Plano Municipal de Emergência de Loures

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1 2010 Plano Municipal de Emergência de Loures

2 ÍNDICE PARTE I ENQUADRAMENTO GERAL DO PLANO 1. INTRODUÇÃO ÂMBITO DE APLICAÇÃO OBJECTIVOS GERAIS ENQUADRAMENTO LEGAL ANTECEDENTES DO PROCESSO DO PLANEAMENTO ARTICULAÇÃO COM INSTRUMENTOS DE PLANEAMENTO E ORDENAMENTO DO TERRITÓRIO ACTIVAÇÃO DO PLANO COMPETÊNCIA PARA A ACTIVAÇÃO DO PLANO CRITÉRIOS PARA A ACTIVAÇÃO DO PLANO PROGRAMA DE EXERCÍCIOS PARTE II - ORGANIZAÇÃO DA RESPOSTA 1. CONCEITO DE ACTUAÇÃO AUTORIDADE POLÍTICA DE PROTECÇÃO CIVIL COMISSÕES DE PROTECÇÃO CIVIL EXECUÇÃO DO PLANO FASE DE EMERGÊNCIA FASE DE REABILITAÇÃO ARTICULAÇÃO E ACTUAÇÃO DE AGENTES, ORGANISMOS E ENTIDADES MISSÃO DOS AGENTES DE PROTECÇÃO CIVIL MISSÃO DOS ORGANISMOS E ENTIDADES DE APOIO PARTE III - ÁREAS DE INTERVENÇÃO 1. ADMINISTRAÇÃO DE MEIOS E RECURSOS LOGÍSTICA APOIO LOGÍSTICO ÀS FORÇAS DE INTERVENÇÃO APOIO LOGÍSTICO ÀS POPULAÇÕES COMUNICAÇÕES GESTÃO DA INFORMAÇÃO PROCEDIMENTOS DE EVACUAÇÃO MANUTENÇÃO DA ORDEM PÚBLICA SERVIÇOS MÉDICOS E TRANSPORTE DE VÍTIMAS SOCORRO E SALVAMENTO SERVIÇOS MORTUÁRIOS PROTOCOLOS... 52

3 PARTE IV - INFORMAÇÃO COMPLEMENTAR SECÇÃO I ORGANIZAÇÃO GERAL DA PROTECÇÃO CIVIL EM PORTUGAL ESTRUTURA DA PROTECÇÃO CIVIL ESTRUTURA DAS OPERAÇÕES MECANISMOS DA ESTRUTURA DE PROTECÇÃO CIVIL COMPOSIÇÃO, CONVOCAÇÃO E COMPETÊNCIAS DA COMISSÃO MUNICIPAL DE PROTECÇÃO CIVIL CRITÉRIOS E ÂMBITO PARA A DECLARAÇÃO DAS SITUAÇÕES DE ALERTA, CONTINGÊNCIA OU CALAMIDADE SISTEMA DE MONITORIZAÇÃO, ALERTA E AVISO SECÇÃO II CARACTERIZAÇÃO GERAL CARACTERIZAÇÃO FÍSICA OROGRAFIA/DECLIVES EXPOSIÇÃO DE VERTENTES GEOLOGIA SISMICIDADE CLIMA CARACTERIZAÇÃO GERAL TEMPERATURA PRECIPITAÇÃO HUMIDADE RELATIVA VENTO RECURSOS HÍDRICOS QUALIDADE DO AR USO DO SOLO CARACTERIZAÇÃO SOCIOECONÓMICA DINÂMICAS DEMOGRÁFICAS DENSIDADE POPULACIONAL EVOLUÇÃO DA POPULAÇÃO ESTRUTURA ETÁRIA NÚMERO DE ALOJAMENTOS E EDIFÍCIOS DINÂMICAS ECONÓMICAS TECIDO EMPRESARIAL CARACTERIZAÇÃO DAS INFRA-ESTRUTURAS REDE VIÁRIA RODOVIÁRIA FERROVIÁRIA TELECOMUNICAÇÕES ABASTECIMENTO DE ÁGUA ELECTRICIDADE COMBUSTÍVEIS AEROPORTOS PATRIMÓNIO INSTALAÇÕES DOS AGENTES DE PROTECÇÃO CIVIL INSTALAÇÕES DE APOIO ÀS ACTIVIDADES DE PROTECÇÃO CIVIL ESCOLA DE PREVENÇÃO E SEGURANÇA

