Regulamento Municipal de Atribuição de Bolsas de Estudo. Preâmbulo
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- Patrícia Valente Festas
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1 Regulamento Municipal de Atribuição de Bolsas de Estudo Preâmbulo Considerando que a educação e a formação constituem uma componente permanente do capital humano que contribui indiscutivelmente para o incremento de uma sociedade competitiva e capaz de dar resposta às constantes mudanças; Considerando que a educação e formação dos jovens povoenses são fatores essenciais para o desenvolvimento económico e social do concelho da Póvoa de Lanhoso e da respetiva região; Considerando que na verdade, este desenvolvimento nunca será possível sem pessoas devidamente preparadas para enfrentar os desafios e as exigências, cada vez maiores, da globalização; Considerando que sem prejuízo do contributo de todos, desde logo da família e da escola, incumbe também às autarquias locais, especiais responsabilidades na educação dos jovens, não podendo as diferenças económicas e sociais, serem fatores impeditivos do acesso à sua formação. Considerando que a atribuição de auxílios económicos aos estudantes se reveste de crucial importância, enquanto forma de eliminar ou pelo menos de minorar as desigualdades económicas e sociais, que muitas vezes intervêm como fator impeditivo no seu acesso à educação e à formação; É em nome destes princípios que a Câmara Municipal da Póvoa de Lanhoso assume como constituindo sua obrigação estimular e motivar os jovens para a construção individual dos seus percursos formativos, e financeiramente apoiar todos aqueles que, não obstante as suas capacidades, são economicamente desfavorecidos. Neste sentido as Bolsas de Estudo atribuídas para o Ensino Secundário e Ensino Superior a estudantes carenciados assumem uma particular importância. Assim, e tendo em consideração o poder regulamentar conferido às autarquias locais pelo disposto no artigo 241.º, da Constituição da República Portuguesa, e nos termos e para os efeitos previstos nos art.º 33º e 25º do anexo I da Lei 75/2013, de 12 de setembro, a Câmara Municipal da Póvoa de Lanhoso propõe à Assembleia Municipal que aprove o seguinte Regulamento para a atribuição de Bolsas de Estudo aos alunos do ensino secundário e superior: CAPÍTULO I SECÇÃO I Disposições gerais Artigo 1.º Lei Habilitante
2 a) Artigo 241.º da Constituição da República Portuguesa; b) Alínea hh) do n.º 1, do artigo 33.º, do anexo I, da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro; Artigo 2.º Âmbito de aplicação 1. O presente Regulamento visa estabelecer as disposições normativas aplicáveis à atribuição de bolsas de estudo a estudantes residentes no concelho da Póvoa de Lanhoso que ingressem ou frequentem estabelecimentos de ensino secundário (10º ano, 11º ano e 12º ano) ou de ensino superior, público, particular ou cooperativo, devidamente homologados. 2. Excecionam-se do disposto no número anterior, os mestrados não integrados, pósgraduações, doutoramentos e outros graus superiores. 3. Para o efeito previsto no número um, serão estipuladas, anualmente, o número de bolsas e o montante a atribuir, dentro dos limites aprovados no Orçamento e Plano de Atividades do Município da Póvoa de Lanhoso. Artigo 3.º Princípios A atribuição das bolsas de estudos nos termos previstos neste Regulamento rege -se pelos princípios da igualdade, da imparcialidade e da transparência, orientadores da atividade administrativa. SECÇÃO II Das bolsas de estudo Artigo 4.º Bolsas de estudo 1 A bolsa de estudo é uma prestação pecuniária complementar aos apoios económicos dos estabelecimentos de ensino que os estudantes frequentam destinada à comparticipação nos encargos inerentes à frequência do ensino secundário ou superior, pelos estudantes economicamente carenciados do concelho da Póvoa de Lanhoso. 2- A bolsa de estudo é requerida anualmente com um limite máximo equivalente ao número de anos de duração normal do curso. 3- O montante da bolsa de estudo é definido anualmente sob proposta do Presidente da Câmara Municipal. 4- O número de bolsas de estudo a atribuir pela Câmara Municipal da Póvoa de Lanhoso é definido anualmente sob proposta do Presidente da Câmara Municipal, de acordo com as disponibilidades da autarquia;
