Maria Paula J. Gonçalves 1, Paulo Maurício C. Gomes 1, Ricardo F. Corrêa 2 e Márcia Cristina Souza 1 RESUMO 1. INTRODUÇÃO
|
|
- Otávio Ayrton Carreira Cruz
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 2005 International Nuclear Atlantic Conference - INAC 2005 Santos, SP, Brazil, August 28 to September 2, 2005 ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE ENERGIA NUCLEAR - ABEN ISBN: ESTUDO DAS IRRADIAÇÕES GAMA E UVC COMO MÉTODOS DE CONSERVAÇÃO PARA COMERCIALIZAÇÃO DO SUCO DE BETERRABA VERMELHA DE MESA UTILIZADO COMO CORANTE NATURAL Maria Paula J. Gonçalves 1, Paulo Maurício C. Gomes 1, Ricardo F. Corrêa 2 e Márcia Cristina Souza 1 1 Centro Universitário de Belo Horizonte UNI-BH Curso de Engenharia de Alimentos Av. Prof. Mário Werneck, Bloco A Belo Horizonte-MG mpaula@acad.unibh.br neutrino@terra.com.br 2 Laboratório de Irradiação Gama CDTN/ CNEN - UFMG R. Mário Werneck, s/n - Cidade Universitária/Pampulha Belo Horizonte-MG rfc@cdtn.br RESUMO A utilização da irradiação gama e ultravioleta (UVC) do suco de beterraba foi objeto de estudo desse trabalho, que buscou comparar a eficiência destes métodos na eliminação de microrganismos que pudessem vir a crescer a partir da disponibilidade de água e açúcar contidos no suco de beterraba e inviabilizar a comercialização desse extrato como corante natural. Foram testados diferentes doses de irradiação gama (1,0; 2,0 e 3,0 kgy) e diferentes tempos de exposição do suco à irradiação ultravioleta (1; 2 e 3 h). A amostra controle não recebeu nenhum tratamento. Testes espectrofotométricos mostraram que as irradiações gama e a U.V. não causam alteração na estrutura do pigmento e nem perdas significativas de cor, no entanto, testes microbiológicos indicaram que nas condições testadas, apenas a irradiação gama (3,0 kgy) foi eficiente como técnica de conservação do suco de beterraba a ser comercializado e utilizado como corante natural. 1. INTRODUÇÃO A cor é um fator decisivo no momento da escolha de um produto, uma vez que o primeiro contato do consumidor com o alimento é visual. Ao longo dos anos, com o desenvolvimento industrial e a modernização da economia, surgiu o mercado de alimentos prontos para o consumo. Estes produtos exigem a presença de uma série de aditivos, com classes e finalidades diferentes, entre eles os corantes, substâncias adicionadas intencionalmente aos alimentos com o objetivo de torná-los mais atraentes aos consumidores [7]. As betalaínas, encontradas no tecido da beterraba vermelha de mesa (Beta vulgaris L.), são importantes como corantes de alimentos e apresentam potencial para servir como substitutas para corantes orgânicos sintéticos [6]. A extração do pigmento é freqüentemente realizada por pressão ou centrifugação. Neste líquido se encontram a betalaína, outros pigmentos e grande quantidade de outras substâncias como açúcar e água, que constituem excelente substrato para o crescimento de microrganismos.
2 Embora ainda seja grande a utilização de corantes sintéticos, eles vão cedendo espaço rapidamente para os naturais. O momento histórico favorece a entrada dos naturais cada vez mais no mercado mundial. A nova era, conhecida como Verde ou Ecológica, traça um novo perfil de consumidor, para o qual qualidade de vida é mais que uma prioridade, é uma necessidade. O consumidor atual busca saúde e longevidade [7]. Estudos têm mostrado que o pó de beterraba concentrado é um corante aplicável em sistemas alimentícios. Porém, a preparação comercial viável tem relativamente baixa concentração de pigmento, sendo requeridas maiores quantidades para se obter uma cor desejável. A fermentação do ultrafiltrado do suco de beterraba sob condição anaeróbica parcial e técnicas de concentração têm sido estudadas para elevar o teor de sólidos do extrato [5]. Entretanto, o suco de beterraba tem sido preferido como corante em relação ao pó de beterraba em muitas aplicações. Apesar de seu poder tintorial ser menor, sua obtenção é barata e fácil. Aplicações desse suco incluem sorvetes, iogurtes, glacês, frutas congeladas e outros. O nível usado varia entre 0,2 e 1,0% [9]. A elevada quantidade de açúcar e água contidos no extrato de beterraba limita sua utilização e comercialização, uma vez que favorece o crescimento de microrganismos deteriorantes. Desde a antigüidade, já existia uma preocupação com a preservação dos alimentos, quando então, empregavam-se variados métodos, mesmo que de maneira empírica com o objetivo de controlar a sua deterioração, a transmissão de doenças e a infestação de insetos. Através dos séculos, as técnicas de preservação de alimentos foram se desenvolvendo com o aumento do conhecimento científico [1]. Atualmente há no setor de alimentos, uma busca crescente por métodos de conservação que provoquem menos alterações nas qualidades físico-químicas e sensoriais dos mesmos. A resposta das indústrias de alimentos tem sido investir em novas tecnologias que atendam a esta demanda seja pelo emprego de diferentes tipos de embalagens ou ainda pela irradiação. Em comparação aos métodos convencionais de conservação, a irradiação apresenta a vantagem do alimento poder ser tratado já embalado e/ou congelado e ainda, dependendo da dose empregada, ser capaz de permitir que alimentos classificados como perecíveis se conservem por um tempo maior, sem perdas de qualidades sensoriais e nutritivas [3]. Dessa forma, a irradiação destaca-se como uma técnica promissora entre os recursos atuais disponíveis na conservação de alimentos, a fim de reduzir perdas causadas por processos fisiológicos (brotamento, maturação e envelhecimento), além de eliminar ou reduzir microrganismos, parasitas e pragas sem causar qualquer prejuízo ao alimento, tornando-o também mais seguro ao consumidor. Pesquisas envolvendo a irradiação de alimentos têm procurado estabelecer doses de radiação que reduzam, significativamente, a carga microbiana sem comprometer a qualidade sensorial e nutricional do produto. Porém, toda a eficiência do processo de irradiação depende da aplicação da dose apropriada e de sua correta medição, a fim de se correlacionar com as análises laboratoriais. No Brasil, porém, ainda são deficientes as informações referentes às
