Prof. Dr. Elizabeth Figueiredo de Sá (PPGE/ UFMT)
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1 FORMAÇÃO E PRÁTICA DOCENTE DAS PROFESSORAS RURAIS EM MATO GROSSO ( ) Crystyne Silva de Matos Gomes (CAPES/ UFMT) crystyne.ped@gmail.com Prof. Dr. Elizabeth Figueiredo de Sá (PPGE/ UFMT) elizabethfsa1@gmail.com Resumo O artigo se configura como o resultado de uma investigação realizada acerca da relação entre a formação de professores e as práticas de docentes que atuaram no ensino primário em escolas do meio rural no período entre 1930 a 1950 no Estado de Mato Grosso (MT). O objetivo é analisar a atuação docente na zona rural de Mato Grosso por meio de dados que foram coletados e analisados a partir de documentos encontrados no acervo do Arquivo Público de Mato Grosso (APMT) localizado na cidade de Cuiabá- MT. Utilizou-se como fontes historiográficas requerimentos, atestados, relatórios de interventores, relatórios dos docentes e diretores, comunicados, exonerações, atestados, notícias encontradas em periódicos e um livro de Movimento Escolar datado em 1938 que descrimina o nome das escolas rurais e urbanas e seus respectivos docentes. Percebeu-se que a função docente era exercida majoritariamente por mulheres, normalistas e leigas. Com pouca ou nenhuma formação as professoras que atuaram no período de recorte da pesquisa construíram suas práticas docentes através das experiências vivenciadas dentro das escolas rurais, marcadas por dificuldade de acesso e comunicação, falta de recursos materiais e pedagógicos, crianças em condições precárias de saúde e pelo contato com as comunidades rurais do estado. Palavras-chave: Formação. Rural. Professoras. INTRODUÇÃO Objetiva-se apresentar nesta pesquisa um recorte da história da educação rural matogrossense, trazendo para análise a questão da formação de professoras e professoresque atuaram no ensino rural primário em Mato Grosso, no período de 1930 á Mais precisamente, objetiva-se analisar a atuação docente na zona rural de Mato Grosso. Para tanto destaco, elementos das práticas do magistério ruraldas professoras e professores, por meio de dados que foram coletados e analisados a partir de documentos encontrados no acervo do Arquivo Público de Mato Grosso (APMT) localizado na cidade de Cuiabá- MT. Utilizou-se como fontes historiográficas requerimentos, atestados, relatórios de interventores, relatórios dos docentes e diretores, comunicados, exonerações, atestados, notícias encontradas em
2 periódicos e um livro de Movimento Escolar datado em 1938 que descrimina o nome das escolas rurais e urbanas e seus respectivos docentes. A delimitação, abrange um período ainda pouco estudo sobre a formação de docentes mato-grossense que atuaram no ensino rural do estado e a educação rural no século XX. Flávia Werle (2007) ressalta que o estudo pela temática do ensino rural tem sido pouco explorado no Brasil. Dados encontrados nas pesquisas de Ávila (2013) também demostram um número pequeno de estudos sobre o tema em comparação as demais áreas da educação e ressalta que em pesquisas e estudos históricos a ausência é ainda maior. Segundo ela a aceitação do tema e a sua pouca exploração tem motivados a realização de estudos monográficos, pesquisas de dissertações e teses de doutoramentos. O grupo de pesquisa de História da Educação e Memória (GEM) vem desenvolvendo pesquisa sobre a temática, mostrando que apesar das politicas governamentais do inicio do século XX terem privilegiado a educação urbana em detrimento a educação rural, as pesquisas têm evidenciado o papel relevante das escolas rurais primarias na escolarização da infância mato-grossense. A apresentação da analise esta pesquisa se iniciará com abordagem sobre o ensino primário e a formação de professoras e professores e posteriormente apresentará práticas do magistério rural no recorte tempo espacial delimitado. Formação e prática docente das professoras rurais em Mato Grosso ( ) O Diretor Geral da Instrução Pública, Franklin Cassiano da Silva em 1931 propôs em seu relatório de inspeção um melhoramento na situação da educação escolar do Estado, um aumento de atribuições da Diretoria Geral, para que essa pudemos entre outras funções, nomear professoras e professores interinos para as escolas rurais. A partir deste período a nível de esclarecimentos legais passou a ser permite a inserção de professoras e professores leigos para os cargos no magistério rural, permito apenas quando houvesse a falta de profissionais diplomados, para o preenchimento efetivo das vagas em escolas rurais. (MATO GROSSO, Relatório 1931, página 11 e 12) Na capital Cuiabá a diplomaçãopara a carreira do magistério era possível aos que ingressem nos cursos oferecidos pela Escola Normal ou em Escolas Religiosas particulares.
