Sistema Elétrico de Acionamento
|
|
- Jorge Tavares Garrido
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 4 Sistema Elétrico de Acionamento O princípio de funcionamento do atuador polimérico estudado envolve altas tensões, da ordem de 10kV, de forma que as forças eletrostáticas entre os condutores sejam suficientes para comprimir o polímero e produzir as deformações desejadas. O consumo de corrente do atuador é muito baixo (da ordem de 10µA) [Bar-Cohen, 2004]. Com isso, a potência necessária para excitar o atuador também é baixa (100mW) e pode ser obtida a partir de uma bateria comum de 9V. Um circuito oscilador seguido por um transformador (com uma razão 1000:1) e um retificador seria suficiente para gerar essas altas tensões. No entanto, componentes eletrônicos como capacitores e diodos, utilizados nos retificadores, que tolerem altas tensões não são facilmente obtidos. As poucas empresas que fornecem componentes para esses níveis de tensão são fornecedores de componentes para alta potência, que toleram não só tensões da ordem de kv mas também correntes da ordem de ka. Isso faz com que os componentes sejam extremamente grandes e caros. A solução encontrada foi adquirir um equipamento que convertesse uma tensão DC baixa (de 0 a 15V) para as altas tensões necessárias para o projeto (de 0 a 10kV também DC). O equipamento escolhido foi o conversor DC-DC da Emco High Voltage Corporation ( modelo E101 (ver datasheet no Apêndice), que recebe uma tensão de 0 a 15V na entrada, drenando uma corrente de até 300mA (dependendo da carga utilizada no lado da alta tensão), e fornece uma tensão de saída proporcional à entrada linear a partir de 0,7V. Sua tensão de saída chega até a 10kV com uma corrente máxima de 0,2mA. Esse equipamento fornece uma saída com uma oscilação de até 1,5% (ripple picoa-pico) com uma freqüência de aproximadamente 5kHz. O ideal era que essa tensão de saída fosse constante como a entrada, no entanto, como o tempo de resposta do atuador é alto (da ordem de 0,1s), comparada com a freqüência do equipamento, essas oscilações de alta freqüência não interferem na movimentação do músculo.
2 51 De forma a operar o atuador através do computador, foi preciso desenvolver um circuito que compatibilizasse a potência da saída do micro PC com a da entrada do conversor DC-DC. Como os sistemas de aquisição típicos fornecem uma tensão de saída de baixa potência (de 0 a 10V com no máximo 1mA de corrente), desenvolveu-se um circuito capaz de fornecer a potência necessária ao conversor de alta tensão. Para fins de testes rápidos, que não necessitem do computador para fornecer formas de ondas controladas, o circuito desenvolvido também possui um módulo que regula as altas tensões através de um knob. Dessa forma, o atuador pode ser ativado utilizando-se ora o computador, ora um potenciômetro, escolhidos através de uma chave seletora de dois estados (ver Figura 24). Figura 24: Caixa preta desenvolvida contendo o circuito de alta tensão desenvolvido. A saída de alta tensão encontra-se na parte de trás. O circuito foi então desenvolvido da seguinte maneira: os sinais de referência do computador e do potenciômetro são ligados nas duas primeiras portas de um multiplexador analógico, e a sua saída é conectada a um buffer de potência. Este último por sua vez é composto de um amplificador operacional e de um transistor. Como as entradas são tensões de referência que variam de 0 a 10V
3 52 e o conversor DC-DC recebe uma tensão de 0 a 15V, o amplificador operacional foi ajustado de forma a ter um ganho de 1,5. Para que o usuário saiba qual das entradas está selecionando no multiplexador, foram colocados também dois LED s de cores diferentes que são acesos alternadamente de acordo com a chave seletora (vermelho para o computador e verde para o potenciômetro). A lógica de acionamento dos LED s foi feita utilizando-se transistores no modo de chaves comutadoras. Os datasheets dos componentes utilizados encontram-se no Apêndice. Problemas foram encontrados durante a implementação do circuito. Alguns deles foram sanados e outros foram atenuados. Devido às altas tensões utilizadas na pesquisa e à baixa potência envolvida, a corrente que circula no circuito, do lado da alta tensão, é muito baixa. Isso faz com que pequenas variações nas grandezas dos elementos utilizados, ruídos, flutuações na linha de alimentação do laboratório, dentre outros fatores, causem grandes variações na atuação dos músculos. A seguir serão enumerados e esclarecidos os problemas mencionados. 4.1 Impedância de entrada do equipamento de leitura da tensão O sensor de alta tensão (descrito na seção 5.4) possui uma impedância de saída de 1,11MΩ. É preciso um medidor de tensão com uma impedância de entrada de 10MΩ para que esses dois valores, em paralelo, resultem em uma resistência equivalente de 1MΩ. A razão entre a resistência total do divisor (999,89MΩ, alterada pelo equipamento de leitura da tensão) e essa resistência equivalente fornece um fator de divisão de 999,89. No entanto, o equipamento de leitura de tensões de baixo custo disponível (USB-6009) possui uma impedância de entrada de 144kΩ (ver datasheet no Apêndice) onde o circuito da entrada analógica é mostrado na Figura 26. Esse tipo de entrada causa não só uma atenuação maior que a especificada pelo sensor, como de alguma forma, alterava o comportamento do sinal aplicado na leitura. A Figura 25 mostra o circuito de leitura dos sinais de alta tensão, onde o divisor de tensão de 1GΩ a 99,889% representa o sensor de alta tensão, a impedância R representa a placa de aquisição (USB-6009) e a fonte de tensão de 10kV representa a tensão aplicada no sistema.
