Autoavaliação da Saúde entre Adolescentes da Rede Pública de Ensino da Cidade de Montes Claros MG

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1 1666 Autoavaliação da Saúde entre Adolescentes da Rede Pública de Ensino da Cidade de Montes Claros MG Self-assessment of Health among Adolescents of the Public Education Network of the City of Montes Claros MG Autoevaluación de la Salud entre Adolescentes de lared Pública de Enseñanza de la ciudad de Montes Claros MG Iara Costa Machado 1, Nayra Suze Souza e Silva 1, Samuel Grigorio Teixeira Mendes 1, Jiulliano Carlos Lopes Mendes 1, Maria Luiza Terra Santos Alves 1, Erika Lucas Lopes 1 ; Erica Thais Costa Silva 1, Rosângela Ramos Veloso Silva 1. RESUMO Objetivo: Investigar a autoavaliação do perfil de saúde entre adolescentes da rede pública de ensino da zona urbana da cidade de Montes Claros MG. Métodos: Estudo epidemiológico, realizado com 2050 escolares do ensino médio distribuídos em 21 escolas da rede estadual de ensino. A amostra foi do tipo probabilística por conglomerados. Para a coleta de dados, utilizou-se um questionário autoaplicável com variáveis sociodemográficas, e variáveis relacionadas ao perfil de saúde dos adolescentes, Estado de saúde, Último atendimento médico, Acompanhamento ou controle de doença/condição e Pressão alta (diagnóstico médico). Os dados foram analisados através da estatística descritiva (frequência absolutas e porcentagens) utilizando o programa Statical Package for Social Science (SPSS), versão Resultados: Dos adolescentes avaliados 937 (45,8%) são do sexo masculino e 1109 (54,2%) do sexo feminino, 90,7% desses adolescentes estão matriculados no turno da manhã. Em relação ao estado de saúde, aproximadamente 40% dos adolescentes relataram considerar o estado de saúde como excelente/muito bom e apenas 2,9% relataram ter pressão alta. Conclusão: O presente estudo destaca que a maioria dos adolescentes classifica como muito bom o seu estado de saúde. Palavras Chave: Perfil de Saúde, Adolescentes, Estudantes. ABSTRACT Objective: To investigate the self-assessment health profile among adolescents of the public school system of the urban area of the city of Montes Claros - MG. Methods: Epidemiological study was conducted with 2050 high school students distributed in 21 schools of the state school system. The sample was of the probabilistic type by clusters. To collect data, a self-administered questionnaire with sociodemographic variables and variables related to the health profile of adolescents, "Health status", "Last medical care", "Disease control / condition monitoring" and " High blood pressure (medical diagnosis). Data were analyzed through descriptive statistics (absolute frequency and percentages) using the Statistical Package for Social Science (SPSS), version Results: Of the adolescents evaluated, 937 (45.8%) were males and 1109 (54.2%) were female, 90.7% of these adolescents were enrolled in the morning shift. Regarding health status, approximately 40% of the adolescents reported considering their health status as excellent / very good and only 2.9% reported having high blood pressure. Conclusion: The present study highlights that the majority of adolescents classify their health status as very good. Keywords: Health Profile, Adolescents, Students. 1 Universidade Estadual de Montes Claros UNIMONTES. * iara.costamachado@yahoo.com.br. DOI: /REAS313_2018 Recebido em: 5/2018 Aceito em: 6/2018 Publicado em: 8/2018