3 5- A atribuição das bolsas de estudo poderá ser cumulativa com outras bolsas de estudo devendo, contudo, ser comunicado e expressamente declarado, com menção do seu montante, pelo estudante. 6 - Sempre que ocorra a situação descrita no número anterior do presente artigo, o montante da bolsa a atribuir pela Câmara Municipal da Póvoa de Lanhoso poderá sofrer uma redução de tal modo que a soma total do benefício não exceda o valor do salário mínimo nacional em vigor. 7. A bolsa de estudo sofrerá uma redução de 60% no montante atribuído se o estudante frequentar um estabelecimento do ensino superior do distrito de Braga. Artigo 5.º Periodicidade das bolsas As bolsas de estudo são atribuídas em cada ano letivo, com uma periodicidade mensal, com a duração máxima de dez meses, correspondentes ao ano escolar. Artigo 6.º Forma de pagamento das bolsas As bolsas de estudo a que se refere o presente regulamento consubstanciam um subsídio de natureza pecuniária a atribuir durante cada ano letivo e será paga, mensalmente, na Tesouraria da Câmara Municipal da Póvoa de Lanhoso, ou através de transferência bancária, ao bolseiro, quando maior de idade ou ao seu legal representante. Artigo 7.º Intransmissibilidade das bolsas As bolsas de estudo atribuídas nos termos do presente regulamento são pessoais e intransmissíveis. CAPÍTULO II Do procedimento de atribuição das bolsas de estudo Artigo 8.º Condições de candidatura Poderão candidatar-se à atribuição das bolsas de estudo os estudantes que reúnam cumulativamente os seguintes requisitos: a) Tenham nacionalidade portuguesa ou autorização de residência em Portugal, emitida pelas autoridades competentes; b) Tenham residência no concelho da Póvoa de Lanhoso, devidamente comprovada por atestado, há mais de três anos;
4 c) Tenham acesso comprovado no ensino secundário ou ensino superior; d) Tenham obtido aproveitamento no ano letivo anterior ao da candidatura, salvo em caso de interrupção dos estudos por motivos de força maior, devidamente justificados, os quais serão apreciados, caso a caso, pelo Presidente da Câmara Municipal; e) Não serem detentores de qualquer tipo de grau de ensino superior; f) Possuírem, por si só ou através do agregado familiar em que se integram, um rendimento mensal per capita inferior a 75% do salário mínimo nacional. Artigo 9.º Candidaturas A atribuição das bolsas de estudo é precedida de candidatura a apresentar pelo estudante interessado ou pelo seu legal representante no caso de este ser menor. Artigo 10.º Formalização e instrução da candidatura 1 Os procedimentos de candidatura relativos à atribuição das bolsas de estudo iniciam-se mediante preenchimento do boletim de candidatura dirigido ao Presidente da Câmara Municipal, a fornecer pelo Município da Póvoa de Lanhoso. 2 - Têm legitimidade para efetuar a apresentação da candidatura o estudante, quando for maior de idade ou o legal representante, quando o estudante for menor de idade. 3 O requerimento deve ser acompanhado dos seguintes elementos instrutórios: a) Fotocópia do Bilhete de Identidade e Cartão de Contribuinte ou do Cartão Cidadão do candidato ou, no caso de o candidato ser menor de idade, do seu legal representante; b) Atestado de residência, emitido pela Junta de Freguesia da área da sua residência, com indicação do número de anos nos quais reside no concelho e a composição do agregado familiar; c) Certidão ou outro documento comprovativo da matrícula no corrente ano letivo, no curso ministrado pelo estabelecimento de ensino secundário ou ensino superior; d) Documento comprovativo da titularidade do curso do ensino secundário e da respetiva média final do curso, para os alunos que ingressam pela primeira vez num estabelecimento de ensino superior; e) Documento comprovativo da classificação final das provas de avaliação para frequência do ensino superior dos Maiores de 23 anos, quando for o caso; f) Documento comprovativo de aproveitamento escolar no ano letivo anterior;