4 kV 1G % - R Figura 25: Diagrama da leitura de alta tensão aplicada no sistema. Figura 26: Circuito da entrada analógica do sistema de aquisição USB Para corrigir esse problema, foi desenvolvido um pequeno circuito com um amplificador operacional, preparado de forma a ter um ganho unitário, para que fosse simulada uma entrada com impedância infinita vista pelo sensor. Como não foi possível comprar um resistor de 10MΩ para que a impedância sentida pelo mesmo fosse compatível com a determinada pelo fabricante, o sinal lido pelo equipamento corresponde à tensão aplicada no polímero atenuada por um fator de 900,9, que é a razão entre 1,11MΩ e 1GΩ (resistores constituintes do sensor de alta tensão). 4.2 Ruído na leitura da tensão aplicada O sinal lido pelo equipamento aparecia no computador com uma oscilação cuja amplitude e freqüência variavam, aparentemente, proporcionais à tensão aplicada. Para uma tensão de aproximadamente 4kV, lida no computador como 4,44V, aparecia uma oscilação de aproximadamente 2V pico-a-pico, o que, na alta tensão, representa uma variação em torno de 2kV pico-a-pico. É bastante plausível
5 54 crer que esse comportamento não ocorre na alta tensão, devido às informações dadas pelo fabricante do conversor DC-DC. Esse fenômeno não foi esclarecido, cogita-se a hipótese de que isso poderia ser resultado de uma falha no aterramento da malha elétrica do laboratório. Na falta de uma explicação melhor, decidiu-se trabalhar com essa hipótese. Como refazer o aterramento do laboratório seria inviável, a solução encontrada foi inserir um filtro entre o sensor de alta tensão e o equipamento de leitura. Foi colocado então um capacitor entre a entrada do amplificador operacional e o terra para que altas freqüências fossem filtradas. 4.3 Sinal de comando intolerante a variações de grandes amplitudes Outro problema identificado foi que quando era dado o comando via software para que a saída do equipamento de atuação utilizado, um CompactDAQ da Nationals Instrument Inc., variasse de 0V para 6V ou mais, sua saída chegava no máximo a aproximadamente 2V e a corrente drenada pelo circuito desenvolvido aumentava de valores da ordem de µa para 1,2mA. Para que o sistema voltasse a funcionar, era preciso zerar a tensão de saída do módulo. No entanto, quando esse degrau era feito com passos intermediários (de 2 em 2V por exemplo), o problema não ocorria. Esse efeito impossibilitava os ensaios de resposta aos degraus de grandes amplitudes e atrapalhava os controladores testados no sistema. A explicação encontrada para este problema é que o módulo de atuação NI-9263 do CompactDAQ utilizado pode fornecer no máximo 1mA. Como o sistema drenava 1,2mA, a tensão fornecida era atenuada para um valor limite onde a potência fornecida pelo módulo era máxima. No entanto, o motivo pelo qual o sistema drenava altas correntes, quando grandes degraus eram aplicados, não foi identificado. Cogitou-se a hipótese de que um indutor, que provavelmente exista no conversor DC-DC, responda com uma força contraeletromotriz grande o suficiente para esses degraus mencionados de forma a ativar a proteção contra curtos-circuitos do módulo de atuação. Provavelmente, uma vez armada essa proteção, é necessário zerar a tensão de saída para que esta seja desativada.
6 55 A solução encontrada foi implementar um filtro entre a saída do módulo de atuação e o circuito de atuação do polímero de forma a suavizar a transição dos sinais de comando. O filtro foi implementado com um capacitor de 0,1µF e uma resistência de 24kΩ, para que as transições ocorressem um pouco mais suavemente. 4.4 Tensões aplicadas no polímero abaixo das esperadas Sabendo-se a relação de amplificação do sinal de comando e o fator de divisão do sensor de alta tensão do sistema, pode-se ter uma estimativa da tensão que será lida no computador para uma dada tensão de comando. Essa relação pode ser encontrada da seguinte maneira: ( V.1,5.666, 7) C V L = (4.1) 900,9 onde V L é a tensão lida no computador e V C é a tensão de comando enviada pelo módulo de atuação NI O fator 1,5 corresponde ao ganho implementado no amplificador operacional do circuito multiplexador, 666,7 é o fator multiplicativo do conversor DC-DC e 900,9 é o fator de atenuação do divisor de tensão. O que se percebia é que algumas vezes a tensão lida era consideravelmente menor que a suposta. Isso não acontecia sempre, variava de experimento para experimento. Era possível escutar um som baixo quando essa diferença era maior e via-se que a tensão não ficava estável, com uma variação pequena (da ordem de 500V) mas com uma freqüência irregular. Descobriu-se que dois fenômenos característicos da alta tensão estavam ocorrendo ao mesmo tempo. Um deles é a perda de energia por efeito corona, e a outra é a perda de energia pelo contato entre fios encapados dentro do circuito que conduziam uma alta tensão, mas que não possuíam um isolamento adequado. A falta de isolamento dos fios fazia com que parte da carga migrasse de um fio para o outro, causando uma queda na tensão de saída. A solução implementada foi manter os fios longe uns dos outros dentro da caixa. Seria
