INCORPORAÇÃO DE IMAGENS AVHRR NO MODELO ITPP5.0 PARA CLASSIFICAÇÃO DE PADRÕES DE NEBULOSIDADE

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "INCORPORAÇÃO DE IMAGENS AVHRR NO MODELO ITPP5.0 PARA CLASSIFICAÇÃO DE PADRÕES DE NEBULOSIDADE"

Transcrição

1 INCORPORAÇÃO DE IMAGENS AVHRR NO MODELO ITPP5.0 PARA CLASSIFICAÇÃO DE PADRÕES DE NEBULOSIDADE Jorge Luiz Martins Nogueira Nelson Jesus Ferreira Eduardo Jorge de Brito Bastos Ana Silvia Martins Serra do Amaral (nogueira, nelson, anasil, Divisão de Meteorologia por Satélite. Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais. Cx. Postal 515 CEP São José dos Campos - SP Abstract This work incorporates data extracted from the Advanced Very High Resolution Radiometer (AVHRR) sensor into the International TOVS Processing Package (ITPP5.0) to improve cloud coverage identification at soundings locations. The analyses were done using radiance data from the meteorological satellite NOAA-14, for the 15 th October, 1997, afternoon passage, covering Southern Brazil and vicinities. The results show that the sounding covering has until five different types of cloud pattern depending on the cloud coverage. 1 Introdução Perfis verticais de temperatura e umidade da atmosfera podem ser inferidos através de técnicas de inversão da equação de transferência radiativa da atmosfera, utilizando-se informações dos sensores TIROS Operational Vertical Sounder (TOVS), a bordo dos satélites de órbita polar TIROS-N/NOAA. Um dos modelos que vem sendo utilizado com sucesso pela comunidade meteorológica mundial é o ITPP, desenvolvido pelo Cooperative Institute for Meteorological Satellite Studies (CIMSS) da Universidade de Wisconsin, nos Estados Unidos. Atualmente o ITPP está em sua quinta versão. Uma das novidades apresentadas é a utilização das informações de imagens do AVHRR, que permite melhor classificar o padrão de nebulosidade do local das sondagens, além da correção das radiâncias contaminadas por nuvens nas condições de parcial nebulosidade. Isto é possível devido aos sensores do AVHRR apresentarem resolução espacial (1,1 km) melhor do que a dos sensores do sistema TOVS (17,4 km para o HIRS e 109,3 km para o MSU). Em geral, no Brasil as condições climáticas dominante favorecem a presença de muita nebulosidade. As sondagens remotas úteis são aquelas inferidas para condições de céu claro (sem nebulosidade), portanto, é importante classificá-las corretamente quanto a nebulosidade. Com o objetivo de melhorar a qualidade das sondagens remotas sobre o Brasil, este trabalho incorpora informações de imagens do sensor AVHRR ao pacote ITPP, para determinar o padrão da cobertura de nuvens destas sondagens. 2 - Dados e Metodologia O ITPP5.0 é um pacote computacional que permite inferir perfis verticais de temperatura e umidade, através do processamento de observações dos sensores High Infrared Radiometer Sounder (HIRS) e Microwave Sounding Unit (MSU) do sistema TOVS. A Figura 1 apresenta o fluxograma da versão 5.0 do ITPP utilizada para o processamento do TOVS, onde os módulos em destaque foram desenvolvidos para viabilizar a utilização de dados meteorológicos de superfície, dados meteorológicos gerados por modelos de previsão numérica de tempo, bem como as informações de imagens dos sensores AVHRR.

2 O módulo principal responsável pela geração dos perfis verticais de temperatura e umidade é o <tovrew>. Os perfis iniciais de temperatura (t) e temperatura de ponto de orvalho (t d ) são obtidos utilizando-se coeficientes de regressão ou dados climatológicos do modelo, ou ainda as informações (perfis verticais de t e t d ) dos modelos de previsão numérica de tempo (arquivo ges9999.dat). Dados de superfície também podem ser utilizados para a ancoragem destes perfis iniciais (arquivo sfc9999.dat). Posteriormente, os valores das temperaturas de brilho inferidas pelos canais HIRS são corrigidas, se necessárias, pelo uso das informações AVHRR. Finalmente as radiâncias resultantes dos canais HIRS são utilizadas para a inferência dos perfis verticais finais. Através do auxílio dos dados de imagens (arquivo avh9999.dat) é realizada a identificação/classificação do padrão de nebulosidade dos locais das sondagens. O processamento das informações de imagens é realizado pelo módulo <collac>, que através dos arquivos auxiliares [imag9999] e [hirs9999] gera o arquivo [avh9999.dat]. Figura 1 - Fluxograma do modelo ITPP 5.0. FONTE: Adaptado de Nieman e Achtor (1995, p. 7).

3 O arquivo auxiliar [hirs9999] contem as temperaturas de brilho dos canais infravermelho e o albedo do canal visível dos sensores HIRS. Por sua vez, o programa <ingtow>, quando do processamento dos dados digitais do HIRS, converte os valores digitais dos 19 canais infravermelhos para temperatura de brilho e do canal visível número 20 para radiância. Acrescentou-se portanto ao módulo <ingtow> uma equação para transformar apenas o valor digital do canal visível para albedo, cujo valor é gravado em uma posição disponível do arquivo [hirsingo.dat]. O programa <gerahirs> lê o arquivo [hirsingo.dat] e gera o arquivo com as informações dos sensores HIRS no arquivo [hirs9999]. A conversão do valor digital (v) do canal 20 do HIRS para albedo (S) utilizado pelo programa <ingtow> é uma equação de segundo grau descrita por Kidwell (1991). Normalmente, o termo de segunda ordem é desprezado, resultando em uma equação de primeiro grau, conforme expressa pela Equação 1, sendo que os valores atuais para os satélites NOAA 12 e 14 estão listados na Tabela 1. S = G v + II (1) TABELA 1 - VALORES DE CONVERSÃO DO CANAL 20 DO HIRS/2 SATÉLITE G (% albedo/valor digital) II (% albedo) NOAA-12 0, , NOAA-14 0, , FONTE: Adaptada de NOAA (1995 a, b). O arquivo [imag9999] é constituído basicamente pelas radiâncias referentes às cinco bandas espectrais do AVHRR e pela temperatura do corpo negro interno do satélite. Os valores digitais dos sensores, que possibilitam gerar este arquivo, compõem o formato High Resolution Picture Transmission (HRPT) do sinal transmitido pelo satélite. A temperatura de corpo negro é obtida através da média aritmética das medidas de quatro termopares fixados sobre uma superfície de calibração interna do satélite. A temperatura para um dado termopar é expressa por: T = A o + A 1 v + A 2 v 2 + A 3 v 3 + A 4 v 4, (2) onde A n é a constante de índice n, e v o valor digital da medida de um termopar. Os valores destas constantes, segundo Planet (1988), tanto para o NOAA-12 quanto para o NOAA-14 são: A 0 = 276,597, A 1 = 0,051275, A 2 =1,363 x10-6 e A 3 = A 4 = 0,0. As informações das imagens do AVHRR referentes aos canais 1 e 2 devem ser convertidas para albedo e aos canais 3, 4 e 5 para radiância através de equações lineares de primeira ordem. Os valores dos termos para os dois canais visíveis são valores obtidos antes do lançamento do satélite, enquanto que os valores referentes aos três canais infravermelhos devem ser calculados mediante o processo de calibração realizada a bordo do satélite. Esta calibração consiste na medida da radiação emitida tanto pelo corpo negro interno do satélite quanto pelo espaço livre e inferidas através dos sensores dos canais 3 a 5, cujas leituras digitais compõem o cabeçalho dos dados HRPT. As constantes de primeira ordem para cada canal M j (unidades de radiância / valor digital) e as constantes iniciais K j (unidades de radiância) são calculadas pelas seguintes expressões respectivamente: M j = ( N Tj N SP ) / ( X Tj X SPj ) (5) Kj = N SP Mj X SPj, (6)

