Primeiro Seminário do Núcleo Lusófono da Parceria para Transparência
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- Armando Vilaverde Imperial
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1 Primeiro Seminário do Núcleo Lusófono da Parceria para Transparência Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP) Lisboa, 19 a 21 de Junho de Apoio e realização:
2 Introdução e objetivos Entre os dias 19 de 21 de junho de 2017 foi realizado na sede da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), em Lisboa, o Primeiro Seminário do. O Núcleo Lusófono da Parceria para Transparência no Acordo de Paris 1 tem como objetivo promover a troca de experiência entre pares em temas identificados como prioritários entre seus membros; levando em consideração as especificidades dos países de língua portuguesa no cumprimento das obrigações de comunicação e transparência no contexto da Convenção Quadro das Nações Unidas sobre Mudança do Clima (UNFCCC, em sua sigla em inglês) e do Acordo de Paris. O objetivo do Seminário era reunir os 9 países de língua portuguesa 2 para a troca de experiência sobre os desafios e lições apreendidas no estabelecimento e operação de sistemas de mensuração, relato e verificação (MRV), em particular em relação a: Transparência e MRV na UNFCCC; Importância e barreiras para arranjos institucionais robustos e sustentáveis para inventários nacionais de gases de efeito estufa (GEE), Comunicações Nacionais e relatórios bienais de atualização; Identificação dos recursos (humanos e financeiros) disponíveis e necessários para os arcabouços institucionais de transparência; Inventários nacionais de GEE, incluindo: o Coleta de dados: tipo de dados necessários, fontes de dados, métodos para a coleta, problemas relacionados à coleta, possíveis soluções, controle e garantia de qualidade, armazenamento de dados; 1 Para saber mais sobre a Parceria para Transparência no Acordo de Paris, consulte: 2 Angola, Brasil, Cabo Verde, Guiné-Bissau, Guiné Equatorial, Moçambique, Portugal, São Tomé e Príncipe e Timor-Leste. Elaborado por: Marcelo T. Rocha 2
3 o Metodologias para inventários: guias do IPCC; o Softwares para inventários; o Relação dos inventário com o MRV de ações de mitigação. Breve contexto sobre o MRV nos países lusófonos e principais considerações realizadas durante o Seminário Atualmente os países signatários da UNFCCC tem a obrigação de relatar suas emissões e remoções antrópicas de GEE, assim como outras informações pertinentes a mudança do clima, como por exemplo seus esforços de mitigação. Estas obrigações são diferentes para países desenvolvidos e países em desenvolvimento, assim como para países menos desenvolvidos (LDCs). Até a presente data os países lusófonos tinham apresentado os seguintes documentos para a UNFCCC 3 : Angola 01 Comunicação Nacional (2012) Brasil 03 Comunicações Nacionais (sendo a última em 2016) 02 relatórios bienais de atualização (sendo o último em 2017) Cabo Verde 02 Comunicações Nacionais (sendo a última em 2011) Guiné-Bissau 02 Comunicações Nacionais (sendo a última em 2011) Guiné Equatorial Moçambique 01 Comunicação Nacional (2006) Portugal 06 Comunicações Nacionais (sendo a última em 2014) 02 relatórios bienais (sendo o último em 2015) São Tomé e Príncipe 02 Comunicações Nacionais (sendo a última em 2012) Timor-Leste 01 Comunicação Nacional (2014) Em que pese as diferentes obrigações entre os países, durante o Seminário ficou evidente as diferenças existentes de arranjos institucionais, capacidade humana, tecnológica e financeira entre os países lusófonos para atender aos requisitos de MRV da UNFCCC. 3 Consulta realizada no site da CQNUMC ( em 27/6/2017. Elaborado por: Marcelo T. Rocha 3