7 56 melhor se fios com o isolamento adequado fossem usados, mas não foi possível encontrá-los no mercado nacional. O efeito corona por sua vez é uma bainha de ar ionizado em torno de um condutor cilíndrico que aumenta de raio de acordo com a tensão. A resistência à ruptura do ar antes da quebra, sujeita às restrições de pressão e umidade, é de aproximadamente 30kV/cm. A tensão necessária para produzir esse gradiente ou campo elétrico depende da geometria do condutor. A tensão sob a qual o efeito corona começa a ocorrer para uma dada geometria é chamada de tensão limite de corona, V th. Este efeito é dominante nas atenuações e distorções das linhas de transmissão e nos impulsos nos níveis de tensão acima dos limites de ionização. A resistência corona, R LOSS, é uma resistência em série responsável por perdas cíclicas causadas por esses impulsos que caminham pela linha de transmissão. As conseqüências desses impulsos incluem falhas e danos em equipamentos, arcos voltaicos entre contatos e abertura de disjuntores [Ovick, N. L., Kusic, G. L., 1984]. A Figura 27 mostra um exemplo da perda de energia por efeito corona em um toróide. Figura 27: Foto mostrando a perda de energia por efeito corona nas imperfeições da superfície de um toróide [ acessado em 22/08/2007]. Para solucionar esse problema, foi necessário aumentar o isolamento das partes desencapadas dos fios e contatos de todo o sistema. Os principais pontos de
8 57 perda de energia foram identificados como sendo os contatos (folhas de alumínio) entre a alta tensão e o polímero, a solda entre a saída do conversor DC-DC e o sensor de alta tensão, e os fios da saída de alta tensão do circuito, que foram retirados de um flyback (componente que gera altas tensões, existente nas televisões), que quando encostados permitiam a passagem de carga entre eles. Nos contatos foram colocadas duas camadas de fita acrílica VHB4910, e os fios foram separados por suportes de borracha. O ideal seria que fosse colada uma camada de VHB4910 também nos fios, no entanto isso aumentaria a rigidez dos mesmos. Como estes ficam pendurados no atuador, uma maior rigidez poderia alterar significativamente os resultados colhidos.
ELETRÔNICA DE POTÊNCIA I
ELETRÔNICA DE POTÊNCIA I Conversor Buck Módulo de Controle APARATO UTILIZADO: Você vai trabalhar com duas placas de circuitos, a primeira corresponde ao módulo de potência já utilizado no laboratório anterior,
I. B. de Paula CONDICIONAMENTO DE SINAIS E MEDIDAS ELÉTRICAS
CONDICIONAMENTO DE SINAIS E MEDIDAS ELÉTRICAS 1 Revisão da aula passada Ruído e interferência: podem ocorrer em quase todas as aplicações de engenharia onde existe transmissão de informações 2 Revisão
Capítulo. Meta deste capítulo Entender o princípio de funcionamento de osciladores Colppits.
8 Oscilador Capítulo Colppits Meta deste capítulo Entender o princípio de funcionamento de osciladores Colppits. objetivos Entender o princípio de funcionamento de um oscilador Colppits Analisar osciladores
UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E INFORMÁTICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETRÔNICA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E INFORMÁTICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETRÔNICA III EXERCÍCIO ESCOLAR (1) (A) Como se chama o fenômeno que ocorre quando
Vantagens: circuito não precisa ser interrompido; perturbação desprezível no campo.
A sonda de efeito Hall é o elemento mais utilizado para essa aplicação pois possibilita a medida de campos estáticos (CC) além de possuir alta linearidade. É baseado na força de Lorentz que aparece transversalmente
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS
CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS Cespe Cebraspe FUB2015 Aplicação: 2015 Um eletricista, ao analisar o consumo de energia elétrica em uma sala de compressores efetuando diversas medições nos painéis de controle,
Figura do exercício 1
Exercícios Propostos de Eletrônica de Potência 1 Geração e Processamento dos Sinais Analógicos do Sistema de Acionamento de Motor CC 1) A figura abaixo mostra um integrador resetável que opera na geração
236 Conjunto eletrômetro
1 Roteiro elaborado com base na documentação que acompanha o conjunto por: Osvaldo Guimarães PUC-SP Equipamentos 127 V 220 V Multímetro digital 07134.00 07134.00 1 Cabo de conexão, 32A, 50cm, vermelho
Sistema Experimental Detalhes do material
5 Sistema Experimental 5.1 Detalhes do material O polímero utilizado foi a fita acrílica dupla face VHB4905, produzida pela 3M. A composição química não é informada pelo fabricante, e o material está disponível
Analisador de Espectros
Analisador de Espectros O analisador de espectros é um instrumento utilizado para a análise de sinais alternados no domínio da freqüência. Possui certa semelhança com um osciloscópio, uma vez que o resultado
Técnico em Eletrônica
Técnico em Eletrônica Caderno de Questões Prova Objetiva 2015 01 Observe o circuito abaixo: Vo O valor do ganho de tensão do circuito,, corresponde a: Vi a) -25 b) -10 c) 15 d) 20 02 No circuito abaixo,
Capítulo. Meta deste capítulo Entender o princípio de funcionamento de osciladores Armstrong.
11 Oscilador Capítulo Armstrong Meta deste capítulo Entender o princípio de funcionamento de osciladores Armstrong objetivos Entender o princípio de funcionamento de um oscilador Armstrong; Analisar osciladores
Análise CA de Amplificadores
I Anexo Análise CA de Amplificadores Meta deste capítulo Entender como realizar a análise de pequenos sinais (CA) de amplificadores. objetivos Entender o princípio de funcionamento de um amplificador Analisar
Sistemas de Medição EXERCÍCIOS
Sistemas de Medição EXERCÍCIOS Assunto: Condicionadores e Medição de Tensão e Corrente 1. O gráfico abaixo mostra a curva de calibração de um dado instrumento. Que componentes de erro você consegue identificar?
