FLORA DO SEMI- ÁRIDO E AS MUDANÇAS GLOBAIS
|
|
- Linda Schmidt Castel-Branco
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 FLORA DO SEMI- ÁRIDO E AS MUDANÇAS GLOBAIS Ana Maria Giulietti Universidade Estadual de Feira de Santana PAINEL POLÍTICAS GLOBAIS 51ª Reunião Extraordinária do CONAMA
2 PAÍSES MEGADIVERSOS
3 Brasil km² Quantas espécies de plantas? ca. 600 algas marinhas ca briófitas ca pteridófitas 9 spp. gimnospermas angiospermas (plantas com flores) Nordeste: spp angiospermas Semi-árido : spp angiospermas
4 DELIMITAÇÃO DO SEMI-ÁRIDO BIOMA DAS CAATINGAS Ca Km2 CLIMA: SEMI-ÁRIDO A TROPICAL CHUVA: mm PI,CE,RN,PB,PE,ALSE,B A,MG
5 PRINCIPAIS MITOS RELACIONADOS COM O BIOMA DAS CAATINGAS É HOMOGÊNEA BAIXO NÚMERO DE ESPÉCIES POUCAS ESPÉCIES ENDÊMICAS ESTÁ MUITO ALTERADA
6 BIOMA DAS CAATINGAS 80% ANTROPIZADA
7 CAATINGA NA ÉPOCA SECA
8 CAATINGA NA ÉPOCA CHUVOSA Abaíra - BA
9 Ecorregiões do Bioma Caatinga Depressão Sertaneja Setentrional Depressão Sertaneja Meridional Planalto da Borborema Complexo da Chapada Diamantina Complexo de Campo Maior Complexo Ibiapaba Araripe Dunas do São Francisco Raso da Catarina
10 ÁREAS PRIORITÁRIAS PARA A CONSERVAÇÃO 27 EXTREMAS 12 MUITO ALTA 18 ALTA
11 TIPOS DE VEGETAÇÃO E NÚMERO DE ESPÉCIES DE ANGIOSPERMAS DO BIOMA CAATINGA CAMPO RUPESTRE : 1834 CAATINGA: 1511 FLORESTAS:1363 CERRADO:1193 BREJOS E ALAGADOS:483 Total: spp Giulietti & Queiroz 2006
12 PLANTAS TÍPICAS DE ÁREAS DE CAATINGA FAMÍLIA CACTACEAE Melocactus paucispinus Heimen & Paul Cereus jamacaru DC.
13 PLANTAS TÍPICAS DE ÁREAS DE FAMÍLIA LEGUMINOSAE CAATINGA Caesalpinia ferrea Mart. ex Tul. Senna martiana (Benth.) Irwim & Barneby Senna bracteosa D.S. Cardoso & L.P. Queiroz Pithecellobium dulce (Roxbourg) Bentham
14 Tillandsia sp. PLANTAS TÍPICAS DE ÁREAS DE CAATINGA
15 Jatropha mutabilis Pohl Croton blanchetianus Baill. Cnidoscolus quercifolius Pohl PLANTAS TÍPICAS DE ÁREAS DE CAATINGA FAMÍLIA EUPHORBIACEAE
16 Spondias tuberosa Arruda PLANTAS TÍPICAS DE ÁREAS DE CAATINGA FAMÍLIA ANACARDIACEAE
17 PLANTAS TÍPICAS DE ÁREAS DE CAATINGA FAMÍLIA ASTERACEAE Trichogonia campestris Gardner Agrianthus luetzelburgii L.
18 PLANTAS TÍPICAS DE ÁREAS DE FAMÍLIA MALVACEAE CAATINGA Ceiba glaziovii (Kuntze) K. Schum. Herissantia tiubae (K.Schum.) Briz.
19 DEMAIS FORMAÇÕES ASSOCIADAS AO BIOMA CAATINGA
20
21 CAMPOS RUPESTRES
22 CAMPOS RUPESTRES MORRO DO CHAPÉU BA
23 PLANTAS TÍPICAS DE ÁREAS DE CAMPOS RUPESTRES FAMÍLIA MELASTOMATACEAE Marcetia latifolia Naudin Cambessedesia cambessedesioides
24 PLANTAS TÍPICAS DE ÁREAS DE CAMPOS RUPESTRES FAMÍLIA ERIOCAULACEAE Paepalanthus sp.
25 PLANTAS TÍPICAS DE ÁREAS DE CAMPOS RUPESTRES FAMÍLIA VELLOZIACEAE Vellozia furcata L.B.Sm. & Ayensu
26 PLANTAS TÍPICAS DE ÁREAS DE CAMPOS RUPESTRES FAMÍLIA POACEAE Panicum cumbucanum Renv. Streptostachys lancifolia R.P. Oliveira & Longhi-Wagner Sacciolepis sp.
27 CERRADO
28 CERRADO
29 PLANTAS TÍPICAS DE ÁREAS DE CERRADO FAMÍLIA VOCHYSIACEAE Vochysia thyrsoidea Pohl Qualea grandiflora Mart.
30 PLANTAS TÍPICAS DE ÁREAS DE CERRADO FAMÍLIA LEGUMINOSAE Mimosa honesta Mart. Calliandra nebulosa Barneby
31 PLANTAS TÍPICAS DE ÁREAS DE CERRADO FAMÍLIA ARECACEAE Syagrus sp.
32 FLORESTAS
33 PLANTAS TÍPICAS DE FLORESTAS FAMÍLIA ORCHIDACEAE Cattleya amethystoglossa Linden & Oncidium sp.
34 BREJOS E AMBIENTES AQUÁTICOS
35 BREJOS E AMBIENTES AQUÁTICOS
36 PLANTAS TÍPICAS DE BREJOS E AMBIENTES AQUÁTICOS FAMÍLIA CYPERACEAE Bulbostylis capillaris Nees Eleocharis dulcis Trin. ex Henschel.