4 onde j refere-se aos canais 3 a 5 do AVHRR, N Tj é a radiância inferidas quando o sensor j observa o corpo negro, N SP é a radiância do espaço livre, X Tj e X SPj são as médias dos valores digitais das medidas feitas pelos sensores, das radiâncias do corpo negro e do espaço, respectivamente. Conhecendo-se a temperatura de corpo negro, calculada através da média entre as temperaturas dos termopares, determina-se a radiância emitida no intervalo espectral dos canais 3 a 5 (N Tj ), utilizando a lei de Planck e a curva normalizada de resposta de cada canal em função do comprimento de onda. O valor da radiância do espaço livre (N SP ) é considerado como sendo nulo. Por intermédio do programa <geraima>, no qual foram implementadas estas equações, cria-se o arquivo [imag9999]. Os valores utilizados para as constantes de calibração para os canais infravermelhos estão apresentados na Tabela 2, bem como as constantes de calibração para os canais 1 e 2 do NOAA-14 conforme NOAA (1995b). TABELA 2 - CONSTANTES DE CALIBRAÇÃO PARA O NOAA-14 Canal 1 Canal 2 Canal 3 Canal 4 Canal 5 Constante (G) ( %albedo/ valor digital ) 0,1115 0,1337 Constante (II) ( %albedo) -4,5715-5,4817 Constante (M) (mw/ m 2 sr cm -1 / valor digital ) -1,68 E03-0, , Constante (K) (mw/ m 2 sr cm -1 ) 1, , ,291 Foram utilizados dados da passagem do satélite NOAA-14 do horário 17:20 GMT do dia 15 de outubro de Sem a inclusão dos dados AVHRR, as sondagens podem ser atribuídas a três tipos de padrões de nebulosidade, quais sejam, limpo, nebulosidade uniforme e estratosférico. Entretanto, com a incorporação dos dados AVHRR, os locais das sondagens podem ser classificados como: 1. limpo (TIPO 1); 2. parcialmente coberto (TIPO 2); 3. multi-camadas de nebulosidade (TIPO 3); 4. nebulosidade uniforme (TIPO 4); 5. estratosférico (TIPO 5). Os tipos 1, 4 e 5 são similares aos tipos encontrados nas versões sem a inclusão das informações de imagens AVHRR. Nestes casos os locais classificados como tipo 4 englobam tanto os tipos 2 como os tipos 3. Sendo assim, com a incorporação dos dados AVHRR os locais das sondagens podem ser melhor classificados quanto ao padrão de nebulosidade, além da possibilidade da correção das radiâncias inferidas pelo HIRS em condição parcial nebulosidade (Smith et al., 1993). 3 - Resultados e Conclusões A Figura 2 apresenta um setor da passagem do NOAA-14 (leste do Estado de São Paulo e adjacências) com os locais e os tipos de nebulosidade associadas às sondagens inferidas pelo modelo ITPP5.0. A incorporação de imagens no modelo ITPP5.0 teve um impacto positivo na qualidade das sondagens, em função da melhor classificação do padrão de nebulosidade quando comparadas com as versões anteriores. Deve ser observado que as sondagens normalmente utilizadas são aquelas inferidas de locais sem nebulosidade (TIPO 1), em que não houve a contaminação por nuvens da radiância medida pelos sensores

5 do HIRS, ou as sondagens que foram corrigidas (TIPO 2), o que implica numa quantidade maior de sondagens úteis com a incorporação das informações do AVHRR. Fig. 2 - Setor da passagem NOAA-14 dia 15/10/97 hora 17:20 GMT mostrando os locais das sondagens com os padrões de nebulosidade associados. Referências Bibliográficas Kidwell, K.B., ed. NOAA polar orbiter data users guide. Washington: NOAA, July p. Nieman, S.J.; Achtor, T. H. ITPP-5.0 user s guide. Wisconsin. University of Wisconsin- Madison. Jun (A Report from the CIMSS). National Oceanic and Atmospheric Administration (NOAA). NOAA-12 calibration. [online]. < Jun. 1995a. National Oceanic and Atmospheric Administration (NOAA). NOAA-14 calibration. [online]. < Jun. 1995b. Planet, W. G., ed. Data extraction and calibration of TIROS-N/NOAA radiometers. Washington: NOAA, Oct p. (NOAA Technical Memorandum NESS 107) Smith, W.L.; Woolf, H.M.; Nieman, S.J.; Achtor, T.H. ITPP-5 - The use of AVHRR and TIGR in TOVS data processing. In: International TOVS Study Conference, 7., Igls, Austria. Feb , Proceedings. Reading, Ed. J.R. Eyre, p

SONDAGENS TOVS E ATOVS: UMA COMPARAÇÃO ENTRE RESULTADOS DO ITPP 5 E DO ICI (INVERSION COUPLED IMAGER)

SONDAGENS TOVS E ATOVS: UMA COMPARAÇÃO ENTRE RESULTADOS DO ITPP 5 E DO ICI (INVERSION COUPLED IMAGER) XII Congresso Brasileiro de Meteorologia, Foz de Iguaçu-PR, 22 SONDAGENS TOVS E ATOVS: UMA COMPARAÇÃO ENTRE RESULTADOS DO ITPP E DO ICI (INVERSION COUPLED IMAGER) Wagner Flauber Araujo Lima, Juan Carlos

Leia mais

ABSTRACT 1. INTRODUÇÃO

ABSTRACT 1. INTRODUÇÃO MONITORAMENTO DE NUVENS DE GELO E DE ÁGUA LÍQUIDA SUPER-RESFRIADA SOBRE AS REGIÕES SUL E SUDESTE DO BRASIL UTILIZANDO-SE IMAGENS MULTIESPECTRAIS DO GOES-8 Nelson Jesus Ferreira Cláudia Cristina dos Santos

Leia mais

Sondagem Atmosférica e Simulação do Sinal de Satélite.

Sondagem Atmosférica e Simulação do Sinal de Satélite. Sondagem Atmosférica e Simulação do Sinal de Satélite. Nicolas M. Cruz Salvador 1 Jurandir Ventura Rodrigues 1 Luiz Gonzaga Barbedo 1 Simone M. S. Costa 1 1 Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais INPE/DSA

Leia mais

PROCESSAMENTO DOS DADOS AVHRR DO SATÉLITE NOAA E APLICAÇÃO SOBRE A REGIÃO SUL DO BRASIL. Leonid Bakst Yoshihiro Yamazaki

PROCESSAMENTO DOS DADOS AVHRR DO SATÉLITE NOAA E APLICAÇÃO SOBRE A REGIÃO SUL DO BRASIL. Leonid Bakst Yoshihiro Yamazaki PROCESSAMENTO DOS DADOS AVHRR DO SATÉLITE NOAA E APLICAÇÃO SOBRE A REGIÃO SUL DO BRASIL Leonid Bakst Yoshihiro Yamazaki Universidade Federal de Pelotas - UFPel Centro de Pesquisas Meteorológicas CPMet

Leia mais

Aula 1 Professor Waterloo Pereira Filho Docentes orientados: Daniela Barbieri Felipe Correa

Aula 1 Professor Waterloo Pereira Filho Docentes orientados: Daniela Barbieri Felipe Correa Princípios Físicos do Sensoriamento Remoto Aula 1 Professor Waterloo Pereira Filho Docentes orientados: Daniela Barbieri Felipe Correa O que é Sensoriamento Remoto? Utilização conjunta de sensores, equipamentos

Leia mais

Oceanografia por Satélites

Oceanografia por Satélites Oceanografia por Satélites Radiômetro de Infra Vermelho. Aplicação em Medidas de TSM Paulo S. Polito, Ph.D. polito@io.usp.br Instituto Oceanográfico da Universidade de São Paulo http://los.io.usp.br Laboratório

Leia mais

Imagens de Satélite (características):

Imagens de Satélite (características): Imagens de Satélite (características): São captadas por sensores electro ópticos que registam a radiação electromagnética reflectida e emitida pelos objectos que se encontram à superfície da terra através

Leia mais

Satélites TIROS. 2.Sondagens atmosféricas. 3.Satélites NOAA. 4.A VHRR. 5.Sensoriamento remoto. I. Título.