5 g) Fotocópia da última declaração de I.R.S. e/ou I.R.C., referente a todos os elementos do agregado familiar, relativa ao ano civil anterior ao ano letivo a que se refere a candidatura ou, na falta desta, documento comprovativo da situação face ao emprego, a emitir pela Segurança Social ou Centro de Emprego da área de residência; h) Documento comprovativo da situação atual quando, a declaração de I.R.S. e/ou I.R.C. apresentada, não representa, a situação económica do agregado familiar promovendo a junção de documentos que atestem os rendimentos auferidos pelos membros do agregado familiar à data de apresentação do formulário de candidatura; i) Documentos comprovativos de encargos com a habitação (renda, aquisição ou construção); j) Documentos comprovativos de despesas com a saúde; K) Outros documentos comprovativos de situações específicas declaradas, que o setor da educação entenda necessários para a avaliação do processo de candidatura à bolsa de estudo. Artigo 11.º Prazo de apresentação de candidaturas 1 - O Presidente da Câmara Municipal da Póvoa de Lanhoso publicitará, mediante afixação de editais e no sítio da Internet, para cada ano letivo, a data de apresentação das candidaturas à atribuição das bolsas de estudo, sendo que para o ensino secundário decorrerá de 1 a 30 de setembro, de cada ano letivo, e para o ensino superior decorrerá de 1 a 31 de outubro, de cada ano letivo. 2 - O Presidente da Câmara Municipal da Póvoa de Lanhoso, poderá fundamentadamente fixar prazo diferente do previsto no número anterior para a apresentação das candidaturas à atribuição das bolsas de estudo. Artigo 12.º Apreciação liminar do pedido de candidatura 1 Os processos de candidatura serão apreciados por uma comissão técnica, a designar pelo Presidente da Câmara Municipal, a qual aprecia e decide as questões de ordem formal e processual que possam obstar ao conhecimento da candidatura apresentada, nomeadamente, as questões de ordem social as quais serão encaminhadas para a Divisão de Serviços Sociais e Saúde para elaboração de um relatório económico-social. 2 A comissão técnica emite parecer fundamentado sobre as candidaturas submetidas a sua apreciação até 30 de outubro para os alunos do ensino secundário e 30 de novembro para os alunos do ensino superior. 3 Feita a seriação dos candidatos, por ordem crescente do rendimento per capita, no parecer da Comissão Técnica deverão ainda constar os seguintes elementos: a) Nome completo do candidato e respetiva morada
6 b) Menção de admitido ou excluído c) Menção do distrito a que pertence o estabelecimento de ensino que o candidato frequenta d) Fundamentação da exclusão 4 - São motivos de exclusão da candidatura: a) O não preenchimento integral do formulário de candidatura; b) A não entrega dos documentos exigidos no artigo 10º do presente regulamento; c) A entrega do processo de candidatura fora do prazo estabelecido para o efeito; d) A não frequência pelo candidato de estabelecimentos de ensino secundário ou superior; e) A não transição de ano letivo pelo candidato; f) A não residência no concelho da Póvoa de Lanhoso há, pelo menos, 3 anos; g) A insuficiência de documentos e declarações que não permitem ser possível ponderar a situação económica do agregado familiar; h) A demonstração de sinais exteriores de riqueza não consonantes com a declaração de rendimentos apresentada; i) A acumulação de bolsas de estudo sem conhecimento prévio da Câmara Municipal; j) O candidato possuir já habilitação equivalente ou superior àquela a que se candidata; k) O candidato prestar falsas declarações; l) O candidato não ser recenseado no concelho da Póvoa de Lanhoso. Artigo 13.º Seleção das candidaturas 1- São consideradas como condições preferenciais na atribuição das bolsas de estudo as seguintes: a) Menor rendimento líquido per capita do agregado familiar; b) Aproveitamento escolar obtido no ano letivo anterior; 2- Em caso de igualdade, a menor idade do candidato, à data da candidatura. 3- No caso de irmãos candidatos a bolseiros apenas poderá ser atribuída a bolsa de estudo a um dos candidatos, nos seguintes termos:
7 a) Quando os candidatos frequentem, ambos, o ensino secundário ou o ensino superior no mesmo distrito, é aplicado o critério preferencial da menor idade; b) Quando os candidatos frequentem o ensino superior, em distritos diferentes, deve ser atribuída a bolsa de estudo ao candidato que se encontre a estudar fora do distrito de Braga por ser considerado mais oneroso para o agregado familiar; c) Quando os candidatos frequentem níveis de ensino diferentes, deve ser atribuída a bolsa de estudo ao candidato que frequente o ensino superior por ser considerado mais oneroso para o agregado familiar. 3- As bolsas de estudo serão atribuídas pelo Presidente da Câmara, sob proposta da Comissão Técnica. Artigo 14º Rendimento ilíquido O valor do rendimento anual ilíquido do agregado familiar é o que resulta da soma dos rendimentos anualmente auferidos, a qualquer título, por cada um dos seus elementos. Artigo 15.º Cálculo do Rendimento O cálculo do rendimento per capita mensal do agregado familiar é o realizado de acordo com a aplicação da seguinte fórmula: R = (RF D) / 12 N Sendo que: R = Rendimento per capita ; RF = Rendimento anual ilíquido do agregado familiar; D = Despesas anuais fixas; N = Número de elementos do agregado familiar. Artigo 16.º Despesas Anuais Fixas 1 Consideram-se despesas anuais fixas do agregado familiar: a) Valor das taxas e impostos necessários à formação do rendimento líquido, designadamente o imposto sobre o rendimento e a taxa social única.
8 b) O valor da renda de casa ou da prestação de empréstimo bancário devida pela aquisição de habitação própria; c) As despesas com a aquisição de medicamentos de uso continuado, em caso de doença crónica. 2 As despesas fixas a que se referem as alíneas b) e c) do número anterior não poderão ultrapassar o montante de 10 vezes o salário mínimo nacional. Artigo 17.º Prova de rendimentos e de despesas 1 A prova dos rendimentos declarados será feita mediante a apresentação de documentos comprovativos dos rendimentos auferidos no ano anterior, adequados e credíveis, designadamente de natureza fiscal; 2 A prova das despesas referidas nas alíneas b) e c) do n.º 1 do artigo anterior é feita mediante a apresentação de documentos comprovativos do ano anterior, designadamente de recibos de rendas, declarações bancárias e de recibos emitidos por farmácias acompanhados de declarações médicas com a descrição da medicação, a sua posologia e a sua necessidade permanente. 3 Sempre que haja dúvidas sobre a real situação económico-financeira dos candidatos ou suas famílias o Presidente da Câmara Municipal reserva-se o direito de efetuar as diligências complementares consideradas mais adequadas, nomeadamente a análise de eventuais sinais exteriores de riqueza, de forma a concluir pelo direito e justeza do apoio requerido; 4 Nos casos referidos no número anterior, de desajustamento entre as declarações de rendimentos e os padrões de vida dos candidatos ou suas famílias, o Presidente da Câmara Municipal reserva-se o direito de eliminar liminarmente as respetivas candidaturas. Artigo 18º Conceito de Agregado Familiar 1- Para efeitos do presente Regulamento, entende-se por agregado familiar do estudante o conjunto de pessoas constituído pelo estudante e pelos que com ele vivem habitualmente em comunhão de habitação e rendimentos numa das seguintes modalidades: a) Agregado familiar de origem o estudante e o conjunto de ascendentes, pais ou encarregados de educação e demais parentes que vivam em comunhão de habitação e rendimentos; b) Agregado familiar constituído o estudante e o cônjuge, descendentes e demais parentes que vivam em comunhão de habitação e rendimentos. 2- Podem ainda ser considerados como constituindo um agregado familiar unipessoal, os estudantes com residência habitual fora do seu agregado familiar de origem que,