37 PLANTAS TÍPICAS DE BREJOS E AMBIENTES AQUÁTICOS FAMÍLIA ARACEAE FAMÍLIA PONTEDERIACEAE Pistia stratioides L. Eichhornia crassipes (Mart.) Solms
38 TÁXONS ENDÊMICOS DA CAATINGA Gêneros Espécies PRADO (1991) HARLEY et al. (PRELO)
39 Influência do Oceano Atlântico Padrões de circulação atmosférica e de anomalias de TSM no Atlântico Tropical Norte e Sul, durante anos secos (a) e chuvosos (b) no Nordeste. A área em verde representa a posição da ZCIT (Fonte: C. Nobre e L.C. Molion)
40 Anomalias de chuva na região Nordeste do Brasil para o período de fevereiro a maio. As anomalias foram calculadas em relação ao período de referência Fonte de dados CRU Climate Research Unit desde 1901 até 1998.
41 Regionalização da previsão climática sazonal de chuva na América do Sul. As regiões são delimitadas considerando as anomalias de correlação entre a chuva observada (CMAP) e a simulada pelo modelo de CPTEC/COLA numa rodada de dez anos e nove membros (Fonte: Marengo et al. 2003).
42 Média sazonal de verão (DJF), inverno (JJA) e anual dos cinco AGCMs para anomalias de temperatura do ar no cenário B2, nos períodos , e As unidades estão em ºC.
43 Média sazonal de verão (DJF), inverno (JJA) e anual dos cinco AGCMs para anomalias de temperatura do ar no cenário A2, nos períodos , e As unidades estão em ºC.
44 Mudanças climáticas x Semi-Árido Até o final do Século XXI 1. Temperaturas podem aumentar de 2º a 5ºC 2. Chuvas podem diminuir até 15% 3. Redução do volume de rios e açudes 4. Substituição da Caatinga por uma vegetação mais árida de Cactáceas 5. Agravamento do problema de aridização devido ao aumento nas taxas de evaporação e altas temperaturas. Marengo, 2007
45 Mudanças climáticas x Semi-Árido Até o final do Século XXI 1. Desaparecimento de até 60% das florestas 2. Perda das áreas de brejo e alagados 3. Redução do número de espécies em mais de 70% do total, restringindo-se às Xerófitas, especialmente Cactáceas e Bromeliáceas 4. Redução drástica do número de espécies raras e endêmicas 5. Aumento das áreas de desertificação.
46 O que podemos fazer? 1. Conhecer, utilizar de forma sustentável e conservar a biodiversidade do Semi-árido 2. Proibir desmatamentos e queimadas 3. Reflorestar, principalmente as margens dos rios com espécies nativas 4. Fazer acompanhamento rigoroso das mudanças climáticas 5. Respeitar os atuais traçados dos rios perenes no Semi-árido 6. Educar, orientar e ensinar a valorizar o ambiente
47 Algumas ações da Pesquisa 1. Flora de Pernambuco Flora da Paraíba Projeto Chapada Diamantina Flora da Bahia 1980, Instituto do Milênio do Semi-Árido Programa de Biodiversidade do Semi-Árido
48 MCT - CNPq Coordenação: UEFS BRASIL
49 Principais objetivos Estabelecer um Instituto Virtual do Semi-Árido; Estabelecer uma rede multidisciplinar de pesquisadores Treinar e estabelecer recursos humanos; Determinar a composição e o estado de conservação da biodiversidade do semi-árido; Traçar o perfil fitoquímico de espécies nativas do semi-árido; Buscar substâncias farmacologicamente ativas a partir de espécies nativas do semi-árido através de uma busca randômica; Conservar os recursos genéticos vegetais; Manejo da Caatinga; Banco de gens e identificação por Barcode Desenvolver e propor modelos de planejamento e recuperação dos recursos hídricos do semi-árido
50 Resultados do Programa Bioprospecção Preparação de 536 extratos de 90 espécies nativas do semi-árido; Isolamento de 103 substâncias puras, incluindo: - Flavonoides, terpenoides, alcaloides, nafoquinonas, fenilpropanonas, feofitinas e outras; Descoberta de 14 compostos novos; Preparação de 20 derivados semisintéticos Pironafitoquinonas flavonoides lapachol OH O R 1 MeO O OMe OMe O OH R 2 O O O OH O OH O
51 Resultados da Farmacologia Estudadas 34 famílias,90 espécies através de 536 extratos,58 promissoras Teste inicial de citotoxicidade, seguido por testes : Antineoplásicos Imunomuduladores, Anti T. cruzi, Anti Leischmania, Antimicrobiano 31 plantas selecionadas como promissoras 2 patentes enviadas In vitro Assessmemt SP20 Droga MTT
52 Recursos Genéticos Banco de DNA total de espécies de plantas do semi-árido: amostras, spp., 414 gêneros, 107 familias; Dados de variação genética ao nível intra-específico de 12 das 31 espécies promissoras (esses dados são indispensáveis para a formação dos bancos de germplasma e conservação) e amostras de DNA de 4 populações para todas as 31 spp.; Protocolos de propagação para 15 das 31 espécies promissoras; Banco de sementes das 31 espécies promissoras; Banco de germoplasma ex-situ das espécies promissoras em casa de vegetação (20 spp.) e em campo (1).
