CURSO TÉCNICO DE MULTIMÉDIA SISTEMAS DE INFORMAÇÃO. Parte 1. Ano letivo

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "CURSO TÉCNICO DE MULTIMÉDIA SISTEMAS DE INFORMAÇÃO. Parte 1. Ano letivo"

Transcrição

1 CURSO TÉCNICO DE MULTIMÉDIA SISTEMAS DE INFORMAÇÃO Parte 1 Ano letivo

2 PROFESSORA Professora: Sónia Santos Curso Profissional de Técnica de Informática e Gestão; Licenciatura em Engenharia Informática; Mestrado em Educação (especialização em Tecnologias Digitais); Mestrado em Ensino de Informática. formadora.soniasantos@gmail.com 2

3 HORÁRIO Segundas-feiras e Sextas-feiras das 8h30 às 10h Quintas-feiras das 16h50 às 18h20 Total: 150 horas 3

4 CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO Atitudes e valores 25% (ponderação de 5 valores em 20 valores) Assiduidade e Pontualidade (1 valor). Comportamento (1 valor). Cumprimento das regras de funcionamento sala de aula (1 valor). Empenho nas tarefas propostas (1 valor). Autonomia (1 valor). Competências e saberes 75% (ponderação de 15 val. em 20 val.) Exercícios/Fichas Práticas/Trabalhos/TPC 25% (5 valores) Testes Sumativos 50% (10 valores) 4

5 ANÁLISE DE SISTEMAS Quando se pretende desenvolver um software passa-se de imediato à programação? 5

6 ANÁLISE DE SISTEMAS 6

7 COMPARAÇÃO DE CUSTOS 7

8 O QUE É UM SISTEMA? 8

9 CONCEITO DE SISTEMA Um grupo de agentes que interagem entre si, ou sejam interdependentes, formando um todo unificado. Ou Conjunto de partes que forma um todo. 9

10 SISTEMA Nome que designa um conjunto de elementos (coisas, pessoas, etc.) eventualmente relacionados entre si, realizando possíveis objectivos. Exemplos: sistema solar, corpo humano, sistema de transporte, sistema de informação. No dia-a-dia encontramos inúmeros sistemas 10

11 SISTEMAS ABERTOS/FECHADOS Abertos quando há interacção entre o sistema e o seu ambiente, existindo uma troca de informação. Este sistema interage e reage com os agentes externos do seu meio ambiente. Fechados não há qualquer interacção com o meio ambiente. É considerado um sistema isolado, auto-suficiente. 11

12 SUBSISTEMA Todos os sistemas podem ser divididos em sistemas menores. Sistema respiratório Sistema ósseo Corpo humano Sistema circulatório Sistema nervoso 12

13 CARACTERÍSTICAS DOS SISTEMAS Objectivos finalidade do sistema; Entradas fornecem recursos (informação, materiais, etc..), o que entra do meio-ambiente; Processo de transformação transformando as entradas geram-se as saídas; Saídas fornecendo bens ou serviços resultantes do funcionamento do sistema; Fronteira limite do sistema; Meio Ambiente influência o funcionamento do sistema, através dos agentes externos; Relações e Restrições tanto a nível interno como externo; 13

14 FASES DE DESENVOLVIMENTO DE UM PROJETO 14

15 ANÁLISE É um processo que estuda um todo, identificando as suas partes para concluir e determinar objetivos importantes. Analisar um sistema consiste em: Conhecer os seus objetivos; Decompô-los em componentes; Conhecer cada um dos componentes e as relações entre si; Diagnosticar problemas; Juntar novamente as partes de forma a determinar o seu funcionamento geral. 15

16 PARA QUE SERVE A ANÁLISE DE SISTEMAS? A análise de sistemas pretende descrever o comportamento de um sistema de forma rigorosa e formal, utilizando ferramentas adequadas. 16

17 IMPORTÂNCIA DA ANÁLISE DE SISTEMAS Conhecer o sistema profundamente; Decidir a pertinência do desenvolvimento de um sistema de informação (análise custo/benefício); Definir as entidades que participam no sistema e suas respetivas funções; Documentar o sistema para uma melhor comunicação entre entidades que participam no sistema; Em caso de necessidade de rever o sistema, simplificar a tarefa. 17

18 FUNÇÕES DO ANALISTA Identificar objetivos, para conhecer os resultados a alcançar (o que é que se pretende); Efetuar um levantamento prévio dos requisitos para a análise do sistema (que dados), funções (para quê) e comportamento (como reage o sistema); Encontrar soluções alternativas e restrições que possam vir a conter limitações ao sistema (ex. um vírus); Criar modelos que representam o sistema, para facilitar a análise; Definir critérios de avaliação (no sentido de avaliar o sistema). 18

19 MODELAÇÃO DE SISTEMAS Representação abstrata do sistema em que os requisitos foram analisados e especificados. 19

20 METODOLOGIAS DE ANÁLISE DE SISTEMAS Metodologias estruturadas: Análise funcional; Análise orgânica. Metodologias orientadas por objetos: UML; Metodologias formais: Redes de Petri; 20

21 EXERCÍCIO Nº1 Esquematize as necessidades e funcionamento de um sistema de informação que possa ser utilizado numa Biblioteca. Dada a complexidade, imagine apenas o Processo de registo e/ou o processo de requisição. 21

22 DIAGRAMA ENTIDADE ASSOCIAÇÃO É uma representação lógica detalhada dos dados de uma organização ou de uma determinada área de negócio. O Modelo Entidade-Relação (MER) expressa-se em termos de entidades, das relações entre essas entidades e dos atributos (ou propriedades) das entidades e das suas relações. 22

23 DIAGRAMA ENTIDADE ASSOCIAÇÃO O DEA ou DER tem como objectivo modelar de forma lógica a estrutura de armazenamento dos dados, definindo: As entidades do sistema a quem pertencem os dados; As associações ou relacionamentos entre os dados; As características ou atributos dos dados e das associações. 23

24 DIAGRAMA ENTIDADE ASSOCIAÇÃO Um DER é composto por 3 elementos principais: Entidades Atributos Relacionamentos 24

25 DIAGRAMA ENTIDADE ASSOCIAÇÃO Entidade Representada por uma caixa rectangular; Representa uma colecção ou conjunto de objectos do mundo real; Nome deve ser um substantivo no singular, acompanhado ou não de qualificador; Cada entidade desempenha um papel no sistema e deve ser: Identificada unicamente; Ser descrita por um ou mais elementos de dados. 25

26 DIAGRAMA ENTIDADE ASSOCIAÇÃO Relacionamentos Representados por losangos; Nome pode ser verbo ou substantivo; Um relacionamento representa um conjunto de conexões entre entidades; Pode haver mais de um relacionamento entre dois objectos. 26

