Influência da Temperatura e de Quatro Marcas Comerciais de Compósitos Odontológicos nas Propriedades de Sorção e Solubilidade do Material
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- Marisa Brás Barreiro
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1 ISSN Influência da Temperatura e de Quatro Marcas Comerciais de Compósitos Odontológicos nas Propriedades de Sorção e Solubilidade do Material Influence of Temperature and Four Brands of Composite Resins on Materials Sorption and Solubility Juliana R. VIRGULINO¹, Fabrício L. A. CASTRO², Rogério V. REGES³, Bruno B. CAMPOS Graduanda da Faculdade de Odontologia, Instituto de Ciências da Saúde, Universidade Paulista, Campus Flamboyant, Goiânia, GO. 2 - Professor Titular, Dentística e Materiais Dentários, Faculdade de Odontologia, Instituto de Ciências da Saúde, Campus Flamboyant, Goiânia, GO. 3 - Professor Titular, Dentística e Materiais Dentários, Faculdade de Odontologia, Instituto de Ciências da Saúde, Campus Flamboyant, Goiânia, GO. 4 - Professor Titular, Dentística Restauradora, Faculdade de Odontologia, Instituto de Ciências da Saúde, Campus Flamboyant, Goiânia, GO. RESUMO Objetivo: Avaliar a influência da temperatura e da marca comercial de resina composta nas propriedades de sorção e solubilidade do material. Material e método: Sessenta corpos de prova foram confeccionados usando matriz metálica (8 x 2mm) e 4 marcas de resina composta: 1- Durafill VS (Hareaus kulzer); 2 Z-250 (3M/ESPE); 3 Z-350 (3M/ESPE); 4- P-90 (3M/ESPE). Três temperaturas foram testadas (10º, 25º e 60º). Os corpos de prova foram pesados antes de serem armazenados em água/ etanol 25%/75% (M1), após 7 dias armazenados (M2) e após 8 dias 7 dias armazenados + 1 dia secados (M3). Com a altura, diâmetro e massa de cada espécime foram calculados a sorção e a solubilidade. Os dados foram analisados pelos testes de ANO- VA e Tukey (α=5%). Resultados: Para sorção, temperatura e tipo de resina influenciaram nos valores obtidos (p<0,05). Observou- -se relação inversa entre temperatura e sorção (p<0,05). A resina Durafill apresentou os maiores valores (p<0,05), porém as demais não foram diferentes entre si (p>0,05). Para solubilidade, os dois fatores, separadamente ou em conjunto, influenciaram as médias obtidas (p<0.05). As médias encontradas com 60ºC foram menores do que as obtidas com 10ºC (p<0.05). Para o tipo de resina, os resultados foram semelhantes aos encontrados para sorção. Para a interação, observou-se semelhança entre as médias em todos os grupos, exceto naqueles em que a Durafill foi usada à 10 e 25ºC,onde se viu os maiores valores de solubilidade (p<0,05). Conclusões: Sorção e solubilidade da resina composta são influenciadas pela temperatura e pelo tipo de compósito usado. PALAVRAS-CHAVE: Resinas compostas, temperatura alta, absorção. INTRODUÇÃO Os compósitos odontológicos, que são constituídos de matrizes de resina polimérica e material inorgânico, estão disponíveis há mais de quatro décadas. Em comparação com o amálgama, estes materiais possuem estética, com variedade de cores que confere um pigmento semelhante ao esmalte adjacente e têm demonstrado resultados clínicos bastante satisfatórios, sendo, portanto amplamente adotados pela profissão como materiais restauradores de primeira de escolha 1,2. A resina composta possui em sua estrutura uma matriz orgânica e partículas de carga inorgânica, ligados por agente de união silanos, e foto-iniciadores 2,3. O tipo de monômero resinoso empregado; a quantidade, tamanho, tipo e distribuição das partículas de carga na matriz resinosa; e a qualidade da união entre as matrizes orgânica e inorgânica da resina serão fatores determinantes nas propriedades do material 4,5. O sucesso clínico de uma restauração de compósito está intimamente relacionado com a composição do material e, consequentemente, com as propriedades determinadas por esta composição, como a contração de polimerização e o grau de conversão de monômeros em polímeros. A contração de polimerização é uma propriedade que influencia decisivamente no desempenho clínico das restaurações de resina