3 condições e formas de processamento, bem como aspectos tecnológicos envolvidos na aplicação e irradiação em alimentos [8]. O uso da radiação UVC produzida por lâmpadas germicidas são amplamente usadas em processos de esterilização. Estas lâmpadas geram um espectro de linha com uma emissão de uma raia de 253,7 nm muito intensa. Tal comprimento de onda gerado está muito próximos dos 265 nm, que sabe-se é o comprimento de onda de radiação UVC que apresenta um máximo de ação bactericida. Este máximo coincide com o pico de absorção dos ácidos nucléicos, o que sugere serem os principais alvos do processo da inativação das bactérias pela radiação UVC [4]. Na ciência e tecnologia dos alimentos, a irradiação tem sido considerada um dos métodos mais efetivos no controle microbiológico. Se comparada à irradiação gama, o potencial da radiação UVC na redução da carga microbiana nos alimentos está limitado ao seu pouco poder de penetração. Tentativas têm sido feitas, mas com pouco ou nenhum resultado satisfatório [2]. A vantagem da sua utilização seria a sua disponibilidade através de lâmpadas germicidas que são baratas e facilmente encontradas no mercado, em comparação a radiação gama o que tornaria possível a sua utilização por pequenos produtores. Assim, apesar das dificuldades, acredita-se que vale a pena explorar um pouco mais este tipo de radiação, visto que a inativação é proporcional ao tempo de exposição e à intensidade da energia germicida emitida pela lâmpada, como também se poderia considerar a geometria da irradiação. Tais variáveis possibilitam ainda vários estudos. 2. MATERIAL E MÉTODOS O presente trabalho foi realizado nos laboratórios do Centro Universitário de Belo Horizonte, UNI-BH, em Belo Horizonte-MG. Foi utilizada a variedade vermelho-rubi da beterraba (Beta vulgaris L.). A beterraba foi selecionada, eliminando-se as unidades que apresentavam danos mecânicos ou microbiológicos. O vegetal foi lavado com água para eliminar possíveis restos de agrotóxicos e terra, bem como para reduzir a flora contaminante. 2.1 Obtenção do extrato de beterraba As beterrabas foram cortadas em fatias e submetidas a tratamento térmico durante 5 minutos no microondas, na potência média. O tratamento térmico foi feito para quebrar a estrutura do pigmento, melhorando sua extração, e inativar as enzimas. A extração do caldo da beterraba foi realizada em centrífuga doméstica. O líquido obtido foi filtrado em coador de pano. Em seguida foi colocado com auxílio de seringa e agulha em tubos de ensaio fechados a vácuo (tipo usado para exame de sangue) e levados para serem irradiados. 2.2 Tratamento por irradiação O tratamento por irradiação UVC usou um irradiador constituído de uma lâmpada germicida típica de 15 W colocada em uma caixa fechada forrada internamente com papel alumínio. As amostras foram colocadas a uma distância de aproximadamente 10 cm e sujeitas aos seguintes tempos de exposição: 1h, 2h e 3h.
4 O tratamento por irradiação gama (Co 60) foi realizado no Laboratório de Irradiação Gama do Centro de Desenvolvimento de Tecnologia Nuclear da Universidade Federal de Minas Gerais. As doses recebidas foram: 1,0; 2,0 e 3,0 kgy Análise espectrofotométrica Foi realizado espectro de varredura da absorbância do filtrado de 280 a 800 nm para verificar se a irradiação alterava a estrutura do pigmento. O teor de betalaína foi determinado pela concentração das frações de betacianina + betaxantina, a partir da leitura da absorbância (476, 537 e 600 nm) do filtrado do extrato de beterraba [9]. As análises foram feitas em triplicata. 2.4 Análises microbiológicas Foram realizadas análises de Bolor e Levedura e Contagem Total de Psicrotróficos, uma vez que o pigmento deve ser estocado sob refrigeração após irradiação em função da sua sensibilidade térmica. As análises foram feitas em triplicata. 3. RESULTADOS E DISCUSSÃO A análise espectrofotométrica mostrou que a estrutura do pigmento não é alterada após irradiação gama ou UVC, pois o espectro dos tratamentos tem o mesmo perfil do controle. No entanto, há uma pequena redução na concentração do pigmento, proporcional à dose de irradiação gama ou tempo de exposição à irradiação UVC. Essa redução não é estatisticamente significativa. As Figuras 1 e 2 (Absorbância x comprimento de onda) ilustram o espectro de varredura dos tratamentos gama e UVC, respectivamente. A espectrofotometria da cor da beterraba-vermelha mostra duas bandas de absorção, uma em nm, correspondente ao pigmento vermelho-violeta, e outra em nm, correspondente ao pigmento amarelo da beterraba-vermelha de mesa [6]. Controle 2kGy 1kGy 3kGy Figura 1. Espectro de absorção do extrato tratado com irradiação gama.
5 Controle 3 horas 1 e 2 horas Figura 2. Espectro de absorção do extrato de beterraba tratado com irradiação UVC. As análises microbiológicas mostraram que a irradiação UVC nos tempos de exposição estudados neste trabalho não foi adequada para garantir a esterilidade do extrato e nem sua viabilidade comercial. A irradiação gama apresentou melhores resultados, sendo que a 2,0 e 3,0 kgy não foi observado nenhum crescimento de psicrotróficos. Quanto à análise de Bolor e Levedura, nenhuma dose testada conseguiu esterilidade do extrato, no entanto, o tratamento a 3,0 kgy conseguiu reduzir em 3 logs o número inicial de células, garantindo uma boa estabilidade comercial do extrato, principalmente devido à sua estocagem sob refrigeração. 4. CONCLUSÕES A irradiação gama (dose de 3,0 kgy) apresentou-se como alternativa para conservação do extrato de beterraba para ser usado como corante natural, devendo o mesmo ser estocado sob refrigeração pela sensibilidade do pigmento ao calor. Doses maiores, 4,0 e 5,0 kgy, poderiam ser testadas em trabalhos futuros para se verificar a possibilidade de se conseguir esterilidade do extrato e, portanto maior vida útil do mesmo. AGRADECIMENTOS Ao Centro de Desenvolvimento da Tecnologia Nuclear (CDTN/UFMG) e ao Centro Universitário de Belo Horizonte (UNI-BH).