Capítulo. Meta deste capítulo Entender o princípio de funcionamento de osciladores em duplo-t.
4 Oscilador Capítulo em Duplo-T Meta deste capítulo Entender o princípio de funcionamento de osciladores em duplo-t. objetivos Entender o princípio de funcionamento de um oscilador em duplo-t; Analisar
UNIERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA UDESC CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS CCT DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA DEE
UNIERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA UDESC CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS CCT DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA DEE ANGELO E. LANZONI ARTHUR G. BARTSCH GABRIEL H. NEGRI GILMAR NIECKARZ LEONARDO A.
TEORIA DE CIRCUITOS CHAVEADOS (Unidade 2)
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA TÉCNICO EM MECATRÔNICA DISCIPLINA: ELETRÔNICA INDUSTRIAL TEORIA
ELETRÔNICA DE POTÊNCIA I
ELETRÔNICA DE POTÊNCIA I Conversor Buck Módulo de Potência APARATO UTILIZADO: Você recebeu uma placa com de circuito com o circuito cujo esquema é mostrado na figura 1. O circuito é composto por um retificador
Capítulo. Meta deste capítulo Entender o princípio de funcionamento de osciladores com ponte de Wien.
6 Oscilador Capítulo com Ponte de Wien Meta deste capítulo Entender o princípio de funcionamento de osciladores com ponte de Wien. objetivos Entender o princípio de funcionamento de um oscilador com ponte
Sistemas Digitais. Lista de Exercícios - 01
Sistemas Digitais Ciência da Computação Lista de Exercícios - 01 Prof. Dr. Carlos Henrique Farias dos Santos Março de 2010 1 Carga e Corrente 1. Calcular o fluxo de corrente através de um elemento se o
Universidade Federal de Juiz de Fora Laboratório de Eletrônica CEL037
Universidade Federal de Juiz de Fora Laboratório de Eletrônica CEL037 1 Título Prática 1 Fonte de Alimentação Regulável 2 Objetivos Estudo de algumas topologias e desenvolvimento de uma fonte de alimentação
Geradores de Altas Tensões (parte 1 - Flybacks)
Geradores de Altas Tensões (parte 1 - Flybacks) Afinal, o que é um transformador "flyback"? Simplificando bem, há apenas dois tipos de flybacks: aqueles de saída em CA e os de saída em CC. Aqueles de saída
UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E INFORMÁTICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETRÔNICA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E INFORMÁTICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETRÔNICA LISTA DE EXERCICIOS #9 (1) PROJETO PROCESSAMENTO DE SINAL ANALÓGICO Um
Tecnologia em Automação Industrial 2016 ELETRÔNICA II
Tecnologia em Automação Industrial 2016 ELETRÔNICA II Aula 22 Fonte chaveada Prof. Dra. Giovana Tripoloni Tangerino https://giovanatangerino.wordpress.com giovanatangerino@ifsp.edu.br giovanatt@gmail.com
UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E INFORMÁTICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETRÔNICA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E INFORMÁTICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETRÔNICA LISTA DE EXERCICIOS #7 (1) PROJETO PROCESSAMENTO DE SINAL ANALÓGICO Um
Módulo 8 EA Isoladas - 12 Bits
1. Descrição do Produto O módulo de entrada analógico destina-se à conversão analógico-digital de sinais sob a forma de corrente ou tensão, presentes em cada um dos 8 canais de entrada, fornecidas por
VU DE LEDs COM O CI COMERCIAL LM3915
VU DE LEDs COM O CI COMERCIAL LM3915 O circuito integrado comercial LM3915 detecta níveis de tensão analógicos e aciona 10 saídas. Normalmente nessas saídas são conectados LEDs (de qualquer cor), podendo
CURSO DE INSTRUMENTAÇÃO. Sensores de Proximidade Digitais. Cedtec 2007/2
CURSO DE INSTRUMENTAÇÃO Sensores de Proximidade Digitais Cedtec 2007/2 Sem equivalente na Apostila 1 Pressão e Nível SENSORES EM GERAL De maneira geral, sensor é a parte do sistema de medidas que responde
Amplificador de áudio 50 watts
Amplificador de áudio 50 watts Projeto de um amplificador de áudio de 50 watts de baixo custo e ótimo desempenho. O presente projeto inclui o módulo de potência, módulo de fonte de alimentação e módulo
laboratório de tecnologia
laboratório de tecnologia Instituto ensino médio disciplina tecnologia O CIRCUITO INTEGRADO 555 no MuLTISIM Introdução ao Multisim Software de Simulação de Circuitos da National Instruments ESCOLA: profº:
APRESENTAÇÃO DO KIT CPLD_EE01
APRESENTAÇÃO DO KIT CPLD_EE01 O kit CPLD_EE01 foi desenvolvido para alunos de cursos técnicos, engenharia e desenvolvedores na área de circuitos digitais, o mesmo conta com alguns módulos que podem ser
MANUAL DO SISTEMA PILOTO TORNEIRA ELÉTRICA
Universidade Federal de Minas Gerais Laboratório de Controle e Automação I Sistema Piloto Torneira Elétrica MANUAL DO SISTEMA PILOTO TORNEIRA ELÉTRICA Última atualização: Outubro, 2010 Participantes Rafael
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA UDESC CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS CCT DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRCIA DEE
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA UDESC CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS CCT DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRCIA DEE ELAINE GIRARDI LUCAS VINÍCIUS DE SOUZA CONVERSOR FLYBACK JOINVILLE 2014 1 INTRODUÇÃO
ANÁLISE DE CIRCUITOS I ( AULA 01)
ANÁLISE DE CIRCUITOS I ( AULA 01) 1.0 Instrumentos e Medições: O MULTITESTE O multiteste é um instrumento de medida elétrica que, geralmente, permite executar medidas de diversas grandezas elétricas: tensão,