27 DIAGRAMA ENTIDADE ASSOCIAÇÃO Os relacionamentos podem ser unários, binários, ternários... 27

28 DIAGRAMA ENTIDADE ASSOCIAÇÃO Cardinalidade A cardinalidade (grau de associação - número de objectos que participam numa relação) pode ser obrigatória ou opcional. 28

29 ASSOCIAÇÃO 29

30 ASSOCIAÇÃO 30

31 O que é uma Base de Dados? Estrutura que permite armazenar informação sob a forma de um ou vários ficheiros de dados; Esta informação deverá estar relacionada entre si; O planeamento de uma base de dados permite que o armazenamento de dados seja feito de forma eficiente. 31

32 BD - Ficheiro de dados? Representado por uma tabela composta por: Colunas que definem os campos; Linhas que definem os registos. 32

33 SGBD (Sistema de Gestão de Bases de Dados)? Programa ou conjunto de programas que possibilitam a criação e manipulação de bases de dados (inserção, eliminação, alteração e consulta dos dados). Os dados são independentes dos programas que os manipulam. 33

34 Limitações nos SGBD? Redundância de informação: É a repetição desnecessária de informação em vários locais. 34

35 Problema frequente na elaboração de uma BD? como representar uma situação do mundo real através de conceitos teóricos? Exemplo: Como representar: Um fornecedor (xpto, Ldª); Um produto (computador); E uma encomenda (um produto é encomendado ao fornecedor xpto, Ldª -> relacionamento). 35

36 GESTORES DE BASES DE DADOS A função é criar, e manipular dados. Deve permitir também: a manutenção da base de dados e a integridade dos dados. Existem diversos disponíveis: Access MySQL Oracle SQLServe Entre outros.

37 Modelo de Base de Dados? É um conjunto de regras e métodos que permitem representar conjuntos de dados (entidades) especificando as relações entre cada um deles. 37

38 38 Modelo Entidade-Relacionamento (ER)? Representa a realidade através dos seguintes conceitos: Entidades são objetos da BD (ex.: Aluno e Disciplina); Relacionamento: faz a associação entre várias entidades (ex.: relação entre o aluno e as disciplinas); Atributos: elementos que compõem uma entidade (ex.: o nº aluno, nome, morada, fazem parte da entidade Aluno); Domínio: conjunto dos valores que o atributo pode assumir (texto, número, data).

39 O que é uma Entidade? Abstração feita para a descrição de um grupo de objetos ou conceitos segundo determinadas características comuns a esse grupo. Pode representar: pessoas (alunos, professores, empregados,...) organizações (escola, empresa, cinema,...) objetos (livros, carros,...)... 39

40 Exemplos de entidades? Entidades representadas numa Empresa: Clientes; Empregados; Produtos; Fornecedores; Compras; Vendas; Encomendas. 40

41 Atributos Elementos ou propriedades escolhidos para definir/caracterizar uma entidade. Devem pertencer a um domínio (conjunto de valores que um atributo pode tomar). 41

42 Tipos de Atributos? Atributos Atómicos: Não é possível dividi-los em vários campos; Ex.: peso, preço unitário,... Atributos Compostos: É possível decompor o atributo em vários; Ex.: nome (1º e último nome), morada (rua, cód. postal) 42

43 Tipos de Atributos (cont.)? Atributos Identificadores (chave primária) Identifica inequivocamente um registo numa entidade. Ex.: BI na entidade pessoa, matricula na entidade carro. Atributos candidatos (chave candidata) Atributos que estão em condições de ser chave primária. Ex.: Nº contribuinte na entidade pessoa. Chave Estrangeira ou Externa: Atributo ou conjunto de atributos que aparecem como chave primária numa outra tabela (campos do relacionamento entre tabelas). 43

44 Atributos Não devem representar valores calculados a partir de outros Campos. Apenas devem guardar informação atómica (único campo). Exemplos: pai, mãe 12º, A Data Nasc pais 12ºA Idade 44

45 Exemplos de Atributos Para representar a entidade Carro: Matricula; Chassi; Marca; Modelo; Cilindrada; Cor; Ano de Fabrico; Combustível. Chaves Candidatas 45

46 Relacionamentos entre Entidades? Após definir as entidades e seus atributos definem-se os relacionamentos. A relação entre as entidades é efectuada pela ligação de atributos em comum. Exemplo: O atributo Nº de aluno faz o relacionamento entre a entidade Aluno e a entidade DisciplinasInscritas 46

47 Tipos de cardinalidade Designa a quantidade de ocorrências de uma entidade que podem relacionar-se com outra entidade. Relacionamento de um-para-um (1:1). Relacionamento de um-para-muitos (1:M). Relacionamento de muitos-para-muitos (M:M). Aluno 1 M R Atividade 1 Professor 47

48 Tipos de participação? Participação obrigatória: acontece quando uma entidade tem de participar no relacionamento com uma outra entidade (pelo menos com uma ocorrência); Funcionário 1 Trabalhar 1 Departamento Participação opcional: acontece quando uma entidade não tem de participar obrigatoriamente no relacionamento com outra entidade. Funcionário 1 Trabalhar 1 Departamento 48

49 Nomenclatura para representar uma entidade? NOME_DA_ENTIDADE(atributo1, atributo2, atributo3,...) Os atributos sublinhados indicam a chave primária. Exemplo: T_Aluno (Numaluno, nome, datanasc,...) 49

50 Exemplo de um DER (Diagrama Entidade Relacionamento) NºAluno Nome Morada CodDisc Designação Professor Aluno 1 M Inscrever Disciplina Entidade Relação Entidade *É obrigatório que um aluno se inscreva a uma disciplina 50

51 ALGUNS ASPETOS A CONSIDERAR Redundância da informação Partilha na utilização dos dados Independência dos dados Inter-relação entre dados Integridade dos dados

52 REDUNDÂNCIA DA INFORMAÇÃO A redundância de informação pode resultar na situação que se segue. Produção Compra Venda Arquivo de produção Arquivo de compra Arquivo de venda Produtos Produtos Produtos

53 REDUNDÂNCIA DA INFORMAÇÃO Redundância leva a: Redigitação; Inconsistência de dados; O que fazer? Compartilhar dados!

54 PARTILHA NA UTILIZAÇÃO DOS DADOS Produção Compra Venda Banco de produtos Produtos

55 INDEPENDÊNCIA DOS DADOS A capacidade de modificar a definição dos esquemas em determinado nível, sem afectar o esquema do nível superior, é chamado independência de dados. A independência pode ser: Independência física ; Independência lógica.

56 INDEPENDÊNCIA DOS DADOS Independência física - é a habilidade de modificar o esquema físico sem a necessidade de reescrever os programas aplicativos. As modificações no nível físico são ocasionalmente necessárias para melhorar o desempenho; Independência lógica é a habilidade de modificar o esquema conceitual sem a necessidade de reescrever os programas aplicativos. As modificações no nível conceitual são necessárias quando a estrutura lógica do banco de dados é alterada (por exemplo, a adição de contas de bolsas de mercado num sistema bancário).