9 comprovadamente, disponham de rendimentos de bens próprios ou de trabalho bastantes para a sua sobrevivência, ainda que insuficientes para custear os seus estudos. Artigo 19.º Conceito de Aproveitamento Escolar 1- Para efeitos do presente Regulamento, considera-se que o estudante obteve aproveitamento escolar num ano letivo, quando reúne todos os requisitos que lhe permitam a matrícula/inscrição e a frequência no ano seguinte do curso, de acordo com as normas em vigor no respetivo estabelecimento de ensino que frequenta. 2- Os estudantes que não obtenham aproveitamento escolar perderão o direito à bolsa de estudo, exceto por motivo de doença prolongada ou qualquer outra situação considerada especialmente grave, desde que devidamente comprovadas e participadas, em tempo oportuno, à Câmara Municipal da Póvoa de Lanhoso. 3- As exceções referidas no número anterior serão apreciadas caso a caso, pela comissão técnica, cabendo ao Presidente da Câmara Municipal decidir a manutenção ou não da bolsa de estudo. 4- Poderão candidatar-se à bolsa de estudo, os estudantes que mudem de curso, não podendo contudo a bolsa ser atribuída por um período superior ao da duração do curso em que ingressaram inicialmente, ainda que não tenham obtido as equivalências que lhes permitam transitar de ano. Artigo 20.º Aprovação das candidaturas A competência para a aprovação e indeferimento das candidaturas é do Presidente da Câmara Municipal da Póvoa de Lanhoso, até ao dia 30 de dezembro, sendo a sua decisão sustentada no parecer elaborado pela comissão técnica, devidamente fundamentado. Artigo 21.º Lista provisória A proposta de decisão tomada nos termos do artigo anterior, que conterá a lista provisória das candidaturas aprovadas e indeferidas, será publicitada mediante a afixação de editais e no sítio da Internet, a qual poderá ser objeto de reclamação por parte dos candidatos. Artigo 22.º Audiência dos interessados 1 Os interessados dispõem do prazo de 10 dias, contados da data da publicitação a que se refere o artigo anterior, para, por escrito, dizerem o que se lhes oferecer sobre a proposta de decisão.
10 2 Findo o prazo estabelecido no número anterior, a comissão técnica analisa, no prazo de 10 dias úteis, os argumentos apresentados pelos candidatos e elabora a proposta de lista definitiva das candidaturas, para que, nos termos do disposto no artigo 20.º seja tomada a decisão final sobre a mesma, sobre a qual não haverá lugar a recurso. Constituem deveres do bolseiro: Artigo 23.º Deveres do bolseiro 1 Prestar todos os esclarecimentos e fornecer todos os documentos que forem solicitados pela Câmara Municipal, no âmbito do processo de atribuição de bolsas de estudo, nos prazos por esta fixada. 2 - Participar, num prazo de trinta dias, à Câmara Municipal todas as alterações ocorridas posteriormente à atribuição da bolsa de estudo, relativas à sua situação económica, agregado familiar, residência ou curso, que possam influir na continuação da atribuição da bolsa de estudo; 3 - Usar de boa fé em todas as declarações que prestar; 4- Assumir o compromisso, com o Município da Póvoa de Lanhoso, de integrar ações de inserção e apoio social a pedido da Divisão de Serviços Sociais e Saúde ou outra. Artigo 24º Direitos dos Bolseiros Constituem direitos dos bolseiros da Câmara Municipal: 1- Receber integralmente as prestações da bolsa atribuída; 2- Ter conhecimento de qualquer alteração ao presente Regulamento. Artigo 25.º Cessação das bolsas de estudo 1. Constituem causa de cessação imediata das bolsas de estudo atribuídas: a) A prestação, por omissão ou inexatidão, de falsas declarações à Câmara Municipal pelo candidato ou seu legal representante; b) Alteração favorável da situação económica do candidato ou do seu agregado familiar; c) A desistência de frequência do curso, salvo motivo de força maior comprovado, como por exemplo, doença prolongada; d) A reprovação/falta de aproveitamento no ano letivo anterior ao da candidatura; e) Mudança de residência para outro concelho;