53 Ana Maria Giulietti (Coordenadora) & Luciano Paganucci de Queiroz (Vice-coordenador) Início: 05/2005 Término previsto: 12/2009
54 Objetivos Estrutura Inventários Semi-árido Amostragem Andamento Inventários Coleções Projetos Temáticos
55 Serra das Confusões Seridó Dunas do São Francisco Buique Senhor do Bonfim Raso da Catarina
56 Metas futuras para os estudos da biodiversidade e conservação do Semi-árido 1. Melhorar a infra-estrutura, ampliar e qualificar os acervos biológicos 2. Concluir o levantamento da flora e da fauna 3. Detectar as espécies endêmicas e ameaçadas de extinção do Semi-árido 4. Realizar bioprospecção visando a utilização sustentável e conservação dos recursos genéticos 5. Ampliar as áreas de conservação in situ e expandir a conservação ex situ 6. Especialmente: Formar e fixar recursos humanos estudando diferentes abordagens da região
HISTÓRICO,GESTÃO & SITUAÇÃO DOS RECURSOS. PPBio S-A
HISTÓRICO,GESTÃO & SITUAÇÃO DOS RECURSOS PPBio S-A Ana Maria Giulietti (Coordenadora) Luciano Paganucci de Queiroz (Coordenador) Alessandro Rapini (Vice-Coordenador) Contagem Regressiva Objetivos Salve
Leia maisA ORIGEM, EVOLUÇÃO E DIVERSIDADE DA VEGETAÇÃO DO BIOMA CAATINGA. Luciano Paganucci de Queiroz Universidade Estadual de Feira de Santana - BA
A ORIGEM, EVOLUÇÃO E DIVERSIDADE DA VEGETAÇÃO DO BIOMA CAATINGA Luciano Paganucci de Queiroz Universidade Estadual de Feira de Santana - BA ESTRUTURA DA PALESTRA 1 - Caracterização do bioma e principais
Leia mais1º Seminário Catarinense sobre a Biodiversidade Vegetal
1º Seminário Catarinense sobre a Biodiversidade Vegetal Ações do Governo Federal Visando à Valorização e Conservação da Biodiversidade Vegetal João de Deus Medeiros joao.medeiros@mma.gov.br Departamento
Leia maisAquecimento Global, Mudanças Climáticas e impactos no Brasil Jose A. Marengo CPTEC/INPE
Aquecimento Global, Mudanças Climáticas e impactos no Brasil Jose A. Marengo CPTEC/INPE Foreign & Commonwealth Office Desastre climático e midiático. Uma coisa é produzir dados, outra é torná-los inteligíveis
Leia maisFORMAÇÃO VEGETAL BRASILEIRA. DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS Aziz Ab`Saber. Ipê Amarelo
FORMAÇÃO VEGETAL BRASILEIRA DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS Aziz Ab`Saber Ipê Amarelo Fatores que influenciam na distribuição das formações vegetais: Clima 1. Temperatura; 2. Umidade; 3. Massas de ar; 4. Incidência
Leia maisTERCEIRÃO GEOGRAFIA FRNTE 8 A - aula 25. Profº André Tomasini
TERCEIRÃO GEOGRAFIA FRNTE 8 A - aula 25 Profº André Tomasini Localizado na Região Centro-Oeste. Campos inundados na estação das chuvas (verão) áreas de florestas equatorial e tropical. Nas áreas mais
Leia maisBráulio A. Santos (UFPB)
Bráulio A. Santos (UFPB) A caatinga é homogênea A caatinga é pobre em espécies A caatinga está pouco alterada Breve descrição da Caatinga Estado de conservação Ameaças à biodiversidade e serviços ambientais
Leia maisA BIOSFERA DO BRASIL (I) AULAS 34 E 35
A BIOSFERA DO BRASIL (I) AULAS 34 E 35 OS BIOMAS DO BRASIL: (Aziz Ab Saber) O que se leva em consideração nesses domínios morfoclimáticos? Clima. Relevo. Solo. Vegetação. Vida. História da Terra e da ocupação
Leia maisOrigem, Evolução e Diversidade da Fauna do Bioma Caatinga
Origem, Evolução e Diversidade da Fauna do Bioma Caatinga Adrian Antonio Garda Departamento de Zoologia Laboratório de Anfíbios e Répteis Universidade Federal do Rio Grande do Norte Estrutura da apresentação
Leia maisDOMÍNIO DOS MARES DE MORROS
DOMÍNIO DOS MARES DE MORROS Situação Geográfica Este domínio estende-se se do sul do Brasil até o Estado da Paraíba (no nordeste), obtendo uma área total de aproximadamente 1.000.000 km².. Situado mais
Leia maisB I O G E O G R A F I A
B I O G E O G R A F I A CAATINGA 2011 Aula XI O bioma Caatinga é o principal ecossistema existente na Região Nordeste, estendendo-se pelo domínio de climas semi-áridos, numa área de 73.683.649 ha, 6,83%
Leia maisColégio São Paulo Geografia Prof. Eder Rubens - 2013
Colégio São Paulo Geografia Prof. Eder Rubens - 2013 CAP. 02 O território brasileiro e suas regiões.( 7º ano) *Brasil é dividido em 26 estados e um Distrito Federal (DF), organizados em regiões. * As divisões
Leia maisPROF. JEFERSON CARDOSO DE SOUZA
PROF. JEFERSON CARDOSO DE SOUZA UFRGS 2012 São fatores limitantes dos biomas: Umidade: ausência ou excesso; Solo: tipo de nutrientes e tempo de intemperismo; Temperatura: Amplitude Térmica; Luz solar:
Leia maisOs Domínios Morfoclimáticos do Brasil
Os Domínios Morfoclimáticos do Brasil A classificação morfoclimática reúne grandes combinações de fatos geomorfológicos, climáticas, hidrológicos, pedológicos e botânicos que por sua relativa homogeinidade,
Leia maisRicardo Cardim. Mestre em Botânica pela USP. Dr. Árvore na Rede Globo São Paulo. Colunista do Grupo O Estado de São Paulo.