4 Também ficou evidente durante o Seminário os desafios e oportunidades decorrentes das novas obrigações de transparência do Acordo de Paris, em particular em relação a estrutura de transparência fortalecida para ação e apoio estabelecida no Artigo 13. Especial atenção deve ser dada para a elaboração das modalidades, procedimentos e diretrizes da estrutura de transparência (prevista para ser concluída em 2018) de forma a permitir uma transição adequada do atual sistema de MRV (com foco principal nos compromissos até 2020) para o sistema previsto no Acordo de Paris (com foco principal nas contribuições nacionalmente determinadas após ). Apesar das dificuldades os participantes foram unanimes em reconhecer a necessidade de interação, as oportunidades de sinergias e as possibilidades de colaboração. Estas interações, sinergias e colaborações deverão ser fundamentalmente no nível técnico, porém sempre procurando informar os diferentes níveis políticos em cada país e na própria CPLP. Uma das principais sinergias identificadas durante o Seminário foi a própria língua portuguesa que permite um maior intercambio de ideias e experiências entre os países lusófonos, que muitas vezes acabam dependendo de consultores internacionais e/ou interações com outros países que não falam o idioma português. Foi ressaltado também que os sistemas de MRV inicialmente desenvolvidos para atender aos requisitos de transparência da UNFCCC e/ou o Acordo de Paris possuem um enorme potencial para serem transformados em ferramentas para o planejamento nacional, assim como para apoiar estratégias de captação de recursos com vistas ao estabelecimento de uma economia mais resiliente e baixa em emissões de GEE alinhada a Agenda Entretanto, tal transformação não é simples e exige um esforço considerável de capacitação e coordenação entre diferentes instituições de governo e por fim o estabelecimento de arranjos institucionais sólidos e sustentáveis. Novamente, a troca de experiências entres os países do Núcleo Lusófono poderá auxiliar nesta transformação. 4 Para a lista das contribuições nacionalmente determinadas dos países lusófonos consulte: Elaborado por: Marcelo T. Rocha 4
5 É importante ressaltar que não se trata de buscar copiar receitas de outros países, mas sim aprender da experiência acumulada e/ou desenvolver conjuntamente soluções que respeitem a diversidade econômica, política e social que existem entre os países do Núcleo. Conteúdo temático abordado no Seminário O seminário contou com a apresentação de vários peritos de diversos países do núcleo lusófono e adotou uma metodologia de interação foi bastante participativa para a troca de ideias e experiências. No primeiro dia realizou-se uma apresentação sobre a Parceria para a Transparência no Acordo de Paris e refletiu-se sobre as oportunidades associadas e a formalização do núcleo lusófono. Por conseguinte, foram apresentadas as linhas centrais do Panorama geral sobre transparência e MRV sob a UNFCCC, refletindo-se sobre as regras existentes desde a entrada em vigor da Convenção, o Marco de MRV associado aos resultados do Plano de Ação de Bali e a dinâmica atual da negociação de regras para a estrutura de transparência do Acordo de Paris. Ainda no primeiro dia do Seminário, houve a apresentação de experiências práticas e lições apreendidas de Moçambique e de São Tomé e Príncipe. Assim, foi apresentado o Sistema Nacional de Inventários de Gases de Efeito Estufa de Moçambique e posteriormente o Arranjo institucional para elaboração das Comunicações Nacionais e dos relatórios bienais de São Tomé e Príncipe. O segundo dia do seminário avançou sobre o tema Inventários de Gases de Efeito Estufa onde houve uma apresentação das regras básicas existentes e posteriormente foi apresentada A experiência Portuguesa na realização de inventários de emissão de poluentes atmosféricos. Tais debates foram seguidos pelas apresentações de softwares para inventários de GEE e exemplos de exercícios práticos sobre a temática. Peritos representantes do governo Elaborado por: Marcelo T. Rocha 5
6 brasileiro apresentaram ainda a experiência e lições aprendidas dos sistemas de MRV de REDD+ do Brasil, assim como o processo de elaboração dos dois primeiros relatórios bienais de atualização e dificuldades enfrentadas no processo de Análise e Consulta Internacional. Os registros das apresentações ( arquivos PDF ) que foram realizadas ao longo dos dois dias de seminário estão disponíveis nos anexos deste documento. Possíveis encaminhamentos Como resultado das discussões realizadas os participantes do Seminário identificaram possíveis atividades futuras a serem realizadas sob a coordenação do. A lista de atividades apresentada a seguir foi elaborada com base no processo