 18,1 e 8,2 frutos.m.r -1., antes e após o raleio respectivamente. Os frutos amadureceram no segundo decêndio de outubro, concomitante ao Aurora-1, e após 25 dias ao Flordaprince. A produção de 23, 48, 60 e 65 kg.planta -1, no 3º, 4º, 5º e 6º ano de cultivo foi equivalente a 9,6; 20; 25 e 27,1 ton.ha -1 respectivamente. As plantas de Douradão produziram, em média, frutos bem grandes, 160g e 6cm de diâmetro transversal, globoso-oblongos, atraentes e de coloração externa até 90% vermelha estriada, sobre fundo amarelo-claro. A polpa amarela mostrou-se espessa, firme, fibrosa, medianamente suculenta e sem aderência ao caroço, grande (6,5g), bem corrugado e levemente avermelhado. A firmeza da polpa correspondeu a 15 e 7 libras de pressão, na época da colheita e consumo respectivamente. O sabor doce-acidulado apresentou-se bem equilibrado e agradável, com 16 o Brix e ph 4,5. Numa avaliação geral, quanto ao desenvolvimento vegetativo e reprodutivo e à sanidade, o pessegueiro Douradão apresentou índices agronômicos pouco inferiores às testemunhas Aurora-1 e Flordaprince, porém não comprometendo a produtividade nem a qualidade do produto final. Palavras-chave: Prunus persica, pêssego, melhoramento BEHAVIOR OF THE DOURADÃO PEACH IN ITUPEVA ABSTRACT: The Douradão peach trees evaluated in Itupeva, SP, Brazil (23 o 05 S), at 6 x 4m spacing presented medium vigor, compact growth, and short branches with 2.24 buds per node, being 1.58 reproductive. After six years of development the peach trees reached 13.4 m3 canopy volume, 437 cm 2 trunk cross-sectional area 43cm 2 leaf area, and 67 leafs per branch meter. The blooming occured in early-july, with 65 self-fertile flowers per shoot meter, 41.3 anthers per flower, 1,345 grains of pollen per anther, and 55,548 per flower, with an in vitro germination of 58%. The fruit-set was about 45%, with 18.1 fruits per shoot meter. The average yield was good, with 23, 48, 60 and 65 kg per tree in the 3rd, 4th, 5th and 6th years, equivalent to 9.6, 20, 25 and 27.1 ton.ha -1, respectively. The fruits ripened between October 10 and October 25, with 105 days between full bloom and harvest. Douradão peach trees produced extra-large fruits (160 g), globose-oblong, attractive, with external colour until 90% red (over yellow) and had medium pubescence. The flesh was yellow, firm, freestone, with a pleasant and well balanced taste: o Brix 16 and ph 4.5. The fruit quality of Douradão is considered excellent for fresh market since it has a good post-harvest conservation. Key words: Prunus persica, peach, breeding INTRODUÇÃO O melhoramento genético do pessegueiro (Prunus persica L. Batsch) iniciou-se no Brasil, em 1947, no Instituto Agronômico (IAC), sendo fortemente incrementado no início da década de cinquenta. Como resultado das hibridações pioneiras, originaram-se cultivares de pêssegos como Talismã, Tutu e Doçura, de polpa branca, que persistiram dominantemente na 1 Trabalho apresentado no 15 o Congresso Brasileiro de Fruticultura - Poços de Caldas, 1998
2 1262 W. Barbosa et al. persicultura paulista durante cerca de 25 anos. Os maiores méritos das primeiras seleções IAC de pêssegos têm sido atribuídos aos fatores: alta adaptabilidade ao clima local, ampliação do período de maturação, uniformidade de colheita e, especialmente, considerável melhoria da qualidade organoléptica dos frutos (Rigitano, 1964; Rigitano & Ojima, 1971). Apesar da excelência dos primeiros cultivares IAC, o programa local de melhoramento continuou buscando novos tipos de pêssegos de maturação mais precoce e coloridos. Assim