2 1667 RESUMEN Objetivo: Investigar la autoevaluación el perfil de salud entre adolescentes de la red pública de enseñanza de la zona urbana de la ciudad de Montes Claros - MG. Métodos: Estudio epidemiológico, realizado con 2050 escolares de enseñanza media distribuidos en 21 escuelas de la red estatal de enseñanza. La muestra fue del tipo probabilística por conglomerados. Para la recolección de datos, se utilizó un cuestionario auto aplicable con variables sociodemográficas, y variables relacionadas al perfil de salud de los adolescentes, "Estado de salud", "Última atención médica", "Acompañamiento o control de enfermedad / condición" y " Presión alta (diagnóstico médico). Los datos fueron analizados a través de la estadística descriptiva (frecuencia absolutas y porcentajes) utilizando el programa Statical Package for Social Science (SPSS), versión El proyecto fue aprobado por el Comité de Ética en Investigación de la Universidad Estatal de Montes Claros - Unimontes, nº Resultados: De los adolescentes evaluados 937 (45,8%) son del sexo masculino y 1109 (54,2%) del sexo femenino, el 90,7% de esos adolescentes están matriculados en el turno de la mañana. En relación al estado de salud, aproximadamente el 40% de los adolescentes relataron considerar el estado de salud como excelente / muy bueno y apenas el 2,9% relató tener presión alta. Conclusión: El presente estudio destaca que la mayoría de los adolescentes clasifica como muy bueno su estado de salud. Palabras clave: Perfil de Salud, Adolescentes, Estudiantes. INTRODUÇÃO Avanços nas condições de saúde e qualidade de vida da população vêm sendo abordadas e argumentadas mundialmente. Apesar de que no Brasil, essa discussão e sua execução ainda são ineficientes, tanto no setor da saúde como fora dele (SOARES et al., 2013). O ambiente escolar é favorável à captação de adolescentes para promoção e educação em saúde, englobando grande parte dos adolescentes, em um espaço de socialização, formação e conhecimento, onde passam a maior parte do tempo (BRASIL, 2005). A adolescência é uma das fases do desenvolvimento humano que se caracteriza por alterações físicas, mentais e sociais, além de ser um período de transição entre a infância e a vida adulta, causando desordem emocional e cognitiva (MALAGUTTI, 2009; FREITAS et al., 2016). Embora, no campo da saúde situações envolvendo adolescentes podem causar dúvidas e receios. A qualidade de vida do adolescente pode ter grande influência no perfil de saúde e nos cuidados com o corpo, podendo causar doenças, alterações no Índice de Massa Corporal (IMC) e diversos fatores de risco como gravidez na adolescência e o uso de drogas (BARROS, 2005). Observa-se uma falha na abordagem da saúde do adolescente, uma deficiência na assistência e despreparo dos profissionais de saúde na abordagem das peculiaridades desta fase. Na prática, ainda se percebe um conceito limitado sobre saúde, apenas centrado na doença. E, apesar da existência de programas voltados à saúde do adolescente, eles não estão bem consolidados, o que se observa é uma lacuna no sistema de saúde. Justificando o distanciamento dos adolescentes dos serviços de saúde (SILVA et al., 2016; LIMA et. al, 2014). A percepção de saúde do adolescente e sua relação com o serviço assistencial influenciam nas suas ações e na exposição a fatores de risco. Pela fragmentação da assistência muitos deixam de procurar informações e orientações sobre sua saúde nesta fase de vulnerabilidade (LIMA et. al, 2014). É importante a participação dos familiares, do ambiente escolar e da saúde promovendo atividades de aconselhamento, educação em saúde, prevenção de agravos e autocuidado, de modo a se adaptar ao contexto do adolescente e às suas demandas individuais, priorizando a abordagem biopsicossocial e preventiva (SILVA et al., 2016; VIERO et. al, 2015).