6 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 1. CDTN (Centro de Desenvolvimento de Tecnologia Nuclear). Irradiação de Alimentos. Folheto Informativo. Belo Horizonte, Minas Gerais, Agosto de Eugênio, C. D.; Mendonça, R. C. S.; Andrade, N. J., Avaliação da Eficiência do Tratamento com Radiação Ultra Violeta sobre a Microbiota acompanhante de diferentes condimentos. XVIII Congresso Brasileiro de Ciência e Tecnologia de Alimentos. Porto Alegre/RS Farkas, J. Microbiological safety of irradiated foods. Int. J. Food Microbiol. V. 9, p. 1-15, Gomes, R. A.; Leitão, A. C., Radiobiologia e Fotobiologia Fundamentos Biofísicos do Uso das Radiações em Medicina. Rio de Janeiro/RJ Guimarães, I. S. S. Fontes alternativas de corantes naturais. Revista Brasileira de Corantes Naturais, v.1, p.177, Lee, Y. N. Efficiency studies of a solid-liquid extraction method to recover betalaines from red table beets. Maryland: University of Maryland, Dissertação (Mestrado em Ciência) - University of Maryland, Mascarenhas, J.M.O. Corantes em alimentos: perspectivas, usos e restrições. Viçosa, Dissertação (Mestre) Universidade Federal de Viçosa. 8. Pereira, A. S. C. Irradiação em alimentos. Revista Nacional da Carne. São Paulo, n.324, p , fev Salgado, S.M.A. Estudo da estabilidade da betalaína extraída da beterraba- vermelha de mesa (Beta vulgaris L.). Viçosa, Dissertação (Mestre) Universidade Federal de Viçosa.
PLANEJAMENTO URBANO E DE TRANSPORTES BASEADO EM CENÁRIO DE MOBILIDADE SUSTENTÁVEL O CASO DE UBERLÂNDIA, MG, BRASIL
PLANEJAMENTO URBANO E DE TRANSPORTES BASEADO EM CENÁRIO DE MOBILIDADE SUSTENTÁVEL O CASO DE UBERLÂNDIA, MG, BRASIL Thiago Silva Pereira José Aparecido Sorratini PLANEJAMENTO URBANO E DE TRANSPORTES BASEADO
Leia maisAssociação Brasileira das Empresas de Controle Biológico. Panorama e Desafios do Controle Biológico no Brasil
Associação Brasileira das Empresas de Controle Biológico Panorama e Desafios do Controle Biológico no Brasil Categorias do Controle Biológico e MIP Micro biológico Nutrição Vegetal Semio químicos Controle
Leia maisPROCESSO DE FERMENTAÇÃO CONTÍNUA ENGENHO NOVO - FERCEN
PROCESSO DE FERMENTAÇÃO CONTÍNUA ENGENHO NOVO - FERCEN A ENGENHO NOVO, sempre atenta ao desenvolvimento de novas tecnologias para produção de etanol, pesquisou e desenvolveu um processo simples e eficiente
Leia maisMEIOS DE CULTURA DESENVOLVIMENTO OU PRODUÇÃO DE MEIOS DE CULTURA. Necessidade Bactérias Leveduras
MEIOS DE CULTURA Associação equilibrada de agentes químicos (nutrientes, ph, etc.) e físicos (temperatura, viscosidade, atmosfera, etc) que permitem o cultivo de microorganismos fora de seu habitat natural.
Leia maisTECNOLOGIA DE ALIMENTOS
TECNOLOGIA DE ALIMENTOS NUTRIÇÃO UNIC Profª Andressa Menegaz Conservação por irradiação A irradiação pode servir para: -destruir os microrganismos; -retardar a germinação de certos legumes; -destruir os
Leia maisTERAPIA FOTODINÂMICA
TERAPIA FOTODINÂMICA Terapia Fotodinâmica Estudo e desenvolvimento de novas tecnologias. Seu uso por podólogos brasileiros é anterior a 1995. Usado por podólogos em outros países, desde a década de 80.
Leia maisPROJETO DE LEI Nº, DE 2011
PROJETO DE LEI Nº, DE 2011 (Do Sr. Penna) Determina a impressão de advertência em rótulos e embalagens de alimentos, medicamentos e cosméticos que contenham os corantes sintéticos, acerca de seus respectivos
Leia maisUm dos sistemas mais eficazes e ecologicamente limpo e utilizado é o sistema de ultravioletas.
página - 1 Desde 1963, Atlantic Ultravioleta Corporation, foi pioneira na descoberta e no desenvolvimento para usos benéficos da energia ultravioleta. Ao longo dos anos, estes esforços levaram ao desenvolvimento
Leia maisREDUÇÃO DA ATIVIDADE DE ÁGUA EM MAÇÃS FUJI COMERCIAL E INDUSTRIAL OSMO-DESIDRATADAS
REDUÇÃO DA ATIVIDADE DE ÁGUA EM MAÇÃS FUJI COMERCIAL E INDUSTRIAL OSMO-DESIDRATADAS Marina Massarollo (UNICENTRO), Vivian Buriol (UNICENTRO), Katielle R. V. Córdova (Orientadora), e-mail: kvcordova@hotmail.com
Leia maisEstudo comparativo de tintas e vernizes na flexografia: curável por raios ultravioletas e à base de solventes
Estudo comparativo de tintas e vernizes na flexografia: curável por raios ultravioletas e à base de solventes Ana Paula Alves da Silva 1, a, Aline Resmini Melo 1,b, Carolina Resmini Melo 1,c. 1 Engenharia
Leia maisBebida constituída de frutos de açaí e café: Uma alternativa viável
Bebida constituída de frutos de açaí e café: Uma alternativa viável O açaí constitui-se a base da alimentação cotidiana de diversas famílias da região Norte do Brasil e oferece grande disponibilidade de
Leia maisDegradação de Polímeros
Degradação de Polímeros Degradação de Polímeros e Corrosão Prof. Hamilton Viana Prof. Renato Altobelli Antunes 1. Introdução Degradação é qualquer reação química destrutiva dos polímeros. Pode ser causada
Leia maisAPLICAÇÃO DE EXTRATO DE AÇAÍ NO ENSINO DE QUÍMICA.
