REGULAMENTO DE APOIOS SOCIAIS DO MUNICÍPIO DE VIDIGUEIRA

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1 REGULAMENTO DE APOIOS SOCIAIS DO MUNICÍPIO DE VIDIGUEIRA Preâmbulo De acordo com o disposto no artigo 64.º, n.º 4, alínea c) da Lei n.º 169/99, de 18 de Setembro, com as alterações introduzidas pela Lei n.º 5-A/2002, de 11 de Janeiro, compete à Câmara Municipal participar na prestação de serviços aos estratos sociais mais desfavorecidos, ou dependentes, em parceria com as entidades competentes da Administração Central e ainda promover o apoio aos mesmos pelos meios adequados e nas condições constantes de Regulamento Municipal. No âmbito da Rede Social e na sequência do Diagnóstico realizado sobre a realidade socioeconómica do concelho de Vidigueira, constatou-se que uma das principais causas da pobreza e da exclusão social está associada à tipologia dos agregados familiares. Considerando a especificidade demográfica do concelho de Vidigueira, com uma elevada percentagem de população envelhecida, os agregados familiares com um ou dois idosos são significativamente numerosos e destacam-se na sua situação de maior vulnerabilidade à pobreza e à exclusão social. Para além destes agregados familiares são evidenciadas, neste âmbito, também as famílias numerosas e as famílias monoparentais que, sendo constituídas por população mais jovem agregam cumulativamente múltiplos fatores de risco social. Uma ação social centrada na família permite agir sobre uma realidade social multifacetada e com múltiplas perspetivas de abordagem. No sentido de efetivar uma ação social integrada e centrada na família, é criado o Regulamento de Apoio Sociais do concelho de Vidigueira. Com esta iniciativa a Câmara Municipal pretende contribuir para a melhoria das condições de vida e a inserção social dos munícipes que integram os agregados familiares que, pela sua tipologia e condições sócio económicas, apresentam risco acrescido de pobreza e exclusão social. Assim, no uso da competência prevista nos artigos 112.º e 241.º da Constituição da República Portuguesa, e conferida pela alínea a) do n.º 2 do artigo 53.º e alínea c) do n.º 4 do artigo 64.º, ambos da Lei n.º 169/99, de 18 de Setembro, alterada pela Lei n.º 5-A/2002, de 11 de Janeiro, é elaborado o presente Regulamento de Apoios Sociais do Município de Vidigueira. CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1.º Objeto O presente regulamento estabelece os termos e condições de acesso aos Apoios Sociais do Município de Vidigueira. Artigo 2.º Âmbito Os apoios destinam-se aos munícipes em comprovada situação carência económica e social, bem como agregados familiares numerosos residentes no concelho de Vidigueira, desde que residam no concelho de Vidigueira há, pelo menos, 2 anos e estejam recenseados numa das Freguesias do Concelho. REGULAMENTO DE APOIOS SOCIAIS DO MUNICÍPIO DE VIDIGUEIRA 1

2 Artigo 3.º Apoios sociais Os apoios sociais a conceder, no âmbito do presente regulamento, são os seguintes: a) Apoios específicos no respeitante a Melhorias Habitacionais, que se podem traduzir em: a.1) Apoios económicos; a.2) Prestação de serviços; a.3) Redução de taxas; b) Tarifa Social da Água; c) Tarifa Familiar da Água. Artigo 4.º Definições Para efeitos do presente Regulamento e de análise dos pedidos, considera-se: a)agregado Familiar - Para além do requerente, integram o respetivo agregado familiar as seguintes pessoas que com ele vivam em economia comum: a.1) Cônjuge ou pessoa em união de facto há mais de dois anos; a.2) Parentes e afins maiores, em linha reta e em linha colateral, até ao 3.º grau; a.3) Parentes e afins menores em linha reta e em linha colateral; a.4) Adotantes, tutores e pessoas a quem o requerente esteja confiado por decisão judicial ou administrativa de entidades ou serviços legalmente competentes para o efeito; a.5) Adotados e tutelados pelo requerente ou qualquer dos elementos do agregado familiar e crianças e jovens confiados por decisão judicial ou administrativa de entidades ou serviços legalmente competentes para o efeito ao requerente ou a qualquer dos elementos do agregado familiar. b)famílias numerosas os agregados familiares constituídos por cinco ou mais pessoas, cônjuges ou pessoas que vivam em união de facto e que tenham a seu cargo filhos, de um ou de ambos; c) Filhos a cargo - os filhos menores não emancipados, ou filhos maiores que estejam na dependência económica exclusiva dos progenitores; d)rendimento conjunto de todos os rendimentos mensais líquidos dos membros do agregado familiar, qualquer que seja a sua origem e natureza; e)rendimento per capita o rendimento mensal líquido de todos os membros do agregado familiar, ao qual se subtraem os gastos com a habitação, a dividir pelo número de pessoas do agregado familiar, de acordo com a seguinte fórmula: Rendimento per capita = Rendimento Mensal Habitação (prestação ou renda) N (nº de elementos do agregado familiar) REGULAMENTO DE APOIOS SOCIAIS DO MUNICÍPIO DE VIDIGUEIRA 2