57 INTER-RELAÇÃO ENTRE DADOS Uma base de dados é por si só o resultado do inter-relacionamento de dados organizados. Vantagens: O acesso a informação diversa através das ligações. Tratar um conjunto de dados como se fosse um único objecto. A BD permite presentar relacionamentos complexos entre os dados.

58 INTEGRIDADE DOS DADOS Visa permitir proteger a integridade dos Dados. No caso das bases de dados relacionais isto é importante devido à ligação entre tabelas e à atribuição de chaves primárias.

59 INTEGRIDADE DOS DADOS

60 INTEGRIDADE DOS DADOS As restrições da integridade referencial são especificadas entre duas relações e são usadas para manter a consistência entre dois registos das duas relações. Informalmente podemos afirmar que a restrição da integridade referencial, especifica que um registo duma relação que se refere a outra relação, deve referir-se a um registo que exista nessa outra relação.

61 BIBLIOGRAFIA Todos os materiais necessários à aprendizagem dos alunos é facultada pela Professora nos recursos disponíveis (Internet/Intranet). 61

Introdução aos SGBD s

Introdução aos SGBD s Introdução aos SGBD s O que é uma Base de Dados? Colecção de dados ou itens de informação estruturados de determinada forma. Forma mais comum de guardar um grande volume de dados. Exemplos: Agenda de Contactos

Leia mais

Aula 01 Conceito de Banco de Dados e SGBD

Aula 01 Conceito de Banco de Dados e SGBD Aula 01 Conceito de Banco de Dados e SGBD Dado: conjunto de símbolos arranjados a fim de representar a informação fora da mente humana. Elemento de Dado: subconjunto de símbolos que compõem um dado com

Leia mais

Aula 01 Revisão Geral Banco de Dados I Conceito de Banco de Dados e SGBD

Aula 01 Revisão Geral Banco de Dados I Conceito de Banco de Dados e SGBD Aula 01 Revisão Geral Banco de Dados I Conceito de Banco de Dados e SGBD Banco de Dados (BD) é o arquivo físico, em dispositivos periféricos, onde estão armazenados os dados de diversos sistemas, para

Leia mais

Gestão de Base de dados Conceitos Básicos

Gestão de Base de dados Conceitos Básicos Gestão de Base de dados Conceitos Básicos Ano Letivo 2014/2015 Professora: Vanda Pereira Sumário: Introdução ao módulo 2 Gestão de Base de Dados Conceitos básicos de Gestão de Base de Dados Atividade nº1

Leia mais

BANCO DE DADOS. Bacharelado em Sistemas de Informação MODELAGEM DE DADOS. Profº Luciano Roberto Rocha. Itararé, 2º período

BANCO DE DADOS. Bacharelado em Sistemas de Informação MODELAGEM DE DADOS. Profº Luciano Roberto Rocha. Itararé, 2º período BANCO DE DADOS Bacharelado em Sistemas de Informação MODELAGEM DE DADOS Profº Luciano Roberto Rocha Itararé, 2º período CONCEITOS MODELO ENTIDADE RELACIONAMENTO Entidade Relacionamento Atributos Cardinalidade

Leia mais

Unidade 1 Introdução à Análise de Sistemas. Objectivos

Unidade 1 Introdução à Análise de Sistemas. Objectivos Unidade 1 Introdução à Análise de Sistemas Objectivos 1 2 Objectivos Definir a análise de sistemas Reconhecer as funções do analista de sistemas Definir conceitos de sistema Reconhecer a finalidade do

Leia mais

Banco de dados. Objetivo: Reter os dados de forma que possam ser utilizados em outros momentos

Banco de dados. Objetivo: Reter os dados de forma que possam ser utilizados em outros momentos Banco de dados BD Banco de dados Objetivo: Armazenar dados Consultar dados (dentro de um determinado contexto) gerando informações úteis Reter os dados de forma que possam ser utilizados em outros momentos

Leia mais

Banco de dados. Objetivo: Reter os dados de forma que possam ser utilizados em outros momentos

Banco de dados. Objetivo: Reter os dados de forma que possam ser utilizados em outros momentos Banco de dados BD Dados x Informações Banco de dados Objetivo: Armazenar dados Consultar dados (dentro de um determinado contexto) gerando informações úteis Reter os dados de forma que possam ser utilizados

Leia mais

conteúdos. bases de dados, SGBD e aplicações. conceitos. modelo relacional (DER) conceitos

conteúdos. bases de dados, SGBD e aplicações. conceitos. modelo relacional (DER) conceitos conceitos 1 conteúdos A necessidade de processamento de DADOS em tempo útil de forma a recolher INFORMAÇÃO relevante, foi sempre uma necessidade sentida pelo Homem. conceitos modelo relacional (DER) 04-01-2012

Leia mais

Base de Dados. Sistemas de Informação. Base de Dados - Índice Introdução Componentes Base de Dados. Introdução. Introdução. Introdução.

Base de Dados. Sistemas de Informação. Base de Dados - Índice Introdução Componentes Base de Dados. Introdução. Introdução. Introdução. - Índice Componentes Sistemas de Informação Vitor Vaz da Silva Vitor Vaz da Silva - SI http://tektonia.com 2 Vitor Vaz da Silva - SI http://tektonia.com 3 Vitor Vaz da Silva - SI http://tektonia.com 4

Leia mais

Banco de Dados. Aula 3 - Prof. Bruno Moreno 26/08/2011

Banco de Dados. Aula 3 - Prof. Bruno Moreno 26/08/2011 Banco de Dados Aula 3 - Prof. Bruno Moreno 26/08/2011 Aula passada.. PostgreSQL Profissionais de BD Vantagens do uso de BD Modelagem de Dados Esquema de Banco de Dados Arquitetura de Banco de Dados Independência

Leia mais

Um SGBD permite que cada utilizador tenha uma vista diferente (abstrata) do conteúdo da base de dados;

Um SGBD permite que cada utilizador tenha uma vista diferente (abstrata) do conteúdo da base de dados; 1 Bioinformatica Conceitos Básicos Camadas de abstração Um SGBD permite que cada utilizador tenha uma vista diferente (abstrata) do conteúdo da base de dados; Cada utilizador necessita de ter acesso a

Leia mais

01 - Quais as principais vantagens da utilização de um Sistema de Banco de Dados em relação aos sistemas tradicionais de gerenciamento de arquivos?