composta 6. A magnitude da contração de polimerização é determinada pelo número de ligações covalentes formadas, isto é, pelo grau de conversão das ligações duplas de carbono dos monômeros em ligações simples, bem como pelo tamanho das moléculas 6. Ferracane 7 (2005) relatou que moléculas de monômero estão a distâncias intermoleculares de 3-4 Â, mas quando ocorre a polimerização, a distância entre as unidades de polímero formado é tão somente 1,5 Å. Isso explica a retração durante o processo de polimerização, tipicamente da ordem de 1,5-5%. Por outro lado, Lovell et al. 1 (2001) demonstraram que apesar de gerar maior contração do compósito, um elevado grau de conversão de monômeros em polímeros, ou seja, uma adequada polimerização do material é desejável. Quanto mais polimerizado o material menor será a quantidade de monômeros residuais, por consequência, maior será sua biocompatibilidade8. Também quando se aumenta o grau de conversão de monômeros em polímero, tem-se o aumento da dureza superficial, da resistência à flexão, do módulo de elasticidade, da tenacidade à fratura e da resistência a ruptura 1. Desta forma, o desafio parece ser conseguir um aumento do grau de conversão de monômeros em polímero para se obter 398
2 um material com suas melhores propriedades, sem, no entanto, alterar a cinética de polimerização da resina, evitando assim, os efeitos negativos da contração de polimerização no desempenho do material 9. Assim, o pré-aquecimento de resinas compostas com os devidos dispositivos têm sido defendido como um método para reduzir a viscosidade do material, melhorando sua adaptação marginal 10, além de aumentar o grau de conversão, o que promove mais ligações cruzadas e melhor desempenho da resina Daronch et al. 9 (2005) mostrou que o pré-aquecimento da resina previamente a sua polimerização aumentou o grau de conversão do material, até mesmo com tempos reduzidos de fotoativação. Prasana et al. 22 (2007) demonstraram que o pré- -aquecimento da resina pode melhorar propriedades como resistência à flexão, tenacidade à fratura e resistência ao desgaste sem comprometer o desempenho clínico e a estética. Entretanto, de acordo com Eick et al. 23 (2007) e diferentes compósitos com diferentes composições podem reagir de formas distintas. Diversos materiais têm sido lançados no mercado com diferentes formulações, principalmente no que diz respeito à quantidade e distribuição de partículas inorgânicas na estrutura da resina, dando origem às resinas hibridas, microparticuladas e as nanoestruturadas, implicando em diferentes propriedades físicas, químicas e mecânicas. As resinas variam não só em relação à matriz inorgânica, mas também no que diz respeito aos monômeros resinosos presentes em sua composição. Recentemente, um material com tecnologia distinta da existente foi lançado no mercado, contendo monômeros conhecidos como Siloranos. O silorano é o produto da reação de oxirano e siloxano. Assim, esse material apresenta propriedades mecânicas semelhantes aos que contém metacrilato, porém, o siloxano promove hidrofobicidade e o oxirano tem a característica de contrair menos durante a polimerização 23. Segundo Weinmann et al. 24 (2005), a polimerização do silorano é feita por uma reação catiônica de abertura de anéis enquanto a dos metacrilatos por uma reação de adição de radicais, o que garante a menor contração de polimerização para o primeiro em relação ao último. O grau de conversão difere entre os materiais, especialmente pela variação encontrada na concentração de partículas de carga, no formato e disposição das mesmas, assim como pela constituição da matriz orgânica 19. Diante do exposto, faz-se necessário investigar o comportamento de diferentes resinas compostas em relação ao pré-aquecimento. Assim, o objetivo deste estudo será o de avaliar o efeito da temperatura de quatro marcas comerciais de compósitos odontológicos disponíveis no mercado previamente a sua polimerização em suas propriedades de sorção e solubilidade. Três temperaturas (10º, 25º e 60º) e quatro compósitos disponíveis no mercado (microparticulado, híbrido, nanoestruturado