A IMPLEMENTAÇÃO DO ESTADO DE DIREITO E A INDEPENDÊNCIA DO SISTEMA JUDICIAL DA TEORIA À PRÁTICA ACTUAL.

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1 TRIBUNAL CONSTITUCIONAL CONFERÊNCIA DAS JURISDIÇÕES CONSTITUCIONAIS DE ÁFRICA. V CONGRESSO DA CONFERÊNCIA DAS JURISDIÇÕES CONSTITUCIONAIS DE ÁFRICA LUANDA, 9 A 13 DE JUNHO DE De 9 a 13 de Junho de 2019 realizar-se-á em Luanda Angola, o V Congresso da CJCA subordinado ao tema: A IMPLEMENTAÇÃO DO ESTADO DE DIREITO E A INDEPENDÊNCIA DO SISTEMA JUDICIAL DA TEORIA À PRÁTICA ACTUAL. A eleição de Angola para acolher o V Congresso da Conferência das Jurisdições Constitucionais de África ( C.J.C.A) decorreu durante os trabalhos da IV Assembleia da Conferência que teve lugar no dia 26 de Abril de 2017 no Centro Internacional de Congressos de Cape Town na República da África do Sul. Quarenta e cinco países presentes na

2 Assembleia elegeram por unanimidade o Tribunal Constitucional de Angola para organizar o próximo Congresso da C.J.C.A, de 9 a 13 de Junho de 2019 em Luanda República de Angola. Segundo os estatutos da CJCA, o país que acolhe um congresso, preside a Conferência nos dois anos subsequentes ao Congresso, com a responsabilidade de representar a Justiça Constitucional do Continente Africano na fora internacional integrando a Mesa do Bureau Executivo Mundial de Justiça Constitucional. Compete ainda ao país que preside a Conferência, consolidar a unidade dos Órgãos de Justiça Constitucional em África tendo como denominador comum o respeito pelos princípios do Estado de Direito e Democracia, pelos direitos fundamentais e pela independência do Poder Judicial. Promover a cooperação e a troca de experiências da jurisprudência, fomentar a adesão de novos Estados Africanos, supervisionar a estabilidade e a ordem democrática constitucional no continente, e propor medidas persuasivas e disciplinares contra os membros que violem os estatutos da Conferência, são outras responsabilidades do país que lidera a C.J.C.A. Luanda acolherá o V Congresso da CJCA em Junho de 2019.

3 V Congresso da C.J.C.A Local: Luanda Data: 9 a 13 de Junho de 2019 Tema: A IMPLEMENTAÇÃO DO ESTADO DE DIREITO E A INDEPENDÊNCIA DO SISTEMA JUDICIAL DA TEORIA À PRÁTICA ACTUAL. Subtemas: 1 - O PODER DE FISCALIZAÇÃO DOS TRIBUNAIS ENQUANTO TRIBUNAIS DOS DIREITOS HUMANOS E COMO GARANTE DA CONSTITUIÇÃO E DOS DIREITOS E LIBERDADES FUNDAMENTAIS; 2 - A TUTELA CONSTITUCIONAL INTERNA E SUPRANACIONAL DOS DIREITOS FUNDAMENTAIS EM SEDE DE DIREITO COMPARADO; 3 - CONSTITUIÇÃO VERSUS LEIS ORDINÁRIAS. O TC E O PODER LEGISLATIVO; 4 - CONCURSO DE PRINCIPIOS CONSTITUCIONAIS; 5 - O COSTUME NA FORMAÇÃO E REALIZAÇÃO DA JUSTIÇA E SUA RELEVÂNCIA NA JURISDIÇÃO CONSTITUCIONAL articulação do Costume com a Declaração Universal dos Direitos Humanos e a Carta Africana; 6 -O PAPEL DAS JURISDIÇÕES CONSTITUCIONAIS EM MATÉRIA ELEITORAL; 7 - O TRIBUNAL CONSTITUCIONAL UM ÓRGÃO POLITICO OU UM ÓRGÃO JUDICIAL?; 8 - O TC COMO TRIBUNAL DE ÚLTIMA INSTÂNCIA E A SUA ARTICULAÇÃO COM OS TRIBUNAIS DE JURISDIÇÃO COMUM.