01 - Quais as principais vantagens da utilização de um Sistema de Banco de Dados em relação aos sistemas tradicionais de gerenciamento de arquivos? Exercícios 01 - Quais as principais vantagens da utilização de um Sistema de Banco de Dados em relação aos sistemas tradicionais de gerenciamento de arquivos? 02 - Defina, sem retornar ao capítulo, os

Leia mais

Unidade 4 Projeto de Banco de Dados

Unidade 4 Projeto de Banco de Dados Unidade 4 Projeto de Banco de Dados Engenharia de Computação / Engenharia de Produção Banco de Dados Prof. Maria das Graças da Silva Teixeira Material base: Banco de Dados, 2009.2, prof. Otacílio José

Leia mais

Modelo Comportamental

Modelo Comportamental MEDIDA 2.2 - Cursos de Educação e Formação de Adultos Modelo Comportamental Documento de apoio 3 Diagrama Entidade Relação Curso de Educação e Formação de Adultos Turma de Qualificação Escolar de Nível

Leia mais

Banco de Dados - Conceitos. Baseado no material da Profa. Vania Bogorny (UFSC)

Banco de Dados - Conceitos. Baseado no material da Profa. Vania Bogorny (UFSC) Banco de Dados - Conceitos Baseado no material da Profa. Vania Bogorny (UFSC) 1 Por que estudar BD? Os Bancos de Dados fazem parte do nosso dia-a-dia: operação bancária reserva de hotel compra de passagens

Leia mais

Técnicas de Modelação de Dados

Técnicas de Modelação de Dados Técnicas de Modelação de Dados Diagrama de Classes Curso Profissional Técnico de Gestão e Programação de Sistemas de Informáticos Programação e Sistemas de Informação Módulo 13 Técnicas de Modelação de

Leia mais

SISTEMA DE INFORMAÇÃO Modelo Conceitual. Prof. Luiz Fernando Laguardia Campos FMS

SISTEMA DE INFORMAÇÃO Modelo Conceitual. Prof. Luiz Fernando Laguardia Campos FMS SISTEMA DE INFORMAÇÃO Modelo Conceitual Prof. Luiz Fernando Laguardia Campos FMS lflcampos@machadosobrinho.com.br Modelo conceitual Um modelo conceitual é uma descrição do banco de dados de forma independente

Leia mais

Modelos. Banco de dados. Professor: Jarbas Araújo CENTRO EDUCACIONAL RADIER.

Modelos. Banco de dados. Professor: Jarbas Araújo CENTRO EDUCACIONAL RADIER. Modelos Banco de dados Professor: Jarbas Araújo professorjarbasaraujo@gmail.com CENTRO EDUCACIONAL RADIER Projeto de banco de dados Todo bom sistema de banco de dados deve apresentar um projeto, que visa

Leia mais

TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO SISTEMAS DE GESTÃO DE BASE DE DADOS CONCEITOS BÁSICOS

TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO SISTEMAS DE GESTÃO DE BASE DE DADOS CONCEITOS BÁSICOS TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO CONCEITOS BÁSICOS Necessidade das base de dados Permite guardar dados dos mais variados tipos; Permite um rápido e fácil acesso aos dados; Acelera os processos de

Leia mais

18/03/2012. Independência de Dados: capacidade de modificar a definição dos esquemas em. determinado nível, sem afetar o esquema do nível superior;

18/03/2012. Independência de Dados: capacidade de modificar a definição dos esquemas em. determinado nível, sem afetar o esquema do nível superior; Modelagem Conceitual 2012.1 2 Independência de Dados: capacidade de modificar a definição dos esquemas em determinado nível, sem afetar o esquema do nível superior Independência de dados física: modifica

Leia mais

Revisando Banco de Dados. Modelo Relacional

Revisando Banco de Dados. Modelo Relacional : Revisando Banco de Dados Banco de Dados (BD) é o arquivo físico, em dispositivos periféricos, onde estão armazenados os dados de diversos sistemas, para consulta e atualização pelo usuário. Sistema Gerenciador

Leia mais

2010 Diagrama Entidade - Associação

2010 Diagrama Entidade - Associação 2010 Diagrama Entidade - Associação Patrícia da Conceição Mega Expansão 01-01-2010 O que é Diagrama de Entidade associação É uma técnica de representação gráfica que auxilia vivamente a visualização das

Leia mais

Modelo Relacional. Aula 02

Modelo Relacional. Aula 02 Aula 02 Modelo Relacional É um modelo baseado em relações, seus dados no BD são representados através de tabelas, ou seja, sua coleção ou relação recebe cada uma um nome único. Revisando: Dados: é o conteúdo

Leia mais

MER e DER Entidades Relacionamentos Atributos Ferramentas CASE Exemplos de DERs Exemplo de Minimundo. Banco de Dados. Aula 1.

MER e DER Entidades Relacionamentos Atributos Ferramentas CASE Exemplos de DERs Exemplo de Minimundo. Banco de Dados. Aula 1. Banco de Dados Aula 1.5 - Modelo ER Bruno Neiva Moreno Instituto Federal do Rio Grande do Norte Campus Nova Cruz bruno.moreno@ifrn.edu.br 1/40 Modelo Entidade Relacionamento Descreve objetos (entidades),

Leia mais

Curso: Banco de Dados I. Conceitos Iniciais

Curso: Banco de Dados I. Conceitos Iniciais Curso: Conceitos Iniciais Discussão inicial O que são Bancos de Dados? Quais os programas de Bancos de Dados mais conhecidos no mercado? Quais as vantagens do uso de Bancos de Dados nas empresas? Como

Leia mais

Análise e Projeto de Sistemas I

Análise e Projeto de Sistemas I Análise e Projeto de Sistemas I Curso de Sistemas de Informação Karla Donato Fook karladf@ifma.edu.br DESU / DComp 2017 Análise Estruturada Diagrama de Entidade e Relacionamento 2 1 Representação gráfica

Leia mais

MATA60 BANCO DE DADOS Aula 3- Modelo de Entidades e Relacionamentos. Prof. Daniela Barreiro Claro

MATA60 BANCO DE DADOS Aula 3- Modelo de Entidades e Relacionamentos. Prof. Daniela Barreiro Claro MATA60 BANCO DE DADOS Aula 3- Modelo de Entidades e Relacionamentos Prof. Daniela Barreiro Claro Agenda Modelo de Dados MER 2 de X; X=37 Modelo de Dados O Modelo de Dados é a principal ferramenta que fornece

Leia mais

António Rocha Nuno Melo e Castro

António Rocha Nuno Melo e Castro António Rocha Nuno Melo e Castro O modelo E-R (entidade-relacionamento) baseia-se na percepção de um universo constituído por um grupo básico de objectos chamados Entidades e por Relacionamentos entre

Leia mais

BANCO DE DADOS I. Prof. Luiz Antônio Vivacqua C. Meyer

BANCO DE DADOS I. Prof. Luiz Antônio Vivacqua C. Meyer BANCO DE DADOS I Prof. Luiz Antônio Vivacqua C. Meyer Projeto de Banco de Dados Etapas do Desenvolvimento de um Projeto de Sistemas: 1. Levantamento de Requisitos a. Requisitos Funcionais b. Requisitos

Leia mais

Unidade 3 23/10/2008. Curso Superior de Tecnologia: Banco de Dados Sistemas para Internet Redes de Computadores

Unidade 3 23/10/2008. Curso Superior de Tecnologia: Banco de Dados Sistemas para Internet Redes de Computadores Faculdade INED Curso Superior de Tecnologia: Banco de Dados Sistemas para Internet Redes de Computadores Disciplina: Banco de Dados Prof.: Fernando Hadad Zaidan 1 Unidade 3 3.1 Etapas da construção de

Leia mais

Informática. Banco de Dados Relacional. Professor Julio Alves.