APLICAÇÃO DE EXTRATO DE AÇAÍ NO ENSINO DE QUÍMICA. Deangelis Damasceno 1,3 ; Juliana Correa de Oliveira 1;3 ; Pollyana Godoy Pinto 1;3 ; Geralda G. Lemes 2,3 ; Vanessa Carneiro Leite 2,3 1 Voluntário Iniciação
Leia maisXIX CONGRESSO DE PÓS-GRADUAÇÃO DA UFLA 27 de setembro a 01 de outubro de 2010
PONTO DE COLHEITA EM ABOBRINHAS SANDY EDER JÚLIO DE JESUS 1 ; ALINE PRUDENTE MARQUES 2 ; POLIANA GASPAR TOSATO 2 RESUMO Um dos fatores que contribui para a extensão da vida útil dos produtos hortícolas
Leia maisRedução do Encalhe de Jornais Impressos. Como transformar informação em resultado
Redução do Encalhe de Jornais Impressos Como transformar informação em resultado Redução do Encalhe de Jornais Impressos COMO TRANSFORMAR INFORMAÇÃO EM RESULTADO RESUMO EXECUTIVO O encalhe de exemplares
Leia maisBiofísica 1. Ondas Eletromagnéticas
Biofísica 1 Ondas Eletromagnéticas Ondas Ondas são o modo pelo qual uma perturbação, seja som, luz ou radiações se propagam. Em outras palavras a propagação é a forma na qual a energia é transportada.
Leia maisECOLOGIA GERAL FLUXO DE ENERGIA E MATÉRIA ATRAVÉS DE ECOSSISTEMAS
ECOLOGIA GERAL Aula 05 Aula de hoje: FLUXO DE ENERGIA E MATÉRIA ATRAVÉS DE ECOSSISTEMAS Sabemos que todos os organismos necessitam de energia para se manterem vivos, crescerem, se reproduzirem e, no caso
Leia maisPROJETO DE INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº, DE DE DE 2009
PROJETO DE INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº, DE DE DE 2009 O MINISTRO DE ESTADO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO, no uso da atribuição que lhe confere o art. 87, parágrafo único, inciso II, da Constituição,
Leia maispor João Gomes, Director Executivo do Instituto de Planeamento e Desenvolvimento do Turismo e Professor Associado da Universidade Fernando Pessoa
COMO AUMENTAR AS RECEITAS DE UM NEGÓCIO: O CONCEITO DE GESTÃO DE RECEITAS (revenue management) (Publicado na Revista Hotéis de Portugal Maio/Junho 2004) por João Gomes, Director Executivo do Instituto
Leia maisAMOSTRAGEM AMOSTRAGEM
Procedimento pré-estabelecido para seleção, retirada, preservação, transporte e preparação das porções a serem removidas do lote como amostras, de uma maneira tal que o tratamento matemático dos testes
Leia maisEspectometriade Fluorescência de Raios-X
FRX Espectometriade Fluorescência de Raios-X Prof. Márcio Antônio Fiori Prof. Jacir Dal Magro FEG Conceito A espectrometria de fluorescência de raios-x é uma técnica não destrutiva que permite identificar
Leia maisConteúdo Específico do curso de Gestão Ambiental
Conteúdo Específico do curso de Gestão Ambiental 1.CURSOS COM ÊNFASE EM : Gestão Ambiental de Empresas 2. CONCEPÇÃO DOS CURSOS: O Brasil possui a maior reserva ecológica do planeta sendo o número um em
Leia maisA influência das. lâmpadas na gravação
A influência das lâmpadas na gravação Uma boa gravação garante a qualidade da impressão e a durabilidade da matriz. Veja como as lâmpadas influenciam esse processo Por Márcio Moraes dos Santos, da Vision-Cure
Leia maisANEXO VII: NR 9 - PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS (109.000-3)
ANEXO VII: NR 9 - PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS (109.000-3) NR 9 - PROGRAMA DE PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS (109.000-3) 9.1. Do objeto e campo de aplicação. 9.1.1. Esta Norma Regulamentadora
Leia maisBIOINDICADORES E BIOMARCADORES DE AGROQUÍMICOS NO CONTEXTO DA RELAÇÃO SAÚDE-AMBIENTE
BIOINDICADORES E BIOMARCADORES DE AGROQUÍMICOS NO CONTEXTO DA RELAÇÃO SAÚDE-AMBIENTE Cláudio Martin Jonsson Vera Lúcia Castro Jaguariúna, outubro 2005. O modelo de agricultura utilizado atualmente visa
Leia maisCONCENTRADOR SOLAR CILÍNDRICO PARABÓLICO PARA REAPROVEITAMENTO DA ÁGUA NAS ATIVIDADES DOMÉSTICAS
CONCENTRADOR SOLAR CILÍNDRICO PARABÓLICO PARA REAPROVEITAMENTO DA ÁGUA NAS ATIVIDADES DOMÉSTICAS Caren Rayane Ribeiro da Silva (1); David Domingos Soares da Silva (2) (1) FPB FACULDADE INTENACIONAL DA
Leia maisTestes de Diagnóstico
INOVAÇÃO E TECNOLOGIA NA FORMAÇÃO AGRÍCOLA agrinov.ajap.pt Coordenação Técnica: Associação dos Jovens Agricultores de Portugal Coordenação Científica: Miguel de Castro Neto Instituto Superior de Estatística
Leia mais* Rótulos dos Alimentos. Equipe: Divair Doneda, Vanuska Lima, Clevi Rapkiewicz, Júlia S. Prates
* Rótulos dos Alimentos * A preservação ou conservação refere-se às formas de modificação dos alimentos e das bebidas a fim de que eles se mantenham adequados para consumo humano por mais tempo......,
Leia maisEXTERNATO MATER DOMUS
EXTERNATO MATER DOMUS RUA PASCAL, 1403 CAMPO BELO SP CEP 04616/004 - Fone: 5092-5825 MATÉRIA: FÍSICA PROFESSORA: RENATA LEITE QUARTIERI ALUNO: Nº Série: 3º TURMA: Única DATA: 02 /03/2015 ASSINATURA DO
Leia maisALIMENTOS PROCESSADOS POR RADIAÇÃO IONIZANTE