sendo, desenvolveram-se novas seleções com ciclo, da florada à maturação, de 80 a 120 dias e de epiderme rosada a bem avermelhada. Como exemplo, destacam-se os cultivares das séries Jóia, Doçura, Ouromel, Dourado, Aurora (Ojima et al., 1993), além de Centenário (Campo- Dall Orto et al., 1987) e Tropical (Barbosa et al., 1989). Mais recentemente, dada a importância comercial dos pêssegos firmes e de maior tamanho, pesquisaram e incorporam-se tais características em algumas seleções IAC de quarta geração. A seleção Douradão (IAC ), por exemplo, de frutos bem grandes e firmes, vem se destacando em plantios experimentais no Estado de São Paulo. Apesar disso, esse material apresenta adaptação variável nos diferentes locais de cultivo. Objetivando definir, então, regiões aptas ao seu plantio, distribuiram-se borbulhas e mudas de Douradão a fruticultores colaboradores de várias regiões paulistas, abrangendo as latitudes entre 22 o 30' e 24 o 30 S, que apresentam desde 0 até 200 horas anuais de frio inferiores a 7 C (Pedro Júnior et al., 1979). Neste trabalho, relata-se o comportamento do pessegueiro Douradão em Itupeva, SP, cultivado por seis anos na propriedade Irmãos Kobayashi. MATERIAL E MÉTODOS O experimento foi instalado em 1991, em Itupeva, SP, (23 o 05 S), em área de 5000m2. Os pessegueiros Douradão e as testemunhas Flordaprince e Aurora-1, enxertados sobre Okinawa e avaliados por seis anos, foram cultivados sob espaçamento de 6x4m (417 pl.há -1 ). As plantas foram conduzidas em forma de taça, contendo de 4 a 6 pernadas, recebendo os tratos culturais recomendados para a cultura (Ojima et al., 1998). A partir do primeiro ano de desenvolvimento, efetuaram-se as seguintes determinações: volume da (m3); área de secção transversal do (cm 2 ); número de gemas por nó; número de nós por metro de ramo (n.r.); número de gemas por metro de ramo (g/m), número de gemas vegetativas e reprodutivas por nó; número de folhas por metro de ramo e área da folha (cm 2 ); número de anteras por flor; número de pólen por antera e flor; porcentagem de germinação do pólen; porcentagem de pegamento dos frutos; número de frutos por metro de ramo; ciclo de maturação dos frutos e produção. O volume da foi calculado mediante as medidas de altura e largura, empregando-se a fórmula: 4/3 ab2, onde a refere-se a 1/2 do eixo maior, e b, 1/2 do eixo menor (Westwood, 1978). A área da secção transversal do foi obtida convertendo-se a medida do diâmetro do, determinada com um paquímetro a cerca de 20cm do solo, com a tabela apresentada por Westwood (1978). A área da folha foi estimada pelo método da fotocópia, sendo a mesma conhecida por meio da impressão recortada da folha (Reis & Muller, 1979). O método para quantificação do número de grãos de pólen/antera e flor e porcentagem de germinação dos mesmos in vitro, foi baseado em Barbosa et al. (1991b). Aplicou-se um raleio de 50 a 70%, deixando-se entre 8 e 10 frutos/m.r. Desta forma, Douradão, Flordaprince e Aurora-1 permaneceram com 3,2; 3,8 e 4,0 frutos, em média, por ramo pré-estabelecido de 40cm. Em Flordaprince e Aurora-1, controlouse a produção, apenas, no 6º ano de cultivo. Outras características morfológicas e agronômicas foram, ainda, subjetivamente avaliadas: adaptação climática, densidade foliar, sanidade e vigor das plantas. A análise organoléptica dos frutos foi realizada no laboratório do Centro de Fruticultura, do IAC, caracterizando o tamanho, o formato, a coloração externa, a polpa, o caroço, o paladar, o ph e o teor de sólidos solúveis. Utilizaram-se, nas avaliações, vinte plantas ao acaso e, destas, dez ramos vegetativos e reprodutivos cada, igualmente para os três cultivares pesquisados (Barbosa et al., 1990). RESULTADOS E DISCUSSÃO As plantas da seleção Douradão apresentaram, nos seis anos de pesquisa, vigor médio e crescimento compacto. Com 13,4m 3 e 437cm 2 de volume de e área da secção transversal de a 20cm do solo, respectivamente, Douradão diferenciou-se estatisticamente dos cultivares Aurora-1 e Flordaprince, que foram