Informática. Banco de Dados Relacional. Professor Julio Alves. Informática Banco de Dados Relacional Professor Julio Alves www.acasadoconcurseiro.com.br Informática 1. BANCOS DE DADOS RELACIONAL Um BD relacional possui apenas um tipo de construção, a tabela. Uma

Leia mais

TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO SISTEMAS DE GESTÃO DE BASE DE DADOS O MODELO RELACIONAL

TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO SISTEMAS DE GESTÃO DE BASE DE DADOS O MODELO RELACIONAL TECNOLOGIAS DA INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO O MODELO RELACIONAL de base de dados é actualmente o modelo de implementação mais utilizado. Este sucesso pode ser explicado pela sua simplicidade e grande capacidade

Leia mais

Informática II Cap. 5-2 Bases de Dados - MsAccess

Informática II Cap. 5-2 Bases de Dados - MsAccess Cap. 5-2 Bases de Dados - MsAccess Filipe Caldeira - 2001 1 Introdução Porquê a utilização de Sistemas de Bases de Dados (SBD)? Armazenamento dos dados de uma forma consistente ( a informação não deve

Leia mais

MODELAGEM DE DADOS UNIDADE 3 Modelo Entidade-Relacionamento. Luiz Leão

MODELAGEM DE DADOS UNIDADE 3 Modelo Entidade-Relacionamento. Luiz Leão Luiz Leão luizleao@gmail.com http://www.luizleao.com Conteúdo Programático 3.1 Modelo Entidade-Relacionamento 3.1.1 Modelo de Banco de Dados 3.1.2 Modelo Conceitual 3.1.3 Modelo lógico 3.2 As Principais

Leia mais

PROJETO DE BANCO DE DADOS -PROJETO CONCEITUAL. Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc.

PROJETO DE BANCO DE DADOS -PROJETO CONCEITUAL. Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc. PROJETO DE BANCO DE DADOS -PROJETO CONCEITUAL Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc. http://about.me/tilfrozza PROJETO CONCEITUAL Levantamento de requisitos Modelagem Conceitual Modelo ER PROJETO CONCEITUAL

Leia mais

Tecnologia da Informação

Tecnologia da Informação UNIDADE III Banco de Dados Professor : Hiarly Alves www.har-ti.com Fortaleza - 2014 Tópicos Conceito de Banco de Dados. Problemas com Banco de Dados. Modelos de Relacionamento de um Banco de Dados. SGDB

Leia mais

Modelo Lógico de Dados. Modelo Relacional

Modelo Lógico de Dados. Modelo Relacional Modelo Lógico de Dados Modelo Relacional 1 Composição de um Banco de Dados Relacional É composto de tabelas ou relações O termo tabela é mais comum nos produtos comerciais e na prática O termo relação

Leia mais

Modelo Lógico de Dados (MLD) Origens do modelo relacional

Modelo Lógico de Dados (MLD) Origens do modelo relacional Modelo Lógico de Dados (MLD) O MLD é derivado a partir do MCD pela aplicação de um conjunto de regras bem definidas; A derivação do MLD depende fortemente dos conceitos e tecnologias subjacentes do MLD;

Leia mais

Modelagem Conceitual parte I

Modelagem Conceitual parte I Modelagem Conceitual parte I Vitor Valerio de Souza Campos Objetivos Apresentar a modelagem conceitual como parte integrante do projeto de um BD Mostrar as vantagens de uma documentação conceitual de dados

Leia mais

Modelagem Conceitual parte I

Modelagem Conceitual parte I Modelagem Conceitual parte I Vitor Valerio de Souza Campos Objetivos Apresentar a modelagem conceitual como parte integrante do projeto de um BD Mostrar as vantagens de uma documentação conceitual de dados

Leia mais

Ciclo de Desenvolvimento de BD

Ciclo de Desenvolvimento de BD Ciclo de Desenvolvimento de BD Gerenciamento de Dados e Informação Investigação dos Dados Modelagem dos Dados Modelagem Conceitual Fernando Fonseca Ana Carolina Robson Fidalgo Projeto do Banco de Dados

Leia mais

Modelagem Conceitual e o Modelo Entidade-Relacionamento

Modelagem Conceitual e o Modelo Entidade-Relacionamento o Modelo Entidade-Relacionamento Gerenciamento de Dados e Informação Fernando Fonseca & Robson Fidalgo 1 Modelagem Transformar aspectos do mundo real em um modelo de dados formal Modelagem Conceitual Modelo

Leia mais

PCS3413 Engenharia de Software e Banco de Dados

PCS3413 Engenharia de Software e Banco de Dados PCS3413 Engenharia de Software e Banco de Dados Aula 11 Escola Politécnica da Universidade de São Paulo 1 Conceitos de Sistemas de Gerenciamento de Banco de Dados (SGBD), Banco de Dados, Modelos de Dados

Leia mais

Banco de Dados 08/08/2010

Banco de Dados 08/08/2010 Disciplina: Engenharia de Software / rof.: Raquel Silveira LANO DE AVALIAÇÕES Banco de Dados 1ª A: 30 de agosto 2ª A: 04 de outubro 3ª A: 29 de novembro NAF: 02 de dezembro Referência bibliográfica: SILBERSCHATZ,

Leia mais

Introdução a B anco de Dados. INE5206 Introdução à Informática INE/CTC/UFSC Prof. Roberto Willrich

Introdução a B anco de Dados. INE5206 Introdução à Informática INE/CTC/UFSC Prof. Roberto Willrich Introdução a B anco de Dados INE5206 Introdução à Informática INE/CTC/UFSC Prof. Roberto Willrich 1 Introdução Sistema de banco de dados Projetados para gerenciar grandes quantidades de informação Proporcionar

Leia mais

Fundamentos de Banco de Dados e Modelagem de Dados

Fundamentos de Banco de Dados e Modelagem de Dados Abril - 2015 Universidade Federal de Mato Grosso Instituto de Computação Pós Graduação Lato Sensu em Banco de Dados Fundamentos de Banco de Dados e Modelagem de Dados Prof. Dr. Josiel Maimone de Figueiredo

Leia mais

MODELAGEM DE DADOS UNIDADE 2 Projeto de Banco de Dados. Luiz Leão

MODELAGEM DE DADOS UNIDADE 2 Projeto de Banco de Dados. Luiz Leão Luiz Leão luizleao@gmail.com http://www.luizleao.com Conteúdo Programático 2.1 Projeto de banco de dados 2.2 Modelo Externo 2.3 Modelo Conceitual 2.4 Modelo Interno 2.5 Modelo Físico 2.6 Modelo de Dados