3 Artigo 5.º Documentos necessários Sem prejuízo dos documentos específicos para análise de cada apoio em concreto, os documentos gerais necessários a entregar com a candidatura são os seguintes: a) Requerimento (fornecido pelo Município de Vidigueira); b) Fotocópia do Bilhete de Identidade/Cartão de Cidadão e NIF dos elementos do agregado familiar; c) Atestado da Junta de Freguesia que confirme a residência, recenseamento eleitoral e a composição do agregado familiar (constante no Requerimento). Artigo 6.º Candidaturas e análise 1 - A candidatura é apresentada no Serviço de Ação Social da autarquia, ao qual compete organizar e avaliar o processo. 2 - A apresentação de qualquer candidatura não confere o direito à atribuição de qualquer apoio. Artigo 7.º Aprovação das candidaturas 1 - A apreciação e decisão de que os candidatos reúnem as condições estabelecidas no presente regulamento, bem como a proposta de apoio a atribuir será apresentada à Câmara Municipal pelo Serviço de Ação Social. 2 - A fim de elaborar parecer fundamentado, o Serviço de Ação Social poderá fazer uma entrevista com o requerente e/ou visita domiciliária. 3 - A Câmara Municipal em sua reunião, depois de analisar a proposta apresentada, decidirá sobre o apoio a atribuir a cada candidato. Artigo 8.º Obrigações dos beneficiários Os beneficiários dos Apoios Sociais obrigam-se a informar a Câmara Municipal, por escrito e num prazo máximo de quinze dias úteis, das alterações de domicílio, bem como as alterações da sua situação socioeconómica e alterações da composição do agregado familiar. Artigo 9.º Perda do direito ao apoio 1 - Perdem o direito ao apoio social os beneficiários que: a) Não cumpram as suas obrigações de beneficiário, estipuladas no artigo anterior; b) Prestem falsas declarações para a sua obtenção; c) Transfiram o seu recenseamento eleitoral para outro concelho; d) Transfiram o seu local de residência para outro concelho. 2 - Sem prejuízo do disposto no número anterior, a prestação de falsas declarações para obtenção do apoio social implica ainda a restituição ao Município de Vidigueira, do valor dos benefícios já auferidos. REGULAMENTO DE APOIOS SOCIAIS DO MUNICÍPIO DE VIDIGUEIRA 3