interativo, particularmente em sugestões e comentários realizadas pelos participantes durante as apresentações do Seminário. As atividades listadas são indicativas, cuja elaboração e implementação dependerão de análise de viabilidade a ser realizada posteriormente. As atividades sugeridas são: 1. Traduções para o português de materiais relacionados a mudança do clima, transparência e MRV, em particular: a. Material de treinamento do CGE (Grupo Consultivo de Peritos) 5 ; b. Guias do IPCC para a elaboração de inventários nacionais de GEE 6 ; 2. Estabelecimento de uma rede virtual para o intercambio de informações/experiências relativas a MRV e transparência, incluindo: a. Status sobre o andamento da elaboração de Comunicações Nacionais e relatórios bienais de atualização 7 ; 5 Disponíveis em: 6 Disponíveis em: Elaborado por: Marcelo T. Rocha 6
7 b. Informações e experiências relacionadas a REDD+; 3. Criação de uma bolsa de especialistas lusófonos em MRV para apoiar os países lusófonos que necessitem; 4. Realização de seminários técnicos presenciais, abordando os temas de: a. Estratégias e planos de ações de Adaptação; b. Apoio (Financiamento, Tecnologia e Capacitação) c. Medidas de mitigação de GEE; 5. Realização de Webinars, abordando os temas de: a. Contabilidade das emissões e remoções (em relação ao Artigo 6 do Acordo de Paris e métricas comuns); b. Operacionalização da provisão de flexibilidade, definida pelo Artigo 13, parágrafo 2 do Acordo de Paris 8 (preferencialmente após submissão dos países sobre as modalidades e procedimentos da estrutura de transparência a serem realizadas até o dia 30/09) 5. Capacitações (presenciais e/ou on-line) sobre os temas de: a. Mensuração dos resultados de mitigação incluindo políticas e medidas (em CO2 equivalente e/ou outras métricas); b. Uso das Guias do IPCC para a elaboração de inventários nacionais de GEE; c. Elaboração dos relatórios bienais de atualização (com foco em inventários e mitigação); d. Uso da terra, mudança do uso da terra e florestas (incluindo uso de sistemas de sensoriamento remoto, como por exemplo Google Earth ); 6. Atividades de controle e garantia de qualidade de inventários nacionais de GEE por países lusófonos; 7 Os relatórios bienais de atualização encontram-se disponíveis em: 8 A estrutura de transparência deve fornecer flexibilidade às Partes países em desenvolvimento que assim necessitem, à luz de suas capacidades, na implementação das disposições deste Artigo. As modalidades, os procedimentos e as diretrizes a que se refere o parágrafo 13 deste Artigo deverão refletir essa flexibilidade. Elaborado por: Marcelo T. Rocha 7
8 7. Estabelecimento de um mecanismo lusófono voluntário de análise técnica dos inventários nacionais de GEE (através da realização de análise entre pares; análises centralizada; e análises no país); 8. Estabelecimento de um mecanismo para auxiliar na aprovação de financiamento de atividades de mitigação (como por exemplo, ações de mitigação nacionalmente determinadas); 9. Avaliação das necessidades e/ou oportunidades decorrentes da transição do sistema atual de MRV (i.e. IAC/BUR) para a estrutura de transparência do Acordo de Paris (possivelmente após a definição das modalidades e procedimentos em 2018); 10. Aproveitamento de eventos de capacitação de outros órgãos (como CGE workshops anuais regionais nas áreas de inventário de GEE, mitigação, adaptação, CNs e BURs) para realizar consecutivamente atividades de capacitação e captação de recursos para apoiar as atividades do núcleo lusófono; 11. Busca de parceiros financeiros para apoiar as atividades priorizadas pelos países do núcleo lusófono para ampliar a cooperação sobre o tema; 12. Manter um diálogo entre os membros para facilitar a elaboração de propostas de apoio isoladas ou conjuntas para ampliar o sucesso dos países lusófonos em lograr apoio as suas atividades de MRV e transparência. Como pode ser observado a lista de atividades sugeridas é relativamente extensa e em muitos casos dependerá de recursos financeiros e humanos que não estão prontamente disponíveis. Torna-se necessário portanto, o estabelecimento de um plano de ação mais modesto que permita a realização de algumas das atividades com o intuito de colocar na prática o desejo de interação e sinergias entre os países do Núcleo. Em razão da indisponibilidade de mais tempo para o debate sobre as atividades sugeridas, não foi possível durante o Seminário determinar a priorização das atividades. Entretanto, com o objetivo de facilitar futuras discussões e análises, é apresentada neste relatório uma proposta inicial de priorização, assim como Elaborado por: Marcelo T. Rocha 8