Leia mais

Introdução e projeto de Bancos de dados Completo

Introdução e projeto de Bancos de dados Completo CONTEÚDO PROGRAMÁTICO Introdução eprojetos do BD Introdução e projeto de Bancos de dados Completo Carga horária: 24 horas CONTEÚDO PROGRAMÁTICO TreinaWeb Tecnologia LTDA CNPJ: 06.156.637/0001-58 Av. Paulista,

Leia mais

Projeto de Banco de dados - Fundamentos

Projeto de Banco de dados - Fundamentos CONTEÚDO PROGRAMÁTICO eprojetos do BD Projeto de Banco de dados - Fundamentos Carga horária: 24 horas CONTEÚDO PROGRAMÁTICO TreinaWeb Tecnologia LTDA CNPJ: 06.156.637/0001-58 Av. Paulista, 1765 - Conj

Leia mais

IF685 Gerenciamento de Dados e Informação - Prof. Robson Fidalgo 1/64

IF685 Gerenciamento de Dados e Informação - Prof. Robson Fidalgo 1/64 IF685 Gerenciamento de Dados e Informação - Prof. Robson Fidalgo 1/64 Projeto Conceitual de BD Modelo Conceitual Entidade e Relacionamento Por: Robson do Nascimento Fidalgo rdnf@cin.ufpe.br IF685 Gerenciamento

Leia mais

BCD29008 Banco de dados

BCD29008 Banco de dados BCD29008 Banco de dados Prof. Emerson Ribeiro de Mello Instituto Federal de Santa Catarina IFSC campus São José mello@ifsc.edu.br http://docente.ifsc.edu.br/mello/bcd 31 de julho de 2017 1/24 Apresentação

Leia mais

2. Revisão e Dicas de Modelagem Conceitual

2. Revisão e Dicas de Modelagem Conceitual Sumário 1. Introdução à Aplicações Não-Convencionais 2. Revisão e Dicas de Modelagem Conceitual 3. BD Orientado a Objetos (BDOO) 4. BD Temporal (BDT) 5. BD Geográfico (BDG) 6. XML & BD Revisão de Modelagem

Leia mais

Universidade Federal da Paraíba CCEN Departamento de Informática Disciplina: Banco de Dados. Aula 1 Introdução a Banco de Dados

Universidade Federal da Paraíba CCEN Departamento de Informática Disciplina: Banco de Dados. Aula 1 Introdução a Banco de Dados Universidade Federal da Paraíba CCEN Departamento de Informática Disciplina: Banco de Dados Aula 1 Introdução a Banco de Dados 1. Introdução Um Sistema Gerenciador de Banco de Dados (SGBD) é constituído

Leia mais

Matéria Introdutória. Banco de Dados Profa. Dra. Cristina Dutra de Aguiar Ciferri

Matéria Introdutória. Banco de Dados Profa. Dra. Cristina Dutra de Aguiar Ciferri Matéria Introdutória Banco de Dados Motivação Necessidade de armazenar grandes quantidades de dados Necessidade de acessar as informações de maneira eficiente e segura Evolução histórica: desenvolvimento

Leia mais

Informática II Cap. 5-1 Modelo Relacional, Normalização e Diagramas E-R

Informática II Cap. 5-1 Modelo Relacional, Normalização e Diagramas E-R Cap. 5-1 Modelo Relacional, Normalização e Diagramas E-R 1 Programa Chaves Relacionamentos Modelo de Dados relacional Integridade Normalização: 1.ª, 2.ª e 3.ª Forma Normal Diagramas E-R 2 1 Conceito de

Leia mais

Aula 2 Abordagem Entidade-Relacionamento Cleverton Hentz

Aula 2 Abordagem Entidade-Relacionamento Cleverton Hentz Aula 2 Abordagem Entidade-Relacionamento Cleverton Hentz Sumário da Aula Modelo Entidade Relacionamento Diagrama de Entidade Relacionamento Casos de Uso 2 Introdução É uma técnica para construir modelos

Leia mais

BCD29008 Banco de dados

BCD29008 Banco de dados BCD29008 Banco de dados Prof. Emerson Ribeiro de Mello Instituto Federal de Santa Catarina IFSC campus São José mello@ifsc.edu.br http://docente.ifsc.edu.br/mello/bcd 21 de fevereiro de 2018 1/24 Apresentação

Leia mais

Base de Dados. 03 Modelos de Base de Dados. Vitor Vaz da Silva

Base de Dados. 03 Modelos de Base de Dados. Vitor Vaz da Silva Base de Dados 03 Modelos de Base de Dados Vitor Vaz da Silva Base de Dados - Índice Dados Sistema de Ficheiros Sistema de Base de Dados Modelos BD ISEL - Vitor Silva 2 PI = 3.1416 Dados Constante Valor

Leia mais

ORGANIZANDO DADOS E INFORMAÇÕES: Bancos de Dados

ORGANIZANDO DADOS E INFORMAÇÕES: Bancos de Dados ORGANIZANDO DADOS E INFORMAÇÕES: Bancos de Dados Gestão da Informação (07182) Instituto de Ciências Econ., Adm. e Contábeis (ICEAC) Universidade Federal do Rio Grande (FURG) Gestão de Dados As organizações

Leia mais

ara entender os Sistemas Gerenciadores de Banco de Dados é importante conhecer

ara entender os Sistemas Gerenciadores de Banco de Dados é importante conhecer Parte 2 ara entender os Sistemas Gerenciadores de Banco de Dados é importante conhecer P alguns conceitos básicos. A primeira definição é relativa aos conceitos de dados e informação. Dados são fatos em

Leia mais

1. MINI MUNDO Descrição formal da realidade a ser representada. Exemplo: suponhamos que as Faculdades Dom Bosco funcionem assim:

1. MINI MUNDO Descrição formal da realidade a ser representada. Exemplo: suponhamos que as Faculdades Dom Bosco funcionem assim: Gerenciamento de Dados Assunto 2. MODELAGEM DE DADOS Consiste em mapear o mundo real do sistema em um modelo gráfico que irá representar o modelo e o relacionamento existente entre os dados. MODELO DE

Leia mais

Base de Dados. Base de Dados. O diagrama Entidade - Relacionamento Setembro, Msc Célio B. sengo. Ano Lectivo 2013

Base de Dados. Base de Dados. O diagrama Entidade - Relacionamento Setembro, Msc Célio B. sengo. Ano Lectivo 2013 Base de Dados O diagrama Entidade - Relacionamento Setembro, 2013 Msc Célio B. sengo Ano Lectivo 2013 Uma empresa quer ter o controle dos cursos internos realizados de todos funcionários. Os dados que

Leia mais

Modelo Entidade-Relacionamento. José Antônio da Cunha CEFET-RN

Modelo Entidade-Relacionamento. José Antônio da Cunha CEFET-RN Modelo Entidade-Relacionamento José Antônio da Cunha CEFET-RN Roteiro Contexto Objetivos Modelo de Entidade-Relacionamento (MER) Notação gráfica Considerações Finais Contexto MER no desenvolvimento de