4 TORRE DE VIGIA DEPÓSITOS DE ÁGUA SAÚDE HOSPITAIS CARACTERIZAÇÃO DO RISCO ANÁLISE DE RISCO ANÁLISE DA VULNERABILIDADE ESTRATÉGIAS PARA A MITIGAÇÃO DE RISCOS CENÁRIOS CENÁRIO 1 DESLIZAMENTO DE UMA PARTE DO TALUDE MILITAR IMPLANTAÇÃO GEOGRÁFICA IMPLANTAÇÃO VIÁRIA CENÁRIO 2 CHEIAS NAS FREGUESIAS DE SÂO JULIÃO DO TOJAL IMPLANTAÇÃO GEOGRÁFICA IMPLANTAÇÃO VIÁRIA CENÁRIO 3 INCÊNDIO FLORESTAL NA FREGUESIA DE LOUSA IMPLANTAÇÃO GEOGRÁFICA IMPLANTAÇÃO VIÁRIA CENÁRIO 4 INCÊNDIO URBANO NA FREGUESIA DE SANTO ANTÓNIO DOS CAVALEIROS IMPLANTAÇÃO GEOGRÁFICA IMPLANTAÇÃO VIÁRIA CARTOGRAFIA SECÇÃO III INVENTÁRIO DE MEIOS E RECURSOS LISTA DE CONTACTOS MODELO DE RELATÓRIO E REQUISIÇÕES MODELO DE FICHA DE OCORRÊNCIA MODELO DE RELATÓRIO DE SITUAÇÃO DE EMERGÊNCIA MODELO DE FICHA DE REQUESIÇÃO MODELO DE COMUNICADOS LISTA DE CONTROLO DE ACTUALIZAÇÕES DO PLANO LISTA DE REGISTOS DE EXERCÍCIOS DO PLANO LISTA DE DISTRIBUIÇÃO DO PLANO LEGISLAÇÃO REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFIAS GLOSSÁRIO ANEXO I CARTOGRAFIA

5 ÍNDICE DAS FIGURAS Figura 1 Rede Estratégica de Protecção Civil (REPC) Organograma das comunicações Figura 2 Diagrama de redes Figura 3 Estrutura da Protecção Civil Figura 4 Estrutura das operações Figura 5 Declaração de situação de alerta Figura 6 Diagrama de emissão de alertas Figura 7 Enquadramento geográfico Figura 8 Limites administrativos Figura 9 Declives Figura 10 Hipsometria Figura 11 Exposição de vertentes Figura 12 Carta geológica Figura 13 Carta de isossistas de intensidade macrossísmica Figura 14 Tipo de falhas no concelho de Loures Figura 15 Valores mensais da temperatura (Fonte: Plano Municipal de Defesa da Floresta de Loures). 80 Figura 16 Precipitação mensal (Fonte: SNIRH estação meteorológica de São Julião do Tojal) Figura 17 Valores mensais da humidade relativa do ar (Fonte: Instituto de Meteorologia e Geofísica) Figura 18 Rede hidrográfica Figura 25 Uso do solo (Fonte: carta de estrutura de ocupação do solo, Setembro 2001) Figura 26 Uso do solo Figura 27 Densidade populacional Figura 28 População residente em 2001 por freguesia (fonte: INE) Figura 29 Variação populacional de 1991 para 2001 (fonte: INE, Recenseamento Geral da população e habitação 1991 e 2001) Figura 30 Pirâmide etária (%) Figura 31 Rede viária Figura 32 Análise comparativa da extensão de vias no concelho Figura 33 Rede ferroviária Figura 34 Linha da Azambuja (fonte: CP) Figura 35 Linha de Sintra (Fonte: CP) Figura 36 Linha da Fertagus (fonte: Fertagus) Figura 37 Rede do Metropolitano de Lisboa (fonte: Metropolitano de Lisboa) Figura 38 Interfaces (Fonte: Fertagus) Figura 39 Rede de telecomunicações fixas Figura 40 Rede de distribuição de água Figura 41 Rede eléctrica nacional Figura 42 Rede de postos de abastecimento de combustíveis Figura 43 Servidões dos aeroportos e aeródromos Figura 44 Património cultural construído Figura 45 Localização das instalações dos agentes de protecção civil Figura 46 Áreas de intervenção dos bombeiros Figura 47 Áreas de intervenção das forças de segurança Figura 48 Escola de Prevenção e Segurança Figura 49 Vista aérea da Escola de Prevenção e Segurança Figura 50 Sala dos incêndios Figura 51 Sala das cheias Figura 52 Sala dos sismos Figura 53 Sala dos riscos domésticos Figura 54 Mapa de visibilidade da torre de vigia Figura 55 Depósito de água Figura 56 Identificação da rede de saúde