Ricardo Cardim Mestre em Botânica pela USP. Dr. Árvore na Rede Globo São Paulo. Colunista do Grupo O Estado de São Paulo. Sócio da SkyGarden Paisagismo Sustentável. Responsável pelo Curso de Paisagismo
Leia maisDOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS. Elaborado por: Aziz Ab Saber Contém as seguintes características: clima relevo Vegetação hidrografia solo fauna
DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS Elaborado por: Aziz Ab Saber Contém as seguintes características: clima relevo Vegetação hidrografia solo fauna Domínio Amazônico Clima equatorial Solos relativamente pobres Relevo
Leia maisPROGRAMA PETROBRAS SOCIOAMBIENTAL: Desenvolvimento Sustentável e Promoção de Direitos
PROGRAMA PETROBRAS SOCIOAMBIENTAL: Desenvolvimento Sustentável e Promoção de Direitos Pra começo de conversa, um video... NOVO PROGRAMA Programa Petrobras SOCIOAMBIENTAL 2014-2018 3 ELABORAÇÃO DO NOVO
Leia maisBIOMA. dominante. http://www.brazadv.com/passeios_ecol %C3%B3gicos_mapas/biomas.asp
BIOMAS DO BRASIL BIOMA Definição: Bioma, ou formação planta - animal, deve ser entendido como a unidade biótica de maior extensão geográfica, compreendendo varias comunidades em diferentes estágios de
Leia maisUM ESTUDO SOBRE A VEGETAÇÃO NATIVA DO PARQUE ESTADUAL DO PICO DO JABRE, NA SERRA DO TEIXEIRA, PARAÍBA
UM ESTUDO SOBRE A VEGETAÇÃO NATIVA DO PARQUE ESTADUAL DO PICO DO JABRE, NA SERRA DO TEIXEIRA, PARAÍBA 1 José Ozildo dos Santos; 1 Rosélia Maria de Sousa Santos; 2 Patrício Borges Maracajá RESUMO 1Centro
Leia maisCaatinga: exclusivamente brasileira
Caatinga: exclusivamente brasileira Ministério do Meio Ambiente Secretaria de Biodiversidade e Florestas Departamento de Conservação da Biodiversidade Parque Nacional da Serra da Capivara - PI Caatinga:
Leia maisAULAS DE RECUPERAÇÃO FINAL 7º ANO: AULAS 6, 7, 20, 27, 34 e 35,36 e 37 E 53.
AULAS DE RECUPERAÇÃO FINAL 7º ANO: AULAS 6, 7, 20, 27, 34 e 35,36 e 37 E 53. AULAS 6 e 7: O RELEVO BRASILEIRO PLANALTOS BRASILEIROS: Muito desgastados, antigos, conhecidos também como cinturões orogênicos
Leia maisFrancis Lacerda MUDANÇAS CLIMÁTICAS E IMPACTOS NO ARARIPE
Francis Lacerda MUDANÇAS CLIMÁTICAS E IMPACTOS NO ARARIPE Introdução O recém divulgado relatório do IPCC AR5 sobre a base científica das mudanças climáticas conclui, com acima de 90% de confiança, que
Leia maisBIOMAS BRASILEIROS. Prof.ª Débora Lia Ciências/ Biologia
BIOMAS BRASILEIROS Prof.ª Débora Lia Ciências/ Biologia BIOMA: É CONJUNTO DE ECOSSISTEMAS TERRESTRES, CLIMATICAMENTE CONTROLADOS, QUE SÃO CARACTERIZADOS POR UMA VEGETAÇÃO PRÓPRIA (RAVEN ET AL., 2001) LOCALIZAÇÃO
Leia maisClimas e Formações Vegetais no Mundo. Capítulo 8
Climas e Formações Vegetais no Mundo Capítulo 8 Formações Vegetais Desenvolvem-se de acordo com o tipo de clima, relevo, e solo do local onde se situam.de todos estes, o clima é o que mais se destaca.
Leia maisAulas de Ciências de 12 a 21 5ª série. A Biosfera A terra, um planeta habitado. Biomas e ambientes aquáticos. Os biomas terrestres
Aulas de Ciências de 12 a 21 5ª série A Biosfera A terra, um planeta habitado De todos os planetas conhecidos do Sistema Solar, a Terra é o único que apresenta uma biosfera, onde a vida se desenvolve.
Leia maisAS FORMAÇÕES VEGETAIS DO GLOBO E DO BRASIL
AS FORMAÇÕES VEGETAIS DO GLOBO E DO BRASIL AS FORMAÇÕES VEGETAIS DO GLOBO Formações vegetais do globo AS FORMAÇÕES VEGETAIS DO GLOBO As Grandes Formações Vegetais da Superfície da Terra Tundra Vegetação
Leia maisMineração e Biodiversidade: lições aprendidas por uma mineradora global
II Congresso de Mineração da Amazônia Mineração e Biodiversidade: lições aprendidas por uma mineradora global Vânia Somavilla Vale - Diretora de Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável Novembro de
Leia maisPROGNÓSTICO TRIMESTRAL (Setembro Outubro e Novembro de- 2003).
1 PROGNÓSTICO TRIMESTRAL (Setembro Outubro e Novembro de- 2003). O prognóstico climático do Instituto Nacional de Meteorologia (INMET), órgão do Ministério da Agricultura, Pecuária e do Abastecimento,
Leia maisUniversidade Federal do Paraná
* Universidade Federal do Paraná * *O que são Biomas? *Bioma é uma unidade biológica ou espaço geográfico caracterizado de acordo com o macroclima, a fitofisionomia (aspecto da vegetação de um lugar),
Leia maisGEOGRAFIA - 1 o ANO MÓDULO 25 O PANTANAL, A MATA DE ARAUCÁRIAS E AS PRADARIAS
GEOGRAFIA - 1 o ANO MÓDULO 25 O PANTANAL, A MATA DE ARAUCÁRIAS E AS PRADARIAS Como pode cair no enem? (FUVEST) Estas fotos retratam alguns dos tipos de formação vegetal nativa encontrados no território
Leia maisTerminologia Vegetal
Terminologia Vegetal Aciculifoliadas folhas em forma de agulha; Latifoliadas folhas largas e grandes; Perenes nunca perdem as folhas por completo; Caducas (decíduas) perdem as folhas antes de secas ou
Leia maisO Estado da Biodiversidade Brasileira: Genes, Espécies e Biomas
O Estado da Biodiversidade Brasileira: Genes, Espécies e Biomas Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada IPEA Diretoria de Estudos e Políticas Regionais, Urbanas e Ambientais DIRUR Eixo Temático: Sustentabilidade
Leia maisCARACTERIZAÇÃO DO BIOMA CAATINGA NA CONCEPÇÃO DE DISCENTES, DE UMA ESCOLA LOCALIZADA NO SEMIÁRIDO PARAIBANO.