3 1263 superiores nestas características varietais (TABELA 1). Por apresentar desenvolvimento inferior, o Douradão proporcionou menor trabalho manual na época de poda de inverno e retirada de excesso de ramos no verão. Todos os culti-vares apresentaram susceptibilidade à ferrugem, chumbinho e gomose, porém não prejudicando o desenvolvimento das plantas. Os ramos de Douradão desenvolveram, em média, 37,4 nós de gemas por metro de ramo. O número de gemas por nó foi de 2,24, tornando-se 29% delas vegetativas no ciclo pósendodormência. Ressalte-se que cultivares, como Tropical, Aurora-1 e Talismã, dos mais adaptados ao clima subtropical, apresentam de 2,7 a 2,9 gemas por nó (Barbosa et al., 1990; 1991a; 1998). As folhas, em número de 66,7 por metro de ramo (m.r.), apresentaram-se grandes (43cm 2 ), espessas (8,4mg/cm 2 de massa seca), bem denteadas e verde-escuras. Aurora-1 e Flordaprince apresentaram desenvolvimento vegetativo superior ao Douradão, exceto na área da folha, com 40,7 e 38,4cm 2 respectivamente (TABELA 2). A plena floração de Douradão ocorreu, nos diferentes anos, entre 1 e 10 de julho, cerca de 30 dias após o tratamento de quebra de endodormência com 0,6% de Cianamida hidrogenada. De todas as gemas, cerca de 70% delas diferenciaram-se em flor, com 1,58 por nó; o número de flores por metro de ramo ultrapassou 60. O Douradão, autofértil, produziu 41,3 anteras/flor e 1345 grãos de polén/antera, com 58% de germinação in vitro. Seu índice de frutificação efetiva aproximou-se de 45%, com 18,1 frutinhos.m.r. 1 (TABELA 3). Os frutos da seleção Douradão amadureceram, em maior quantidade, no segundo decêndio de outubro - ciclo de 105 dias - concomitante ao Aurora-1 e após 25 dias do Flordaprince (TABELA 3). Sua produção, considerada satisfatória, de 23, 48, 60 e 65 kg.planta-1, no 3º, 4º, 5º e 6º ano de cultivo, foi equivalente a 9,6; 20; 25 e 27,1 ton.ha-1 respectivamente. Colheram-se, em quatro anos consecutivos, frutos grandes, com médias de 160 gramas e 6 cm de diâmetro transversal, globosooblongos, atraentes e de coloração externa até TABELA 1 - Evolução do volume da e da área transversal do dos pessegueiros Douradão, Flordaprince e Aurora-1, em Itupeva, SP, durante seis anos, em espaçamento 6 x 4m. IAC, Idade Douradão Flordaprince Aurora-1 anos m 3 cm 2 m 3 cm 2 m 3 cm 2 1 2,7 b 46 b 3,2 a 72 a 3,3 a 54 b 2 3,6 c 134 bc 6,1 ab 183 a 7,6 a 162 ab 4 8,1 bc 317 b 10,3 b 401 a 14,1 a 370 ab 6 13,4 b 437 b 16,5 a 552 a 18,2 a 499 ab Valores nas linhas, seguidos da mesma letra, não diferem entre si a 5% pelo teste Tukey. TABELA 2 - Comportamento vegetativo do pessegueiro Douradão em comparação com Aurora-1 e Flordaprince, em Itupeva, SP. IAC, Cultivar Nó/metro Gema Gema Área da Gema/nó Gema/m.r. Folha/m.r. de ramo veg./nó repr./ nó folha (nº) (nº) (nº) (nº) (nº) (nº) cm 2 Douradão 2,24 a 37,4 b 93,5 b 0,65 a 1,58 ab 66,7 ab 43,0 a Aurora-1 2,38 a 45,2 a 108,0 a 0,68 a 1,80 a 73,8 a 40,7 ab Flordaprince 2,38 a 39,6 b 95,0 b 0,67 a 1,50 c 70,7 a 38,4 b Valores nas colunas, seguidos da mesma letra, não diferem entre si a 5% pelo teste Tukey.