6 Figura 57 Matriz de risco Figura 58 Cenário Figura 59 Cenário Figura 60 Cenário Figura 61 Cenário

7 ÍNDICE DAS TABELAS Tabela 1 Missão dos agentes de protecção civil Tabela 2 Missão de alguns organismos e entidades de apoio Tabela 3 Administração de meios e recursos Tabela 4 Instruções específicas da administração de meios e recursos Tabela 5 Apoio logístico às forças de intervenção Tabela 6 Instruções específicas do apoio logístico às forças de intervenção Tabela 7 Apoio logístico às populações Tabela 8 Instruções específicas do apoio logístico às populações Tabela 9 Comunicações Tabela 10 Responsabilidades na gestão de informação Tabela 11 Responsabilidades na gestão de informação pública Tabela 12 Organização da Protecção Civil Tabela 13 Níveis territoriais de organização da Protecção Civil Tabela 14 Estrutura da Protecção Civil Municipal (de acordo com a Lei n.º 65/2007) Tabela 15 Comissão Municipal de Protecção Civil Tabela 16 Médias mensais da frequência e velocidade do vento no concelho de Loures ( ) Tabela 17 Classes de uso do solo (fonte: Centro Nacional de Informação Geográfica actual Instituto Geográfico Português e Câmara Municipal de Loures Divisão de Informação Georreferenciada) Tabela 18 Valores populacionais por sistemas e freguesias Tabela 19 Variação da população entre 1981 e 2001 (fonte: DPPDM Loures; INE: Recenseamento geral da população e habitação 1981, 1991 e 2001) Tabela 20 População residente, por escalões etários e sexo, em 1991 e Tabela 21 População residente (%) por escalões etários e sexo, em 1991 e Tabela 22 Tipo de alojamentos familiares (Fonte: INE Censos 2001) Tabela 23 Número de alojamentos familiares por freguesia (Fonte: INE Censos 2001) Tabela 24 Categoria da população activa empregada (Fonte: INE censos 2001) Tabela 25 Evolução da taxa de emprego (Fonte: INE censos 2001) Tabela 26 Repartição do número de activos empregados por ramo de actividade económica em Tabela 27 Distribuição da população activa empregada (Fonte: INE Censos 1991, 2001) Tabela 28 Distribuição empresarial do concelho por ramo de actividades no ano de 2000 (Fonte: INE Anuário Estatístico de Lisboa e Vale do Tejo, 2001) Tabela 29 Localização das 50 empresas com maior volume de negócios em 2001 e 2002 (Fonte: Coface Mope) Tabela 30 Sistemas de abastecimento da água Tabela 31 Linhas e ramais da rede nacional de transporte de energia Tabela 32 Caracterização da torre de vigia de Montachique Tabela 33 Depósitos de água para combate a incêndios florestais Tabela 34 Identificação de riscos no concelho de Loures Tabela 35 Grau de gravidade Tabela 36 Grau de probabilidade Tabela 37 Identificação do grau de risco para o concelho de Loures Tabela 38 Ficha de registo 1 Ciclones e tempestades Tabela 39 Ficha de registo 2 Ondas de calor Tabela 40 Ficha de registo 3 Vagas de frio Tabela 41 Ficha de registo 4 Cheias e inundações Tabela 42 Ficha de registo 5 Secas Tabela 43 Ficha de registo 6 Sismos Tabela 44 Ficha de registo 7 Tsunamis Tabela 45 Ficha de registo 8 Movimento de massa em vertentes Tabela 46 Ficha de registo 9 Acidentes graves de tráfego rodoviário Tabela 47 Ficha de registo 10 Acidentes graves de tráfego ferroviário Tabela 48 Ficha de registo 11 Acidente grave de tráfego marítimo