Filtro Ativo de Potência Série- Paralelo
Filtro Ativo de Potência Série- Paralelo Apresentação de Protótipo DP1 Palestrante: : Márcio M Stefanello Colaborador: : Rafael Scapini 1 Definição de FiltrosAtivos de Potência Filtro Ativo de Potência
Resultados 6.1. Teste de Deformação
6 Resultados 6.1 Teste de Deformação O teste foi realizado com a montagem mostrada na Figura 41. No centro da circunferência branca (moldura de nylon) encontra-se a região ativa com duas linhas pretas
Aula 22. Semicondutores Diodos e Diodo Zenner
Aula 22 Semicondutores Diodos e Diodo Zenner Junção PN Ao acoplar semicondutores extrínsecos do tipo P e do tipo N, criamos a junção PN, atribuída aos diodos. Imediatamente a esta "união" é formada uma
UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E INFORMÁTICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETRÔNICA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E INFORMÁTICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETRÔNICA LISTA DE EXERCICIOS #6 (1) COMPARADOR JANELA Determine a faixa de valores
Experimento #2 AMPLIFICADOR OPERACIONAL
UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E INFORMÁTICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA LABORATÓRIO DE ELETRÔNICA Experimento #2 AMPLIFICADOR OPERACIONAL Aplicações com amplificadores
Nome legível: Assinatura: Como soube do mestrado? LEIA COM ATENÇÃO
Prova de Seleção Data: 17 / 02 / 2014 e-mail: Assinatura: Como soube do mestrado? LEIA COM ATENÇÃO QUESTÕES DE ÁREA DESTA PROVA: FÍSICA (2), ELETRÔNICA DIGITAL (1), SISTEMAS DE MEDIDAS (1), ELETRÔNICA
Capítulo. Meta deste capítulo Entender o princípio de funcionamento de osciladores de deslocamento de fase.
5 Oscilador Capítulo de Deslocamento de Fase RC Meta deste capítulo Entender o princípio de funcionamento de osciladores de deslocamento de fase. objetivos Entender o princípio de funcionamento de um oscilador
2 Objetivos Verificação e análise das diversas características de amplificadores operacionais reais.
Universidade Federal de Juiz de Fora Laboratório de Eletrônica CEL 037 Página 1 de 6 1 Título Prática 6 Características dos Amplificadores Operacionais 2 Objetivos Verificação e análise das diversas características
4 Caracterização do projeto
4 Caracterização do projeto O método mais conhecido para medir alta tensão em corrente contínua (CC) é usar divisores de tensão resistivos. Os Laboratórios Nacionais de Metrologia devem desenvolver divisores
V in (+) V in (-) V O
CAPÍTULO III INTRODUÇÃO AOS AMPLIFICADORES OPERACIONAIS Introdução aos OPAMPS I - Introdução : Os amplificadores operacionais são dispositivos aplicados à eletrônica analógica. É o dispositivo de maior
Lista VII de Eletrônica Analógica I Regulador de Tensão com Diodo Zener
Lista VII de Eletrônica Analógica I Regulador de Tensão com Diodo Zener Prof. Gabriel Vinicios Silva Maganha (http://www.gvensino.com.br) Lista de Exercícios 7 de Eletrônica Analógica 1. O circuito regulador
Curso Técnico Subsequente em Eletrotécnica MATRIZ CURRICULAR. Módulo/Semestre 1 Carga horária total: 320h. Módulo/Semestre 2 Carga horária total: 320h
Curso Técnico Subsequente em Eletrotécnica CÂMPUS CRICIÚMA MATRIZ CURRICULAR Módulo/Semestre 1 Carga horária total: 320h Matemática Básica 64h - Eletricidade 64h - Medidas Elétricas I 32h - Desenho Técnico
Projeto Semestral Eletrônica Industrial INVERSOR DE TENSÃO COM MODULAÇÃO PWM SENOIDAL. Dados Gerais do Projeto
Projeto Semestral Eletrônica Industrial INVERSOR DE TENSÃO COM MODULAÇÃO PWM SENOIDAL Dados Gerais do Projeto Objetivo: Desenvolver os conceitos básicos da Eletrônica de Potência, estudados nas aulas teóricas,
TÉCNICO DE LABORATÓRIO/ELETRÔNICA
A B R A S O M E N T E Q U A N D O A U T O R I Z A D O Concurso Público Edital PROAD 74/2016 TÉCNICO DE LABORATÓRIO/ELETRÔNICA Leia atentamente as instruções abaixo: 1. Aguarde permissão para iniciar a
III. Análise de Pequenos Sinais do BJT. Anexo
III Anexo Análise de Pequenos Sinais do BJT Meta deste capítulo Relembrar os principais conceitos e técnicas envolvidos na análise de pequenos sinais de transistores bipolares objetivos Apresentar a importância
Circuito 1 Circuito 2 I SA
ES238 Eletrônica Geral I 1ř semestre de 2006 11/out/2006 RECUPERAÇÃO Para os transistores bipolares, I sat =1 10 12 A, V T = 25mV, V A = 100V. 1. Dispondo de um transformador com saída de 15 V de pico
UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E INFORMÁTICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETRÔNICA
UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE ENGENHARIA ELÉTRICA E INFORMÁTICA DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETRÔNICA LISTA DE EXERCICIOS #8 (1) FONTE DE CORRENTE COM CARGA ATERRADA (A) Encontre
ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia de Sistemas Eletrônicos PSI - EPUSP
ESCOLA POLITÉCNICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO Departamento de Engenharia de Sistemas Eletrônicos PSI - EPUSP PSI 322 - LABORATÓRIO DE CIRCUITOS ELÉTRICOS PROJETO DO CURSO MULTÍMETRO DIGITAL MICROCONTROLADO
Transitórios Por Gilson Paulillo, Mateus Duarte Teixeira e Ivandro Bacca*
42 Capítulo XI Transitórios Por Gilson Paulillo, Mateus Duarte Teixeira e Ivandro Bacca* O termo transitório tem sido aplicado à análise da tensão e/ou corrente, sendo unidirecional na sua das variações
ELETRONICA ANALÓGICA By W. L. Miranda. Fontes de alimentação CA/CC.