4 CAPÍTULO II DOS APOIOS SOCIAIS Secção I MELHORIAS HABITACIONAIS Artigo 10.º Conceito e tipos de apoio 1 As Melhorias Habitacionais traduzem-se numa medida que concede a atribuição de apoios para a realização de benfeitorias habitacionais no sentido da melhoria das condições de habitabilidade e salubridade, bem como as adaptações necessárias a habitações de pessoas com deficiência ou com mobilidade reduzida. 2 Os apoios concedidos destinam-se às obras de construção, reconstrução, conservação, beneficiação ou adaptação, nomeadamente às intervenções seguintes: a) Reparação de paredes, coberturas e pavimentos; b) Arranjo de portas e janelas; c) Melhoramento e criação de instalações sanitárias; d) Redes interiores de água, esgotos, eletricidades; e) Pinturas interiores e exteriores; f) Adaptações em edifícios para deficientes ou pessoas com mobilidade reduzida. 3 Especificamente, os apoios respeitantes às Melhorias Habitacionais revestem as seguintes modalidades: a) Apoios económicos - Fornecimento de materiais necessários à realização das obras e/ou fornecimento de mão-de-obra; b) Redução de Taxas - Redução no pagamento de taxas para obtenção de licenças camarárias para obras e das taxas de ocupação da via pública, quando aplicável (nos seguintes valores: redução de 50% para o escalão A; redução de 30% para o escalão B); c) Prestação de serviços - Elaboração de projetos de arquitetura e projetos de especialidades quando esta seja uma resposta adequada à situação a apoiar. Artigo 11.º Condições de Acesso 1 - Podem solicitar o(s) apoio(s) previstos na presente Secção, os indivíduos ou agregados familiares em situação de carência económica que preencham cumulativamente as seguintes condições: a) Com rendimentos inferiores ou iguais a 70% ao valor do indexante dos apoios sociais (IAS) fixado pela Segurança Social para o ano em que o apoio é solicitado; b) Que habitem em casa própria e permanente e pretendam fazer obras de construção, reconstrução, conservação, beneficiação ou adaptação. 2 - Em caso de agregado familiar do qual faça parte um proprietário de prédio rústico que lhe proporcione rendimentos, serão estes considerados para avaliação da candidatura e decisão sobre a mesma. REGULAMENTO DE APOIOS SOCIAIS DO MUNICÍPIO DE VIDIGUEIRA 4

5 3 - Em casos excecionais a Câmara Municipal pode, mediante requerimento devidamente fundamentado e documentado, apoiar agregados familiares cujo rendimento ultrapasse o valor per capita definido para o apoio em causa. Artigo 12.º Documentos Específicos Para efeitos de candidatura, além dos documentos referidos no artigo 5.º, os candidatos ao apoio Melhorias Habitacionais devem ainda entregar: a) Declaração da repartição de finanças relativa a prédios existentes em nome dos elementos do agregado familiar e respetivo valor patrimonial; b) Apresentação da última declaração de rendimentos anual e respetiva nota de liquidação, bem como os 3 últimos recibos das remunerações mensais dos elementos do agregado familiar que se encontrem ativos; c) Declaração emitida pelo Centro de Emprego comprovativa da situação de desemprego; d) Certificado de subsídio de desemprego, quando for o caso, emitido pelo Centro Distrital da Segurança Social competente onde conste o valor do subsídio auferido e o período pelo qual irá receber o mesmo; e) Documento comprovativo da prestação do Rendimento Social de Inserção, quando for o acaso, emitido pelo Centro Distrital da Segurança Social competente onde conste a composição do agregado familiar, o valor da prestação e os rendimentos considerados para efeito do cálculo da mesma; f) Comprovativo de matrícula do ano letivo em curso relativo aos elementos do agregado familiar maiores de 18 anos e estudantes; g) Comprovativo da prestação do empréstimo contraído para aquisição de habitação própria e permanente; h) Fotocópia da Certidão atualizada da descrição predial e inscrições em vigor, quando o requerente seja proprietário do imóvel a que se refere o pedido; i) Documento comprovativo da posse do imóvel, ou na sua impossibilidade, declaração, sob o compromisso de honra, de que o se encontra na posse de imóvel há pelo menos três anos, com indicação de um mínimo de duas testemunhas e fundamentando razões que o impossibilitam de apresentar a documentação comprovativa respetiva; j) Declaração de compromisso de não alienar o imóvel durante os três anos subsequentes à receção dos apoios e de nele habitar efetivamente com residência permanente pelo mesmo período de tempo. Artigo 13.º Ónus da inalienabilidade As edificações objeto dos apoios sociais a que se refere a presente secção estão sujeitas a um ónus de inalienabilidade pelo prazo de três anos a contar da data de deferimento do apoio. Artigo 14.º Dos apoios económicos 1 - Os apoios a conceder pela Câmara Municipal nos termos da alínea a) do n.º 3 do artigo 10.º serão sempre limitados ao montante global da verba aprovada anualmente para o efeito pelos órgãos municipais, nunca excedendo o valor apoiado até 3.000,00 por obra. REGULAMENTO DE APOIOS SOCIAIS DO MUNICÍPIO DE VIDIGUEIRA 5