e com matriz de silorano) serão testadas. A hipótese nula levantada é que a sorção e a solubilidade da resina não são influenciadas nem pela temperatura em que o material se encontra no momento da polimerização nem pela marca comercial de compósito usado. MATERIAL E MÉTODO Para a realização desta pesquisa foram confeccionados 60 corpos-de-prova, divididos em doze grupos, usando-se quatro marcas comerciais de resinas compostas fotopolimerizáveis dis- poníveis no mercado (Tabela 1), todas na cor A2. Tabela 1. Resinas Compostas utilizadas no estudo com classificação de acordo com a matriz inorgânica e composições de cada material. Resina Classificação Composição Durafill VS (Heraeus Kulzer) Filtek Z250 (3M/ESPE) Filtek Z350 (3M/ESPE) Filtek P-90 (3M/ESPE) Micropartículas Híbrida Nanopartículas Microhíbrida UDMA; Canforoquinona; Carga: Sílica (0,04µm), Carga Orgânica (10-20 µm) - 37,5% em volume BIS-GMA, BIS-EMA, UDMA; Canforoquinona;Carga: Sílica(0,6 µm)-60% em volume BIS-GMA, BIS-EMA, UDMA; Canforoquinona;Carga: Sílica não aglomerada (20nm) + Nanoaglomerados de sílica/zircônia (0,6-1,4 µm) 60-66% em volume Silorano; Canforoquinona, Sal Iondônio, Doador de Elétron;Carga: Quartzo, Fluoreto de ìtrio 76% * UDMA: Uretana Dimetacrilato; BIS-GMA: Bisfenol A Glicidil Dimetacrilato; BIS- -EMA: Bisfenol A Metacrilato Etoxilado As três temperaturas da resina composta testadas foram obtidas da seguinte maneira: 1) 10ºC manutenção do material em refrigerador até o momento de seu uso; 2) 25º C manutenção do material em temperatura ambiente durante o uso; 3) 60ºC aquecimento do material via aquecedor desenvolvido. Os corpos de provas foram obtidos por meio do uso de uma matriz de aço inoxidável com as dimensões de 8 mm de diâmetro por 2 mm de profundidade.a matriz foi posicionada sobre o dispositivo de aquecimento (nos grupos em que a resina foi aquecida) e a resina composta foi inserida em um único incremento com auxílio de uma seringa Centrix (DFL, Indústria e Comércio SA, Rio de Janeiro, RJ, Brasil) para evitar a formação de bolhas de ar. Para o pré-aquecimento da resina foi utilizada uma caixa de madeira com dois compartimentos internos separados por lâmina de metal e com três orifícios na parte superior. Na parte interna da caixa estão duas lâmpadas incandescentes de 100W de potência cada para gerar calor. O calor é mantido pelas paredes da caixa que são espelhadas. A lâmina de metal que separa os dois compartimentos internos serve para evitar a passagem da luz e consequente polimerização do compósito. Nos três orifícios da parte superior estão um termômetro digital que realiza medidas entre -10ºC e 200ºC, com precisão de +/- 1ºC, para controle da temperatura (MV-363, ETL-Eletronics Tomorrow Ltd., China; importado por Minipa Indústria e Comércio Ltda), a matriz metálica, onde a resina composta foi inserida, e a seringa Centrix (DFL Indústria e Comércio SA, Rio de Janeiro, RJ, Brasil) contendo resina composta no compule. Na parte superior da matriz, sobre a resina composta, foi colocada uma tira de poliéster e sobre esta, uma lamínula de vidro. Através de aplicação de ligeira pressão digital, foi extravasado o 399
3 excesso da resina composta, obtendo-se, assim, uma superfície lisa, uniforme e livre de oxigênio. Além disso, tira e lamínula proporcionaram padronização da distância entre a resina composta e a ponteira do fotopolimerizador. Os corpos-de-prova foram então fotopolimerizados com um aparelho de luz led (Radii-Cal, SDI LTD, Bayswater, Victoria, Austrália), que teve sua ponteira encostada no vidro, sendo polimerizado por 40s. Para realização do pré-aquecimento da resina, primeiramente, a caixa foi aquecida, estando acoplados a seringa Centrix, o termômentro digital e a matriz metálica. Para a confirmação da temperatura da resina em 60ºC antes da polimerização da mesma foi utilizado um termômetro de infravermelho (G-Tech, Modelo IR1DB1 Accumed Produtos Médico-Hospitalares LTDA, Duque de Caxias, RJ). Quando a matriz metálica se encontrava na temperatura de 60ºC era inserida a resina composta (aferida novamente a temperatura),a tira de