ELETRONICA ANALÓGICA By W. L. Miranda Fontes de alimentação CA/CC. 1 - Considerações de projeto: a) 1º Caso: Isolamento entre rede domiciliar CA e a carga. Neste caso, a fase, o neutro ou o aterramento
Qualidade da Energia Elétrica
Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Santa Catarina Departamento Acadêmico de Eletrônica Condicionamento de Energia p/sistemas Microc. Qualidade da Energia Elétrica Prof. Clóvis Antônio
PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO DO TÉCNICO EM MECATRÔNICA
PERFIL PROFISSIONAL DE CONCLUSÃO DO TÉCNICO EM MECATRÔNICA Competências Profissionais Competência Geral: Implementar e manter máquinas e equipamentos automatizados, bem como atuar no desenvolvimento de
Universidade Federal de Juiz de Fora Laboratório de Eletrônica CEL 037 Página 1 de 5
Universidade Federal de Juiz de Fora Laboratório de Eletrônica CEL 037 Página 1 de 5 1 Título Prática 4 Circuitos retificadores 2 Objetivos Estudo e montagem de diferentes circuitos retificadores. 3 Fundamentos
OM SISTEMAS MOD: AMD3000SS
TRANSMISSOR DE ESTADO SÓLIDO DE 3000W. OM SISTEMAS MOD: AMD3000SS Características Gerais: O transmissor de radiodifusão AMD3000SS foi projetado para operar em qualquer freqüência dentro da faixa de AM,
Fonte Full Range Vac/Vdc 24 Vdc/ 3A
Descrição do Produto A fonte de alimentação é uma solução para aplicações de uso geral no que se refere a alimentação de controladores programáveis, sensores e comando de quadro elétricos. Tem duas saídas
TE 991 Tópicos Especiais em Qualidade de Energia. Cap. 2 Transitórios Eletromagnéticos. Prof. Mateus Duarte Teixeira
TE 991 Tópicos Especiais em Qualidade de Energia Cap. 2 Transitórios Eletromagnéticos Prof. Mateus Duarte Teixeira 1. Definição Transitórios eletromagnéticos são manifestações ou respostas elétricas locais
Baterias e Conversores DC-DC. Revisão: Conversor AC-DC. Revisão: Conversor AC-DC. Fonte de alimentação não regulada ΔVIN ΔVOUT ΔIOUT ΔVOUT
Baterias e Conversores DC-DC Jun Okamoto Jr. Revisão: Conversor AC-DC Fonte de alimentação não regulada Tensão Alternada (AC) 127V / 60Hz VIN transformador (grande p/ baixa freq.) ponte retificadora capacitor
2 Objetivos Verificação e análise das diversas características de amplificadores operacionais reais.
Universidade Federal de Juiz de Fora Laboratório de Eletrônica CEL 037 Página 1 de 6 1 Título Prática 11 Características dos Amplificadores Operacionais 2 Objetivos Verificação e análise das diversas características
Figura 3 Diagrama do conversor buck a ser estudado
Conversores cc-cc: Choppers 1. Conversor Buck Nesta primeira parte iremos estudar o funcionamento de um conversor buck. A carga é composta por um filtro LC e um resistor em paralelo com o capacitor. A
SISTEMA PARA ESTUDO E TREINAMENTO NO ACIONAMENTO DE MÁQUINAS ELÉTRICAS COM INVERSOR DE FREQUÊNCIA E AQUISIÇÃO DE DADOS
DLB MAQCA 1893 SISTEMA PARA ESTUDO E TREINAMENTO NO ACIONAMENTO DE MÁQUINAS ELÉTRICAS COM INVERSOR DE FREQUÊNCIA E AQUISIÇÃO DE DADOS Este conjunto didático de equipamentos foi idealizado para possibilitar
Eletrônica II. Germano Maioli Penello. II _ html.