Leia mais

Conceitos relativos a Banco de Dados & Modelos de Informação de Banco de Dados. Introdução

Conceitos relativos a Banco de Dados & Modelos de Informação de Banco de Dados. Introdução Conceitos relativos a Banco de Dados & Modelos de Informação de Banco de Dados Prof. Anderson Henriques Introdução A quantidade de informação relevante para a tomada de decisões nas organizações é muito

Leia mais

Normalização de dados

Normalização de dados 1 Normalização de dados Vantagens da normalização A normalização permite: Agrupar os atributos de uma entidade de forma a reduzir o número de dependências funcionais existentes entre os dados numa base

Leia mais

O MODELO ENTIDADE RELACIONAMENTO. Tiago Alves de Oliveira

O MODELO ENTIDADE RELACIONAMENTO. Tiago Alves de Oliveira O MODELO ENTIDADE RELACIONAMENTO Tiago Alves de Oliveira Sumário Noções Básicas MER Entidades Atributos Relacionamentos MER estendido Noções Básicas Modelo conceitual de alto nível empregado em projetos

Leia mais

Sumário. Modelo Entidade-Associação. Modelo Entidade-Associação. Entidades. André Restivo. September 21, 2010

Sumário. Modelo Entidade-Associação. Modelo Entidade-Associação. Entidades. André Restivo. September 21, 2010 Sumário Modelo Entidade-Associação André Restivo Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto September 21, 2010 1 Introdução 2 3 4 5 6 Notação Visual André Restivo (FEUP) Modelo Entidade-Associação

Leia mais

3. Modelação Evolução histórica

3. Modelação Evolução histórica 3. Modelação 3.1. Evolução histórica 1 2 Evolução histórica Antes de serem abordados os modelos Ambiental e Comportamental, é importante observar o quadro seguinte, que apresenta a evolução histórica dos

Leia mais

BANCO DE DADOS. Araújo Lima. Jan / Araújo

BANCO DE DADOS. Araújo Lima. Jan / Araújo BANCO DE DADOS Lima Jan / 2017 1 Índice 1.Introdução a Sistemas de Banco de Dados Evolução dos Sistemas de Informação Conceitos de Bancos de Dados Usuários de Banco de Dados Banco de Dados X Linguagens

Leia mais

PROJETO DE PROGRAMAS. Projeto de Programas PPR0001

PROJETO DE PROGRAMAS. Projeto de Programas PPR0001 PROJETO DE PROGRAMAS Projeto de Programas PPR0001 Desenvolvimento de Software 2 3 Desenvolvimento de Software Análise de Requisitos Distinguir e dividir o sistema em componentes: Analisar os componentes

Leia mais

Aula 2 BD Introdução. Profa. Elaine Faria UFU

Aula 2 BD Introdução. Profa. Elaine Faria UFU Aula 2 BD Introdução Profa. Elaine Faria UFU - 2017 Motivação A quantidade de informação disponível está crescendo exponencialmente Os dados e as informações tem um papel importante para as organizações

Leia mais

Lógica de Programação

Lógica de Programação Lógica de Programação Aula 6 Introdução ao Banco de Dados Clenisson Calaça Bancos de dados O que é? É uma coleção de dados inter-relacionados, representando informações sobre

Leia mais

Modelo Relacional. André Restivo. Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto. February 24, 2012

Modelo Relacional. André Restivo. Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto. February 24, 2012 Modelo Relacional André Restivo Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto February 24, 2012 André Restivo (FEUP) Modelo Relacional February 24, 2012 1 / 19 Sumário 1 Modelo Relacional 2 Operações

Leia mais

SUMÁRIO. Introdução Modelo de Dados Esquema Geral de Modelagem de BD; ME-R: Conceitos gerais; DE-R Representação e exemplos.

SUMÁRIO. Introdução Modelo de Dados Esquema Geral de Modelagem de BD; ME-R: Conceitos gerais; DE-R Representação e exemplos. BANCO DE DADOS Universidade do Estado de Santa Catarina Centro de Ciências Tecnológicas Departamento de Ciência da Computação Prof. Alexandre Veloso de Matos alexandre.matos@udesc.br SUMÁRIO Introdução

Leia mais

BANCO DE DADOS I/MODELAGEM DE DADOS Prof. Ricardo Rodrigues Barcelar

BANCO DE DADOS I/MODELAGEM DE DADOS Prof. Ricardo Rodrigues Barcelar - Aula 5 - ABORDAGEM RELACIONAL 1. INTRODUÇÃO A abordagem relacional é muito próxima do modelo lógico é uma descrição de um banco de dados no nível de abstração visto pelo usuário do SGBD. Assim, o modelo

Leia mais

Definição. Análise de sistemas de informação. Classificação. Sistemas Abertos

Definição. Análise de sistemas de informação. Classificação. Sistemas Abertos Análise de sistemas de informação Definição É o processo de estudo de uma organização que se procura realizar o levantamento exaustivo de como funciona e desta forma descrever os processos de resolução

Leia mais

Bases de Dados. Parte I: Conceitos Básicos

Bases de Dados. Parte I: Conceitos Básicos Bases de Dados Parte I Conceitos Básicos 1 Definições Básicas! Base de dados (BD): conjunto de dados que se relacionam entre si.! Dados: factos conhecidos que têm algum significado e que podem ser guardados.!

Leia mais

Banco de Dados Diagrama Entidade Relacionamento DER

Banco de Dados Diagrama Entidade Relacionamento DER Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul Curso de Computação, Licenciatura Banco de Dados Diagrama Entidade Relacionamento DER Prof. José Gonçalves Dias Neto profneto_ti@hotmail.com Notação Existem

Leia mais

Técnicas de Modelação de Dados

Técnicas de Modelação de Dados Técnicas de Modelação de Dados Diagrama Entidade-Relacionamento (ER) Curso Profissional Técnico de Gestão e Programação de Sistemas de Informáticos Programação e Sistemas de Informação Módulo 13 Técnicas

Leia mais

Introdução. Conceitos Básicos. Conceitos Básicos. Conceitos Básicos

Introdução. Conceitos Básicos. Conceitos Básicos. Conceitos Básicos Introdução Laboratório de Computação para Ciências Módulo II Prof. Guilherme Tavares de Assis Universidade Federal de Ouro Preto UFOP Instituto de Ciências Exatas e Biológicas ICEB Mestrado Profissional

Leia mais

Bases de dados. Conceito de Base de Dados e SGBD Modelo Relacional vs Modelo Monotabela Estruturas das Bases de Dados Elementos de uma Base de Dados

Bases de dados. Conceito de Base de Dados e SGBD Modelo Relacional vs Modelo Monotabela Estruturas das Bases de Dados Elementos de uma Base de Dados Bases de dados Conceito de Base de Dados e SGBD Modelo Relacional vs Modelo Monotabela Estruturas das Bases de Dados Elementos de uma Base de Dados O que é uma base de dados? é uma colecção de dados, organizados,