poliéster e a lamínula de vidro, então fotopolimerizada por 40 segundos. Desse modo, evitou-se a possibilidade de somente a caixa de madeira apresentar a temperatura adequada. Assim, foram feitos 5 repetições para cada tipo de resina em 60ºC.Cabe ressaltar que toda vez que a seringa Centrix foi removida do aquecedor para inserção da resina na matriz, o termômetro digital acoplado à caixa também foi removido, buscando-se simular as condições de temperatura da resina durante a retirada/inserção no aquecedor para controle da temperatura da resina. Além disso, o termômetro digital em questão simula as condições da resina dentro do compule, pois o mesmo não foi colocado diretamente no aquecedor, mas sim teve seu bulbo inserido dentro de um compule igual ao da seringa Centrix e também contendo resina composta. Para a temperatura de 10ºC, a matriz metálica era levada ao congelador juntamente com a senriga Centrix. Quando a matriz metálica atingia a temperatura de 10ºC a resina era inserida e também confirmada a temperatura com o termômetro de infravermelho, só então fotopolimerizada nas mesmas condições. As temperaturas foram controladas constantemente por um termômetro digital. Para os procedimentos à temperatura 25ºC também foram utilizadas as mesmas condições sendo a umidade e a temperatura ambiente controlada por meio de termômetro digital (Relógio Termo-Higrômetro, Modelo MT-241, MT-241, ETL-Eletronics Tomorrow Ltd., China; importado por Minipa Indústria e Comércio Ltda.). Todos os corpos-de-prova foram retirados da matriz de aço inoxidável à temperatura ambiente 25+1ºC e avaliados por um mesmo pesquisador com auxílio de uma lupa de 10x de aumento para verificar a qualidade das superfícies. Os possíveis excessos foram removidos utilizando-se uma lâmina de bisturi nº15. Os corpos-de-prova foram colocados no interior de um vidro âmbar com auxílio de uma pinça clínica e etiquetados com a identificação de cada grupo. Em seguida, os frascos abertos foram colocados dentro de um dessecador de vidro contendo sílica gel, e foram mantidos por um período de 24h a 37+1ºC, dentro de uma estufa biológica. Após esse período, o dessecador foi retirado da estufa com os respectivos corpos-de-prova e colocado sobre uma bancada durante 1h, à temperatura ambiente de 25+1ºC. Depois disso, cada corpo-de-prova foi retirado do interior do frasco e pesado para obter a massa M1. Foi utilizada uma balança analítica (FA2104N, Bioprecisa) instalada e nivelada sobre uma bancada. Antes de cada pesagem, a balança foi devidamente tarada. Posteriormente, os corpos-de-prova foram colocados novamente em seus respectivos frascos, adicionando-se, com pipeta de vidro, 1,5 ml de uma solução contendo 75% de álcool etílico e 25% de água destilada. Os frascos foram tampados e levados novamente para o interior de uma estufa biológica mantida a 37+1ºC, permanecendo durante 7 dias. Após este período, todos os frascos foram removidos da estufa e mantidos à temperatura ambiente 25+1ºC por 1 hora. Os corpos-de-prova foram retirados dos frascos com uma pinça clínica romba, enxutos com papel absorvente ultramacio duplo (Kiss, Santher) por 15 segundos e deixados em uma cubeta estéril por 1 minuto antes da pesagem para obtenção da massa constante M2. Logo depois, os corpos-de-prova foram recolocados nos frascos que estarão limpos e secos. Os frascos abertos contendo os corpos-de-prova foram novamente posicionados no interior do dessecador e levados à estufa onde permaneceram por mais 24h a 37+1ºC. Passado esse período, os corpos-de-prova foram novamente pesados até a obtenção de uma massa constante denominada M3. Com auxílio de um paquímetro digital (Mitutoyo, Digimatic Caliper, Tókio, Japão) foram obtidas as dimensões dos corpos de prova, em quatro pontos eqüidistantes, determinando a espessura e o diâmetro, obtendo-se assim uma média para cada uma dessas medidas, estas que foram usadas para o cálculo do volume do corpo de prova, aplicando-se a formula V= πr²h, com valores expressos em mm³. Para calcular os valores de sorção, Wsp, em mg/mm³ para cada corpo-de-prova, foi utilizada a seguinte