6 2 Os candidatos ao apoio económico não podem ser beneficiários de outros apoios para a habitação, nomeadamente programas de financiamento promovidos pelo Instituto da Habitação e da Reabilitação Urbana. 3 - Caso a habitação sujeita ao apoio económico para obras ainda não tenha sido objeto de partilhas, o requerente terá obrigatoriamente que apresentar declaração dos restantes herdeiros em como têm conhecimento e dão consentimento para a realização das obras. Artigo 15.º Valor da redução das taxas O apoio social previsto na alínea b) do n.º 3 do artigo 10.º visa a redução de 50% no valor das taxas para obtenção de licenças camarárias para obras e das taxas de ocupação de via pública, quando aplicável. Artigo 16.º Candidatura e validade do Apoio 1 - A candidatura para atribuição do(s) apoio(s) referidos na presente secção pode ser feita a todo o tempo. 2 - O(s) apoio(s) concedidos esgota(m)-se com a concessão do(s) mesmo(s), não podendo o munícipe requerer igual apoio durante os três anos seguintes. Secção II TARIFA SOCIAL DA ÁGUA Artigo 17.º Conceito A Tarifa Social da Água permite a todos os munícipes, com baixos rendimentos, usufruir de redução no pagamento do consumo doméstico de água, tendo por referência o rendimento per capita do agregado familiar. 1 - Podem candidatar-se à Tarifa Social da Água: Artigo 18.º Condições de Acesso a) Os munícipes que não apresentem situações de dívida da água; b) Os munícipes com rendimentos inferiores ou iguais a 50% ao valor do indexante dos apoios sociais (IAS) fixado pela Segurança Social (Escalão A) ou com rendimentos inferiores ou iguais a 70% ao valor do indexante dos apoios sociais fixado pela Segurança Social (Escalão B); 2 O candidato ao apoio da presente secção, ou qualquer um dos membros do seu agregado familiar, tem de ser titular do contrato de água referente à habitação permanente. REGULAMENTO DE APOIOS SOCIAIS DO MUNICÍPIO DE VIDIGUEIRA 6

7 Artigo 19.º Valor de redução da Tarifa Consideram-se, para efeitos do apoio da Tarifa Social da Água, as seguintes reduções no valor do consumo de água: a) 50% para os beneficiários do Escalão A; b) 30% para os beneficiários do Escalão B. Artigo 20.º Documentos Específicos Para efeitos de candidatura, além dos documentos referidos no artigo 5.º, os candidatos ao apoio da Tarifa Social da Água devem ainda entregar: a) Última fatura da água; b) Apresentação da última declaração de rendimentos anual e respetiva nota de liquidação, bem como os 3 últimos recibos das remunerações mensais dos elementos dos agregado familiar que se encontrem ativos; c) Declaração emitida pelo Centro de Emprego comprovativa da situação de desemprego; d) Certificado de subsídio de desemprego, quando for o caso, emitido pelo Centro Distrital da Segurança Social competente onde conste o valor do subsídio auferido e o período pelo qual irá receber o mesmo; e) Documento comprovativo da prestação do Rendimento Social de Inserção, quando for o acaso, emitido pelo Centro Distrital da Segurança Social competente onde conste a composição do agregado familiar, o valor da prestação e os rendimentos considerados para efeito do cálculo da mesma; f) Comprovativo da prestação do empréstimo contraído para aquisição de habitação própria e permanente ou da prestação da renda mensal; g) Comprovativo de matrícula do ano letivo em curso relativo aos elementos do agregado familiar maiores de 18 anos e estudantes. Artigo 21.º Candidatura e renovação 1 - A candidatura inicial para atribuição da Tarifa Social da Água pode ser feita a todo o tempo. 2 - A renovação da candidatura efetua-se, anualmente, durante todo o mês de Janeiro, exceto nas situações em que a candidatura inicial foi efetuada nos 3 meses anteriores. O apoio da Tarifa Social da Água cessa quando: Artigo 22.º Cessação do apoio a) O munícipe não apresente a renovação anual; b) O munícipe apresente mais de 2 meses de atraso no pagamento da fatura da água; c) O agregado familiar deixar de ter a condição socioeconómica necessária para beneficiar deste apoio. REGULAMENTO DE APOIOS SOCIAIS DO MUNICÍPIO DE VIDIGUEIRA 7