8 Tabela 49 Ficha de registo 12 Acidentes graves de tráfego aéreo Tabela 50 Ficha de registo 13 Transporte de mercadorias perigosas Tabela 51 Fichas de registo 14 Colapso de túneis, ponte e outras infra-estruturas Tabela 52 Ficha de registo 15 Acidentes em parques industriais Tabela 53 Ficha de registo 16 Acidentes em instalações de combustíveis Tabela 54 Ficha de registo 17 Incêndio em edifícios Tabela 55 Ficha de registo 18 Colapso de estruturas Tabela 56 Ficha de registo 19 Acidente NRBQ Tabela 57 Ficha de registo 20 Incêndios florestais Tabela 58 Caracterização do cenário Tabela 59 Caracterização do cenário Tabela 60 Caracterização do cenário Tabela 61 Caracterização do cenário Tabela 62 Depósitos de água para combate a incêndios florestais Tabela 63 Lista de recursos e meios disponíveis nos bombeiros voluntários Tabela 64 Recursos disponíveis nas juntas de freguesias Tabela 65 -Contactos dos membros permanentes na comissão Municipal de Protecção civil Tabela 66 Contactos gerais Tabela 67 Lista de controlo de actualizações do plano Tabela 68 Modelo de guião de simulacro Tabela 69 Modelo para a fita de tempos do simulacro Tabela 70 Registo de exercícios de evacuação Tabela 71 Lista de distribuição do PMEL

9 ABREVIATURAS E SIGLAS AML AML-CL ANPC APA APL ARVM BARC CCO CCDR-LVT CDOS CDPC CML CMPC COM CNPC CP CVP DGAM DIR DPPDM EAT EDP EMQA EPAL GNR INAG INE INEM MAI OCS PCO PDM PEERS-AML PMEL PROT AML PSP REFER, EPE REPC Área Metropolitana de Lisboa Área Metropolitana de Lisboa e Concelhos Limítrofes Autoridade Nacional de Protecção Civil Agência Portuguesa do Ambiente Administração do Porto de Lisboa Associação de Radioamadores da Vila de Moscavide Associação Brigada Autónoma de Resgate com cães Centro de Coordenação Operacional Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional de Lisboa e Vale do Tejo Comando Distrital de Operações e Socorro Comissões Distritais de Protecção Civil Câmara Municipal de Loures Comissão Municipal de Protecção Civil Comandante Operacional Municipal Comissão Nacional de Protecção Civil Comboios de Portugal Cruz Vermelha Portuguesa Direcção Geral da Autoridade Marítima Dispositivo Integrado de Resposta Direcção de Projecto do Plano Director Municipal Equipas Apoio Técnico Energias de Portugal Estação de Monitorização da Qualidade do Ar Empresa Portuguesa de Águas Livres. S.A. Guarda Nacional Republicana Instituto da Água, I.P. Instituto Nacional de Estatística Instituto Nacional de Emergência Médica Ministro da Administração Interna Órgãos de Comunicação Social Posto de Comando Operacional Plano Director Municipal Plano Especial de Emergência para o Risco Sísmico para a Área Metropolitana de Lisboa e Concelhos Limítrofes Plano Municipal de Emergência de Loures Plano Regional de Ordenamento do Território para Área Metropolitana de Lisboa Polícia de Segurança Pública Rede Ferroviária Nacional, Rede Estratégica de Protecção Civil 9

10 ROB SIOPS SMAS SMPC SNIRH TO ZCAP Rede Operacional de Bombeiros Sistema Integrado de Operações de Protecção e Socorro Serviços Municipalizados Serviço Municipal de Protecção Civil Sistema Nacional de Informação de Recursos Hídricos Teatro de Operações Zona de Concentração e Apoio da População 10