9 detalhamento das atividades, para um primeiro ano de atividades do Núcleo (Figura 1), que deveria evoluir para a construção de um Plano de Trabalho do Grupo. Para que estas atividades possam ser realizadas seria desejável que um dos países membros do Núcleo assumisse o papel de liderança durante o primeiro ano de atividades do Núcleo, com o devido apoio logístico, técnico e financeiro de instituições e/ou governos parceiros. Após um ano, poderia haver a rotatividade dos países na liderança das atividades do Núcleo. Além do país líder, seria oportuno também ter um coordenador técnico para garantir que as atividades tenham sempre aderência e consistência com os objetivos do Núcleo e sejam realizadas de forma harmoniosa. Também para facilitar a implementação das atividade deve-se levar em consideração a experiência acumulada de iniciativas semelhantes, como por exemplo a rede latino-americana de inventários de GEE, assim como verificar de maneira regular eventos de capacitação promovidos pelos órgãos da Convenção. Em resumo, para garantir o sucesso do Núcleo é necessário ter clareza nos objetivos, responsabilidades, expectativas e recursos disponíveis (financeiros, humanos e tecnológicos). Elaborado por: Marcelo T. Rocha 9
10 Agosto de 2017 Estabelecimento da "Rede Lusófona de MRV" IdentiYicação de um moderador IdentiYicação da ferramenta adequada para o intercambio de informações Criação da bolsa de especialistas lusófonos em MRV IdentiYicação da plataforma on-line para sediar a bolsa Indicação de especialistas por parte dos pontos focais com envio de CVs Agosto a dezembro 2017 Traduções para o português IdentiYicar o(s) material(is) mais relevante(s) e/ou urgente(s) Contratação dos serviços de tradução Revisão técnica da tradução Novembro 2017 Webniar e/ou evento presencial sobre a operacionalização da provisão de Ylexibilidade Evento na COP 23 para divulgação das atividades do Núcleo Lusófono Janeiro a maio 2018 Realização de análise técnica de 1 ou 2 inventários de GEE aliada a capacitação sobre as guias do IPCC 1 ou 2 países se voluntariam para ter seus inventários analisados Composição da equipe de técnicos que irá realizar a análise Realização da análise, preferencialmente no modelo centralizado, com a participação de especialistas de todos os países lusófonos para oportunidades de capacitação Junho 2018 II Seminário do DeYinição do tema Figura 1 Proposta inicial de priorização para as atividades do primeiro ano de operação do Núcleo Lusófono. Elaborado por: Marcelo T. Rocha 10
11 Agradecimentos Relatório do Primeiro Seminário do O Seminário foi realizado graças ao apoio financeiro e/ou recursos humanos da Alemanha, Bélgica, Brasil, Portugal, Global Support Programme (PNUD/PNUE) e CPLP. Elaborado por: Marcelo T. Rocha 11
12 ANEXOS 1. Agenda do Primeiro Seminário do Núcleo Lusófono da Parceria para Transparência; 2. Lista de participantes; 3. Apresentações realizadas pelos participantes: i. Parceria para a Transparência no Acordo de Paris Dia 1 Seção das 9h30 10h15 ii. Panorama geral sobre transparência e MRV sob a UNFCCC Dia 1 Seção das 11h00 13h00 iii. Sistema Nacional de Inventários de GEE de Moçambique Dia 1 Seção 14h00 15h30 iv. Arranjo institucional para elaboração das CNs e dos relatórios bienais de São Tomé e Príncipe Dia 1 Seção 14h00 15h30 v. Inventários de Gases de Efeito Estufa Dia 2 Seção 10h00 10h45 vi. A experiência Portuguesa na realização de inventários de emissão de poluentes atmosféricos Dia 2 Seção 11h15 13h00 vii. Exercício prático sobre inventários de GEE Dia 2 Seção 14h00 15h30 viii. Softwares para inventários de GEE Dia 2 Seção 16h00 17h30 ix. MRV de REDD+ do Brasil: Experiência e lições aprendidas Dia 3 Seção 9h15 10h45 Elaborado por: Marcelo T. Rocha 12
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