3 1668 Todos esses fatores evidenciam necessidade de uma melhor compreensão sobre o tema, intencionando a prevenção ou minimizar os efeitos decorrentes da falta de recursos e cuidados com a saúde desses adolescentes, excluindo possibilidades para a consolidação de uma melhor qualidade de vida. Diante disso, este estudo teve por objetivo identificar a autoavaliação em saúde do perfil de adolescentes da rede pública de ensino da zona urbana da cidade de Montes Claros MG. MÉTODOS Este trabalho é parte de um estudo de base populacional, intitulado "Uso de Drogas em Adolescentes da rede pública de ensino da cidade de Montes Claros- MG". Refere-se a uma pesquisa transversal, do tipo epidemiológico, envolvendo estudantes do ensino médio da zona urbana do Município de Montes Claros MG. A cidade de Montes Claros - MG tem 38 unidades de escolas públicas da rede estadual com ensino médio, a partir de listagem estratificada oferecida pela Secretaria de Estado de Educação em setembro de Com escolares matriculados no ano de Para selecionar a amostra foi utilizado o cálculo amostral para populações finitas, levando em consideração a prevalência do evento de interesse em 50%, nível de confiança de 95%, margem de erro de 5%, Deff= 2 e aumento de 10% para equiponderar possíveis perdas. A amostra utilizada foi a probabilística por conglomerados em dois estágios, sendo o primeiro constituído pelas escolas e o segundo pelas turmas das escolas selecionadas. No primeiro estágio, as escolas foram selecionadas por amostragem probabilística proporcional ao tamanho (PPT). No segundo estágio, foi definida por amostragem aleatória simples, foi selecionada uma fração amostral das turmas em cada uma das escolas sorteadas, estratificadas por turno (matutino, vespertino e noturno). A fração amostral foi definida após o sorteio das escolas. Considerando esses parâmetros para garantir representatividade da amostra, verificou-se a necessidade de incluir alunos distribuídos em 21 escolas, com a amostra final de alunos. A coleta de dados ocorreu a partir de maio 2017 a março de 2018, tendo sido agendado dias específicos em cada escola participante da pesquisa. Todos os alunos selecionados por sorteio foram convidados a participar da pesquisa. Foram incluídos alunos de ambos os sexos de idade entre 14 a 19 anos, devidamente matriculados. Foram excluídos da pesquisa os alunos que não estavam em sala de aula no momento da aplicação do questionário, aqueles que não estavam em concordância com o objetivo da pesquisa e os que não apresentaram TALE (Termo de Assentimento Livre e Esclarecido) e TCLE (Termo de Consentimento Livre e Esclarecido) devidamente assinados. Para a coleta de dados, utilizou-se um questionário autoaplicável. Após serem esclarecidos acerca da pesquisa e entregue a autorização devidamente assinada pelos pais e/ou responsáveis, os alunos foram encaminhados para uma sala, onde foram aplicados os questionários. O questionário auto aplicado foi preenchido por cada adolescente individualmente. Durante o preenchimento do questionário membros da equipe do Projeto estavam disponíveis para auxiliar e esclarecer dúvidas, caso necessário. O questionário avaliou características sociodemográficas e perfil de saúde dos adolescentes. No questionário demográfico, foram obtidas informações referentes ao sexo, idade, cor da pele, estado civil, nível de escolaridade do pai e da mãe, estrutura familiar, renda familiar e atividade física. A prática regular de atividade física foi avaliada por meio do Questionário Internacional de Atividade Física (IPAQ), versão curta (Matsudo et al., 2001). Foram considerados ativos os indivíduos que praticavam pelo menos 150 minutos de atividade física por semana. Em relação ao perfil de saúde do adolescente foram mensuradas as variáveis Estado de saúde, Último atendimento médico, Acompanhamento ou controle de doença/condição e Pressão alta (diagnóstico médico). Os resultados foram analisados por meio de estatística descritiva (frequência absolutas e porcentagens) aplicando a versão 18.0 do programa Statical Package for Social Science (SPSS). A pesquisa atende todos os princípios éticos da resolução 466 de 2012 e foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa da Universidade Estadual de Montes Claros Unimontes, com parecer consubstanciado nº

4 1669 RESULTADOS Dos adolescentes investigados, 45,8% (n=937) eram do sexo masculino e 54,2% (n=1109) do sexo feminino, houve maior frequência de alunos no 1º ano 40,7% (n=835), tendo mais alunos no turno da manhã 90,7% (n=1859), com a cor de pele parda 58,3% (n=1190) e solteiros 97,0% (n=1983) (Tabela 1). Os dados da Tabela 2 apontam o percentual do perfil de saúde dos adolescentes, quanto ao estado de saúde aproximadamente 40% dos adolescentes relataram considerar o estado de saúde como excelente/muito bom e 97,1% relataram não ter pressão alta. Tabela 1 Sociodemográfico dos adolescentes escolares, Montes Claros-MG n= Variáveis n % Sexo Masculino ,8 Feminino ,2 Escolaridade 1º anoensinomédio ,7 2º anoensinomédio ,3 3º anoensinomédio ,9 Horário de aula Manhã ,7 Tarde 76 3,7 Noite 114 5,6 Cor de pele Branca ,2 Negra ,9 Parda ,3 Amarela (ocidental) 68 3,3 Indígena 42 2,1 Outras 06 0,3 Estado civil Casado 60 2,9 Solteiro ,0 Divorciado 2 0,1 Tem filhos Não ,7 Sim 48 2,3 Atividade Física Ativo ,2 Sedentário ,8 Fonte: dados provenientes da própria pesquisa.