CARACTERIZAÇÃO DO BIOMA CAATINGA NA CONCEPÇÃO DE DISCENTES, DE UMA ESCOLA LOCALIZADA NO SEMIÁRIDO PARAIBANO. OLIVEIRA, Mayara Cecile Nascimento¹-UEPB SILVA, Renata Lima Machado¹-UEPB CARLOS, Angélica Cardoso
Leia maisBiomas Brasileiros I. Floresta Amazônica Caatinga Cerrado. Mata Atlântica Pantanal Campos Sulinos ou Pampas Gaúchos
Biomas Brasileiros I Floresta Amazônica Caatinga Cerrado Mata Atlântica Pantanal Campos Sulinos ou Pampas Gaúchos Floresta Amazônica Localizada na região norte e parte das regiões centro-oeste e nordeste;
Leia maisCARACTERIZAÇÃO DA HISTÓRIA RECENTE DE INCÊNDIOS EM PLANTAÇÕES INDUSTRIAIS NO BRASIL
NOVTEC 2010 Workshop Novas Tecnologias em Gestão Florestal Sustentável A gestão do risco de incêndio e a gestão da cadeia de valor 25-26 de Outubro, 2010 Lisboa, Portugal CARACTERIZAÇÃO DA HISTÓRIA RECENTE
Leia maisDomínios Florestais do Mundo e do Brasil
Domínios Florestais do Mundo e do Brasil Formações Florestais: Coníferas, Florestas Temperadas, Florestas Equatoriais e Florestas Tropicais. Formações Herbáceas e Arbustivas: Tundra, Pradarias Savanas,
Leia maisColégio Policial Militar Feliciano Nunes Pires
Colégio Policial Militar Feliciano Nunes Pires Professor: Josiane Vill Disciplina: Geografia Série: 1ª Ano Tema da aula: Dinâmica Climática e Formações Vegetais no Brasil Objetivo da aula: conhecer a diversidade
Leia maisB I O G E O G R A F I A
B I O G E O G R A F I A BIOMAS BRASILEIROS 2011 Aula VII BRASIL E VARIABILIDADE FITOGEOGRÁFICA O Brasil possui um território de dimensões continentais com uma área de 8.547.403 quilômetros quadrados. 4.320
Leia maisCompromissos com o Meio Ambiente e a Qualidade de Vida Agenda Socioambiental para o Desenvolvimento Sustentável do Amapá
Compromissos com o Meio Ambiente e a Qualidade de Vida Agenda Socioambiental para o Desenvolvimento Sustentável do Amapá Eu, ( ) (sigla do partido) me comprometo a promover os itens selecionados abaixo
Leia maisMorcegos da Caatinga: Panorama científico dos últimos 35 anos
Morcegos da Caatinga: Panorama científico dos últimos 35 anos Juan Carlos Vargas Mena 1,3,4, Eugenia Cordero-Schmidt 1,3,4, Bernal Rodriguez- Herrera 2,3,4 & Eduardo Martins Venticinque 1 1 Universidade
Leia maisMinistério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento MAPA Instituto Nacional de Meteorologia INMET Coordenação Geral de Agrometeorologia
1 PROGNÓSTICO DE ESTAÇÃO PARA A PRIMAVERA DE 2003 TRIMESTRE Outubro-Novembro-Dezembro. A primavera começa neste ano às 07:47h do dia 23 de setembro e vai até 05:04h (horário de Verão) de Brasília, do dia
Leia maisProva bimestral 5 o ANO 1 o BIMESTRE
Prova bimestral 5 o ANO 1 o BIMESTRE GEOGRAFIA Escola: Nome: Data: / / Turma: Leia: O planeta Terra foi formado há mais de 4 bilhões de anos após uma grande explosão. Na atmosfera havia muita água, gases
Leia maisBiomas Brasileiros. 1. Bioma Floresta Amazônica. 2. Bioma Caatinga. 3. Bioma Cerrado. 4. Bioma Mata Atlântica. 5. Bioma Pantanal Mato- Grossense
Biomas Brasileiros 1. Bioma Floresta Amazônica 2. Bioma Caatinga 3. Bioma Cerrado 4. Bioma Mata Atlântica 5. Bioma Pantanal Mato- Grossense 6. Bioma Pampas BIOMAS BRASILEIROS BIOMA FLORESTA AMAZÔNICA
Leia maisDOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS BRASILEIROS
O que você deve saber sobre DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS BRASILEIROS Segundo o geógrafo Aziz Ab Sáber, um domínio morfoclimático é todo conjunto no qual haja interação entre formas de relevo, tipos de solo,
Leia maisEstratégia Nacional de Biodiversidade BRASIL. Braulio Dias DCBio/MMA
Estratégia Nacional de Biodiversidade BRASIL Braulio Dias DCBio/MMA 1. Realização de estudos estratégicos; 2. Definição de áreas e ações prioritárias para a conservação da biodiversidade brasileira; 3.
Leia maisCap. 26 De norte a sul, de leste a oeste: os biomas brasileiros. Sistema de Ensino CNEC Equipe de Biologia. Bioma
Cap. 26 De norte a sul, de leste a oeste: os biomas brasileiros Sistema de Ensino CNEC Equipe de Biologia Bioma Conjunto de vida, vegetal e animal, constituído pelo agrupamento de tipos de vegetação, condições
Leia maisA gestão do conhecimento em biodiversidade como requisito para o seu uso sustentável e repartição dos benefícios
A gestão do conhecimento em biodiversidade como requisito para o seu uso sustentável e repartição dos benefícios Rodrigo Medeiros Universidade Federal Rural do RJ Laboratório de Gestão Ambiental & Instituto
Leia maisDINÂMICA LOCAL INTERATIVA CONTEÚDO E HABILIDADES FORTALECENDO SABERES GEOGRAFIA DESAFIO DO DIA. Aula 21.1 Conteúdo. Região Sudeste
CONTEÚDO E HABILIDADES FORTALECENDO SABERES DESAFIO DO DIA DINÂMICA LOCAL INTERATIVA Aula 21.1 Conteúdo Região Sudeste 2 CONTEÚDO E HABILIDADES FORTALECENDO SABERES DESAFIO DO DIA DINÂMICA LOCAL INTERATIVA
Leia maisCOLÉGIO MARQUES RODRIGUES - SIMULADO
COLÉGIO MARQUES RODRIGUES - SIMULADO Estrada da Água Branca, 2551 Realengo RJ Tel: (21) 3462-7520 www.colegiomr.com.br PROFESSOR ALUNO ANA CAROLINA DISCIPLINA GEOGRAFIA A TURMA SIMULADO: P3 501 Questão
Leia mais4. Reuniões Técnicas (Mini-Seminário por Bioma) Objetivo das Reuniões Técnicas
(Mini-Seminário por Bioma) Objetivo das Reuniões Técnicas. Definição dos objetos conservação. Definição de metas de importância relativa de cada objeto. Definição das principais fontes de dados/informações
Leia maisA interdependência entre os elementos na BIOSFERA.