equação: W/Asp= M2-M3 V Onde: M2 é a massa do corpo-de-prova, em microgramas, após 7 dias de imersão no permeante; M3 é a massa do corpo-de-prova, em microgramas, depois de retirado do permeante e dessecado por 24 horas; V é o volume do corpo-de-prova em milímetros cúbicos. Para calcular os valores de solubilidade, Wsl, em mg/mm³ para cada corpo-de-prova, foi utilizada a seguinte equação: W/Asl= M1-M3 V Onde: M1 é a massa do corpo-de-prova, em microgramas, após sua confecção e dessecação por 24 horas; M3 e V como citados na fórmula anterior. Os resultados obtidos, tanto para sorção quanto para solubilidade, foram analisados estatisticamente usando-se o teste de análise de variâncias com dois critérios fixos, tipo de resina composta e temperatura. Para realização das comparações a posteriori, foi utilizado o teste de Tukey. Todas as análises foram feitas considerando-se o nível de 5% de significância. RESULTADOS Sorção A Tabela 2 mostra as médias e desvios padrão dos dados de sorção para o presente estudo. A análise de variâncias mostrou que as variáveis tempera- 400
4 tura e tipo de resina composta usada influenciaram nas médias de sorção encontradas (p<0,001). Encontradas diferenças com o teste de ANOVA, foi aplicado o teste de Tukey. Considerando a temperatura do material, observou-se relação inversa com a sorção (p<0,05). Para o tipo de resina composta, verificou-se que os materiais estudados produziram medias semelhantes de sorção (p>0,05), exceto pela resina Durafill VS, que produziu as maiores médias de sorção entre todos os compósitos avaliados (p<0,01). Os resultados do teste de Tukey podem ser vistos na Figura 1. Tabela 2. Médias e desvios padrão dos valores de sorção nas diferentes condições experimentais avaliadas. Temperatura ºC Resina Composta N Média (DP) μg/ mm3 10ºC Durafill 5 35,52 (6,04) Z ,45 (3,17) Z ,11 (3,25) P ,57 (11,58) Total 20 15,91 (13,45) 25ºC Durafill 5 30,16 (4,73) Z ,77 (5,25) Z ,52 (3,99) P ,19 (3,61) Total 20 10,41 (12,62) 60ºC Durafill 5 17,66 (2,27) Z ,37 (2,17) Z ,98 (2,53) P ,18 (4,11) Total (7,67) Total Durafill 15 27,78 (8,85) Z ,86 (5,37) Z ,87 (4,95) P ,19 (7,30) Total 60 10,68 (12,09) Solubilidade A Tabela 3 mostra as médias e desvios padrão dos dados de solubilidade para o presente estudo. A análise de variâncias mostrou que as variáveis temperatura e tipo de resina composta usada, bem como sua interação, influenciaram nas médias de solubilidade encontradas (p<0,05). Encontradas diferenças com o teste de ANOVA, foi aplicado o teste de Tukey. Para temperatura, observou-se relação inversa entre esta e a solubilidade, porém, apenas as temperaturas de 10º e 60ºC produziram médias de solubilidade diferentes entre si (p<0,05). Para o tipo de resina composta, verificou-se resultado semelhante ao encontrado para sorção, ou seja, os materiais estudados produziram medias semelhantes de solubilidade(p>0,05), * Letras minúsculas diferentes indicam diferenças estatisticamente significantes (p<0,05) Figura 1. Comparação entre as médias de sorção pelo teste de Tukey para os espécimes confeccionados nas diferentes temperaturas (A) e resinas compostas testadas (B), considerando α=5%. Tabela 3. Médias e desvios padrão dos valores de solubilidade nas diferentes condições experimentais avaliada Temperatura ºC Resina Composta N Média (DP) μg/ mm3 10ºC Durafill (19,64) Z ,68 (8,05) Z ,13 (8,05) P ,28 (11,03) Total 20-1,36 (14,59) 25ºC Durafill 5 17,66 (11,13) Z ,79 (11,66) Z (3,29) P (5,37) Total (15,19) 60ºC Durafill 5-9,71 (14,13) Z ,98 (4,80) Z ,57 (9,66) P ,20 (7,26) Total 20-9,36 (9,88) Total Durafill 15 9,19 (17,06) Z ,13 (8,26) Z ,56 (7,45) P ,67 (8,61) Total 60-4,54 (13,65) 401