11 PARTE IV INFORMAÇÃO COMPLEMENTAR 54

12 SECÇÃO I 1. ORGANIZAÇÃO GERAL DA PROTECÇÃO CIVIL EM PORTUGAL 1.1. ESTRUTURA DA PROTECÇÃO CIVIL 55 De acordo com o previsto nos artigos 31.º a 35.º da Lei n.º 27/2006, de 3 de Julho (Lei de Bases da Protecção Civil), existem três níveis de organização da protecção civil, sendo eles: Nacional; Distrital; Municipal. Tabela 12 Organização da Protecção Civil NÍVEL NACIONAL ASSEMBLEIA DA REPÚBLICA pelo exercício das suas competências política, legislativa e financeira para enquadrar a politica de protecção civil e para fiscalizar a sua execução; GOVERNO conduz a política de protecção civil, de acordo com o programa onde inscreve as principais orientações a adaptar, da qual faz parte a Autoridade Nacional de Protecção Civil; CONSELHO DE MINISTROS compete-lhe, entre outras acções, definir as linhas gerais da política governamental de protecção civil, bem como a sua execução; programar e assegurar os meios destinados à execução da política de protecção civil; declarar a situação de calamidade; PRIMEIRO-MINISTRO dirige a política de protecção civil, competindo-lhe, designadamente, coordenar e orientar a acção dos membros do Governo nos assuntos relacionados com a protecção civil e garantir o cumprimento das competências previstas para o Governo e o Conselho de Ministros. O Primeiro-Ministro pode delegar as competências referidas no Ministro da Administração Interna (MAI). NÍVEL DISTRITAL GOVERNADOR CIVIL compete-lhe, no exercício de funções de responsável distrital pela política de protecção civil, desencadear, na iminência ou ocorrência de acidente grave ou catástrofe, as acções de protecção civil de prevenção, socorro, assistência e reabilitação adequadas em cada caso.

13 O governador civil é apoiado pelo centro distrital de operações de socorro e pelos restantes agentes de protecção civil de âmbito distrital. NÍVEL MUNICIPAL PRESIDENTE DA CÂMARA MUNICIPAL compete-lhe, no exercício de funções de responsável municipal pela política de protecção civil, desencadear, na iminência ou ocorrência de acidentes grave ou catástrofe, as acções de protecção civil de prevenção, socorro, assistência e reabilitação adequadas em cada caso. O Presidente da Câmara Municipal é apoiado pelo SMPC e pelos restantes agentes de protecção civil de âmbito municipal. 56 As Comissões de Protecção Civil são os órgãos de coordenação em matéria de protecção civil, assumindo também diferentes âmbitos territoriais nacional, distrital e municipal. Esquematicamente, tem-se então: Assembleia da República NÍVEL NACIONAL Governo Primeiro-Ministro Conselho de Ministros MAI CNPC ANPC NÍVEL DISTRITAL Governador Civil CDPC NÍVEL MUNICIPAL Presidente da Câmara CMPC SMPC Figura 3 Estrutura da Protecção Civil

14 1.2. ESTRUTURA DAS OPERAÇÕES De acordo com o Decreto-Lei n.º 134/2006, existem três níveis territoriais de organização da protecção civil no que respeita à estrutura das operações, sendo eles: nacional, distrital e municipal. De acordo com o mesmo Decreto-Lei, existem ainda três instituições de comando operacional e duas instituições coordenação institucional. Tabela 13 Níveis territoriais de organização da Protecção Civil NÍVEL NACIONAL 57 É no seio da Autoridade Nacional de Protecção Civil que a coordenação institucional é assegurada pelo Centro de Coordenação Operacional Nacional (CCON) e o comando operacional é assegurado pelo Comando Nacional de Operações de Socorro (CNOS). NÍVEL DISTRITAL É no seio da Autoridade Nacional de Protecção Civil que a coordenação institucional é assegurada por cada Centro de Coordenação Operacional Distrital (CCOD) e o comando operacional é assegurado pelo Comando Distrital de Operações de Socorro (CDOS). NÍVEL MUNICIPAL De acordo com o ponto 3 do artigo 11.º da Lei n.º 65/2007, é no seio do SMPC que a coordenação institucional é assegurada pela Comissão Municipal de Protecção Civil (CMPC) e a coordenação das operações, de acordo com a alínea f) do artigo 14.º da mesma Lei, é assumido pelo Comandante Operacional Municipal (COM). Ao nível municipal, e de acordo com a Lei n.º 65/2007, de 12 de Novembro, temos a seguinte estrutura da Protecção Civil Municipal, na qual se destacam algumas das suas competências na Tabela 14. Tabela 14 Estrutura da Protecção Civil Municipal (de acordo com a Lei n.º 65/2007) CÂMARA MUNICIPAL DE LOURES Compete-lhe, através do SMPC, a elaboração do PMEL para posterior aprovação pela Comissão Nacional de Protecção Civil. PRESIDENTE DA CÂMARA MUNICIPAL DE LOURES É a autoridade municipal de protecção civil. É competente para declarar a situação de alerta de âmbito municipal.