4 Centro de Convenções de Talatona - Luanda Hotel do CCTA em Talatona

5 Conferência das Jurisdições de África C.J.C.A ( origem e desenvolvimento) A C.J.C.A Conferência das jurisdições constitucionais de África surgiu na sequência de uma recomendação adoptada durante a 15.ª Sessão Ordinária da Assembleia da União Africana realizada em Kampala Uganda de 25 a 27 de Julho de 2010, sobre a criação de um espaço africano de justiça constitucional. A Assembleia Constituinte reuniu-se a 16 de Janeiro de 2011, na cidade do Rio de Janeiro, à margem do Congresso Mundial de Justiça Constitucional, sob a égide do Presidente do Conselho Constitucional da Argélia o Dr Boualem Bessaih. Nos dias 19 e 20 de Março de 2011, reuniu-se o Comité de Peritos em Argel e adoptou o texto com as propostas enviadas pelos países membros. De 7 a 8 de Maio de 2011, em sede do I Congresso da Conferencia, reuniram-se em Argel, vinte e cinco Órgãos Jurisdicionais Constitucionais de África, entre os quais o Tribunal Constitucional de Angola, que adoptaram o Estatuto da Conferência dos Órgãos Jurisdicionais Constitucionais Africanos (CJCA), tendo Angola assumi do o cargo de Vice-Presidente para a região Austral da África para um mandato de dois anos. O I Congresso elegeu como órgãos da Conferência o Congresso que se reúne bienalmente, o Bureau Executivo e o Secretariado Geral. O Secretariado Geral é assegurado pelo Secretário-Geral e pelo Secretário Geral Adjunto.

6 A CJCA é um projecto que visa a troca de experiências acumuladas pelos órgãos jurisdicionais constitucionais africanos nos grupos regionais ou linguísticos e aberto às evoluções da democracia, do Estado de direito e os direitos do homem no mundo. É um espaço colectivo de concertação e de troca estabelecida nos valores e objectivos compartilhados. A criação desta Conferência veio colmatar um vazio no espaço constitucional africano, promovendo sinergias, valores e princípios universais de Estado de direito, de democracia e dos direitos do homem claramente enunciados no Acto Constitutivo da União Africana e reafirmada na Carta Africana da Democracia, Eleições e Boa Governação. A Conferência do ponto de vista geopolítico coordena posições e conjuga os esforços dos foros internacionais para fazer entender a voz de África, como continente unido, forte na sua unidade e rico na sua diversidade, permitindo dar a sua contribuição no domínio da justiça constitucional mundial. De 2 a 4 de Outubro de 2012, a CJCA reuniu o seu Bureau Executivo em Luanda para tratar de assuntos administrativos da Conferência. O II Congresso da Conferência das Jurisdições Constitucionais Africanas realizou-se em Cotonou Benin de 9 a 11 de maio de 2013 e teve como tema central, A Justiça Constitucional em África, Situação Actual e Perspectivas. O objectivo da temática foi o fortalecimento da justiça constitucional e consequentemente a defesa dos direitos e liberdades fundamentais e a democracia no continente africano. Do mesmo modo a independência do juiz constitucional, o seu papel como garante da ordem jurídica constitucional quer pelo controlo das leis quer dos actos do governo, resolução de litígios decorrentes de eleições nacionais etc, mereceram reflexões profundas. Dentro da temática supra referida foram abordados os seguintes subtemas: O estatuto do juiz constitucional em África; o surgimento e evolução da justiça constitucional em África (particularmente na década de noventa na sua maioria); os desafios da justiça constitucional em África; as jurisdições constitucionais em África e o Poder político; as atribuições das jurisdições constitucionais africanas; as jurisdições constitucionais africanas e as eleições; as jurisdições constitucionais africanas e os acordos políticos; e as jurisdições constitucionais africanas e a integração regional. O III Congresso da CJCA realizou-se em Libreville República do Gabão de 7 a 10 de maio de 2015 e teve como tema: O Papel do Juíz e a função de regulação ; e subtemas: Os novos Equilíbrios do Poder; a função consultiva dos Tribunais Constitucionais no processo de elaboração de normas; o Tribunal e a revisão constitucional.

7 IV CONGRESSO DA C.J.C.A DE ABRIL DE 2017 CAPE TOWN ÁFRICA DO SUL. O IV Congresso da Conferência das Jurisdições Constitucionais de África realizou-se no Centro Internacional de Convenções da Cidade do Cabo República da África do Sul, entre os dias 23 e 26 de Abril de de Teve como tema, A Promoção da Independência Judicial e o Estado do Direito. A este tema estiveram interligados os seguintes subtemas: - A separação dos poderes e a necessidade e importância da limitação judiciária; - A importância da independência institucional e individual para o poder judiciário; - O princípio da legalidade e sua utilidade para um poder judiciário independente; - O papel da modernização dos tribunais no desenvolvimento da eficácia judiciária e do respeito do Estado de Direito - Nomeações e promoções judiciárias critérios e procedimentos que favoreçam a independência do poder judiciário e do Estado de direito; - A autonomia financeira dos Tribunais; - Responsabilização, imparcialidade e integridade judiciárias; - O constitucionalismo e a observância do Estado de Direito. Foto de família da CJCA 24 de Abril de 2017.