A interdependência entre os elementos na BIOSFERA. A biosfera contém inúmeros ecossistemas (conjunto formado pelos animais e vegetais em harmonia com os outros elementos naturais). Biomas: conjuntos dinâmicos
Leia maisFenômenos e mudanças climáticos
Fenômenos e mudanças climáticos A maioria dos fenômenos climáticos acontecem na TROPOSFERA. Camada inferior da atmosfera que vai do nível do mar até cerca de 10 a 15 quilômetros de altitude. Nuvens, poluição,
Leia maisDiagnóstico, Monitoramento de Desastres Naturais com foco na Seca no Semiárido Nordestino
Diagnóstico, Monitoramento de Desastres Naturais com foco na Seca no Semiárido Nordestino CEX Seca no Semiárido Nordestino CEMADEN-MCTI Brasília, 28 de Maio de 2015 2 Operação do CEMADEN EM FUNCIONAMENTO
Leia maisVegetação. Solo. Relevo. Clima. Hidrografia
Vegetação Solo Relevo Clima Hidrografia VEGETAÇÃO E SOLOS HETEROGÊNEA CALOR E UMIDADE RÁPIDA DECOMPOSIÇÃO/FERTILIDADE. NUTRIENTES ORGÂNICOS E MINERAIS (SERRAPILHEIRA). EM GERAL OS SOLOS SÃO ÁCIDOS E INTEMPERIZADOS.
Leia maisConvenção sobre Diversidade Biológica: O Plano de Ação de São Paulo 2011/2020. São Paulo, 06 de março de 2.012 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO
Convenção sobre Diversidade Biológica: O Plano de Ação de São Paulo 2011/2020 SECRETARIA DO MEIO AMBIENTE São Paulo, 06 de março de 2.012 GOVERNO DO ESTADO DE SÃO PAULO Contexto Convenção sobre Diversidade
Leia maisDefinição. Unidade Territorial com características naturais bem. Por essa razão, muitas vezes o termo é usado
Definição Compreende-se como sendo uma Unidade Territorial com características naturais bem marcantes e que o individualizam. Por essa razão, muitas vezes o termo é usado como sinônimo para identificar
Leia mais01- O que é tempo atmosférico? R.: 02- O que é clima? R.:
PROFESSOR: EQUIPE DE GEOGRAFIA BANCO DE QUESTÕES - GEOGRAFIA - 6º ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ============================================================================================= TEMPO ATMOSFÉRICO
Leia maisDisponível em: <http://www.malariajournal.com/content/figures/1475-2875-9-115-6-l.jpg>. Acesso em: 14 maio 2012.
Biomas brasileiros Disponível em: . Acesso em: 14 maio 2012. Floresta Amazônica Disponível em: .
Leia mais01. (FUVEST) Dentre os vários aspectos que justificam a diversidade biológica da Mata Atlântica, encontram-se:
01. (FUVEST) Dentre os vários aspectos que justificam a diversidade biológica da Mata Atlântica, encontram-se: I. Concentração nas baixas latitudes, associadas a elevadas precipitações. II. Distribuição
Leia maisO PAPEL DO DO IBAMA NA NA PRESERVAÇÃO E E CONSERVAÇÃO
INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSO NATURAIS RENOVÁVEIS IBAMA INSTITUTO BRASILEIRO DO MEIO AMBIENTE E DOS RECURSOS NATURAIS RENOVÁVEIS IBAMA O PAPEL DO DO IBAMA NA NA PRESERVAÇÃO E E CONSERVAÇÃO
Leia maisPROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2016
PROJETO DE LEI DO SENADO Nº, DE 2016 Institui a Política de Desenvolvimento Sustentável da Caatinga. O CONGRESSO NACIONAL decreta: Art. 1º Esta Lei institui a Política de Desenvolvimento Sustentável da
Leia maisREGIÃO NORDESTE. As sub-regiões do Nordeste 2ª unidade
REGIÃO NORDESTE As sub-regiões do Nordeste 2ª unidade NORDESTE Características gerais 9 Estados / 18, 25% do território do Brasil; 2ª maior população regional; Área de colonização mais antiga; A maior
Leia maisBioma : CERRADO. Alessandro Mocelin Rodrigo Witaski Gabriel Kroeff Thiago Pereira
Bioma : CERRADO Alessandro Mocelin Rodrigo Witaski Gabriel Kroeff Thiago Pereira Dados Geográficos - Segunda maior formação vegetal da América do Sul - Abrange os estados do Centro-Oeste(Goiás, Mato Grosso,
Leia maisCiclo do Carbono. Lediane Chagas Marques
Ciclo do Carbono Lediane Chagas Marques Carbono É o quarto elemento mais abundante do universo, depois do Hidrogênio, Hélio e Oxigênio; Fundamental para a Vida; No planeta o carbono circula através dos
Leia maisFitogeografia do Brasil.
Fitogeografia do Brasil. Profº Me. Fernando Belan Alexander Fleming Introdução Devido as grandes dimensões territoriais, estabelecemse muitas formações vegetais características de alguma região do Brasil.