15 JUNTAS DE FREGUESIAS Têm o dever de colaborar com os serviços municipais de protecção civil. SERVIÇO MUNICIPAL DE PROTECÇÃO CIVIL DE LOURES Responsável pela prossecução das actividades de protecção civil no âmbito municipal. COMANDANTE OPERACIONAL MUNICIPAL Acompanha permanentemente as operações de protecção e socorro. Assume a coordenação das operações de socorro de âmbito municipal, nas situações previstas no PMEL. 58 Assim, em termos de estrutura operacional tem-se: Comando Operacional Coordenação Institucional NÍVEL NACIONAL ANPC CNOS CCON NÍVEL DISTRITAL CDOS CCOD NÍVEL MUNICIPAL SMPC COM Figura 4 Estrutura das operações

16 2. MECANISMOS DA ESTRUTURA DE PROTECÇÃO CIVIL 2.1. COMPOSIÇÃO, CONVOCAÇÃO E COMPETÊNCIAS DA COMISSÃO MUNICIPAL DE PROTECÇÃO CIVIL De acordo com o artigo 3.º, n.º1, da Lei n.º 65/2007, de 12 de Novembro, em cada município existe uma CMPC, que é o organismo que assegura que todas as entidades e instituições de âmbito municipal imprescindíveis às operações de protecção e socorro, emergência e assistência previsíveis ou decorrentes de acidente grave ou catástrofe se articulam entre si, garantido os meios considerados adequados à gestão da ocorrência em cada caso concreto. 59 De acordo com o artigo 3.º, n.º2, da Lei n.º 65/2007, a CMPC de Loures é constituída pelos elementos apresentados na Tabela 15. Tabela 15 Comissão Municipal de Protecção Civil COMISSÃO MUNICIPAL DE PROTECÇÃO CIVIL Convocação Presidente da Câmara Municipal de Loures Presidente da Câmara Municipal de Loures Chefe do Serviço Municipal de Protecção Civil Comandante Operacional Municipal Representante dos Serviços Municipalizados Elemento de comando dos Bombeiros Voluntários de Bucelas Composição Elemento de comando Bombeiros Voluntários de Camarate Elemento de comando Bombeiros Voluntários Fanhões Elemento de comando dos Bombeiros Voluntários de Loures Elemento de comando Bombeiros Voluntários de Moscavide e Portela Elemento de comando dos Bombeiros Voluntários de Sacavém Elemento de comando dos Bombeiros Voluntários do Zambujal

17 COMISSÃO MUNICIPAL DE PROTECÇÃO CIVIL Representante das Forças Armadas Representante da PSP Representante da GNR Representante da Autoridade de Saúde do Município Dirigente máximo da unidade de saúde local ou director do centro de saúde e o director do hospital da área de influência do Município 60 Representante da Segurança Social e Solidariedade Representante da Associação de Radioamadores da Vila de Moscavide Representante da delegação de Loures da Cruz Vermelha Os representantes de outras entidades e serviços implantados no Município, cujas actividades e áreas funcionais possam, de acordo com os riscos existentes e as características da região, contribuir para as acções de protecção civil. Accionar a elaboração do PMEL, remetê-lo para aprovação pela Comissão Nacional de Protecção Civil e acompanhar a sua execução. Acompanhar as políticas directamente ligadas ao sistema de protecção civil que sejam desenvolvidas por agentes públicos. Competências Determinar o accionamento dos planos, quando tal se justifique. Garantir que as entidades e instituições que integram a CMPC accionam, ao nível municipal, no âmbito da sua estrutura orgânica e das suas atribuições, os meios necessários ao desenvolvimento das acções de protecção civil Difundir comunicados e avisos às populações e às entidades e instituições, incluindo os órgãos de comunicação social. Lei habilitante Lei n.º 65/2007, de 12 de Novembro