Eletrônica II Germano Maioli Penello gpenello@gmail.com http://www.lee.eng.uerj.br/~germano/eletronica II _ 2015-1.html Aula 10 1 Polarização de transistores A polarização serve para definir a corrente
INSTRUMENTAÇÃO ELECTRÓNICA EXERCÍCIOS FILTROS
INSTRUMENTAÇÃO ELECTRÓNICA EXERCÍCIOS FILTROS 1. Num determinado sinal oriundo de um transdutor, observouse a presença de ruído de 100 Hz com a amplitude de 50 mvpp. O sinal de interesse pode apresentar
APLICAÇÕES DOS AMPLIFICADORES OPERACIONAIS
APLICAÇÕES DOS AMPLIFICADORES OPERACIONAIS Neste capítulo, o objetivo é o estudo das aplicações com os Amplificadores Operacionais realizando funções matemáticas. Como integração, diferenciação, logaritmo
No contexto das ações de Pesquisa e Desenvolvimento
Um método para avaliar o desempenho ótico de LEDs O LABelectron desenvolveu um método de testes para analisar influências ópticas em diferentes modos de acionamentos de LEDs André Andreta No contexto das
Centro Federal de Educação Tecnológica de Santa Catarina Departamento Acadêmico de Eletrônica Desenho Técnico. Prof. Clóvis Antônio Petry.
Centro Federal de Educação Tecnológica de Santa Catarina Departamento Acadêmico de Eletrônica Desenho Técnico Apresentação do Circuito it para Montagem Prof. Clóvis Antônio Petry. Florianópolis, fevereiro
Como funciona o multímetro analógico
O multímetro analógico também conhecido como multiteste analógico, é um instrumento indispensável para quem deseja realizar experimentos no segmento da eletroeletrônica. Com este instrumento de medição
Guia da Experiência 10 Fonte PWM controlada por AVR em Microcontrolador
1 Experiência 10 Fonte PWM controlada por AVR PSI 3263 Práticas de Eletricidade e Eletrônica I 2016 Guia da Experiência 10 Fonte PWM controlada por AVR em Microcontrolador Materiais necessários: Este guia
Circuito de Comando com TCA785
Circuito de Comando com TCA785 Nikolas Libert Aula 8 Manutenção de Sistemas Eletrônicos Industriais ET54A Tecnologia em Automação Industrial Circuito de Comando Dente de Serra Circuito de Comando com Tensão
ELETRÔNICA DE POTÊNCIA I Aula 12 Considerações adicionais sobre retificadores
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA CURSO DE ENGENHARIA ELÉTRICA ELETRÔNICA DE POTÊNCIA I Aula 12 Considerações adicionais sobre
XVIII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica. Aplicação de Disjuntores em Geradores de Média Potência
XVIII Seminário Nacional de Distribuição de Energia Elétrica Olinda - Pernambuco - Brasil SENDI 2008-06 a 10 de outubro Aplicação de Disjuntores em Geradores de Média Potência Lucilius C. Pinto Marcelo
Capítulo. Meta deste capítulo Entender o princípio de funcionamento de osciladores Hartley.
0 Oscilador Capítulo Hartley Meta deste capítulo Entender o princípio de funcionamento de osciladores Hartley. objetivos Entender o princípio de funcionamento de um oscilador Hartley Analisar osciladores
Capítulo. Meta deste capítulo Entender o princípio de funcionamento de osciladores com controle automático de ganho.
1 Osciladores Capítulo com Controle de Ganho Meta deste capítulo Entender o princípio de funcionamento de osciladores com controle automático de ganho. objetivos Entender o princípio de funcionamento de
CONTROLADOR ATUADOR PROCESSO SENSO
TRANSDUTORES Dispositivos que converte uma forma de energia ou quantidade física, em outra. Os Transdutores podem ainda ser dividido em Sensores, que monitoram um sistema, e atuadores que impõem uma ação
AMPLIFICADORES OPERACIONAIS
AMPLIFICADORES OPERACIONAIS OBJETIVOS: Analisar o funcionamento de um amplificador operacional e seus principais parâmetros. INTRODUÇÃO TEÓRICA O nome amplificador operacional (também denominado op-amp)
3) Cite 2 exemplos de fontes de Alimentação em Corrente Continua e 2 exemplos em Corrente Alternada.
Lista de exercícios Disciplina: Eletricidade Aplicada Curso: Engenharia da Computação Turma: N30 1 -) Assinale a alternativa correta. Descreva o que é tensão elétrica. a - A diferença de potencial elétrico
TÉCNICO EM ELETRÔNICA 1 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS QUESTÕES DE 11 A 35
TÉCNICO EM ELETRÔNICA 1 CONHECIMENTOS ESPECÍFICOS QUESTÕES DE 11 A 35 11. Observando a figura abaixo, e levando em consideração o cálculo da resistência equivalente do circuito e a corrente que passa pelo
ESPECIFICAÇÃO TÉCNICA EFA110F15-C/00
Histórico N. Doc. Revisão Data Descrição Aprovado 606124 A 03/10/13 Inicial Faria Executado: Edson N. da cópia: 01 Página 1 de 8 SUMÁRIO 1- INTRODUÇÃO 2- CARACTERÍSTICAS ELÉTRICAS E MECÂNICAS 2.1- Entrada
Eletricidade Aplicada
Eletridade Aplicada Eletricidade Aplicada Aula 21 Fabio L. Tomm fabiotomm@gmail.com Prova 2 23/11 Prova Substitutiva de uma das Provas 30/11 Trabalho de levantamento do seu consumo residencial, do esquema
MULTITIMER. 1 previamente desligado e após certo tempo ligado. 2 previamente ligado e após certo tempo desligado
MULTITIMER O multitimer é um aparelho controlador de tempo programável, para qualquer tipo de aparelho que funcione em 110 ou 220V CA e consuma até 6 ampères. A faixa de operação básica é de 5 minutos
Centro Federal de Educação Tecnológica de Santa Catarina Departamento Acadêmico de Eletrônica Desenho Técnico. Prof. Clóvis Antônio Petry.