Satélites TIROS. 2.Sondagens atmosféricas. 3.Satélites NOAA. 4.A VHRR. 5.Sensoriamento remoto. I. Título. 528.711.7 NOGUEIRA, J. L. M. Impacto das imagens A VHRR na classificação de padrões de nebulosidade utilizando o modelo ITPP5.0 / São José dos Campos: INPE, 1998. 89p. (INPE-7118-TDI/670). 1.Satélites

Leia mais

DESENVOLVIMENTO E APLICAÇÕES DE SOFTWARE PARA ANÁLISE DO ESPECTRO SOLAR

DESENVOLVIMENTO E APLICAÇÕES DE SOFTWARE PARA ANÁLISE DO ESPECTRO SOLAR ILHA SOLTEIRA XII Congresso Nacional de Estudantes de Engenharia Mecânica - 22 a 26 de agosto de 2005 - Ilha Solteira - SP Paper CRE05-MN12 DESENVOLVIMENTO E APLICAÇÕES DE SOFTWARE PARA ANÁLISE DO ESPECTRO

Leia mais

SPMSAT - APLICATIVO PARA ESTUDOS DE SISTEMAS PRECIPITANTES DE MESOESCALA UTILIZANDO IMAGENS DE SATÉLITE

SPMSAT - APLICATIVO PARA ESTUDOS DE SISTEMAS PRECIPITANTES DE MESOESCALA UTILIZANDO IMAGENS DE SATÉLITE SPMSAT - APLICATIVO PARA ESTUDOS DE SISTEMAS PRECIPITANTES DE MESOESCALA UTILIZANDO IMAGENS DE SATÉLITE ANATOLI STAROSTIN PAULO ROBERTO PELUFO FOSTER 1 ROSELI GUETHS GOMES 1 VLADAIR MORALES DE OLIVEIRA

Leia mais

SENSORES REMOTOS. Daniel C. Zanotta 28/03/2015

SENSORES REMOTOS. Daniel C. Zanotta 28/03/2015 SENSORES REMOTOS Daniel C. Zanotta 28/03/2015 ESTRUTURA DE UM SATÉLITE Exemplo: Landsat 5 COMPONENTES DE UM SATÉLITE Exemplo: Landsat 5 LANÇAMENTO FOGUETES DE LANÇAMENTO SISTEMA SENSOR TIPOS DE SENSORES

Leia mais

Humidade no solo. Departamento de Física 2011 Detecção Remota Pratica III. Joao Gonçalo Ricardo Rodrigues - 45365

Humidade no solo. Departamento de Física 2011 Detecção Remota Pratica III. Joao Gonçalo Ricardo Rodrigues - 45365 Humidade no solo Departamento de Física 2011 Detecção Remota Pratica III Joao Gonçalo Ricardo Rodrigues - 45365 Índice Introdução Da observação aos produtos Conclusões Complicações na obtenção de dados

Leia mais

Intercomparação de produtos AQUA&TERRA/MODIS e Suomi-NPP/VIIRS sobre o Brasil

Intercomparação de produtos AQUA&TERRA/MODIS e Suomi-NPP/VIIRS sobre o Brasil Intercomparação de produtos AQUA&TERRA/MODIS e Suomi-NPP/VIIRS sobre o Brasil Jurandir Ventura Rodrigues 1 Simone Sievert da Costa 1 Rogério da Silva Batista 1 1 Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais

Leia mais

MAPEAMENTO DA COBERTURA VEGETAL DE ÁREAS DE GRANDE EXTENSÃO ATRAVÉS DE MOSAICOS DE IMAGENS DO NOAA-AVHRR

MAPEAMENTO DA COBERTURA VEGETAL DE ÁREAS DE GRANDE EXTENSÃO ATRAVÉS DE MOSAICOS DE IMAGENS DO NOAA-AVHRR MAPEAMENTO DA COBERTURA VEGETAL DE ÁREAS DE GRANDE EXTENSÃO ATRAVÉS DE MOSAICOS DE IMAGENS DO NOAA-AVHRR Maria G. Almeida 1, Bernardo F. T. Rudorff 2, Yosio E. Shimabukuro 2 graca@dppg.cefetmg.br, bernardo@ltid.inpe.br,

Leia mais

Geomática e SIGDR aula teórica 23 17/05/11. Sistemas de Detecção Remota Resolução de imagens

Geomática e SIGDR aula teórica 23 17/05/11. Sistemas de Detecção Remota Resolução de imagens Geomática e SIGDR aula teórica 23 17/05/11 Sistemas de Detecção Remota Resolução de imagens Manuel Campagnolo ISA Manuel Campagnolo (ISA) Geomática e SIGDR 2010-2011 17/05/11 1 / 16 Tipos de resolução

Leia mais

Introdução ao Sensoriamento Remoto. Sensoriamento Remoto

Introdução ao Sensoriamento Remoto. Sensoriamento Remoto Introdução ao Sensoriamento Remoto Sensoriamento Remoto Definição; Breve Histórico; Princípios do SR; Espectro Eletromagnético; Interação Energia com a Terra; Sensores & Satélites; O que é Sensoriamento

Leia mais

USO DA TÉCNICA DE ANALISE POR COMPONENTE PRINCIPAL NA DETECÇÃO DE MUDANÇAS NA COBERTURA DO SOLO

USO DA TÉCNICA DE ANALISE POR COMPONENTE PRINCIPAL NA DETECÇÃO DE MUDANÇAS NA COBERTURA DO SOLO Samuel da Silva Farias, Graduando do curso de geografia da UFPE samuel.farias763@gmail.com Rafhael Fhelipe de Lima Farias, Mestrando do PPGEO/UFPE, rafhaelfarias@hotmail.com USO DA TÉCNICA DE ANALISE POR

Leia mais

ANÁLISE DE QUATRO ANOS DO BANCO DE IMAGENS NOAA14-AVHRR DO ESTADO DE SÃO PAULO J ANSLE VIEIRA ROCHA RUBENS LAMPARELLI

ANÁLISE DE QUATRO ANOS DO BANCO DE IMAGENS NOAA14-AVHRR DO ESTADO DE SÃO PAULO J ANSLE VIEIRA ROCHA RUBENS LAMPARELLI ANÁLISE DE QUATRO ANOS DO BANCO DE IMAGENS NOAA14-AVHRR DO ESTADO DE SÃO PAULO RENATO FRANCISCO DOS SANTOS J UNIOR 1 1 RICARDO GIACOMELLO VALMIR M ASSAFERA J UNIOR 1 J 2 URANDIR ZULLO J UNIOR 1 J ANSLE

Leia mais

Tópicos em Meio Ambiente e Ciências Atmosféricas

Tópicos em Meio Ambiente e Ciências Atmosféricas INPE-13139-PRE/8398 SENSORIAMENTO REMOTO Tania Sausen Tópicos em Meio Ambiente e Ciências Atmosféricas INPE São José dos Campos 2005 MEIO AMBIENTE E CIÊNCIAS ATMOSFÉRICAS 8 Sensoriamento Remoto Tania Sauzen

Leia mais

Dr. Nelson Veissid (nelson.veissid@gmail.com) Laboratório Associado de Sensores e Materiais Centro de Tecnologias Especiais - LAS/CTE/INPE São José

Dr. Nelson Veissid (nelson.veissid@gmail.com) Laboratório Associado de Sensores e Materiais Centro de Tecnologias Especiais - LAS/CTE/INPE São José ANOMALIA DA REFLETIVIDADE PLANETÁRIA DA AMÉRICA DO SUL MEDIDO PELO EXPERIMENTO ALBEDO DO SATÉLITE SCD2 DO INPE Dr. Nelson Veissid (nelson.veissid@gmail.com) Laboratório Associado de Sensores e Materiais

Leia mais

Leila Maria Véspoli de Carvalho Oswaldo Massambani Depto. de Meteorologia, IAG-USP

Leila Maria Véspoli de Carvalho Oswaldo Massambani Depto. de Meteorologia, IAG-USP 743 AN~SE DE TEXTURA NA IMAGEM IV DE SATÉLITES METEOROLóGICOS E APLICAÇÕES AO ESTUDO DA CONVECÇÃO Leila Maria Véspoli de Carvalho Oswaldo Massambani Depto. de Meteorologia, IAG-USP Resumo - Dados digitais

Leia mais

Introdução aos Sistemas de Informação Geográfica

Introdução aos Sistemas de Informação Geográfica Introdução aos Sistemas de Informação Geográfica Mestrado Profissionalizante 2015 Karla Donato Fook karladf@ifma.edu.br IFMA / DAI Motivação Alguns princípios físicos dão suporte ao Sensoriamento Remoto...