Leia mais

BANCO DE DADOS I/MODELAGEM DE DADOS Prof. Ricardo Rodrigues Barcelar

BANCO DE DADOS I/MODELAGEM DE DADOS Prof. Ricardo Rodrigues Barcelar - Aula 7 - NORMALIZAÇÃO 1. INTRODUÇÃO Nas sessões anteriores foi possível compreender como se dá a analise de requisitos de um negócio e a conseqüente formatação de um banco de dados usando a abordagem

Leia mais

Diagramas de Classes. ESII Profª. Andressa Falcade URI Santiago

Diagramas de Classes. ESII Profª. Andressa Falcade URI Santiago Diagramas de Classes Conceitos Básicos O caso de uso fornece uma perspectiva do sistema de um ponto de vista externo (do ator) Internamente os objetos colaboram para atender às funcionalidades do sistema

Leia mais

Banco de Dados I 2007 Módulo II: Modelagem Entidade- Relacionamento versus Relacional. (Aula 1) Clodis Boscarioli

Banco de Dados I 2007 Módulo II: Modelagem Entidade- Relacionamento versus Relacional. (Aula 1) Clodis Boscarioli Banco de Dados I 2007 Módulo II: Modelagem Entidade- Relacionamento versus Relacional (Aula 1) Clodis Boscarioli Conteúdo do Módulo: Conceituação Objetivos; Problemas; Chaves; Restrições; Regras de Integridade;

Leia mais

Introdução. O que é um Banco de Dados (BD)?

Introdução. O que é um Banco de Dados (BD)? O que é um Banco de Dados (BD)? É uma coleção de dados relacionados e armazenados em algum dispositivo Associações aleatórias de dados não podem ser chamadas de base de dados Conceito de dados Valor de

Leia mais

MODELAGEM DE DADOS -PROJETO CONCEITUAL DE BD. Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc.

MODELAGEM DE DADOS -PROJETO CONCEITUAL DE BD. Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc. MODELAGEM DE DADOS -PROJETO CONCEITUAL DE BD Prof. Angelo Augusto Frozza, M.Sc. PROJETO CONCEITUAL Levantamento de requisitos Modelagem Conceitual Modelo ER PROJETO CONCEITUAL Parte integrante do Projeto

Leia mais

UFCD 0781 Análise de Sistemas de Informação. Formadora: Sónia Rodrigues. Conteúdos. Conteúdos. Conteúdos. Conteúdos. Objectivos da UFCD:

UFCD 0781 Análise de Sistemas de Informação. Formadora: Sónia Rodrigues. Conteúdos. Conteúdos. Conteúdos. Conteúdos. Objectivos da UFCD: UFCD 0781 Análise de Sistemas de Informação Objectivos da UFCD: Reconhecer e utilizar as diferentes metodologias de análise de sistemas de informação, no âmbito do processo de informatização de uma organização.

Leia mais

Bancos de Dados Aula #2 - Modelos Conceituais de Dados

Bancos de Dados Aula #2 - Modelos Conceituais de Dados Bancos de Dados Aula #2 - Modelos Conceituais de Dados Prof. Eduardo R. Hruschka * Slides baseados no material elaborado pelas professoras: Cristina D. A. Ciferri Elaine P. M. de Souza Motivação Objetivo

Leia mais

Análise Estruturada. Modelagem de Software Prof. Flávio de Oliveira Silva, Ph.D.

Análise Estruturada. Modelagem de Software Prof. Flávio de Oliveira Silva, Ph.D. Análise Estruturada Análise estruturada Proposta a partir de 1975 por vários autores (Constantine, Tom DeMarco, Yourdon, Gane & Sarson) Caiu em desuso com os modelos orientados a objetos Entretanto...

Leia mais

MODELAGEM DE SISTEMAS. Introdução a Computação e Engenharia de Software. Profa. Cynthia Pinheiro

MODELAGEM DE SISTEMAS. Introdução a Computação e Engenharia de Software. Profa. Cynthia Pinheiro MODELAGEM DE SISTEMAS Introdução a Computação e Engenharia de Software Profa. Cynthia Pinheiro Introdução Modelagem de Sistemas: A modelagem de um sistema auxilia o analista a entender a funcionalidade

Leia mais

Arquitetura dos SBDs Características e Benefícios Visão Geral de Projeto de BD MER: Entidades e Atributos Atividade.

Arquitetura dos SBDs Características e Benefícios Visão Geral de Projeto de BD MER: Entidades e Atributos Atividade. Banco de Dados Aula 1.4 - Sistemas de Banco de Dados Bruno Neiva Moreno Instituto Federal do Rio Grande do Norte Campus Nova Cruz bruno.moreno@ifrn.edu.br 1/25 Arquitetura dos SBDs 2/25 Objetivos dos SGBDs

Leia mais

GBD PROF. ANDREZA S. AREÃO

GBD PROF. ANDREZA S. AREÃO GBD PROF. ANDREZA S. AREÃO Projeto Conceitual de Banco de Dados Introdução: O Modelo Entidade-Relacionamento (MER) foi originalmente criado pelo norte americano Peter Pin-Shan Chen enquanto trabalhava

Leia mais

No contexto informático. Requisitos

No contexto informático. Requisitos Nuno Melo e Castro Sistema Conjunto de itens interdependentes que interagem para realizar uma tarefa Um método ou conjunto de procedimentos que definem um comportamento Pode ser automatizado ou manual,

Leia mais

Modelo Entidade Relacionamento (MER) Professor : Esp. Hiarly Alves

Modelo Entidade Relacionamento (MER) Professor : Esp. Hiarly Alves Tópicos Apresentação Entidade, Atributo e Relacionamento Cardinalidade Representação simbólica Generalizações / Especializações Agregações Apresentação O Modelo Entidade-Relacionamento tem o objetivo de

Leia mais

Sistema de Banco de Dados. UNIDADE 1 Introdução aos Sistemas de Bancos de Dados Professor: Armando Hage

Sistema de Banco de Dados. UNIDADE 1 Introdução aos Sistemas de Bancos de Dados Professor: Armando Hage Sistema de Banco de Dados UNIDADE 1 Introdução aos Sistemas de Bancos de Dados Professor: Armando Hage Resumo da Unidade Banco de dados BD SGBD Objetivo Visão Geral Abstração Modelo de Dados Entidade Relaciomento(ER)

Leia mais

Banco de Dados. André Luís Duarte Capítulo 2. exatasfepi.com.br

Banco de Dados. André Luís Duarte Capítulo 2. exatasfepi.com.br exatasfepi.com.br Banco de Dados André Luís Duarte Capítulo 2 Eu é que sei os pensamentos que tenho a vosso respeito... pensamentos de bem e não de mal... (Jr 29:11) Modelo Conceitual (MER) Abstração e

Leia mais