18 2.2. CRITÉRIOS E ÂMBITO PARA A DECLARAÇÃO DAS SITUAÇÕES DE ALERTA, CONTINGÊNCIA OU CALAMIDADE De acordo com o artigo 9.º da Lei n.º 27/2006, a situação de alerta pode ser declarada quando, face à ocorrência ou iminência de ocorrência de alguns dos acontecimentos referidos no artigo 3.º da Lei n.º 27/2006, é reconhecida a necessidade de adoptar medidas preventivas e ou medidas especiais de reacção. A situação de calamidade pode ser declarada quando, face à ocorrência ou perigo de ocorrência de algum ou alguns dos acontecimentos referidos no artigo 3.º da Lei n.º 27/2006, e à sua previsível intensidade, é reconhecida a necessidade de adoptar medidas de carácter excepcional destinadas a prevenir, reagir ou repor a normalidade das condições de vida nas áreas atingidas pelos seus efeitos. 61 Ao nível municipal, a competência para a declaração de alerta cabe, de acordo com o artigo 13.º da Lei n.º 27/2006, ao Presidente da Câmara Municipal. De acordo com o artigo 14.º da Lei n.º 27/2006, o acto que declara a situação de alerta menciona expressamente: a natureza do acontecimento que originou a situação declarada; o âmbito temporal e territorial; a estrutura de coordenação e controlo dos meios e recursos a disponibilizar. E, no que respeita ao âmbito material de declaração de alerta, de acordo com o artigo 15.º da Lei n.º 27/2006, para além das medidas especialmente determinadas pela natureza da ocorrência, a declaração de situação de alerta dispõe expressamente sobre: a obrigatoriedade de convocação, consoante o âmbito, da Comissão Municipal; o estabelecimento dos procedimentos adequados de coordenação técnica e operacional dos serviços e agentes de protecção civil, bem como dos recursos a utilizar; o estabelecimento das orientações relativas aos procedimentos de coordenação da intervenção das forças e serviços de segurança; a adopção de medidas preventivas adequadas à ocorrência.

19 A declaração da situação de alerta determina uma obrigação especial de colaboração dos meios de comunicação social, em particular das rádios e das televisões, visando a divulgação das informações relevantes relativamente à situação. De acordo com o artigo 16.º da Lei n.º 27/2006, a declaração da situação de contingência cabe ao governador civil no âmbito territorial de competência, precedida da audição, sempre que possível, dos presidentes das câmaras municipais e municípios abrangidos. De acordo com o artigo 19.º da Lei n.º 27/2006, a declaração da situação de calamidade é da competência do Governo e reveste a forma de resolução do Conselho de Ministros. 62 Importa, antes de mais, conhecer quais os fenómenos que motivam a declaração de situação de alerta. De acordo com o artigo 3.º da Lei de Bases da Protecção Civil (Lei n.º 27/2006): Acidente grave É um acontecimento inusitado com efeito relativamente limitado no tempo e no espaço, susceptível de atingir as pessoas e outros seres vivos, os bens ou o ambiente. Catástrofe É o acidente grave ou a série de acidentes graves susceptíveis de provocar elevados prejuízos materiais e, eventualmente, vítimas, afectando intensamente as condições de vida e o tecido socioeconómico em áreas ou na totalidade do território nacional.