11 f) Aceitação de outra bolsa ou subsídio concedido por outra instituição para o mesmo ano letivo, salvo se for dado conhecimento à Câmara Municipal e esta, ponderadas as circunstâncias, considerar justificada a acumulação dos dois benefícios, sem prejuízo do disposto no n.º5 e n.º6, do artigo 4º do presente regulamento; g) O incumprimento das obrigações previstas no artigo 23.º. Artigo 26.º Sanções 1 Sempre que se verifiquem causas de cessação das bolsas de estudo atribuídas previstas no artigo anterior, o Presidente da Câmara Municipal reserva-se o direito de exigir do bolseiro ou daqueles de quem este estiver a cargo, a restituição das mensalidades eventualmente pagas, bem como de adotar os procedimentos julgados adequados. 2 A ordem de restituição a que se refere o número anterior é antecedida de audição do interessado, que dispõe de 15 dias a contar da data da sua notificação para se pronunciar sobre o conteúdo da mesma. 3 As falsas declarações, para além de fazerem incorrer o bolseiro em responsabilidade criminal e de implicar a perda do direito à bolsa no ano letivo correspondente, determina a interdição de candidatura no ano letivo seguinte. Artigo 27.º Fiscalização 1 A fiscalização do cumprimento das normas constantes do presente regulamento compete ao Presidente da Câmara Municipal da Póvoa de Lanhoso, com faculdade de delegação no Vereador com o respetivo Pelouro da Educação. 2 No exercício da sua atividade de fiscalização, o Presidente da Câmara Municipal é auxiliado por trabalhadores municipais com formação adequada e está-lhes reservado o direito de solicitar aos estabelecimentos de ensino informações relativas aos alunos bolseiros ou candidatos a bolsa de estudo. Artigo 28.º Publicitação Serão publicitados, através de Edital e no sítio da internet do Município da Póvoa de Lanhoso: a) O prazo para apresentação das candidaturas para atribuição das bolsas de estudo; b) A lista provisória das candidaturas admitidas e às quais foram atribuídas bolsas de estudo; c) A lista definitiva dos candidatos e respetivo despacho do Presidente da Câmara Municipal.
12 CAPÍTULO III Disposições finais Artigo 29.º Dúvidas e omissões Todas as dúvidas ou omissões que eventualmente surjam na aplicação ou interpretação do presente regulamento serão resolvidas mediante deliberação da Câmara Municipal da Póvoa de Lanhoso. Artigo 30.º Direito subsidiário A tudo o que não esteja expressamente previsto no presente regulamento aplica-se subsidiariamente o Código do Procedimento Administrativo. Artigo 31.º Disposição transitória A todos os processos de candidatura à atribuição de bolsas estudo que decorram à data da entrada em vigor deste Regulamento é aplicável o regulamento anteriormente vigente. Artigo 32.º Entrada em vigor O presente regulamento entra em vigor quinze dias após a sua publicação no Diário da República.
13 COMPROMISSO DE HONRA O(a) signatário(a) declara, sob compromisso de honra, ter conhecimento das condições e obrigações constantes do Regulamento Municipal de Atribuição de Bolsas de Estudo e assumir inteira responsabilidade pela veracidade das declarações prestadas no dossier de candidatura e no decorrer de todo o processo. Póvoa de Lanhoso, de de 201
14 FORMULÁRIO DE CANDIDATURA 20 /20 Exmo. Senhor Presidente do Município da Póvoa de Lanhoso, 1-Identificação do (a) candidato (a) Nome: Filiação: e de Data de Nascimento / / Nacionalidade: Naturalidade: N.º Bilhete de Identidade/Cartão de Cidadão: NIF: Estado Civil: Morada: Código Postal: / Freguesia: Telefone: Telemóvel: Nome do estabelecimento de ensino que frequenta: Localidade: Ensino Secundário Ensino Superior 2-Indicação de qualquer outra informação pertinente relativa à situação familiar e económica do agregado familiar para a presente candidatura. 3-Documentos obrigatórios:
