CONCORRÊNCIA PÚBLICA Nº 001/2018 EDITAL DE CONCESSÃO DE PONTO DE TAXI

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1 CONCORRÊNCIA PÚBLICA Nº 001/2018 EDITAL DE CONCESSÃO DE PONTO DE TAXI O PREFEITO MUNICIPAL DE NOVA ALVORADA, no uso de suas atribuições e de conformidade com o disposto no Artigo 6º alínea XI da Lei Orgânica Municipal, comunica aos interessados que se encontram abertas inscrições para a concessão de licença para exploração de serviço de automóvel de aluguel - TÁXI, sob as condições previstas no presente Edital, que se rege pelas normas da Lei Municipal nº 1246/2010, de 03 de setembro de 2010 e suas alterações, Lei Federal nº 12468/2011 e, no que couber, pela Lei Federal nº 8.666/93, e alterações posteriores. 1. RECEBIMENTO DAS INSCRIÇÕES 1.1. As inscrições serão recebidas no período de 25/04/2018 à 25/05/2018, no horário comercial, de segunda a sexta-feira, na Secretaria Municipal de Administração, Fazenda e Planejamento, sito na Av. 1 Vicente Guerra, nº 1429, Nova Alvorada-RS, através de requerimento, anexo I, com juntada dos documentos adiante referidos. 2. NÚMERO DE LICENÇAS 2.1. O presente procedimento destina-se à concessão de 8 (oito) licenças para automóvel de aluguel TÁXI, nas seguintes localidades. a) Uma licença para o PONTO 04: junto à praça central do Distrito de General Cadorna. b) Uma licença para o PONTO 05: na Av. Edilio Luiz Chesties, próximo ao nº c) Uma licença para o PONTO 06: na Linha Auxiliadora; d) Uma licença para o PONTO 07: na Linha São Luiz e Linha Décima; e) Uma licença para o PONTO 10: na Linha Taborda; f) Uma licença para o PONTO 11: na Linha Marmeleiro; g) Uma licença para o PONTO 12: na Linha Simão Ruas; h) Uma licença para o PONTO 13: na Linha Morangueira.

2 3. CATEGORIAS DE HABILITADOS 3.1. Poderão se habilitar à concessão da licença: Condutores autônomos e motoristas profissionais, assim designados os portadores de habilitação de categoria profissional, desde que não sejam titulares de outra licença ou sócios de empresa proprietária de táxi. 4. DOCUMENTAÇÃO 4.1. Os interessados em obterem a licença, juntamente com o requerimento mencionado no item 1, deverão apresentar a seguinte documentação: a) Certificado de Propriedade do veículo que pretendem licenciar como táxi; b) Certificado de Vistoria do veículo, realizada por oficina credenciada pelo Município; c) Certidão Negativa do Foro Criminal, expedida há menos de 03 (três) meses; d) Carteira Nacional de Habilitação, em vigor; f) Certidão negativa de débito com a fazenda pública municipal; g) Atestado de residência do proprietário, comprovando estar domiciliado no Município e no local da licença, sendo que deverá ser informado o tempo, em anos e dias, que reside na localidade, conforme identificação do quadro abaixo. Local da Licença Junto à Praça do Distrito de General Cadorna. Av. Edilio Luiz Chesties, próximo ao nº Linha Auxiliadora; Linha São Luiz e Linha Décima; Comprovante de Residência Residência no Distrito de General Cadorna Residência na Sede do Município Residência na Comunidade de Linha Auxiliadora Residência na Comunidade de Linha São Luiz ou Linha Décima

3 Linha Taborda; Linha Marmeleiro; Linha Simão Ruas; Linha Morangueira. Residência na Comunidade de Linha Taborda Residência na Comunidade de Linha Marmeleiro Residência na Comunidade de Linha Simão Ruas Residência na Comunidade de Linha Morangueira h) Comprovante de taxa de inscrição no valor de R$ 50,00 (cinquenta reais), que deverá ser paga junto à tesouraria do Município. Observação: No caso de veículo 0 km não será exigido certificado de vistoria. 5. DA ADJUDICAÇÃO 5.1. Ao preenchimento da vaga, terá preferência o integrante da categoria de motoristas profissionais, segundo disposto no 2, art.4, da Lei Municipal nº 1246, de 03 de setembro de Será adjudicada a licença a condutor autônomo classificado somente na hipótese de não serem classificados candidatos da categoria de motoristas profissionais. 6. JULGAMENTO 6.1. Os licenciamentos serão concedidos, obedecendo rigorosamente o cômputo geral de pontos de acordo com o que segue: I o tempo de residência do requerente na região abrangida pelo ponto de táxi ao qual pretende a licença terá a seguinte pontuação: a) de 1 (um) dia até 5 (cinco) anos incompletos, 3 pontos; b) de 5 (cinco) anos até 10 (dez) anos incompletos, 4 pontos; c) de 10 (dez) anos até 15 (quinze) anos incompletos, 5 pontos; d) de 15 (quinze) anos até 20 (vinte) anos incompletos, 6 pontos; e) de 20 (vinte) anos até 25 (vinte e cinco) anos incompletos, 7 pontos; f) de 25 (vinte e cinco) anos até 30 (trinta) anos incompletos, 8 pontos; g) de 30 (trinta) anos até 35 (trinta e cinco) anos incompletos, 9 pontos; h) de 35 (trinta e cinco) anos em diante, 10 pontos;