Leia mais

Cálculo de volume de objetos utilizando câmeras RGB-D

Cálculo de volume de objetos utilizando câmeras RGB-D Cálculo de volume de objetos utilizando câmeras RGB-D Servílio Souza de ASSIS 1,3,4 ; Izadora Aparecida RAMOS 1,3,4 ; Bruno Alberto Soares OLIVEIRA 1,3 ; Marlon MARCON 2,3 1 Estudante de Engenharia de

Leia mais

SERVIÇOS ESPECIALIZADOS PARA FORNECIMENTO DE IMAGENS DE SATÉLITE

SERVIÇOS ESPECIALIZADOS PARA FORNECIMENTO DE IMAGENS DE SATÉLITE COMPANHIA HIDRO ELÉTRICA DO SÃO FRANCISCO - CHESF DIRETORIA DE ENGENHARIA E CONSTRUÇÃO - DE SUPERINTENDÊNCIA DE PLANEJAMENTO DA EXPANSÃO - SPE DEPARTAMENTO DE MEIO AMBIENTE - DMA DIVISÃO DE MEIO AMBIENTE

Leia mais

Processamento de Imagem. Prof. Herondino

Processamento de Imagem. Prof. Herondino Processamento de Imagem Prof. Herondino Sensoriamento Remoto Para o Canada Centre for Remote Sensing - CCRS (2010), o sensoriamento remoto é a ciência (e em certa medida, a arte) de aquisição de informações

Leia mais

ANÁLISE DE SONDAGENS AQUA SOBRE O BRASIL E SIMULAÇÃO DA TEMPERATURA DE BRILHO DOS CANAIS HSB A PARTIR DE INFORMAÇÕES DO SENSOR AIRS

ANÁLISE DE SONDAGENS AQUA SOBRE O BRASIL E SIMULAÇÃO DA TEMPERATURA DE BRILHO DOS CANAIS HSB A PARTIR DE INFORMAÇÕES DO SENSOR AIRS INPE-12282-TDI/985 ANÁLISE DE SONDAGENS AQUA SOBRE O BRASIL E SIMULAÇÃO DA TEMPERATURA DE BRILHO DOS CANAIS HSB A PARTIR DE INFORMAÇÕES DO SENSOR AIRS Rodrigo Augusto Ferreira de Souza Tese de Doutorado

Leia mais

044.ASR.SRE.16 - Princípios Físicos do Sensoriamento Remoto

044.ASR.SRE.16 - Princípios Físicos do Sensoriamento Remoto Texto: PRODUTOS DE SENSORIAMENTO REMOTO Autor: BERNARDO F. T. RUDORFF Divisão de Sensoriamento Remoto - Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais São José dos Campos-SP - bernardo@ltid.inpe.br Sensoriamento

Leia mais

3203 APERFEIÇOAMENTO DE UM MÉTODO DE PREVISÃO DE TEMPERATURAS MÁXIMAS PARA PELOTAS

3203 APERFEIÇOAMENTO DE UM MÉTODO DE PREVISÃO DE TEMPERATURAS MÁXIMAS PARA PELOTAS 3203 APERFEIÇOAMENTO DE UM MÉTODO DE PREVISÃO DE TEMPERATURAS MÁXIMAS PARA PELOTAS Natalia Fedorova; Maria Helena de Carvalho; Benedita Célia Marcelino; Tatiane P. Pereira, André M. Gonçalves; Eliane P.

Leia mais

Sensoriamento Remoto. Características das Imagens Orbitais

Sensoriamento Remoto. Características das Imagens Orbitais Sensoriamento Remoto Características das Imagens Orbitais 1 - RESOLUÇÃO: O termo resolução em sensoriamento remoto pode ser atribuído a quatro diferentes parâmetros: resolução espacial resolução espectral

Leia mais

Processamento digital de imagens. introdução

Processamento digital de imagens. introdução Processamento digital de imagens introdução Imagem digital Imagem digital pode ser descrita como uma matriz bidimensional de números inteiros que corresponde a medidas discretas da energia eletromagnética

Leia mais

à atmosfera, considera a atenuação e a reflexão devido à presença das nuvens.

à atmosfera, considera a atenuação e a reflexão devido à presença das nuvens. 457 RESUMO ESTIMATIVA DA RADIAÇÂO SOLAR INSTANTÂNEA POR SAT~LITE PARA C~U CLARO OU ENCOBERTO Nelson Arai Fausto Carlos de Almeida Usando um modelo físico de transferência radiativa e imagens obtidas por

Leia mais

CLASSIFICAÇÃO PRELIMINAR DE NUVENS UTILIZANDO IMAGENS AVHRR DO SATÉLITE NOAA-14 ABSTRACT

CLASSIFICAÇÃO PRELIMINAR DE NUVENS UTILIZANDO IMAGENS AVHRR DO SATÉLITE NOAA-14 ABSTRACT CLASSIFICAÇÃO PRELIMINAR DE NUVENS UTILIZANDO IMAGENS AVHRR DO SATÉLITE NOAA-14 JOSÉ RICARDO DE ALMEIDA FRANÇA * E RICARDO RAPOSO DOS SANTOS 1 UFRJ-IGEO - Departamento de Meteorologia Av. Brigadeiro Trompowsky

Leia mais

SISTEMA DE MONITORAMENTO E PREVISÃO CLIMÁTICA PARA O RISCO DE INCÊNDIO FLORESTAL (RIF) NO PARANÁ

SISTEMA DE MONITORAMENTO E PREVISÃO CLIMÁTICA PARA O RISCO DE INCÊNDIO FLORESTAL (RIF) NO PARANÁ SISTEMA DE MONITORAMENTO E PREVISÃO CLIMÁTICA PARA O RISCO DE INCÊNDIO FLORESTAL (RIF) NO PARANÁ Marcelo Brauer Zaicovski Sistema Meteorológico do Paraná SIMEPAR Caixa Postal 19100, Jardim das Américas,

Leia mais

Sistemas Sensores. Introdução

Sistemas Sensores. Introdução Sistemas Sensores 5ª Aulas Introdução O sol foi citado como sendo uma fonte de energia ou radiação. O sol é uma fonte muito consistente de energia para o sensoriamento remoto (REM). REM interage com os

Leia mais

Ficha Formativa Energia do Sol para a Terra

Ficha Formativa Energia do Sol para a Terra ACTIVIDADE PRÁCTICA DE SALA DE AULA FÍSICA 10.º ANO TURMA A Ficha Formativa Energia do Sol para a Terra 1. Na figura seguinte estão representados os espectros térmicos de dois corpos negros, na zona do

Leia mais

15- Representação Cartográfica - Estudos Temáticos a partir de imagens de Sensoriamento Remoto

15- Representação Cartográfica - Estudos Temáticos a partir de imagens de Sensoriamento Remoto 15- Representação Cartográfica - Estudos Temáticos a partir de imagens de Sensoriamento Remoto O Sensoriamento Remoto é uma técnica que utiliza sensores, na captação e registro da energia refletida e emitida