Leia maisDomínio Morfoclimático das Araucárias
Domínio Morfoclimático das Araucárias Situação Geográfica Encontrado desde o sul paulista até o norte gaúcho, o domínio das araucárias ocupa uma área de 400.000 km²,, abrangendo em seu território cidades
Leia maisAula 14 Distribuição dos Ecossistemas Brasileiros Floresta Amazônica Mais exuberante região Norte e parte do Centro Oeste; Solo pobre em nutrientes; Cobertura densa ameniza o impacto da água da chuva;
Leia maisPrograma de Pesquisa em Biodiversidade Sítio Pernambuco (PEDI) Ana Carolina Lins e Silva anacarol@db.ufrpe.br
Programa de Pesquisa em Biodiversidade Sítio Pernambuco (PEDI) Ana Carolina Lins e Silva anacarol@db.ufrpe.br Rede PPBio Mata Atlântica Projeto de Coordenação de Rede Projeto Associado Nordeste BAHIA PERNAMBUCO
Leia maisCOMISSÃO MISTA SOBRE MUDANÇAS CLIMÁTICAS
COMISSÃO MISTA SOBRE MUDANÇAS CLIMÁTICAS VALORAÇÃO DA BIODIVERSIDADE E PAGAMENTO POR SERVIÇOS AMBIENTAIS Deputado Arnaldo Jardim Brasília Março de 2013 LEGISLAÇÃO AMBIENTAL BRASILEIRA Política Nacional
Leia maisProjeto Nacional de Ações Integradas Público Privadas para Biodiversidade PROBIO II. Missão de Supervisão do Banco Mundial Junho de 2010
Projeto Nacional de Ações Integradas Público Privadas para Biodiversidade PROBIO II Missão de Supervisão do Banco Mundial Junho de 2010 COMPONENTE 1 Integração da biodiversidade em setores públicos e econômicos
Leia maisANEXO CHAMADA III DESENVOLVIMENTO DE AÇÕES PARA GESTÃO E AVALIAÇÃO DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO ESTADUAIS
ANEXO CHAMADA III DESENVOLVIMENTO DE AÇÕES PARA GESTÃO E AVALIAÇÃO DE UNIDADES DE CONSERVAÇÃO ESTADUAIS OBJETIVO Esta chamada tem por objetivo financiar projetos relacionados a ações de gestão e avaliação
Leia maisProva bimestral. Geografia. 1 o Bimestre 5 o ano. 1. Leia o texto.
aterial elaborado pelo Ético istema de nsino nsino fundamental ublicado em 2012 rova bimestral 1 o Bimestre 5 o ano eografia ata: / / ível: scola: ome: 1. eia o texto. erra é o terceiro planeta a partir
Leia maisEstratégias para evitar o desmatamento na Amazônia brasileira. Antônio Carlos Hummel Diretor Geral Serviço Florestal Brasileiro
Estratégias para evitar o desmatamento na Amazônia brasileira Antônio Carlos Hummel Diretor Geral Serviço Florestal Brasileiro Perfil - 2-1. Fatos sobre Brasil 2. Contexto Florestal 3. Estratégias para
Leia maisPROJETO DE LEI N o 1.847, DE 2003
COMISSÃO DE MEIO AMBIENTE E DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL PROJETO DE LEI N o 1.847, DE 2003 Institui o Programa Nacional de Apoio aos Produtos Nativos do Cerrado e dá outras providências. Autor: Deputado
Leia mais1ª PARTE - OBJETIVA ESPECIFICA (Valendo 05 pontos cada questão)
PREFEITURA DE VÁRZEA ALEGRE CE PROCESSO SELETIVO SIMPLIFICADO Nº 01/2014 SECRETARIA MUNICIPAL DE EDUCAÇÃO CONTRATAÇÂO TEMPORÁRIA - PROVA DE GEOGRAFIA PROFESSOR DE GEOGRAFIA (6º ao 9º ANO) ASSINATURA DO
Leia maisDOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS BIOMAS BRASILEIROS
DOMÍNIOS MORFOCLIMÁTICOS BIOMAS BRASILEIROS Creative Commons/Nao Iizuka Bioma Amazônia ou Domínio Amazônico Heterogêneo Perene Denso Ombrófila Três estratos Influenciado pelo relevo e hidrografia Bacia
Leia maisComplexo regional do Nordeste
Antônio Cruz/ Abr Luiz C. Ribeiro/ Shutterstock gary yim/ Shutterstock Valter Campanato/ ABr Complexo regional do Nordeste Parque Nacional dos Lençóis Maranhenses, MA. Sertão de Pai Pedro, MG. O norte
Leia maisCientistas incompetentes dizem que o Código Florestal é santo Ciro Siqueira
Cientistas incompetentes dizem que o Código Florestal é santo Ciro Siqueira Metzger é um biólogo que adora o Código Florestal e constrói hipóteses apenas para provar aquilo que ele quer que seja provado
Leia maisFERNANDA ROTEIRO DE ESTUDOS DE RECUPERAÇÃO E REVISÃO
Aluno (a): Disciplina GEOGRAFIA Curso Professor ENSINO MÉDIO FERNANDA ROTEIRO DE ESTUDOS DE RECUPERAÇÃO E REVISÃO Série 1ª SÉRIE Número: 1 - Conteúdo: Domínios morfoclimáticos - estudar as interrelações
Leia maisLegislação Anterior Novo Código Florestal Avanços
A APP era computada a partir das margens de rio ou cursos d água, pelo nível mais alto do período de cheia. Várzeas eram consideradas parte dos rios ou cursos d água, porque são inundadas durante o período
Leia maisRespostas das questões sobre as regiões do Brasil
Respostas das questões sobre as regiões do Brasil Região Norte 1. Qual a diferença entre região Norte, Amazônia Legal e Amazônia Internacional? A região Norte é um conjunto de 7 estados e estes estados
Leia maisFormações de Santa Catarina. Profa. Elisa Serena Gandolfo Martins Março/2015
Formações de Santa Catarina Profa. Elisa Serena Gandolfo Martins Março/2015 O Estado de Santa Catarina está totalmente inserido dentro do Bioma Mata Atlântica. A Mata Atlântica "O espaço que contém aspectos
Leia maisAs unidades de conservação do bioma Caatinga
As unidades de conservação do bioma Caatinga The Nature Conservancy do Brasil Associação Caatinga 295 André Pessoa INTRODUÇÃO Parque Nacional da Serra da Capivara, PI A Caatinga, região semi-árida única
Leia maisPROGNÓSTICO TRIMESTRAL Agosto-Setembro-Outubro de 2003. Prognóstico Trimestral (Agosto-Setembro-Outubro de 2003).