ENUMAS 2010 ALIMENTOS PROCESSADOS POR RADIAÇÃO IONIZANTE Dra. Anna Lucia C. H. Villavicencio Centro de Tecnologia das Radiações CTR IPEN-CNEN/SP Campinas, 19 de agosto de 2010 PROCESSO DE IONIZAÇÃO DE
Leia maisHISTÓRIA: PROCESSAMENTO LEITES FERMETADOS. Leite fermentado batido
LEITES FERMETADOS Profa.Dra.Vanerli Beloti HISTÓRIA: Consumido há século em todo Mediterrâneo Oriental Primeiro alimento transformado que se tem notícia na história da humanidade Iogurte é o mais popular
Leia maisDETERMINAÇÃO DOS PARÂMETROS FÍSICO-QUÍMICO DOS REFRIGERANTES
DETERMINAÇÃO DOS PARÂMETROS FÍSICO-QUÍMICO DOS REFRIGERANTES Tiago Cavalcante dos Santos Graduando em Química Industrial / DQ / CCT / UEPB Rene Pinto da Silva Graduado em Química Industrial / DQ / CCT
Leia maisManual do Integrador. Programa de Formação
Manual do Integrador Programa de Formação Introdução As oportunidades de iniciação de frentes de negócios na indústria fotovoltaica brasileira são diversas e estão abertas a todos aqueles que desejam começar
Leia maisPROTETOR SOLAR. Priscila Pessoa, bolsista PIBID, Licenciatura em Química, IQ-UNICAMP
PROTETOR SOLAR Priscila Pessoa, bolsista PIBID, Licenciatura em Química, IQ-UNICAMP É a fonte de energia essencial para a vida na terra e muitos são os benefícios trazidos pela luz solar para os seres
Leia maisO papel da Nutrição na Saúde dos Peixes. João Manoel Cordeiro Alves Gerente de Produtos Aquacultura Guabi Nutrição Animal
O papel da Nutrição na Saúde dos Peixes João Manoel Cordeiro Alves Gerente de Produtos Aquacultura Guabi Nutrição Animal Você éo que você come(u)! Esta éuma visão do passado Vamos prever o futuro? Você
Leia maisDocumento Explicativo
Decisão de Preço do Suco de Laranja 13 de junho de 2013 Visão Geral O Comitê de Critérios tomou uma decisão em relação ao projeto de Revisão de Preços do Suco de Laranja. O resultado disso é que novos
Leia maisAnálise sensorial de diferentes formulações de Smoothie
Análise sensorial de diferentes formulações de Smoothie Maria Alice NASCIMENTO¹; Sabrina VARGAS MONTEIRO¹; Sônia OLIVEIRA DUQUE PACIULLI². 1Estudantes do Curso Superior de Tecnologia em Alimentos. Instituto
Leia maispasdfghjklzxcvbnmqwertyuiopasdfghjklzxcvbnmqwe rtyuiopasdfghjklzxcvbnmqwertyuiopasdfghjklzxcvbn Ciências
Qwertyuiopasdfghjklzxcvbnmqwertyuiopasdfghjklzx cvbnmqwertyuiopasdfghjklzxcvbnmqwertyuiopasdfg hjklzxcvbnmqwertyuiopasdfghjklzxcvbnmqwertyuio Planejamento Anual 2014 pasdfghjklzxcvbnmqwertyuiopasdfghjklzxcvbnmqwe
Leia maisAutoconsumo, na perspetiva de consumidores industriais, e não só
Autoconsumo, na perspetiva de consumidores industriais, e não só Cláudio Monteiro (FEUP / SYSTEC) cdm@fe.up.pt Índice Complemento sobre enquadramento do novo regime de produção distribuída (autoconsumo).
Leia maisO olho humano permite, com o ar limpo, perceber uma chama de vela em até 15 km e um objeto linear no mapa com dimensão de 0,2mm.
A Visão é o sentido predileto do ser humano. É tão natural que não percebemos a sua complexidade. Os olhos transmitem imagens deformadas e incompletas do mundo exterior que o córtex filtra e o cérebro
Leia maisGE Digital Energy Power Quality. Energy Commander TM. Conjunto de Manobra em Paralelo
GE Digital Energy Power Quality Energy Commander TM Conjunto de Manobra em Paralelo 2 Energy Commander TM Conjunto de Manobra em Paralelo Conjuntos de Manobra em Paralelo A ligação em paralelo é uma operação,
Leia maisEnergia, tecnologia e política climática: perspectivas mundiais para 2030 MENSAGENS-CHAVE
Energia, tecnologia e política climática: perspectivas mundiais para 2030 MENSAGENS-CHAVE Cenário de referência O estudo WETO apresenta um cenário de referência que descreve a futura situação energética
Leia maisA atividade agrícola e o espaço agrário. Prof. Bruno Batista
A atividade agrícola e o espaço agrário Prof. Bruno Batista A agropecuária É uma atividade primária; É obtida de forma muito heterogênea no mundo países desenvolvidos com agricultura moderna, e países
Leia maisIntrodução ao Sensoriamento Remoto
Introdução ao Sensoriamento Remoto Cachoeira Paulista, 24 a 28 novembro de 2008 Bernardo Rudorff Pesquisador da Divisão de Sensoriamento Remoto Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais - INPE Sensoriamento
Leia maisEficiência Energética Chocolates Garoto
Eficiência Energética Chocolates Garoto 1 CARACTERÍSTICAS DA EMPRESA Nome fantasia: Chocolates Garoto Ramo de atividade: Alimentício Localização: Vila Velha / ES Estrutura tarifária: Horo-sazonal Azul
Leia maisAlimentos de Soja - Uma Fonte de Proteína de Alta Qualidade
Alimentos de Soja - Uma Fonte de Proteína de Alta Qualidade Documento de posição do Comité Consultivo Científico da ENSA Introdução As proteínas são um importante nutriente necessário para o crescimento
Leia maisFoto 2: Confecção dos planos de aula pelos alunos bolsistas.