4 1264 W. Barbosa et al. TABELA 3 - Comportamento reprodutivo do pessegueiro Douradão em comparação com Aurora-1 e Flordaprince, em Itupeva, SP. IAC, Cultivar Antera/flor Pólen/ antera Flor Pólen/flor Germ. pólen Fruto Pegamento /metro.r. Ciclo Produção/ planta (nº) (nº) (nº) % % (nº) dias kg Douradão 41,3 a 1345 a a 58 a 44,9 b 18,1 b b Aurora-1 37,9 b 1128 ab b 60 a 57,5 a 36,8 a a Flordaprince 42,0 a 1325 a a 56 a 56,0 a 33,3 a b Valores nas colunas, seguidos da mesma letra, não diferem entre si a 5% pelo teste Tukey. 90% vermelha estriada, sobre fundo amareloclaro. Cerca de 10% dos frutos apresentaram massas entre 201 e 350g, 40% entre 141 e 200, 40% entre 101 e 140g e 10% entre 70 e 100g. A polpa amarela mostrou-se espessa, firme, fibrosa, medianamente suculenta e sem aderência ao caroço, grande (6,5g), bem corrugado e levemente avermelhado. A firmeza da polpa, medida com penetrômetro e ponta fina, correspondeu a 15 e 7 libras de pressão, nas épocas de colheita e consumo respectivamente. 0 sabor doce-acidulado apresentou-se bem equilibrado e agradável, com 16º Brix e ph 4,5. Os frutos colhidos ainda bem firmes, conservaram-se por cinco dias em ambiente de sala. Em ambiente refrigerado, os frutos foram armazenados por duas semanas sem alterações de sabor. Apesar da seleção Douradão apresentar desenvolvimento inferior aos demais cultivares, não houve comprometimento da produtividade e nem da qualidade do produto final. No mercado atacadista, seus frutos atingiram melhores preços em confronto aos demais pêssegos de mesma época de maturação. CONCLUSÕES A produtividade do Douradão em espaçamento de 6 x 4m, corresponde a 9,6; 20; 25 e 27,1 ton.ha -1, respectivamente, no 3º, 4º, 5º e 6º ano de cultivo. Os frutos do Douradão apresentam as maiores massas, 160g em média, sendo que 10% deles atingem 201 a 350g. A produtividade do Douradão em espaçamento de 6 x 4m, corresponde a 9,6; 20; 25 e 27,1 ton.ha-1, respectivamente, no 3º, 4º, 5º e 6º ano de cultivo. AGRADECIMENTOS Os autores agradecem aos Irmãos Kobayashi, Itupeva, SP, pela colaboração na realização dos tratos e práticas culturais dos pessegueiros, aos Técnicos de Apoio à Pesquisa Marcilene de Moraes e Antonio Carlos de Carvalho e à estudante de agronomia Lucilene Kobayashi pelo auxílio na coleta dos dados do experimento. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS M. Comportamento vegetativo e reprodutivo de Tropical: pêssego bem precoce do planalto paulista. Campinas: Instituto Agronômico, p. (Boletim Científico, 21) M.; SANTOS, R.R. O pessegueiro no sistema de pomar compacto: VIII. Caracterização de cultivares e seleções para diferentes densidades populacionais. Scientia Agricola, v 55, n.2, p , BARBOSA, W.; OJIMA, M.; CAMPO DALL ORTO, F.A.; MARTINS, F.P.; SANTOS, R.R.; CASTRO, J.L. Tropical : novo pêssego de coloração vermelha intensa e bem precoce para São Paulo. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE FRUTICULTURA, 10., Fortaleza, Anais. Fortaleza: SBF, v.2., p BARBOSA, W.; OJIMA, M.; CAMPO DALL ORTO, F.A.; SAMPAIO, V.R.; MARTINS, F.P.; IGUE, T. O pessegueiro no sistema de pomar compacto: II. Influência das épocas de poda drástica no desenvolvimento das plantas. Campinas: Instituto Agronômico, 1991a. 26p. (Boletim Científico, 22)
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