Centro Federal de Educação Tecnológica de Santa Catarina Departamento Acadêmico de Eletrônica Desenho Técnico Apresentação do Circuito it para Montagem Prof. Clóvis Antônio Petry. Florianópolis, agosto
Universidade Federal de Juiz de Fora - Laboratório de Eletrônica 22
Universidade Federal de Juiz de Fora - Laboratório de Eletrônica 22 1 Título Prática 1 - Fonte de Alimentação Regulável 2 Objetivos Desenvolvimento de uma fonte de alimentação regulável. 3 Fundamentos
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL CAMPUS RIO GRANDE INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL
INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RIO GRANDE DO SUL CAMPUS RIO GRANDE INSTRUMENTAÇÃO INDUSTRIAL Aula 6 2 FREQUENCÍMETRO O frequencímetro permite verificar a frequência gerada por um
5. Aplicações. 5.1 Introdução
Aplicações 5. Aplicações 5.1 Introdução Neste capítulo será descrita, como ilustração de sistema não linear, a modelagem de uma típica indústria produtora de alumínio, utilizando eletrólise. Uma linha
médio completo Eletromagnetismo I 35 2 grau ou ensino médio completo Instalações Elétricas 70 2 grau ou ensino médio completo
Curso Técnico Subsequente em Eletroeletrônica CÂMPUS CHAPECÓ MATRIZ CURRICULAR Carga horária total: 400h Desenho 70 2 grau ou ensino Segurança e Higiene do Trabalho 35 2 grau ou ensino Eletromagnetismo
HARDWARE DOS RELÉS NUMÉRICOS
HARDWARE DOS RELÉS NUMÉRICOS 1. CONSIDERAÇÕES INICIAIS Objetivos idênticos ao hardware dos relés convencionais, ou seja, recebem sinais analógicos de tensão, corrente e outros, sinais digitais de contatos
PROVA ESPECÍFICA DE ENGENHARIA ELÉTRICA
12 PROVA ESPECÍFICA DE ENGENHARIA ELÉTRICA QUESTÃO 41: Nas equações deduzidas que permitem determinar as expressões que definem as capacitâncias das linhas de transmissão, valem para condições idealizadas:
Curso: Ortoprotesia Disciplina: Electrotecnologia Ano lectivo: 2016/17 Guia de laboratório nº 2
Curso: Ortoprotesia Disciplina: Electrotecnologia Ano lectivo: 2016/17 Guia de laboratório nº 2 Construção de um circuito comparador com amplificadores operacionais Objectivo: Este guia laboratorial tem
CADERNO DE EXPERIÊNCIAS
CADERNO DE EXPERIÊNCIAS Disciplina: ELETRÔNICA III Curso: ENGENHARIA ELÉTRICA Fase: 8ª Conteúdo: Carga horária: 75 horas Semestre: 01/2011 Professor: PEDRO BERTEMES FILHO / RAIMUNDO NONATO G. ROBERT 1.
Guias de Telecomunicações
Guias de Telecomunicações Wander Rodrigues CEFET MG 2005 Sumário Apresentação do Laboratório de Telecomunicações... 04 Circuitos ressonantes... 28 Circuitos osciladores de onda senoidal oscilador Hartley...
NBESTA00713SA Eletrônica Analógica Aplicada AULA 18. Osciladores. Prof. Rodrigo Reina Muñoz T2 de 2018
AULA 8 Osciladores Prof. odrigo eina Muñoz rodrigo.munoz@ufabc.edu.br T2 de 208 Conteúdo Estabilidade Critério de Barkhausen Diferentes tipos de oscildores 2 Osciladores São circuitos que produzem um sinal
CLP ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO ROGER NABEYAMA MICHELS
CLP ESTRUTURA E FUNCIONAMENTO ROGER NABEYAMA MICHELS DISPOSITIVO CAPAZ DE Permitir fácil diagnóstico de funcionamento ainda na fase de projeto do sistema e/ou reparos em falhas que venham a ocorrer durante
UNIVERSIDADE CATÓLICA DE PELOTAS CENTRO POLITÉCNICO CURSO DE ENGENHARIA ELETRÔNICA DISCIPLINA DE INSTRUMENTAÇÃO ELETRÔNICA. Termômetro Digital
UNIVERSIDADE CATÓLICA DE PELOTAS CENTRO POLITÉCNICO CURSO DE ENGENHARIA ELETRÔNICA DISCIPLINA DE INSTRUMENTAÇÃO ELETRÔNICA Termômetro Digital Desenvolvido por Luciano Lettnin Relatório Final da Disciplina
CURSO SUPERIOR EM ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO DISCIPLINA: ELETRÔNICA BÁSICA EXPERIMENTAL TURMA: PROFESSOR: TIAGO DEQUIGIOVANI
CURSO SUPERIOR EM ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO DISCIPLINA: ELETRÔNICA BÁSICA EXPERIMENTAL TURMA: 2014-1 PROFESSOR: TIAGO DEQUIGIOVANI Roteiro Experimental Circuitos Retificadores Alunos: Data: /
1 Exercícios. Carlos Marcelo Pedroso. 17 de abril de 2010
Exercícios Carlos Marcelo Pedroso 17 de abril de 2010 1 Exercícios Exercício 1: Quais os dois principais mecanismos que proporcionam a condução de corrente em materiais? Quais as características (microscópicas)