ANEXO PLANOS DE AULA: Elaboração de PLANOS DE AULA pelos alunos bolsistas, orientados pelo professor supervisor e pela coordenadora de área, para cada eixo temático, desenvolvido na disciplina de Ciências,
Leia maisA metodologia proposta pela WEG para realizar este tipo de ação será apresentada a seguir.
Eficiência Energética Buaiz Alimentos 1 CARACTERÍSTICAS DA EMPRESA Nome fantasia: Buaiz Alimentos Ramo de atividade: Alimentício Localização: Vitória / ES Estrutura tarifária: Horo-sazonal Azul A4 Demanda
Leia maisO que são os Ensaios Não Destrutivos
Resumo Nesse relatório vamos identificar as descontinuidade de uma peça usando ensaio por líquidos penetrantes, o qual consiste na aplicação do líquido penetrante e de um revelador que irá identificar
Leia maisApresentação CEI. Perspectivas no mercado de energia fotovoltaica
Apresentação CEI Perspectivas no mercado de energia fotovoltaica A CEI é produtora independente de energia em MG, com 9 usinas em operação, 15 empreendimentos hidrelétricos em desenvolvimento (130MW) e
Leia maisPRODUTO DA MARCA SEVENCOAT FICHA TÉCNICA DO PRODUTO
PRODUTO DA MARCA SEVENCOAT FICHA TÉCNICA DO PRODUTO PRODUTO DA MARCA SEVENCOAT É uma tinta isolante térmica, composta de polímeros acrílicos elastoméricos, microesferas de cerâmicas, e aditivos especiais
Leia maisTema I: Abastecimento de Água
1 CONTROLAR PARA NÃO PERDER ÁGUA: O USO DO CONTROLE ESTATÍSTICO DE PROCESSOS NO INCREMENTO DA QUALIDADE DA OPERAÇÃO DE SISTEMAS E COMERCIALIZAÇÃO DE SERVIÇOS Tema I: Abastecimento de Água Arthur Pereira
Leia maisUFPB PRG X ENCONTRO DE INICIAÇÃO À DOCÊNCIA
7CTDTQAMT03.P QUALIDADE HIGIÊNICO SANITÁRIO DO AR DE AMBIENTES DE ALGUMAS INDÚSTRIAS DE ALIMENTOS DO MUNICÍPIO DE JOÃO PESSOA PB Inessa Adolfo de Jesus (2), Ana Maria Vieira de Castro (1), Angela Lima
Leia maisArmazenamento de energia
Universidade do Vale do Rio dos Sinos UNISINOS Programa de Pós-Graduação em Engenharia Mecânica 3 º. trimestre, 2015 A energia solar é uma fonte de energia dependente do tempo. As necessidades de energia
Leia mais4 Segmentação. 4.1. Algoritmo proposto
4 Segmentação Este capítulo apresenta primeiramente o algoritmo proposto para a segmentação do áudio em detalhes. Em seguida, são analisadas as inovações apresentadas. É importante mencionar que as mudanças
Leia maisDNA Darwin Não Atento?
DNA Darwin Não Atento? PÁGINA 1 DE 6 CIÊNCIAS BIOLOGIA QUÍMICA Darwin foi um dos maiores cientistas de todos os tempos. Ele percebeu que variações ocorrem nas populações ou seja, diferenças são encontradas
Leia maisDESEMPENHO DE MUDAS CHRYSOPOGON ZIZANIOIDES (VETIVER) EM SUBSTRATO DE ESTÉRIL E DE REJEITO DA MINERAÇÃO DE MINÉRIO DE FERRO
Belo Horizonte/MG 24 a 27/11/2014 DESEMPENHO DE MUDAS CHRYSOPOGON ZIZANIOIDES (VETIVER) EM SUBSTRATO DE ESTÉRIL E DE REJEITO DA MINERAÇÃO DE MINÉRIO DE FERRO Igor Fernandes de Abreu (*), Giovane César
Leia maisFUNCIONAMENTO DE UM MONITOR CONTÍNUO DE OZÔNIO
FUNCIONAMENTO DE UM MONITOR CONTÍNUO DE OZÔNIO 1. Introdução A melhor tecnologia para o monitoramento de baixas concentrações de ozônio (O 3 ) no ar ambiente é a da absorção de luz na faixa do Ultra Violeta
Leia maisREMOÇÃO DE COR EM EFLUENTES INDUSTRIAIS
REMOÇÃO DE COR EM EFLUENTES INDUSTRIAIS Gandhi Giordano Engenheiro Químico pela Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), Especialização em Engenharia Sanitária e Ambiental pela UERJ, Mestrando
Leia maisUso da Energia Solar na Industria. Prof. Zaqueu Ernesto da Silva LES/DEER/CEAR
Uso da Energia Solar na Industria Prof. Zaqueu Ernesto da Silva LES/DEER/CEAR Fontes de Energia no Brasil Quem usou energia no Brasil - 2012 Consumo de Energia no Setor Industria Setor Industrial % Setor
Leia maisControle do crescimento de micro organismos nos alimentos
Departamento de Microbiologia Instituto de Ciências Biológicas Universidade Federal de Minas Gerais Controle do crescimento de micro organismos nos alimentos Introdução Os micro organismos estão diretamente
Leia maisAr de Alta Qualidade, da Geração à Utilização
Ar de Alta Qualidade, da Geração à Utilização A qualidade do ar em um sistema de ar comprimido tem variações e todas elas estão contempladas no leque de opções de produtos que a hb ar comprimido oferece.
Leia maisDoce lar- Repelente de formigas à base de limão tendo por excipiente polímeros derivados da celulose.
Doce lar- Repelente de formigas à base de limão tendo por excipiente polímeros derivados da celulose. Daniela Narcisa Ferreira Bonsolhos 1 1. SESI- Cat Oscar Magalhães Ferreira dbonsolhos@fiemg.com.br
Leia maisSeja dono. da sua ENERGIA
Seja dono AV Afonso Vaz De melo 677 Sala 301 CEP: 30.640-070 Belo Horizonte (MG) Tel. +55 31 3689-7452 info@solarfast.it www.solarfast.it da sua ENERGIA Energia solar Fontes renováveis, economia de energia,
Leia maisLâmpada UV-C de Imersão 75.000L Favor ler atentamente as instruções de uso abaixo antes da instalação do dispositivo.