5 exceto pela resina Durafill VS, que produziu as maiores médias de solubilidade entre todos os compósitos avaliados (p<0,01). Os resultados do teste de Tukey para as variáveis temperatura e tipo de resina composta utilizada podem ser vistos na Figura 2. * Letras minúsculas diferentes indicam diferenças estatisticamente significantes (p<0,05) Figura 2. Comparação entre as médias de solubilidade pelo teste de Tukey para os espécimes confeccionados nas diferentes temperaturas (A) e resinas compostas testadas (B), considerando α=5%. Para a interação entre as variáveis, observou-se que todos os grupos experimentais exibiram médias de solubilidade estatisticamente semelhantes (p>0,05), exceto aqueles em que a resina Durafill VS foi usada nas temperaturas de 10ºC e 25ºC, estes que exibiram as maiores médias de solubilidade encontradas entre todos (p<0,05), porém, estes não foram diferentes entre si (p>0,05). Estes resultados são apresentados graficamente na Figura 3. ** Letras minúsculas diferentes indicam diferenças estatisticamente significantes (p<0,05) Figura 3. Comparação entre as médias de solubilidade pelo teste de Tukey analisando-se a interação entre as variáveis (grupos), considerando α=5%. DISCUSSÃO Os resultados encontrados neste estudo, considerando-se a variável temperatura, demonstraram haver influência do pré- -aquecimento nas propriedades de sorção e solubilidade da resina composta. A temperatura na qual o corpo de prova é fotoativado afeta a cinética de polimerização e consequentemente as propriedades estudadas. O aumento da temperatura como um método de obter maior conversão de mônomeros e melhora do compósito tem sido relatado na literatura Um maior grau de conversão pode levar o polímero a apresentar melhores propriedades, como menor sorção e solubilidade Considerando a sorção, houve uma relação inversa entre temperatura e esta propriedade, ou seja, a resina polimerizada a 60ºC apresentou menores valores de sorção do que aquela polimerizada a 25º e 10ºC, sendo que a resina refrigerada foi quem gerou os maiores valores de sorção. Estes resultados podem ser explicados pela cinética de polimerização alterada da resina com a mudança da temperatura, com redução da mobilidade dos monômeros e diminuição do grau de conversão e da formação de ligações cruzadas em baixas temperaturas 14. Também para solubilidade, houve aumento das médias obtidas com a temperatura de 10ºC em relação à temperatura de 60ºC, porém, os resultados obtidos com estas temperaturas foram semelhantes aos obtidos com 25ºC. Da mesma forma como foi discutido para sorção, há redução da mobilidade dos monômeros com propagação lenta dos mesmos na reação, diminuindo sua conversão em polímero, sendo que os monômeros não reagidos dissolvem-se e vão para fora do corpo de prova o que resulta na perda de peso, tornando a amostra solúvel quando comparada ao corpo de prova que obteve maior conversão de monômero 25,26. Há maior degradação hidrolítica,ou seja,maior quebra de ligação química do corpo de prova devido à absorção de água causar descolamento da matriz polímérica 25. Assim, na menor temperatura estudada, observam-se maiores médias de sorção e solubilidade nas amostras. As composições diferentes com compósitos diferentes podem reagir de forma distinta ao pré-aquecimento 23. As partículas de carga, os tipos de monômeros, as interações entre a matriz são fatores que afetam a conversão de polimerização dos compósitos odontológicos 4,7. Analisando os dados obtidos, há maior influência do compósito microparticulado àqueles com origem microhíbridas, nanoparticuladas e a base de siloranos. Para sorção, foi clara a influência do tipo de resina nos resultados obtidos, já que este fator afetou os resultados e não houve efeito significativo da interação compósito x temperatura. A resina Durafill VS obteve maior média de sorção, isto provavelmente devido à maior quantidade de matriz orgânica presente no material. Como mostrado na Tabela 1, a resina Durafill VS apresenta cerca de 37,5% de carga em volume, enquanto a Z-250, Z-350 e P-90 apresentam, respectivamente, 60,60-66 e 76%. Resinas microparticuladas apresentam menor quantidade de partículas inorgânicas, de forma a não sofrerem alterações significativas nas suas características de manipulação. A sílica presente neste material possui tamanho médio de 0,04μm e grande área de superfície, de forma que o carregamento que se consegue neste tipo de resina não ultrapassa valores aproximados de 30 a 45% em volume. Para solubilidade, houve efeito significativo não só do tipo de resina empregada, com a Durafill VS apresentando maiores médias que os demais, mas também da interação entre os fatores. Nota-se que o aumento da temperatura a 60ºC levou a resina Durafill VS a se comportar de maneira semelhante aos demais materiais, estes, que por sua vez, foram similares entre si, independentemente da temperatura estudada. Assim, o 402