15 Fotocópia do Bilhete de Identidade e Cartão de Contribuinte ou do Cartão Cidadão do candidato ou, no caso de o candidato ser menor de idade, do seu legal representante; Atestado de residência, emitido pela Junta de Freguesia da área da sua residência, com indicação do número de anos nos quais reside no concelho e a composição do agregado familiar; Certidão ou outro documento comprovativo da matrícula no corrente ano letivo, no curso ministrado pelo estabelecimento de ensino secundário ou ensino superior; Documento comprovativo da titularidade do curso do ensino secundário e da respetiva média final do curso, para os alunos que ingressam pela primeira vez num estabelecimento de ensino superior; Documento comprovativo da classificação final das provas de avaliação para frequência do ensino superior dos Maiores de 23 anos, quando for o caso; Documento comprovativo de aproveitamento escolar no ano letivo anterior; Fotocópia da última declaração de I.R.S. e/ou I.R.C., referente a todos os elementos do agregado familiar, relativa ao ano civil anterior ao ano letivo a que se refere a candidatura ou, na falta desta, documento comprovativo da situação face ao emprego, a emitir pela Segurança Social ou Centro de Emprego da área de residência; Documento comprovativo da situação atual quando, a declaração de I.R.S. e/ou I.R.C. apresentada, não representa, a situação económica do agregado familiar promovendo a junção de documentos que atestem os rendimentos auferidos pelos membros do agregado familiar à data de apresentação do formulário de candidatura; Documentos comprovativos de encargos com a habitação (renda, aquisição ou construção); Documentos comprovativos de despesas com a saúde; Outros documentos comprovativos de situações específicas declaradas, que o Setor da Educação entenda necessários para a avaliação do processo de candidatura à bolsa de estudo. Pede deferimento Póvoa de Lanhoso, O (A) Requerente,
16 Diário da República, 2.ª série N.º de outubro de Certifico que, foi extraída da Minuta da Ata da Reunião da Assembleia Municipal do Porto, realizada no dia vinte e oito de abril de dois mil e catorze, a deliberação que a seguir se transcreve: «PONTO DOIS Alteração ao Plano de Pormenor das Antas. A Assembleia Municipal deliberou, aprovar a referida proposta com quarenta votos a favor e cinco abstenções.» E por ser verdade, mandei passar a presente certidão, que assino e faço autenticar com o selo em branco em uso neste Município. Direção Municipal da Presidência, ao quinto dia do mês de setembro de dois mil e catorze. A Chefe da Divisão Municipal de Apoio aos Órgãos Autárquicos, Rita Ramalho MUNICÍPIO DA PÓVOA DE LANHOSO Aviso n.º 11536/2014 Regulamento do Comércio a Retalho não Sedentário do Município da Póvoa de Lanhoso Feira Semanal, Venda Ambulante e Festas de S. José Manuel José Torcato Soares Baptista, Presidente da Câmara Municipal da Póvoa de Lanhoso, torna público, para os devidos efeitos e conforme o preceituado no artigo 130.º do Código do Procedimento Administrativo, que a Assembleia Municipal da Póvoa de Lanhoso, em sessão ordinária de 26 de setembro de 2014, aprovou por maioria, o Regulamento do Comércio a Retalho não Sedentário do Município da Póvoa de Lanhoso Feira Semanal, Venda Ambulante e Festas de S. José. 7 de outubro de O Presidente da Câmara, Manuel José Torcato Soares Baptista Aviso n.º 11537/2014 Regulamento Municipal de Atribuição de Bolsas de Estudo Manuel José Torcato Soares Baptista, Presidente da Câmara Municipal da Póvoa de Lanhoso, torna público, para os devidos efeitos e conforme o preceituado no artigo 130.º do Código do Procedimento Administrativo, que a Assembleia Municipal da Póvoa de Lanhoso, em sessão ordinária de 26 de setembro de 2014, aprovou por unanimidade, o Regulamento Municipal de Atribuição de Bolsas de Estudo. 7 de outubro de O Presidente da Câmara, Manuel José Torcato Soares Baptista Aviso n.º 11538/2014 Regulamento do Orçamento Participativo do Município da Póvoa de Lanhoso Manuel José Torcato Soares Baptista, Presidente da Câmara Municipal da Póvoa de Lanhoso, torna público, para os devidos efeitos e conforme o preceituado no artigo 130.