8 Painel da Lusofonia (Angola e Moçambique) durante o IV Congresso da C.J.C.A Representantes da Conferencia Mundial; da Comissão de Veneza e da Conferencia Europeia para a Justiça Constitucional IV Congresso da CJCA África do Sul.

9 Juiz Conselheiro Jubilado Mestre Robert Dossou ( Benin) o 1.º Presidente da CJCA entre 2011 a Passagem do mandato do Gabão para África do Sul,

10 IV Assembleia da C.J.C.A Cape Town, Abril de 2017 O Bureau Executivo no biénio ficou assim eleito: África do Sul, Angola, República Centro-Africana, Burquina-Faso, Madagáscar, Dijibuti, Argélia, Gabão, Togo, Tanzânia e Egipto. África do Sul detém a presidência e Angola a 1ª Vice-presidência.

11 Serviço de apoio ao IV Congresso da CJCA em Cape Town.

12 O próximo desafio da CJCA será em Luanda Angola 9 a 13 de Junho de 2019 Palácio da justiça que alberga o Tribunal Constitucional Mausoléu Dr Agostinho Neto em Luanda Angola

13 Angola situa-se na África austral e junto ao oceano atlântico Luanda, cidade histórica e acolhedora

14 Assembleia Nacional de Angola - Luanda Palácio de Ferro em Luanda.

15 Wewelchtichia Mirabilis no deserto do Namibe Quedas de águas no Rio Kalandula Malange - Angola Angola, o país da Palanca Negra

16 Miradouro da Lua em Luanda Angola A alegria do povo angolano Carnaval

17 CONFERÊNCIA DAS JURISDIÇÕES CONSTITUCIONAIS DE ÁFRICA C.J.C.A A Conferência da CJCA compreende actualmente 45 Bureau da Conferência designadamente: países dos quais 9 integram o África do Sul, Angola, República Centro-Africana, Burquina-Faso, Madagáscar, Djibuti, Argélia, Gabão, Togo, Tanzânia e Egipto. África do Sul detém a presidência africana e Angola a 1ª Vice-presidência com a tarefa de coordenar os países da África austral que compreendem a Namíbia, Moçambique, Zâmbia, África do Sul; Botswana e Zimbabwe. Sob proposta do Secretariado da CJCA e aprovação em Assembleia do Fórum, Angola presidirá a CJCA entre 2019 à 2021 devendo para o efeito organizar e acolher a 5ª Assembleia da CJCA em Junho de ESTATUTOS DA CJCA Art.º 3.º a) Agrupar, num espaço africano comum, as jurisdições africanas encarregadas de velar pelo respeito da Constituição; b) Promover a justiça constitucional em África pela concertação e pela consulta; c) Promover a solidariedade e o apoio entre os seus membros; d) Favorecer o intercâmbio de experiências e de informações em matéria de jurisprudência constitucional; e) Estabelecer laços estreitos com a comunidade jurídica, nomeadamente, universitária; f) Desenvolver as relações de intercâmbio e de cooperação entre a Conferência e as organizações similares no mundo; g) Oferecer a contribuição de África no plano internacional, no domínio da justiça constitucional; ÓRGÃOS DA CONFERÊNCIA ARTIGO 11º Os Órgãos da Conferência são: O Congresso, O Bureau Executivo O Secretário-geral

18 O Presidente da Conferência assume a presidência do Congresso. Em alternativa de 2 em 2 anos numa base de distribuição regional em vigor na União Africana. ARTIGO 15º O Congresso é o órgão Supremo da Conferência. O congresso reúne-se uma vez em cada 2 anos. ARTIGO 20º O Bureau executivo compreende o Presidente, 7 Vice- presidentes e o Secretário-geral. ARTIGO 22º O Bureau Executivo reúne-se uma vez por ano em Sessão Ordinária sob convocação do seu Presidente. Nos termos do art.º 23º dos seus estatutos, o Bureau Executivo da Conferência é responsável por: a) Elaborar o regulamento interno da Conferência e adapta-lo, b) Examinar as propostas de modificação do Estatuto da Conferência e elaborar um relatório sobre a matéria, c) Fixar a agenda de trabalho do Congresso; d) Elaborar a conta de encerramento por cada exercício; e) Adoptar a situação provisional anual do orçamento da Conferência f) Cumprir as decisões e as resoluções do Congresso, g) Velar pela aplicação das recomendações e orientações do Congresso, h) Examinar e adoptar o programa de actividades científicas, i) Recolher as candidaturas para o posto de Secretário-geral, j) Tomar qualquer decisão julgada necessária para o bom funcionamento da Conferência, informando ao mesmo tempo as instituições membros. TRIBUNAL CONSTITUCIONAL DE ANGOLA Gabinete de Intercâmbio e Relações Internacionais, aos 23 de Julho de 2018.

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