3 Com a finalidade de reorganizar o ensino mato-grossense a Escola Normal foi fundada em 4 de julho de 1910 e instalada no dia 1 de fevereiro de 1911 seu bom funcionamento representava no período a inserção do estado em projeto de modernização nacional. (MATO GROSSO, Relatório 1911 página 8). Em 1937 em consequência do Decreto número 122 estabeleceu-se no governo de Júlio Strübing Müller (1937 á 1945) uma reforma na qual foram fechadas todas as Escolas Normais a formação de professoras e professores passou a ser feita em um período de estudo especializado após o Ensino Secundário. Conforme o Relatório da Instrução Pública de 1942 os profissionais que lecionavam na formação do magistério foram unificados com do ensino secundário no caso da Capital ao Liceu Cuiabano. O mercado de trabalho dentro da atuação pública possível em Mato Grosso para os profissionais do magistério delineava a Instrução Pública como gratuita e obrigatória a todas as crianças normais, analfabetas, de 7 a 12 anos, que residirem até 2 quilômetros de escola pública, podendo ser ministrados em escolas isoladas rurais, urbanas, noturnas, reunidas e em grupos escolares (REGULAMENTO, 1927, p. 1). O regulamento apresentava as seguintes definições quanto às instituições escolares: I- ESCOLA ISOLADA RURAL: A escola isolada rural tem por fim ministrar a instrução primária rudimentar. E localizada a mais de 3 quilômetros da séde do municipal. Constava em seu programa o ensino de leitura, escrita, as quatro operações sobre números inteiros, noções de história pátria, geografia do Brasil e especialmente do Estado de Mato Grosso, noções de higiene. A duração do curso era de dois. II- ESCOLA URBANA: A escola isolada é urbana quando localizada num raio de 3 quilômetro da sede do município. A duração do seu curso, é de 3 anos e o programa do ensino, nos dois primeiros anos, igual ao das escolas rurais. A duração do curso pode ser estendida para quatro anos, saindo o aluno portador de um certificado do ensino primário. III- CURSO NOTURNO: Funcionavam em semelhança as escolas isoladas urbanas destinando seu funcionamento aos meninos maiores de 12 anos, que forem impossibilitados de frequentar as escolas diurnas. IV- ESCOLAS REUNIDAS: Quando num raio de 2 quilômetros funcionarem três ou mais escolas isoladas, com a frequência total mínima de 80 alunos, elas poderão ser reunidas em um só estabelecimento, que recebrá a denominação de Escolas Reunidas. As escolas reunidas tinham no mínimo 28 alunos em cada classe, fundindo-se numa só classe dois ou mais anos de curso, ou formando-se num só classe quando o número de alunos matriculados for suficiente para a separação em classes distintas. A duração do curso é de 3 anos, qual poderá ser elevada para quatro, consultando assim o interesse do ensino primário. V- GRUPOS ESCOLARES: São criados onde houvessem, pelo menos num raio de 2 quilômetros, 250 crianças em idade escolar. A duração do curso era de quatro anos e o programa de ensino tinha o mais amplo desenvolvimento do que as demais escolas. (REGULAMENTO, 1927, p. 1)
4 As escolas rurais em funcionamento segundo dados do documento Movimento Escolar 1938 e os mensagem de governadores entre os anos de , indicam que suas unidades expandiram-se por diversos municípios de Mato Grosso (Cuiabá, Diamantino, Rosário Oeste, Livramento, Poconé, Cáceres, Mato Grosso, SantoAntônio, Corumbá, Aquidauna, Miranda,Porto Murtinho, Bela Vista,Herculánea,Nioque,Campo Grande, Paranaiba,TrêsLagoas, Ponta Porã, Maracajú, Entre Rios, Lageado, Alto Araguaia, Araguaiana,Guajará Mirim e Alto Madeira). Com o intuito de atender a demandas nacionalistas em busca do progresso, Júlio Muller apresenta em seu relatório de governo em avanços da educação nas seguintes categorias: Edificações, reformas, aquisão de materias e reformas na fiscalização do ensino. Expansão das Escolas Primárias Rurais em Mato Grosso ESCOLAS RURAIS Fonte: MATO GROSSO, Movimento Escolar 1938 APMT páginas Ainda segundo dados encontrados no Relatório do Interventor de Mato GrossoJúlio Muller dado o afastamento do centro de população, tornava-se difícil preencher as escolas rurais com normalistas formados. Tem-se procurado substituir os professores leigos por normalistas, e esse objetivo se vai conseguindo, plenamente, exceção feita de algumas escolas rurais, cujo afastamento dos centros de população, torna difícil o seu preenchimento por normalistas, o que, não obstante, se fará pouco a pouco, aproveitando-se, para tanto, cada oportunidade que se oferecer. (MATO GROSSO, Relatório 1941 página 8)