1 Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento MAPA Instituto Nacional de Meteorologia INMET Endereço: Eixo Monumental VIA S1 Telefone: + 55 61 344.3333/ Fax:+ 55 61 344.0700 BRASÍLIA / DF - CEP:
Leia maisPaisagens Climatobotânicas do Brasil
Paisagens Climatobotânicas do Brasil 1. (UEL-2012) Os domínios morfoclimáticos brasileiros são definidos a partir da combinação dos elementos da natureza, como os climáticos, botânicos, pedológicos, hidrológicos
Leia maisOs Grandes Biomas Terrestres. PROF Thiago Rocha
Os Grandes Biomas Terrestres PROF Thiago Rocha Bioma: Uma comunidade de plantas e animais, com formas de vida e condições ambientais semelhantes. (Clements, 1916) Florestas tropicais A área de ocorrência
Leia maisReunião da Comissão Executiva do COEP Brasília-DF, 4 a 6 de Junho de 2013 A seca no Nordeste Brasília, 04 de junho de 2013
A seca no Nordeste Pedro Carlos Gama da Silva Embrapa Semiárido Brasília, 04 de junho de 2013 Nordeste Brasileiro Zoneamento Agroecológico do Nordeste - ZANE Grande diversidade agroecológica e socioeconômica.(172
Leia maisBiodiversidade, Agrobiodiversidade e Agroecologia
Biodiversidade, Agrobiodiversidade e Agroecologia Hoje, um grande desafio para a agropecuária, principalmente em relação à inovação tecnológica, é a harmonização do setor produtivo com os princípios da
Leia maisCapítulo 21 Meio Ambiente Global. Geografia - 1ª Série. O Tratado de Kyoto
Capítulo 21 Meio Ambiente Global Geografia - 1ª Série O Tratado de Kyoto Acordo na Cidade de Kyoto - Japão (Dezembro 1997): Redução global de emissões de 6 Gases do Efeito Estufa em 5,2% no período de
Leia maisEXERCÍCIOS DE REVISÃO - CAP. 04-7ºS ANOS
EXERCÍCIOS DE REVISÃO - CAP. 04-7ºS ANOS LEIA AS INFORMAÇÕES, CONSULTE O LIVRO PARA ADQUIRIR MAIS CONHECIMENTO E RESPONDA OS EXERCÍCIOS EM SEU CADERNO. 1- Quente e frio: um país de extremos O Brasil é
Leia maisRESERVA DA BIOSFERA DO CINTURÃO VERDE DA CIDADE DE SÃO PAULO
RESERVA DA BIOSFERA DO CINTURÃO VERDE DA CIDADE DE SÃO PAULO O QUE SÃO Reservas da Biosfera? - Reservas da Biosfera são áreas de ecossistemas terrestres ou aquáticos estabelecidas para promoverem soluções
Leia maisVII Reunião de Atualização em Eucalitptocultura
VII Reunião de Atualização em Eucalitptocultura Planejamento da Propriedade Agrícola (APP e RL) Eng o. F tal. Msc. João Carlos Teixeira Mendes Dept o. Ciências Florestais ESALQ/USP Estação Experimental
Leia maisVEGETAÇÃO BRASILEIRA: visão fitogeográfica geral
VEGETAÇÃO BRASILEIRA: visão fitogeográfica geral PEDRO EISENLOHR pedrov.eisenlohr@gmail.com Ao final da aula, vocês deverão ser capazes de: 1. Conceituar e diferenciar termos essenciais para o estudo da
Leia maisEstudo Sistemático, Paleoecológico e Geocronológico de Invertebrados Fósseis da Gruta do Urso Fóssil, no Parque Nacional de Ubajara/CE, Brasil
Ministério do Meio Ambiente - MMA Insituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade - ICMBio Sistema de Autorização e Informação em Biodiversidade - SISBIO Parque Nacional de Ubajara Autorização para
Leia maisMAS O QUE É A NATUREZA DO PLANETA TERRA?
MAS O QUE É A NATUREZA DO PLANETA TERRA? A UNIÃO DOS ELEMENTOS NATURAIS https://www.youtube.com/watch?v=hhrd22fwezs&list=plc294ebed8a38c9f4&index=5 Os seres humanos chamam de natureza: O Solo que é o conjunto
Leia maisConhecer a Flora para Protegê-la
VEGETAÇÃO & PRESERVAÇÃO Conhecer a Flora para Protegê-la Ampliação de infraestrutura de pesquisa produz resultados animadores, mas realidade social também deve ser transformada para assegurar manutenção
Leia maisMe. João Luiz da Silva Instituto Federal do Sertão Pernambucano - Campus Floresta. jlmacambira@hotmail.com A CAATINGA 1 INTRODUÇÃO
Me. João Luiz da Silva Instituto Federal do Sertão Pernambucano - Campus Floresta. jlmacambira@hotmail.com A CAATINGA 1 INTRODUÇÃO A caatinga é um bioma que se concentra na região nordeste do Brasil. Ocupando
Leia maisEspecialização em Direito Ambiental. 3. As principais funções das matas ciliares são:
Pedro da Cunha Barbosa. Especialização em Direito Ambiental. Área do conhecimento jurídico que estuda as relações entre o homem e a natureza, é um ramo do direito diferenciado em suas especificidades e,
Leia maisAções Locais para a Sustentabilidade Programa Biocidade
Ações Locais para a Sustentabilidade Programa Biocidade REGIÃO METROPOLITANA DE CURITIBA CURITIBA - DADOS GEOGRÁFICOS Área - 432,17 km2 Relevo - Levemente ondulado Extensão Norte Sul - 35 km Extensão Leste-Oeste
Leia maisOs principais tipos climáticos mundiais
Os principais tipos climáticos mundiais Os principais tipos climáticos mundiais 1 massas de ar -Definição - Origens - Tipos - Frentes (fria e quente) 2 Climas -O que define os climas? - Tipos de climas
Leia mais