Lâmpada UV-C de Imersão 75.000L Favor ler atentamente as instruções de uso abaixo antes da instalação do dispositivo. Operação A lâmpada UV-C de imersão gera radiação UV-C com comprimento de onda de 253,7
Leia maisDescobertas do electromagnetismo e a comunicação
Descobertas do electromagnetismo e a comunicação Porque é importante comunicar? - Desde o «início dos tempos» que o progresso e o bem estar das sociedades depende da sua capacidade de comunicar e aceder
Leia maisHelena Campos (Engenharia Química)
Tipos de água Laboratorial e suas aplicações Helena Campos (Engenharia Química) 28 de Setembro de 2010 Principais contaminantes da água Particulas Suspensas: Sílica (SiO 2 ) Resíduos das tubagens Matéria
Leia maisQUALIDADE DE VESTIMENTAS DE PROTEÇÃO PARA RISCOS QUÍMICOS
QUALIDADE DE VESTIMENTAS DE PROTEÇÃO PARA RISCOS QUÍMICOS Em 2009 a Secretaria de Inspeção do Trabalho (SIT) do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), através do Departamento de Segurança e Saúde do Trabalho
Leia maisConteúdo Eletromagnetismo Aplicações das ondas eletromagnéticas
AULA 22.2 Conteúdo Eletromagnetismo Aplicações das ondas eletromagnéticas Habilidades: Frente a uma situação ou problema concreto, reconhecer a natureza dos fenômenos envolvidos, situando-os dentro do
Leia maisPalavras-chave: Beterraba, Betalaínas, Atividade antioxidante.
Cultivando o Saber 195 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 29 30 31 32 33 34 35 36 37 38 39 40 Avaliação do potencial antioxidante do extrato obtido a partir da beterraba
Leia maisNesse sistema de aquecimento,
Enem 2007 1- Ao beber uma solução de glicose (C 6 H 12 O 6 ), um corta-cana ingere uma substância: (A) que, ao ser degradada pelo organismo, produz energia que pode ser usada para movimentar o corpo. (B)
Leia maisLINEAMENTOS PARA MELHORAR A GESTÃO DAS ÁGUAS RESIDUAIS DOMÉSTICAS E FAZER MAIS SUSTENTÁVEL A PROTEÇÃO DA SAÚDE
Primeiro lineamento geral: O TRATAMENTO E USO ADEQUADOS DAS ÁGUAS RESIDUAIS DOMÉSTICAS CONTRIBUEM A PROTEGER A QUALIDADE DOS CORPOS DE ÁGUA E DEVERIAM SER PARTE DE UMA GESTÃO MAIS EFICIENTE DOS RECURSOS
Leia maisQuando tratamos das propriedades de um material transformado, segundo muitos pesquisadores, estas dependem de uma reciclagem bem sucedida. Para que isto ocorra, os flocos de PET deverão satisfazer determinados
Leia maisCOMISSÃO DE SEGURIDADE SOCIAL E FAMÍLIA
COMISSÃO DE SEGURIDADE SOCIAL E FAMÍLIA PROJETO DE LEI N o 6.036, DE 2013 Dispõe sobre a restrição do uso de agentes aromatizantes ou flavorizantes em bebidas alcoólicas e da outras providências. Autora:
Leia maisPindyck & Rubinfeld, Capítulo 15, Mercado de Capitais::REVISÃO
Pindyck & Rubinfeld, Capítulo 15, Mercado de Capitais::REVISÃO 1. Uma empresa utiliza tecidos e mão-de-obra na produção de camisas em uma fábrica que foi adquirida por $10 milhões. Quais de seus insumos
Leia maisPORTAS E JANELAS: A LIGAÇÃO DA CASA COM O MUNDO
PORTAS E JANELAS: A LIGAÇÃO DA CASA COM O MUNDO É dito no ditado popular que os olhos de uma pessoa são as janelas de sua alma, trazendo este pensamento para uma residência, podemos entender que as janelas
Leia maisConsiderações sobre redimensionamento de motores elétricos de indução
Considerações sobre redimensionamento de motores elétricos de indução Artigo publicado na revista Lumiere Electric edição nº 166 Aplicações de investimentos dentro das empresas sempre são questionadas
Leia maisPROJETO DE LEI Nº, DE 2011
PROJETO DE LEI Nº, DE 2011 (Do Sr. Pedro Uczai) Dispõe sobre incentivos à utilização da energia solar e dá nova redação ao artigo 82 da Lei nº 11.977, de 7 de julho de 2009. O Congresso Nacional decreta:
Leia maisAnalisando graficamente o exemplo das lâmpadas coloridas de 100 W no período de três horas temos: Demanda (W) a 100 1 100 100.
Consumo Consumo refere-se à energia consumida num intervalo de tempo, ou seja, o produto da potência (kw) da carga pelo número de horas (h) em que a mesma esteve ligada. Analisando graficamente o exemplo
Leia maisManualdeInstruções einformaçõestécnicas ESTERILIZADORDEAR AKR-EARD/C-36W UVC. lâmpadasequipamentosespeciais
ManualdeInstruções einformaçõestécnicas ESTERILIZADORDEAR AKR-EARD/C-36W 2 3 ManualdeInstruções Avisos... 4 Ultravioleta C... 5 Descrição do Equipamento... 8 InformaçõesTécnicas Instalação... 10 Operação...
Leia maisProcessamento do Iogurte Gordo Sólido
Escola Superior Agrária De Coimbra Processamento Geral dos Alimentos Processamento do Iogurte Gordo Sólido Trabalho realizado por: Pedro Sá nº20603025 Ana Oliveira nº 20603030 Lénia Belas nº 20603031 Elisabete
Leia maisGE Iluminação. Lâmpadas Eletrônicas. Integradas e Não Integradas. imagination at work
GE Iluminação Lâmpadas Eletrônicas Integradas e Não Integradas imagination at work Economiza até % de energia* s e s Utilize as lâmpadas da GE para decorar seus ambientes. As lâmpadas Fluorescentes Compactas
Leia maisASPECTOS CONSTRUTIVOS E AMBIENTAIS DE TELHADOS VERDES EXTENSIVOS
I Congresso Baiano de Engenharia Sanitária e Ambiental - I COBESA ASPECTOS CONSTRUTIVOS E AMBIENTAIS DE TELHADOS VERDES EXTENSIVOS Matheus Paiva Brasil (1) Graduando em Engenharia Sanitária e Ambiental
Leia maisANALISE DA CONCENTRAÇÃO DE CLORO ATIVO EM ÁGUAS SANITÁRIAS COMERCIALIZADAS EM PARÁ DE MINAS SUBMETIDAS A DIFERENTES FORMAS DE ARMAZENAMENTO.