8 Secção III TARIFA FAMILIAR DA ÁGUA Artigo 23.º Conceito A Tarifa Familiar da Água é um tarifário especial que se destina a beneficiar as famílias numerosas e que considera a dimensão das famílias mediante o alargamento dos escalões de consumo definidos para a tarifa doméstica normal. Artigo 24.º Condições de Acesso 1 - Podem candidatar-se à Tarifa Familiar da Água as Famílias Numerosas que não apresentem situações de dívida da água. 2 O requerente ao apoio da presente secção, ou qualquer um dos membros do seu agregado familiar, tem de ser titular do contrato de água referente à habitação permanente. Artigo 25.º Documentos Específicos Para efeitos de candidatura, além dos documentos referidos no artigo 5.º, os candidatos ao apoio da Tarifa Familiar da Água devem ainda entregar: a) Última fatura da água; b) Declaração emitida pelo Centro de Emprego comprovativa da situação de desemprego; c) Comprovativo de matrícula do ano letivo em curso relativo aos elementos do agregado familiar maiores de 18 anos e estudantes. Artigo 26.º Candidatura e renovação 1 - A candidatura inicial para atribuição da tarifa familiar pode ser feita a todo o tempo. 2 - A renovação da candidatura da efetua-se, anualmente, durante todo o mês de Janeiro, exceto nas situações em que a candidatura inicial foi efetuada nos 3 meses anteriores. O apoio da Tarifa Familiar da Água cessa quando: Artigo 27.º Cessação do apoio a) O munícipe não apresente a renovação anual; b) O munícipe apresente mais de 2 meses de atraso no pagamento da fatura da água; c) O agregado familiar deixar de ter o número de elementos necessários para beneficiar deste apoio. REGULAMENTO DE APOIOS SOCIAIS DO MUNICÍPIO DE VIDIGUEIRA 8

9 CAPÍTULO III DISPOSIÇÕES FINAIS Artigo 28.º Das tarifas de água Não são cumulativos os benefícios relativos às tarifas da água, devendo os interessados optar por requerer um desses apoios. Artigo 28.º-A Da titularidade dos contratos de fornecimento de água 1 Caso o candidato ao apoio da Tarifa Social da Água ou da Tarifa Familiar da Água resida em habitação arrendada, deverá o proprietário do imóvel requerer na Câmara Municipal a alteração da titularidade do contrato de fornecimento de água para nome do arrendatário, por mero averbamento, para efeitos do cumprimento do disposto no n.º 2 do artigo 18.º ou do n.º 2 do artigo 24.º do presente Regulamento. 2 Findo o contrato de arrendamento, o proprietário do imóvel deverá requerer na Câmara Municipal nova alteração da titularidade do contrato de fornecimento de água para seu nome, por mero averbamento. Artigo 29.º Dúvidas e Omissões Os casos omissos ou situações excecionais serão decididos por deliberação da Câmara Municipal. Artigo 30.º Entrada em vigor O presente Regulamento entra em vigor 5 dias após a sua publicação. Aprovado em reunião de C. M. de 02 / 02 / Aprovado em reunião de A. M. de 25 / 02 / Publicado (Página do Município) em 04 / 03 / Entrada em vigor em 09 / 03 / ª Alteração (introdução do artigo 28.º-A): Aprovada em reunião de C. M. de 15 / 02 / Aprovado em reunião de A. M. de 29 / 02 / Publicado (Página do Município) em 08 / 03 / ª Alteração (artigo 19.º): Aprovada em reunião de C. M. de 30 / 10 / Aprovado em reunião de A. M. de 12 / 12 / Publicado (Edital) em 17 / 12 / REGULAMENTO DE APOIOS SOCIAIS DO MUNICÍPIO DE VIDIGUEIRA 9

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