Leia mais

Universidade de São Paulo Departamento de Geografia Disciplina: Climatologia I. Radiação Solar

Universidade de São Paulo Departamento de Geografia Disciplina: Climatologia I. Radiação Solar Universidade de São Paulo Departamento de Geografia Disciplina: Climatologia I Radiação Solar Prof. Dr. Emerson Galvani Laboratório de Climatologia e Biogeografia LCB Na aula anterior verificamos que é

Leia mais

RECONHECIMENTO DE PLACAS DE AUTOMÓVEIS ATRAVÉS DE CÂMERAS IP

RECONHECIMENTO DE PLACAS DE AUTOMÓVEIS ATRAVÉS DE CÂMERAS IP RECONHECIMENTO DE PLACAS DE AUTOMÓVEIS ATRAVÉS DE CÂMERAS IP Caio Augusto de Queiroz Souza caioaugusto@msn.com Éric Fleming Bonilha eric@digifort.com.br Gilson Torres Dias gilson@maempec.com.br Luciano

Leia mais

TIPOS DE OBSERVAÇÕES E O CONTROLE DE QUALIDADE UTILIZADO NA ASSIMILAÇÃO DE DADOS NO CPTEC/INPE

TIPOS DE OBSERVAÇÕES E O CONTROLE DE QUALIDADE UTILIZADO NA ASSIMILAÇÃO DE DADOS NO CPTEC/INPE TIPOS DE OBSERVAÇÕES E O CONTROLE DE QUALIDADE UTILIZADO NA ASSIMILAÇÃO DE DADOS NO CPTEC/INPE Rita Valéria Andreoli, Dirceu Luis Herdies, Rodrigo Augusto F. de Souza, Luiz Fernando Sapucci, José Antonio

Leia mais

Atmosfera e o Clima. Clique Professor. Ensino Médio

Atmosfera e o Clima. Clique Professor. Ensino Médio Atmosfera e o Clima A primeira camada da atmosfera a partir do solo é a troposfera varia entre 10 e 20 km. É nessa camada que ocorrem os fenômenos climáticos. Aquecimento da atmosfera O albedo terrestre

Leia mais

REPRESENTAÇÃO DA IMAGEM DIGITAL

REPRESENTAÇÃO DA IMAGEM DIGITAL REPRESENTAÇÃO DA IMAGEM DIGITAL Representação da imagem Uma imagem é uma função de intensidade luminosa bidimensional f(x,y) que combina uma fonte de iluminação e a reflexão ou absorção de energia a partir

Leia mais

COMPARAÇÃO DE PRODUTOS DE ESTIMATIVA DE CHUVA POR SENSORIAMENTO REMOTO POR MEIO DE UM MODELO HIDROLÓGICO NA BACIA DO RIO AMAZONAS

COMPARAÇÃO DE PRODUTOS DE ESTIMATIVA DE CHUVA POR SENSORIAMENTO REMOTO POR MEIO DE UM MODELO HIDROLÓGICO NA BACIA DO RIO AMAZONAS COMPARAÇÃO DE PRODUTOS DE ESTIMATIVA DE CHUVA POR SENSORIAMENTO REMOTO POR MEIO DE UM MODELO HIDROLÓGICO NA BACIA DO RIO AMAZONAS Autores: Jiménez, K. Q.; Collischonn, W.; Paiva, R.C.D.; Buarque, D. C.

Leia mais

PROCESSAMENTO DE IMAGEM LRGB DO PLANETA JUPITER

PROCESSAMENTO DE IMAGEM LRGB DO PLANETA JUPITER PROCESSAMENTO DE IMAGEM LRGB DO PLANETA JUPITER Rose C. R. ELIAS 1 ; Gustavo S. ARAUJO 2 ; Mayler MARTINS 3 ¹ Aluna do Curso Técnico de Informática Integrado ao ensino médio do IFMG campus Bambuí e bolsista

Leia mais

GERAÇÃO AUTOMÁTICA DE PRODUTOS DERIVADOS DE IMAGENS AVHRR-NOAA NO AGRITEMPO

GERAÇÃO AUTOMÁTICA DE PRODUTOS DERIVADOS DE IMAGENS AVHRR-NOAA NO AGRITEMPO GERAÇÃO AUTOMÁTICA DE PRODUTOS DERIVADOS DE IMAGENS AVHRR-NOAA NO AGRITEMPO JOÃO FRANCISCO GONÇALVES ANTUNES 1, JÚLIO CÉSAR D. M. ESQUERDO 2 1 Matemático, Pesquisador, Embrapa Informática Agropecuária,

Leia mais

VISUALIZAÇÃO TRIDIMENSIONAL DE SISTEMAS FRONTAIS: ANÁLISE DO DIA 24 DE AGOSTO DE 2005.

VISUALIZAÇÃO TRIDIMENSIONAL DE SISTEMAS FRONTAIS: ANÁLISE DO DIA 24 DE AGOSTO DE 2005. VISUALIZAÇÃO TRIDIMENSIONAL DE SISTEMAS FRONTAIS: ANÁLISE DO DIA 24 DE AGOSTO DE 2005. Aline Fernanda Czarnobai 1 Daniel Augusto de Abreu Combat 2 Jorge Bortolotto 3 Rafaelle Fraga de Santis 4 Carlos Eduardo

Leia mais

Reinaldo Lúcio Gomide Embrapa Milho e Sorgo

Reinaldo Lúcio Gomide Embrapa Milho e Sorgo DETERMINAÇÃO DA VARIABILIDADE ESPAÇO-TEMPORAL DE DEMANDA HÍDRICA E PRODUTIVIDADE DA ÁGUA EM ESCALA REGIONAL POR MEIO DE TÉCNICAS DE SENSORIAMENTO REMOTO AGRÍCOLA, ASSOCIADAS À MODELAGEM, GEOPROCESSAMENTO

Leia mais

ART-01/12. COMO CALCULAMOS A EVAPOTRANSPIRAÇÃO DE REFERÊNCIA (ETo)

ART-01/12. COMO CALCULAMOS A EVAPOTRANSPIRAÇÃO DE REFERÊNCIA (ETo) Os métodos de estimativa da evapotranspiração estão divididos em métodos diretos, por meio do balanço de água no solo e pelos métodos indiretos, por meio do uso de dados meteorológicos. Os métodos diretos

Leia mais

UFGD FCA PROF. OMAR DANIEL BLOCO 4 PROCESSAMENTO DE IMAGENS

UFGD FCA PROF. OMAR DANIEL BLOCO 4 PROCESSAMENTO DE IMAGENS UFGD FCA PROF. OMAR DANIEL BLOCO 4 PROCESSAMENTO DE IMAGENS Executar as principais técnicas utilizadas em processamento de imagens, como contraste, leitura de pixels, transformação IHS, operações aritméticas

Leia mais

CAPÍTULO 5 TECNOLOGIA ESPACIAL NA PREVISÃO DO TEMPO

CAPÍTULO 5 TECNOLOGIA ESPACIAL NA PREVISÃO DO TEMPO INPE-8984-PUD/62 CAPÍTULO 5 TECNOLOGIA ESPACIAL NA PREVISÃO DO TEMPO Sérgio Henrique Soares Ferreira e Hélio Camargo Júnior INPE São José dos Campos 2002 C A P Í T U L O 5 T E C N O L O G I A E S P A C

Leia mais

Perguntas freqüentes

Perguntas freqüentes Perguntas freqüentes 1. O que é o produto sondagem atmosférica por sensoriamento remoto? São produtos, normalmente perfis de temperatura e de umidade e informações obtidas através desses perfis, produzidos