SynThesis Revista Digital FAPAM, Pará de Minas, v.2, n.2, 120-126, nov. 2010 ISSN 2177-823X 120 ANALISE DA CONCENTRAÇÃO DE CLORO ATIVO EM ÁGUAS SANITÁRIAS COMERCIALIZADAS EM PARÁ DE MINAS SUBMETIDAS A
Leia maisNormas Adotadas no Laboratório de Microbiologia
Normas Adotadas no Laboratório de Microbiologia As aulas práticas de microbiologia têm como objetivo ensinar ao estudante os princípios e os métodos utilizados em um laboratório de microbiologia. Nessas
Leia maisTECNOLOGIA DE ALIMENTOS
TECNOLOGIA DE ALIMENTOS A Tecnologia de Alimentos (T.A.) é das mais novas especialidades da necessidade da obtenção de mais fartas e constantes fontes alimentares. FATORES QUE CONTRIBUÍRAM PARA O DESENVOLVIMENTO
Leia maisCOMO OS LIVROS DIDÁTICOS DE ENSINO MÉDIO ABORDAM O EFEITO ESTUFA
COMO OS LIVROS DIDÁTICOS DE ENSINO MÉDIO ABORDAM O EFEITO ESTUFA Elizabeth Cristina Tavares Veloso 1, Juracy Regis de Lucena Junior 2. 1 Departamento de Química, Universidade Estadual da Paraíba -UEPB,
Leia maisQualidade de Vegetais Congelados. Novas Técnicas de Avaliação
. Novas Técnicas de Avaliação Elsa Gonçalves Ano 2003 Objectivos Revisão crítica do estado de conhecimento sobre: A influência do processo de congelação na qualidade dos produtos vegetais; Novas técnicas
Leia maisPesquisa realizada com os participantes do 12º Seminário Nacional de Gestão de Projetos. Apresentação
Pesquisa realizada com os participantes do de Apresentação O perfil do profissional de Projetos Pesquisa realizada durante o 12 Seminário Nacional de, ocorrido em 2009, traça um importante perfil do profissional
Leia maisCONSERVAÇÃO DE ALIMENTOS PELO CALOR
CONSERVAÇÃO DE ALIMENTOS PELO CALOR Prof. ª Elessandra da Rosa Zavareze elessandrad@yahoo.com.br 1 Estratégias para controlar os agentes de alteração dos alimentos 2 Conhecimento dos seguintes fatores:
Leia maisComentários sobre as regras de controle de solvência das seguradoras
Comentários sobre as regras de controle de solvência das seguradoras I) Introdução Francisco Galiza Mestre em Economia (FGV) Professor do MBA-Gestão Atuarial e Financeira (USP) Ao final de 1998, a Susep
Leia maisCURSO DE GASTRONOMIA Disciplina : matérias primas Conceito e Tipo de Matéria Prima
CURSO DE GASTRONOMIA Disciplina : matérias primas Conceito e Tipo de Matéria Prima Profª. Nensmorena Preza ALIMENTO Toda substância ou mistura de substâncias, no estado sólido, líquido, pastoso ou qualquer
Leia maisImportância da normalização para as Micro e Pequenas Empresas 1. Normas só são importantes para as grandes empresas...
APRESENTAÇÃO O incremento da competitividade é um fator decisivo para a maior inserção das Micro e Pequenas Empresas (MPE), em mercados externos cada vez mais globalizados. Internamente, as MPE estão inseridas
Leia maisParticipantes Alunos regularmente matriculados no Curso Superior de Tecnologia em Radiologia da UNIP
1 Participantes Alunos regularmente matriculados no Curso Superior de Tecnologia em Radiologia da UNIP Pré-requisitos Ter estudado e compeendido o conteúdo das páginas 5 até 23 do e-book Radiologia Industrial
Leia maisCOMPARAÇÃO ECONÔMICA ENTRE O TRANSPORTE DE GÁS E LINHA DE TRANSMISSÃO
GPT/7 17 à de outubro de 1999 Foz do Iguaçu Paraná - Brasil GRUPO II PRODUÇÃO TÉRMICA E FONTES NÃO CONVENCIONAIS (GPT) COMPARAÇÃO ECONÔMICA ENTRE O TRANSPORTE DE GÁS E LINHA DE TRANSMISSÃO Eliane Aparecida
Leia maisPASTEURIZAÇÃO DO LEITE LAN 1444 PROF. ERNANI
PASTEURIZAÇÃO DO LEITE LAN 1444 PROF. ERNANI PASTEURIZAÇÃO Obrigatória no Brasil para todo o leite Todos os derivados devem ser fabricados a partir de leite pasteurizado Tecnologia obrigatória em todo
Leia maisEspectros, Radiações e Energia
Espectros, Radiações e Energia Adaptado de Corrêa, C. (2007), química, Porto Editora por Marília Peres 2007/2008 Espectros. Espectros de emissão e de absorção. A natureza destas e de outras figuras multicolores
Leia mais1. INTRODUÇÃO... 3 2. AVALIAÇÃO DE TECNOLOGIAS... 3. 2.1. Objetivos... 3. 2.2. Escopo... 4 3. VALORAÇÃO DE TECNOLOGIAS... 5. 3.1. Objetivo...
1 ÍNDICE ANALÍTICO 1. INTRODUÇÃO... 3 2. AVALIAÇÃO DE TECNOLOGIAS... 3 2.1. Objetivos... 3 2.2. Escopo... 4 3. VALORAÇÃO DE TECNOLOGIAS... 5 3.1. Objetivo... 5 3.1.1. Negociação para comercialização e
Leia mais