5 O fato pode ser evidenciado pelo documento Movimento Escolar -1938: nasescolas rurais os profissionais docentes eram majoritariamente mulheres muitas vezes interinas e sem formação professoras leigas- em especial entre anos de 1941 a Já nas escolas urbanas existe um número ínferos de professoras sem formação e uma maior presença de professores homens. Conforme pode ser visto nas imagens. Fonte: MOVIMENTO ESCOLAR 1938 APMT página 200
6 Fonte: MOVIMENTO ESCOLAR 1938 APMT página 221 Apesar de diversas menções de ações de melhoramento da Educação no estado encontradas nos relatórios dos interventores durante o período, as documentações escritas pelas professoras rurais mostram a pouca assistência dogoverno dedicada as escolas rurais eaos docentes. Relatos de falta de material, criação de novas salas, falta de docentes, pedidos de pagamento de aluguel dos imóveis onde as escolas funcionavam, repetidos pedidos de materiais didáticos para a mesma escola evidenciam o não atendimento dos requerimentos. Faltava o básico para o pleno funcionamento das escolas rurais, como pode ser visto ao analisar o comunicado, feito pela Professora Antônia Costa da povoação Sovaco destinado ao Diretor da Instrução Pública em Comunico-vos que a 12 do corrente mês recebi das mãos do professor Virginio Ferreira de Magalhães a direção da Escola Rural Mista desta povoação. Encontrei 30 alunos matriculados e foram matriculados por mim mais 26, formando um total de 65 crianças, sendo 30 do sexo masculino e 25 do sexo feminino. Por materiais a escola não possui mais do que um velho quadro negro e 6 carteiras em mau estado, que não acomodam mais que a terça parte dos alunos matriculados. (PROFESSORA ANTONIA COSTA 15 DE JUNHO DE APMT) CONSIDERAÇÕES FINAIS A escrita dessa pesquisa permitiu-me refletir sobre a atuação das professoras e professores que exercera suas funções nas escolas primária da educação rural mato-grossense dentro do período de 1930 á Com pouca ou nenhuma formação os docentes que atuaram no período de recorte da pesquisa construíram suas práticas docentes através das experiências vivenciadas dentro das escolas rurais, marcadas por dificuldade de acesso e comunicação, falta de recursos materiais e pedagógicos, e pelo contato com as comunidades rurais do estado. Considera-se que o magistério rural foi exercido por homens e mulheres em sua grande maioria sem formação leigas e leigos - que apesar das dificuldades encontradas durante suas práticas de ensino exerceram uma função relevante na escolarização de meninos e meninas das áreas rurais em vinte seis municípios mato-grossenses. Deixando seus escritos suas marcas na história da educação da formação de professores rurais de Mato Grosso.
7 REFERÊNCIAS ÁVILA, Virginia P. S. A escola no tempo: a construção do tempo em escolas isoladas (Florianópolis, ). Dissertação (Mestrado em Educação) Universidade do Estado de Santa Catarina, Florianópolis, MATO GROSSO. Relatório da diretoria geral da instrução pública de Mato Grosso, apresentado ao Secretário Geral do Estado pelo Diretor Geral da Instrução Pública, Franklin Cassiano da Silva. Cuiabá, 29 de agosto de Congregação da Escola Normal. Ata, Livro Movimento Escolar APMT. Cuiabá-MT. Memorial dos titulares do governo de Mato Grosso- Estado. Relatórios dos Governadores da 2º Republica APMT. Cuiabá- MT. WERLE, Flávia Corrêa Obino. Escola Normal Rural no Rio Grande do Sul: contexto e funcionamento. In: WERLE, Flávia Corrêa Obino (Org.). Educação rural em perspectiva internacional: Instituições, práticas e formação do professor. Ijuí: Editora Unijuí, 2007, p
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