º do Código do Procedimento Administrativo, que a Assembleia Municipal da Póvoa de Lanhoso, em sessão ordinária de 26 de setembro de 2014, aprovou por maioria, o Regulamento do Orçamento Participativo do Município da Póvoa de Lanhoso. 7 de outubro de O Presidente da Câmara, Manuel José Torcato Soares Baptista MUNICÍPIO DA PRAIA DA VITÓRIA Regulamento n.º 454/2014 Aprovação do Regulamento do Serviço Municipal de Proteção Civil da Praia da Vitória Nos termos e para efeitos legais torna -se público que, por deliberação da Câmara Municipal da Praia da Vitória de 5 de agosto de 2014 e da Assembleia Municipal da Praia da Vitória de 12 de setembro de 2014, foi aprovado o Regulamento do Serviço Municipal de Proteção Civil da Praia da Vitória, anexo ao presente aviso. 29 de setembro de A Vice -Presidente da Câmara Municipal, Paula Cristina Pereira de Azevedo Pamplona Ramos. Regulamento do Serviço Municipal de Proteção Civil da Praia da Vitória Preâmbulo Com a entrada em vigor da Lei n.º 65/2007, de 12 de novembro, é estabelecido um novo enquadramento institucional e operacional no âmbito da proteção civil municipal. Este diploma impôs aos municípios a organização dos serviços municipais de proteção civil e determina as competências do comandante operacional municipal, aos quais cabe desenvolver atividades de planeamento de operações, prevenção, tendentes a prevenir riscos coletivos inerentes à situação de acidente grave ou catástrofe, de origem natural e ou tecnológica, de atenuar os seus efeitos, proteger e socorrer as pessoas e bens em perigo, aquando da ocorrência das situações referidas anteriormente, e apoiar a reposição da normalidade da vida das pessoas em áreas afetadas. CAPÍTULO I Disposições Gerais Artigo 1.º Lei Habilitante O presente Regulamento é elaborado ao abrigo do disposto no n.º 7 do artigo 112.º e artigo 241.º da Constituição da Republica Portuguesa; dos artigos 35.º e 41.º a 43.º da Lei n.º 27/2006, de 3 de julho; da Lei n.º 65/2007, de 12 de novembro; e da alínea g) do n.º 1 do artigo 25.º e da alínea k) do n.º 1 do artigo 33.º, ambos da Lei n.º 75/2013, de 12 de setembro. Artigo 2.º Objeto 1 O presente Regulamento estabelece e define o enquadramento institucional e operacional da proteção civil no município da Praia da Vitória, de modo a complementar à Lei n.º 65/2007, de 12 de novembro. 2 Sem prejuízo do disposto na lei referida no n.º 1 este Regulamento constituirá um instrumento de trabalho para todos os intervenientes no sistema de proteção civil municipal. Artigo 3.º Âmbito 1 A proteção civil no concelho da Praia da Vitória compreende as atividades a desenvolver pela autarquia local e pelos cidadãos, em estreita colaboração com a estrutura regional e nacional de proteção civil, com a finalidade de prevenir riscos coletivos inerentes a situação de acidente grave ou catástrofe, de origem natural ou tecnológica, de atenuar os seus efeitos, de proteger e socorrer as pessoas em perigo quando estas situações ocorram e de apoiar a reposição da normalidade da vida das pessoas em áreas afetadas. 2 O Serviço Municipal de Proteção Civil da Praia da Vitória é uma organização que tem em vista a coordenação e execução de ações no âmbito da proteção civil ao nível do município. Artigo 4.º Definições 1 São classificados como acontecimentos sujeitos a intervenção da proteção civil: a) Acidente grave, como um acontecimento inusitado com efeitos relativamente limitados no tempo e no espaço, suscetível de atingir de forma negativa as pessoas e outros seres vivos, os bens ou o ambiente; b) Catástrofe, como o acidente grave ou a série de acidentes graves suscetíveis de provocarem elevados prejuízos materiais e, eventualmente, vítimas, afetando intensamente as condições de vida e o tecido socioeconómico em áreas ou na totalidade do território nacional. 2 Podem ser atribuídas as seguintes classificações da situação: a) Declaração de situação de Alerta, quando, face à ocorrência ou iminência de ocorrência de alguns dos acontecimentos referidos nas
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