6 pré-aquecimento da resina pode ter melhorado o grau de conversão deste material, levando à menor perda de componentes para o meio, portanto, à menor solubilidade, ao ponto de fazer com que o material se comportasse semelhantemente às demais resinas. Estes resultados podem estar associados também a maior conversão de monômeros em polímeros e à formação de maior quantidade de ligações cruzadas à temperatura de 60ºC em comparação às demais temperaturas. Por apresentar maior quantidade de matriz orgânica, a resina Durafill VS, hipoteticamente, sofreu maior influência do pré-aquecimento, evidenciando assim o efeito provocado pela temperatura elevada na polimerização. Entretanto, serão necessários estudos posteriores para se verificar, em longo prazo, os efeitos da temperatura na solubilidade do material. Seguindo esta lógica, se este material apresenta maior quantidade de matriz orgânica, teoricamente, o mesmo estaria sujeito a sofrer maiores alterações em presença de solventes como a água e o álcool num período de tempo mais longo que sete dias, que foi o adotado neste estudo. Poderia se esperar menor sorção e solubilidade para a resina a base de silorano, devido à natureza hidrofóbica dos monômeros presentes no material 23,24, porém isto não ocorreu. Duas hipóteses podem ser levantadas para explicar estes resultados: 1-os parâmetros de solubilidade do compósito em relação ao solvente usado podem ser diferentes para este material em relação aos demais; 2- o tempo de avaliação de uma semana pode não ter sido suficiente para se observar diferenças entre os grupos. Em relação aos parâmetros de solubilidade, a solução de álcool a 75% é a que melhor se assemelha às resinas a base de metacrilato, ou seja, há uma tendência da resina absorver mais solvente nesta composição 30. Porém, não se conhece os parâmetros de solubilidade do compósito a base de silorano e desta forma a mudança da solução de armazenamento usada poderia trazer resultados distintos. Futuras investigações devem contemplar todos estes aspectos. CONCLUSÕES Considerando as limitações da presente investigação, pôde- -se concluir que: 1.A sorção dos compósitos avaliados foi influenciada pela temperatura em que o material se encontrava previamente à polimerização e pelo tipo de material empregado, desta forma, a hipótese nula foi rejeitada; 2.A temperatura de 60ºC gerou os menores valores de sorção, seguida pela temperatura de 25ºC e pela temperatura de 10ºC; 3.A resina Durafill VS apresentou os maiores valores de sorção entre os compósitos avaliados, sendo que os demais não foram diferentes entre si; 4.A solubilidade dos compósitos avaliados foi influenciada pela temperatura, pelo tipo de compósito e pela interação entre estas variáveis. Assim, também para solubilidade, a hipótese nula foi rejeitada; 5.A temperatura de 60ºC gerou valores de solubilidade menores que a temperatura de 10ºC; 6.A resina Durafill VS apresentou os maiores valores de solubilidade entre os materiais estudados, sendo que os demais não foram diferentes entre si; 7.Os materiais se comportaram de maneira semelhante nas temperaturas estudadas, exceto a resina Durafill VS que apresentou valores mais elevados de solubilidade nas temperaturas de 10º e 25ºC em comparação com ela mesma em 60ºC e comparada aos demais produtos em qualquer temperatura, sendo estes últimos iguais entre si. REFERÊNCIAS 01. Lovell LG, Lu H, Elliott JE, Stansbury JW, Bowman CN. The effect of cure rate on the mechanical properties of dental resins. Dent Mater. 2001;17(6): Tian M, Gao Y, Liu Y, Liao Y, Hedin Ne, Fong H. Fabrication and evaluation of Bis-GMA/TEGDMA dental resins/composites containing nano fibrillar silicate. 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