Leia mais

MONITORAMENTO DE INCÊNDIOS E DO ESTADO DA VEGETAÇÃO ATRAVÉS DA UTILIZAÇÃO DE IMAGENS NOAA/AVHRR

MONITORAMENTO DE INCÊNDIOS E DO ESTADO DA VEGETAÇÃO ATRAVÉS DA UTILIZAÇÃO DE IMAGENS NOAA/AVHRR MONITORAMENTO DE INCÊNDIOS E DO ESTADO DA VEGETAÇÃO ATRAVÉS DA UTILIZAÇÃO DE IMAGENS NOAA/AVHRR FLAVIO DEPPE 1 EDUARDO VEDOR DE PAULA 1 JOSÉ EDUARDO PRATES 2 1 Instituto Tecnológico SIMEPAR Centro Politécnico

Leia mais

Metodologias de estimativa de cobertura de nuvens e seus resultados no modelo BRASIL-SR

Metodologias de estimativa de cobertura de nuvens e seus resultados no modelo BRASIL-SR Metodologias de estimativa de cobertura de nuvens e seus resultados no modelo BRASIL-SR Jefferson Gonçalves de Souza 1 Alice dos Santos Macedo 1 Fernando Ramos Martins 1 Enio Bueno Pereira 1 1 Instituto

Leia mais

Introdução ao Sensoriamento Remoto

Introdução ao Sensoriamento Remoto Introdução ao Sensoriamento Remoto Cachoeira Paulista, 24 a 28 novembro de 2008 Bernardo Rudorff Pesquisador da Divisão de Sensoriamento Remoto Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais - INPE Sensoriamento

Leia mais

5.1 Fundamentação teórica para a região espectral do infravermelho

5.1 Fundamentação teórica para a região espectral do infravermelho 5. Sondagem vertical da atmosfera Após o estabelecimento de um padrão operacional do uso de satélites com finalidade de monitoramento da atmosfera, os meteorologistas passaram a interessar-se pela possibilidade

Leia mais

FACULDADE DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO. PROJETO FINAL I e II PLANO DE TRABALHO <NOME DO TRABALHO> <Nome do Aluno> <Nome do Orientador>

FACULDADE DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO. PROJETO FINAL I e II PLANO DE TRABALHO <NOME DO TRABALHO> <Nome do Aluno> <Nome do Orientador> FACULDADE DE ENGENHARIA DE COMPUTAÇÃO PROJETO FINAL I e II PLANO DE TRABALHO O Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) a ser desenvolvido

Leia mais

Características das Imagens de SAR

Características das Imagens de SAR Características das Imagens de SAR Natural Resources Ressources naturelles Canada Canada Características das Imagens de SAR - Tópicos - Elementos de interpretação Tonalidade Textura Artefatos em imagens

Leia mais

DETERMINAÇAo DE ÁREA DE CHUVA E NÃO-CHUVA NA IMAGEM DO SAT~LITE (GOES) UTILIZANDO A ANÂLISE DE GRUPAMENTO.

DETERMINAÇAo DE ÁREA DE CHUVA E NÃO-CHUVA NA IMAGEM DO SAT~LITE (GOES) UTILIZANDO A ANÂLISE DE GRUPAMENTO. 758 DETERMINAÇAo DE ÁREA DE CHUVA E NÃO-CHUVA NA IMAGEM DO SAT~LITE (GOES) UTILIZANDO A ANÂLISE DE GRUPAMENTO. Gutemberg Borges França Instituto de Atividades Espaciais CTA/IAE/ECA - são José dos Campos

Leia mais

INFORMATIVO CLIMÁTICO

INFORMATIVO CLIMÁTICO GOVERNO DO MARANHÃO UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO NÚCLEO GEOAMBIENTAL LABORATÓRIO DE METEOROLOGIA INFORMATIVO CLIMÁTICO MARANHÃO O estabelecimento do fenômeno El Niño - Oscilação Sul (ENOS) e os poucos

Leia mais

Sistemas de Comunicação Via Satélite

Sistemas de Comunicação Via Satélite Sistemas de Comunicação Via Satélite Seminário ministrado na disciplina. Pós-Graduação em Engenharia Elétrica, Mestrado em Ciência da Computação. Universidade Federal do Maranhão. Setembro / 2003. SUMÁRIO

Leia mais

TERRA / ASTER (Advanced Spaceborne Thermal Emission and Reflection Radiometer)

TERRA / ASTER (Advanced Spaceborne Thermal Emission and Reflection Radiometer) TERRA / ASTER (Advanced Spaceborne Thermal Emission and Reflection Radiometer) http://terra.nasa.gov/ Orbita: Heliosíncrona, quase circular. Inclinação: 98,2º Passagem pelo Equador: 10:30 a.m. (N-S) y

Leia mais

Transmissão e comunicação de dados. Renato Machado

Transmissão e comunicação de dados. Renato Machado Renato Machado UFSM - Universidade Federal de Santa Maria DELC - Departamento de Eletrônica e Computação renatomachado@ieee.org renatomachado@ufsm.br 03 de Maio de 2012 Sumário 1 2 Modulação offset QPSK

Leia mais

Processamento de Imagem. Prof. MSc. André Yoshimi Kusumoto andrekusumoto.unip@gmail.com

Processamento de Imagem. Prof. MSc. André Yoshimi Kusumoto andrekusumoto.unip@gmail.com Processamento de Imagem Prof. MSc. André Yoshimi Kusumoto andrekusumoto.unip@gmail.com Visão Computacional Não existe um consenso entre os autores sobre o correto escopo do processamento de imagens, a

Leia mais

IMAGENS DE SATÉLITE PROF. MAURO NORMANDO M. BARROS FILHO

IMAGENS DE SATÉLITE PROF. MAURO NORMANDO M. BARROS FILHO UNIVERSIDADE FEDERAL DE CAMPINA GRANDE CENTRO DE TECNOLOGIA E RECURSOS HUMANOS UNIDADE ACADÊMICA DE ENGENHARIA CIVIL IMAGENS DE SATÉLITE PROF. MAURO NORMANDO M. BARROS FILHO Sumário 1. Conceitos básicos

Leia mais

10 FÓRUM DE EXTENSÃO E CULTURA DA UEM COMPARAÇÃO DE FUSÃO ENTRE AS IMAGENS DO SATÉLITE RAPID EYE, CBERS E SPOT.

10 FÓRUM DE EXTENSÃO E CULTURA DA UEM COMPARAÇÃO DE FUSÃO ENTRE AS IMAGENS DO SATÉLITE RAPID EYE, CBERS E SPOT. 10 FÓRUM DE EXTENSÃO E CULTURA DA UEM COMPARAÇÃO DE FUSÃO ENTRE AS IMAGENS DO SATÉLITE RAPID EYE, CBERS E SPOT. Thalita Dal Santo 1 Antonio de Oliveira¹ Fernando Ricardo dos Santos² A técnica de fusão

Leia mais

CARACTERÍSTICAS DE RADAR DA EVOLUÇÃO DO SISTEMA CONVECTIVO DE MESOESCALA. PARTE I: DESCRIÇÃO GERAL DA EVOLUÇÃO DO CAMPO DO ECO DE RADAR.

CARACTERÍSTICAS DE RADAR DA EVOLUÇÃO DO SISTEMA CONVECTIVO DE MESOESCALA. PARTE I: DESCRIÇÃO GERAL DA EVOLUÇÃO DO CAMPO DO ECO DE RADAR. CARACTERÍSTICAS DE RADAR DA EVOLUÇÃO DO SISTEMA CONVECTIVO DE MESOESCALA. PARTE I: DESCRIÇÃO GERAL DA EVOLUÇÃO DO CAMPO DO ECO DE RADAR. Abstract Anatoli Starostin Universidade Federal de Pelotas, Centro

Leia mais

DESENVOLVIMENTO DO SISTEMA DE AVALIAÇÃO DE DADOS COLETADOS POR PCD S: MÓDULOS DE VENTO, TEMPERATURA E UMIDADE RELATIVA DO AR E RADIAÇÃO SOLAR

DESENVOLVIMENTO DO SISTEMA DE AVALIAÇÃO DE DADOS COLETADOS POR PCD S: MÓDULOS DE VENTO, TEMPERATURA E UMIDADE RELATIVA DO AR E RADIAÇÃO SOLAR DESENVOLVIMENTO DO SISTEMA DE AVALIAÇÃO DE DADOS COLETADOS POR PCD S: MÓDULOS DE VENTO, TEMPERATURA E UMIDADE RELATIVA DO AR E RADIAÇÃO SOLAR Mario Rodrigues Pinto de Sousa Filho FUNCEME Fortaleza mario.rodrigues@funceme.br

Leia mais

4. Medição de Irradiância. 4.1 Introdução

4. Medição de Irradiância. 4.1 Introdução Apostila da Disciplina Meteorologia Física II ACA 0326, p. 40 4. Medição de Irradiância 4.1 Introdução Das grandezas radiométricas definidas no capítulo 1, os instrumentos convencionais utilizados em estudos

Leia mais

MAPEAMENTO SISTEMÁTICO: SOFTWARE ONDE ESTOU?