5 1670 Tabela 2 - Perfil de Saúde dos adolescentes escolares, Montes Claros-MG n= Variáveis n % Estado de Saúde Excelente/muitobom ,6 Bom ,9 Regular ,5 Último atendimento médico No último mês ,9 Entre um mês e um ano ,2 Entre um e dois anos ,2 Mais de dois anos ,7 Acompanhamento ou controle de doença/condição Não ,9 Sim ,1 Pressão alta (diagnóstico médico) Sim 60 2,9 Não ,1 Fonte: dados provenientes da própria pesquisa. DISCUSSÃO É de grande importância a autoavaliação em saúde dos adolescentes pelas mudanças físicas, psicológicas e sociais ocorridas nesta fase de vida. A população de adolescentes estudada na cidade de Montes Claros- MG, classificou seu estado de saúde como bom ou excelente, indo de forma de frequente ao médico e não fazendo nenhum acompanhamento/ controle de doença. Nesse estudo 15,5% dos adolescentes relataram que consideram seu estado de saúde regular, enquanto que 84,5% afirmam possuir estado de saúde bom ou excelente/muito bom. Quase 90% dos adolescentes afirmaram que não apresentam nenhuma doença ou condição de saúde, resultado semelhante ao estudo realizado em Curitiba-PR onde 77,2% dos alunos relatam não possuir nenhum problema de saúde (SOARES, 2013). Estudo realizado na Cidade de Niterói RJ, mostram que 10,1% dos entrevistados fazem acompanhamento ou controle de doença/condição (CLARO et al., 2006). Corroborando com o presente estudo que também aponta 10,1% de adolescentes que fazem acompanhamento de alguma doença ou condição de saúde. Pouco mais da metade (55,2%) dos adolescentes analisados relataram ser praticantes de atividade física. Estudo de Soares (2013) apontam que cerca de 37% dos adolescentes referiram ser praticantes regular de atividade física, tendo a primeira experiência no espaço escolar. A Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar (PeNSE) apresentou que mais de 30% dos adolescentes escolares são inativos ou pouco ativos (MALTA, 2010). Enquanto, o presente estudo apresenta uma maior prevalência (44,8%) com relação a inatividade física. A crescente inatividade física pode estar relacionada com o aumento do problema de obesidade e cuidados com a adolescência (MONTEIRO, 1999), explicando a necessidade de captação de recursos voltados para atividades que fomentem ideias que contribuam para uma melhor condição de saúde, qualidade de vida e cuidados médicos para com esses adolescentes.