20 63 Figura 5 Declaração de situação de alerta

21 2.3. SISTEMA DE MONITORIZAÇÃO, ALERTA E AVISO Existem diversos sistemas de monitorização em uso para diferentes tipologias de risco. Como exemplo, cita-se: o Sistema de Avisos Meteorológicos do Instituto de Meteorologia (situações meteorológicas adversas); o Sistema de Vigilância e Alerta de Recursos Hídricos do Instituto da Água (cheias); o Índice Ícaro (ondas de calor); o Sistema de Vigilância de Emergências Radiológicas da Agência Portuguesa do Ambiente (emergências radiológicas). 64 No que respeita aos sistemas de aviso, existem diversos dispositivos para o efeito (sirenes, telefones, viaturas com megafones, estações de rádio locais, televisão, entre outros), pelo que a decisão do meio a adoptar terá que ser baseada na extensão da zona afectada, no tipo, dimensão e dispersão geográfica da população a avisar (pequenas povoações rurais, grandes aglomerados urbanos, quintas dispersas, entre outros), na proximidade geográfica dos agentes de protecção civil e nos meios e recursos disponíveis. Deve ainda ser tomado em atenção que uma situação pode ocorrer durante o dia útil de trabalho, à noite ou durante os fins-de-semana, o que não só faz variar a localização da população aquando de um possível acidente, mas também a forma de poderem receber o aviso, pelo que diferentes procedimentos de aviso devem ser contemplados para diferentes períodos do dia e da semana. O Município de Loures não dispõe ainda de qualquer sistema próprio de monitorização e alerta dos principais riscos existentes no território concelhio, pelo que o desencadeamento de procedimentos de alerta está dependente das informações difundidas pelo CDOS de Lisboa. Sempre que no SMPC é recebido um comunicado de alerta da ANPC/CDOS, são de imediato accionados sistemas de alerta para uma cadeia de pessoas e entidades previamente estabelecida. Esquematicamente:

22 65 Figura 6 Diagrama de emissão de alertas A prioridade de difusão do alerta encontra-se criteriosamente definida e pode variar consoante a probabilidade e a gravidade da ocorrência. Neste contexto, a Directiva Operacional Nacional n.º 1/ANPC/2007, de 16 de Maio, estabelece as regras de referência para a activação do estado de alerta especial para o Sistema Integrado de Operações de Protecção e Socorro (SIOPS), sendo aplicável às organizações integrantes daquele sistema. Este sistema de alerta das entidades e organismos que poderão ser chamados a intervir, em caso de eminência e/ou ocorrência de acontecimentos susceptíveis de provocar danos em pessoas e bens, é um sistema redundante, i.e., são utilizados em simultâneo diversos meios de difusão da informação (fax, e SMS) de forma a garantir a fiabilidade da comunicação, em caso de falha de uma das vias. O SIOPS organiza-se e funciona de forma distinta, em conformidade com o estado de alerta activado Estado Normal ou Estado de Alerta Especial. No Estado Normal, que inclui o nível Verde, as actividades desenvolvidas pelo SIOPS são de rotina e de monitorização da situação, a nível local, municipal, distrital e nacional, em matéria de riscos e vulnerabilidades que possam afectar a segurança das pessoas, o património e o ambiente. No Estado de Alerta Especial, as actividades desenvolvidas pelo SIOPS são de reforço da monitorização da situação, de intensificação das acções preparatórias para as tarefas de supressão ou mitigação dos

23 sinistros, colocando meios humanos e materiais de prevenção em relação ao período de tempo e à área geográfica em que se preveja especial incidência de condições de risco ou emergência, e inclui os níveis Azul, Amarelo, Laranja e Vermelho, progressivos, em conformidade com a matriz de risco associada (grau de gravidade e probabilidade) e com os graus de prontidão e mobilização que a situação exige. O aviso das populações será efectuado mediante duas situações: pré-emergência mecanismos de informação e formação, com vista à sensibilização em matéria de autoprotecção e de colaboração com as autoridades; emergência em consequência da extensão e gravidade da ocorrência. Neste caso, as comunidades locais devem ser informadas sobre as zonas potencialmente afectadas, os itinerários de evacuação, os locais de abrigo onde se devem dirigir, o que devem levar consigo e as medidas acrescidas de autoprotecção. 66 Na fase da pré-emergência, o SMPC difunde, sempre que a situação o justifique, nos órgãos de comunicação social existentes no concelho, informação relativamente a medidas de autoprotecção a adoptar em caso de ocorrência dos mais variados factores de risco. Em situação de emergência, o SMPC recorrerá a diversos sistemas de aviso à população: órgãos de comunicação social, regionais e locais; página de internet da Câmara Municipal de Loures ( página de internet da Autoridade Nacional de Protecção Civil ( agentes de protecção civil. Neste domínio é fundamental ter em consideração os fluxos e os movimentos da população durante os dias úteis e aos fins-de-semana, bem como em períodos de férias escolares, situação que, necessariamente, faz variar, quer a localização, quer a dimensão da população afectada, e que por isso requer aviso.

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