MAPEAMENTO SISTEMÁTICO: SOFTWARE ONDE ESTOU? MAPEAMENTO SISTEMÁTICO: SOFTWARE ONDE ESTOU? IVAN DORNELAS FALCONE DE MELO 1 ANA LÚCIA BEZERRA CANDEIAS 2 EDUARDO BARBOSA MENDES UFPE Universidade Federal de Pernambuco Av. Acadêmico Hélio Ramos s/n, Cidade

Leia mais

SENSORIAMENTO REMOTO. Revisão de conteúdo. Prof. Marckleuber

SENSORIAMENTO REMOTO. Revisão de conteúdo. Prof. Marckleuber SENSORIAMENTO REMOTO Revisão de conteúdo Prof. Marckleuber Engenharia de Agrimensura - 2013 SENSORIAMENTO REMOTO - Conceitos De um modo geral, o Sensoriamento Remoto pode ser definido como: O conjunto

Leia mais

Materiais e Métodos Resultados e Discussões

Materiais e Métodos Resultados e Discussões Sistema de Informações Meteorológicas e Imagens de Satelites - SIMSAT Wagner de A. Bezerra¹; Ivanete M. D. Ledo¹; Josefa Morgana Viturino de Almeida¹; Maria G. R. De Oliveira²; Kleber R. da P. Ataide¹

Leia mais

1 Descrição do Trabalho

1 Descrição do Trabalho Departamento de Informática - UFES 1 o Trabalho Computacional de Algoritmos Numéricos - 13/2 Métodos de Runge-Kutta e Diferenças Finitas Prof. Andréa Maria Pedrosa Valli Data de entrega: Dia 23 de janeiro

Leia mais

Dados para mapeamento

Dados para mapeamento Dados para mapeamento Existem dois aspectos com relação aos dados: 1. Aquisição dos dados para gerar os mapas 2. Uso do mapa como fonte de dados Os métodos de aquisição de dados para o mapeamento divergem,

Leia mais

5 SIMULAÇÃO DE UM SISTEMA WDM DE DOIS CANAIS COM O SOFTWARE VPI

5 SIMULAÇÃO DE UM SISTEMA WDM DE DOIS CANAIS COM O SOFTWARE VPI 68 5 SIMULAÇÃO DE UM SISTEMA WDM DE DOIS CANAIS COM O SOFTWARE VPI O software VPI foi originalmente introduzido em 1998 e era conhecido como PDA (Photonic Design Automation). O VPI atualmente agrega os

Leia mais

TRATAMENTO E ANÁLISE DE SINAIS DE BAIXA FREQUÊNCIA PARA EMULAÇÃO DE CANAL RÁDIO

TRATAMENTO E ANÁLISE DE SINAIS DE BAIXA FREQUÊNCIA PARA EMULAÇÃO DE CANAL RÁDIO TRATAMENTO E ANÁLISE DE SINAIS DE BAIXA FREQUÊNCIA PARA EMULAÇÃO DE CANAL RÁDIO Davi Schmutzler Valim Faculdade de Engenharia Elétrica CEATEC davi_valim@puccampinas.edu.br Resumo: O trabalho trata de fazer

Leia mais

Como escrever um bom RELATÓRIO

Como escrever um bom RELATÓRIO Como escrever um bom RELATÓRIO Mas o que é uma EXPERIÊNCIA? e um RELATÓRIO? Profa. Ewa W. Cybulska Profa. Márcia R. D. Rodrigues Experiência Relatório Pergunta à Natureza e a procura da Resposta Divulgação

Leia mais

BALANCEAMENTO ESPECTRAL DE VOLUME SÍSMICO 3D

BALANCEAMENTO ESPECTRAL DE VOLUME SÍSMICO 3D Copyright 2004, Instituto Brasileiro de Petróleo e Gás - IBP Este Trabalho Técnico Científico foi preparado para apresentação no 3 Congresso Brasileiro de P&D em Petróleo e Gás, a ser realizado no período

Leia mais

15º Congresso Brasileiro de Geologia de Engenharia e Ambiental

15º Congresso Brasileiro de Geologia de Engenharia e Ambiental 15º Congresso Brasileiro de Geologia de Engenharia e Ambiental Comparação da temperatura de brilho de superfície do período seco com o chuvoso no Distrito Federal calculada a partir de imagens do Landsat

Leia mais

Prof. Reinaldo Castro Souza (PhD) Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio) reinaldo@ele.puc-rio.br

Prof. Reinaldo Castro Souza (PhD) Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio) reinaldo@ele.puc-rio.br Prof. Reinaldo Castro Souza (PhD) Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio) reinaldo@ele.puc-rio.br A geração eólica depende diretamente da velocidade do vento. A velocidade do vento

Leia mais

RGB - Poeiras Departamento de Física 2011 Detecção Remota Pratica 1. Joao Gonçalo Ricardo Rodrigues - 45365

RGB - Poeiras Departamento de Física 2011 Detecção Remota Pratica 1. Joao Gonçalo Ricardo Rodrigues - 45365 RGB - Poeiras Departamento de Física 2011 Detecção Remota Pratica 1 Joao Gonçalo Ricardo Rodrigues - 45365 Índice Determinar o objectivo do realce Escolher do canal apropriado Pré-processamento de imagem

Leia mais

FILTRAGEM ESPACIAL. Filtros Digitais no domínio do espaço

FILTRAGEM ESPACIAL. Filtros Digitais no domínio do espaço FILTRAGEM ESPACIAL Filtros Digitais no domínio do espaço Definição Também conhecidos como operadores locais ou filtros locais Combinam a intensidade de um certo número de piels, para gerar a intensidade

Leia mais

GERAÇÃO DE CARTA IMAGEM DO MUNICÍPIO DE PATO BRANCO-PR

GERAÇÃO DE CARTA IMAGEM DO MUNICÍPIO DE PATO BRANCO-PR GERAÇÃO DE CARTA IMAGEM DO MUNICÍPIO DE PATO BRANCO-PR Ana Laura Reichert CENTENARO 1, Danielli BATISTELLA 1 Gabriela SUZIN 1, Morgana Gabriela RAYMUNDI 1 1 Universidade Tecnológica Federal do Paraná,

Leia mais

MundoGEOXperience - Maratona de Ideias Geográficas 07/05/2014

MundoGEOXperience - Maratona de Ideias Geográficas 07/05/2014 MundoGEOXperience - Maratona de Ideias Geográficas 07/05/2014 ANÁLISE DE TÉCNICAS PARA DETECÇÃO DE MUDANÇA UTILIZANDO IMAGENS DO SENSORIAMENTO REMOTO DESLIZAMENTOS EM NOVA FRIBURGO/RJ EM 2011 Trabalho

Leia mais

Análise da variação da camada de ozônio sobre o território brasileiro e seu impacto sobre os níveis de radiação ultravioleta

Análise da variação da camada de ozônio sobre o território brasileiro e seu impacto sobre os níveis de radiação ultravioleta Análise da variação da camada de ozônio sobre o território brasileiro e seu impacto sobre os níveis de radiação ultravioleta Gabriela Junqueira da Silva¹, Marcelo de Paula Corrêa¹, Ana Paula Figueiredo¹

Leia mais

Profa. Dra. Soraia Raupp Musse Thanks to Prof. Dr. Cláudio Rosito Jung

Profa. Dra. Soraia Raupp Musse Thanks to Prof. Dr. Cláudio Rosito Jung Introdução ao Processamento de Imagens Profa. Dra. Soraia Raupp Musse Thanks to Prof. Dr. Cláudio Rosito Jung Introdução Processamento de Imagens: processamento de sinais bidimensionais (ou n-dimensionais).