6 1671 Quanto ao último atendimento médico, Claro et al. (2006) apresentam que 46% adolescentes afirmaram ter sentido necessidade de procurar um serviço de saúde nos últimos 3 meses, enquanto 49,9% afirmaram não ter sentido realizar esse acompanhamento. No presente estudo 31,9% dos adolescentes procuraram o atendimento médico no último mês e aproximadamente 12% relataram não ir ao médico há mais de 2 anos. No Brasil, informações sobre a utilização de serviços de saúde por adolescentes ainda são escassas (PALLAZO et al., 2003; SANTOS et al., 2005; ROCHA et al., 2013). O presente estudo apresenta que quase 3% dos adolescentes relataram ter pressão alta (diagnosticada por médico), esse dado também foi identificado no estudo de Moura et al. (2004) realizado na Cidade de Maceió onde 9,4% dos adolescentes analisados apresentaram ter pressão arterial elevada. Esses dados podem estar relacionados a sobrepeso, riscos cardiovasculares, estilo de vida, costumes e podendo interferir diretamente no estado de saúde dos adolescentes. Todas as informações contidas no artigo são de grande importância, pois, os adolescentes não têm a atenção que deveriam ter em relação à saúde, onde geralmente todas as atenções das políticas públicas de saúde são voltadas para a população idosa e de crianças. Os resultados apresentados no presente artigo poderão ajudar em pesquisas futuras, buscando contribuir para uma melhor qualidade de vida desses adolescentes. CONCLUSÃO O presente estudo analisou o perfil de saúde em escolares da educação básica, destacando que a maioria dos adolescentes classifica como muito bom o seu estado de saúde e a necessidade de cuidados com sobrepeso e obesidade. Intervenções devem iniciar mais precocemente possíveis, pois na adolescência ocorrem diversas mudanças tanto na personalidade como no corpo, podendo trazer implicações na vida adulta. REFERÊNCIAS 1. BARROS DD. Imagem corporal: a descoberta de si mesmo. História, Ciências, Saúde, 2005; 12: BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Saúde integral de adolescentes e jovens: orientações para a organização de serviços de saúde. Brasília (DF), CLARO LBL, MARCH C, MASCARENHAS MTM et al. Adolescentes e suas relações com serviços de saúde: estudo transversal em escolares de Niterói, Rio de Janeiro, Brasil. Cadernos de Saúde Pública, 2006; 22 (8): FREITAS CL, SILVA JL, GALVÃO RC et al. Definição do perfil sociodemográfico e reprodutivo de adolescentes grávidas de uma maternidade pública. Adolesc Saúde, 2016; 13: LIMA PVC, RODRIGUES AK, COSTA RS et al. Saúde do adolescente - conceitos e percepções: Revisão integrativa. Revista de enfermagem UFPE, 2014; 8(1): MALAGUTTI W, BERGO AMA. Adolescentes: uma abordagem multidisciplinar. Martinari, MALTA DC, SARDINHA LMV, MENDES I et al. Prevalência de fatores de risco e proteção de doenças crônicas não transmissíveis em adolescentes: resultados da Pesquisa Nacional de Saúde do Escolar (PeNSE), Brasil, Ciência & Saúde Coletiva, 2010; 15: MATSUDO S, ARAUJO T, MATSUDO V, et al. Questionário internacional de atividade física (IPAQ): estudo de validade e reprodutibilidade no Brasil. Atividade Física & Saúde 2001;6(2): MONTEIRO CA, CONDE WL. Tendência secular da obesidade segundo estratos sociais: Nordeste e Sudeste do Brasil. Arq Bras Endocrinol Metabol, 1999; 43: MOURA AA, SILVA MAM, FERRAZ MRMT et al. "Prevalência de pressão arterial elevada em escolares e adolescentes de Maceió." J Pediatr, 2004: PALAZZO LS, BÉRIA JU, TOMASI E. Adolescentes que utilizan servicios de atención primaria: Cómo viven? Por qué buscan ayuda y cómo se expresan? Cad Saúde Pública, 2003; 19: ROCHA BMP, MARTINS AIC, PEREIRA MMN. Perfil de saúde dos adolescentes de uma cidade no Algarve. Revista de Enfermagem, 2013; SANTOS JS, COSTA COM, NASCIMENTO SOBRINHO CL. Perfil antropométrico e consumo alimentar de adolescentes de Teixeira de Freitas Bahia. Rev. Nutr. Campinas, 2005; 18 (5): SILVA CSO, BARBOSA DA, BARBOSA IA et al. O adolescente na Estratégia Saúde da Família: uma revisão integrativa de literatura. Revista Adolescência e Saúde, 2016; 13 (3): SOARES VMN, LACERDA ABM, LOPES FC. Perfil de saúde, comportamentos e hábitos auditivos de escolares em Curitiba. Ciência e Cultura, 2013; 46: VIERO VSF, FARIAS JM, FERRARI F et al. Educação em saúde com adolescentes; análise da aquisição de conhecimentos sobre temas de saúde. Revista Escola Anna Nery Revista de Enfermagem, 2015, 19 (3):