Leia mais

Comunicado Técnico. Introdução. Metodologia. Paulo Emílio Pereira de Albuquerque 1

Comunicado Técnico. Introdução. Metodologia. Paulo Emílio Pereira de Albuquerque 1 Comunicado Técnico 203 ISSN 1679-0162 Sete Lagoas, MG Dezembro, 2012 Foto: Paulo Emílio Pereira de Albuquerque O Aplicativo Computacional Irrigafácil Implementado Via Web para o Manejo de Irrigação dos

Leia mais

UNIVERSIDADE CATÓLICA DE PETRÓPOLIS CENTRO DE ENGENHARIA E COMPUTAÇÃO

UNIVERSIDADE CATÓLICA DE PETRÓPOLIS CENTRO DE ENGENHARIA E COMPUTAÇÃO UNIVERSIDADE CATÓLICA DE PETRÓPOLIS CENTRO DE ENGENHARIA E COMPUTAÇÃO Amanda 5ª Atividade: Codificador e codificação de linha e seu uso em transmissão digital Petrópolis, RJ 2012 Codificador: Um codoficador

Leia mais

SENSORIAMENTO REMOTO APLICADO AO CADASTRO URBANO

SENSORIAMENTO REMOTO APLICADO AO CADASTRO URBANO SENSORIAMENTO REMOTO APLICADO AO CADASTRO URBANO 04/04/2013 Leonardo Scharth Loureiro Silva Sumário 1 Fundamentos básicos de Sensoriamento Remoto 2 Levantamento aerofotogramétrico para fins de cadastro

Leia mais

Análise sinótica associada a ocorrência de chuvas anômalas no Estado de SC durante o inverno de 2011

Análise sinótica associada a ocorrência de chuvas anômalas no Estado de SC durante o inverno de 2011 Análise sinótica associada a ocorrência de chuvas anômalas no Estado de SC durante o inverno de 2011 1. Introdução O inverno de 2011 foi marcado por excessos de chuva na Região Sul do país que, por sua

Leia mais

ESTIMATIVA DA TEMPERATURA DA SUPERFÍCIE DO MAR UTILIZANDO GOES-8 NO CPTEC/INPE

ESTIMATIVA DA TEMPERATURA DA SUPERFÍCIE DO MAR UTILIZANDO GOES-8 NO CPTEC/INPE ESTIMATIVA DA TEMPERATURA DA SUPERFÍCIE DO MAR UTILIZANDO GOES-8 NO CPTEC/INPE 1. RESUMO G. B. França e W. S. Carvalho LAMMA Laboratório de Modelagem de Processos Marinhos e Atmosféricos Departamento de

Leia mais

Unidade 1 Energia no quotidiano

Unidade 1 Energia no quotidiano Escola Secundária/3 do Morgado de Mateus Vila Real Componente da Física Energia Do Sol para a Terra Física e Química A 10º Ano Turma C Ano Lectivo 2008/09 Unidade 1 Energia no quotidiano 1.1 A energia

Leia mais

Classificação de Imagens

Classificação de Imagens Universidade do Estado de Santa Catarina Departamento de Engenharia Civil Classificação de Imagens Profa. Adriana Goulart dos Santos Extração de Informação da Imagem A partir de uma visualização das imagens,

Leia mais

Variabilidade temporal de índice de vegetação NDVI e sua conexão com o clima: Biomas Caatinga Brasileira e Savana Africana

Variabilidade temporal de índice de vegetação NDVI e sua conexão com o clima: Biomas Caatinga Brasileira e Savana Africana Variabilidade temporal de índice de vegetação NDVI e sua conexão com o clima: Biomas Caatinga Brasileira e Savana Africana Humberto Alves Barbosa 1, Ivon Wilson da Silva Júnior 2 1 PhD, LAPIS/UFAL Maceió

Leia mais

Astrofotografia do sistema solar

Astrofotografia do sistema solar Astrofotografia do sistema solar Jéssica de SOUZA ALVES 1 ; Mayler MARTINS 2 1 Estudante do curso Técnico em Informática Integrado ao Ensino Médio, Bolsista de Iniciação Científica Júnior (PIBICJr) FAPEMIG.

Leia mais

Determinação de data de plantio da cultura da soja no estado do Paraná por meio de composições decendiais de NDVI

Determinação de data de plantio da cultura da soja no estado do Paraná por meio de composições decendiais de NDVI Determinação de data de plantio da cultura da soja no estado do Paraná por meio de composições decendiais de NDVI Gleyce K. Dantas Araújo 1, Jansle Viera Rocha 2 1 Tecª Construção Civil, Mestranda Faculdade

Leia mais

EXOPLANETAS EIXO PRINCIPAL

EXOPLANETAS EIXO PRINCIPAL EXOPLANETAS Antes mesmo de eles serem detectados, poucos astrônomos duvidavam da existência de outros sistemas planetários além do Solar. Mas como detectar planetas fora do Sistema Solar? Às suas grandes

Leia mais

MECANISMOS FÍSICOS EM MÊS EXTREMO CHUVOSO NA CIDADE DE PETROLINA. PARTE 3: CARACTERÍSTICAS TERMODINÂMICAS E DO VENTO

MECANISMOS FÍSICOS EM MÊS EXTREMO CHUVOSO NA CIDADE DE PETROLINA. PARTE 3: CARACTERÍSTICAS TERMODINÂMICAS E DO VENTO MECANISMOS FÍSICOS EM MÊS EXTREMO CHUVOSO NA CIDADE DE PETROLINA. PARTE 3: CARACTERÍSTICAS TERMODINÂMICAS E DO VENTO Roberta Everllyn Pereira Ribeiro 1, Maria Regina da Silva Aragão 2, Jaqueline Núbia

Leia mais

METEOROLOGIA OBSERVACIONAL I UMIDADE DO AR. Ar úmido CONCEITO DE AR SECO, AR ÚMIDO E AR SATURADO

METEOROLOGIA OBSERVACIONAL I UMIDADE DO AR. Ar úmido CONCEITO DE AR SECO, AR ÚMIDO E AR SATURADO METEOROLOGIA OBSERVACIONAL I UMIDADE DO AR COMET Professor: Ar úmido A água está presente em certo grau em toda atmosfera em três estados: sólido, líquido e gasoso. O estado gasoso, ou vapor de água atmosférico

Leia mais

Grupo: Irmandade Bruna Hinojosa de Sousa Marina Schiave Rodrigues Raquel Bressanini Thaís Foffano Rocha

Grupo: Irmandade Bruna Hinojosa de Sousa Marina Schiave Rodrigues Raquel Bressanini Thaís Foffano Rocha Projeto de Engenharia Ambiental Sensoriamento remoto e Sistema de Informação Geográfica Grupo: Irmandade Bruna Hinojosa de Sousa Marina Schiave Rodrigues Raquel Bressanini Thaís Foffano Rocha Sensoriamento

Leia mais

Os satélites meteorológicos de nova geração e suas contribuições para as previsões de tempo e clima

Os satélites meteorológicos de nova geração e suas contribuições para as previsões de tempo e clima Os satélites meteorológicos de nova geração e suas contribuições para as previsões de tempo e clima Regina Célia dos Santos Alvalá 1 Luis Augusto Toledo Machado 2 Luciana Rossato 1 Sérgio de Paula Pereira

Leia mais