4 II o tempo de Carteira Nacional de Habilitação do requerente, na data do requerimento, terá a seguinte pontuação: a) até 5 (cinco) anos incompletos, 3 pontos; b) de 5 (cinco) anos até 10 (dez) anos incompletos, 4 pontos; c) de 10 (dez) anos até 15 (quinze) anos incompletos, 5 pontos; d) de 15 (quinze) anos até 20 (vinte) anos incompletos, 6 pontos; e) de 20 (vinte) anos até 25 (vinte e cinco) anos incompletos, 7 pontos; f) de 25 (vinte e cinco) anos até 30 (trinta) anos incompletos, 8 pontos; g) de 30 (trinta) anos até 35 (trinta e cinco) anos incompletos, 9 pontos; h) de 35 (trinta e cinco) anos em diante, na data do requerimento, 10 pontos; III o ano de fabricação do veículo terá a seguinte pontuação: a) veículo novo, com menos de 4 (quatro) meses da Nota Fiscal de aquisição na concessionária, na data do requerimento, 10 pontos; b) veículo do ano do requerimento que não se enquadra no item anterior, 9 pontos; c) veículo do ano anterior ao requerimento, 8 pontos; d) veículo fabricado no 2º ano antes do requerimento, 7 pontos; e) veículo fabricado no 3º ano antes do requerimento, 6 pontos; f) veículo fabricado no 4º ano antes do requerimento, 5 pontos; g) veículo fabricado no 5º ano antes do requerimento, 4 pontos; h) veículo fabricado no 6º ano antes do requerimento, 3 pontos. IV havendo empate no cômputo geral de pontuação será efetuado sorteio, em ato público, para a concessão do novo licenciamento. Observação: Não serão admitidos veículos com mais de 06 (seis) anos de fabricação.

5 7. INÍCIO DA ATIVIDADE 7.1. Será outorgada a licença ao pretendente que for classificado em primeiro lugar nos termos deste Edital, devendo, no prazo máximo de 60 (sessenta) dias, colocar em condições de tráfego o veículo licenciado e iniciar a atividade, sob pena de revogação da licença, que será concedida ao segundo classificado e assim sucessivamente Para concessão, início da atividade e manutenção de licenças de licenças de táxi, os proprietários deverão, sempre que exigido, comprovar os seguintes requisitos: a) Certificado de propriedade do veículo, com no máximo 06 anos de uso; b) Certificado de vistoria do veículo; c) Manter residência na região abrangida pelo ponto de táxi; d) Bons antecedentes, comprovados através de folha corrida policial e judicial; e) Comprovante de recolhimento do INSS, como autônomo; f) Carteira Nacional de Habilitação, categoria profissional em vigor. g) Curso de relações humanas, direção defensiva, primeiros socorros, mecânica e elétrica básica de veículos, promovido por entidade reconhecida pelo respectivo órgão autorizatário; h) Certificação específica para exercer a profissão, emitida pelo órgão competente da localidade da prestação do serviço; i) Inscrição como segurado do Instituto Nacional de Seguridade Social - INSS, ainda que exerça a profissão na condição de taxista autônomo, taxista auxiliar de condutor autônomo ou taxista locatário; e j) Carteira de Trabalho e Previdência Social - CTPS, para o profissional taxista empregado. 8. DISPOSIÇÕES GERAIS 8.1. O ponto de táxi não constitui objeto de licença, podendo ser alterado pelo Município a qualquer tempo.

6 8.2. A exploração do serviço de automóvel de aluguel - TÁXI - regular-se-á pelas disposições da Lei Municipal nº 1246, de 03 de setembro de 2010, e suas alterações, em anexo Constituem anexos e fazem parte integrante deste edital: I - O requerimento de inscrição e II - Lei Municipal nº 1246, de 03 de setembro de 2010 e suas alterações Os recursos e demais procedimentos, no que couber, são os regulados pela Lei Federal nº 8.666/93, e alterações posteriores. Informações complementares serão prestadas na Prefeitura Municipal de Nova Alvorada-RS, na Secretaria Municipal de Administração, Finanças e Planejamento, sito na Av. 1 Vicente Guerra, 1429, no horário das 7:30 às 11:30 e 13:00 as 17:00 horas, de segunda a sextafeira, ou pelo administracao@novaalvorada.rs.gov.br, ou pelo telefone (54) Gabinete do Prefeito Municipal de Nova Alvorada, Estado do Rio Grande do Sul, aos 25 dias do mês de abril de Luciano Maronezi Prefeito Municipal Registre-se e Publique-se. Ildo Francescon Secretário Municipal de Administração Fazenda e Planejamento

7 ANEXO I Ao Exmo. Sr.... Prefeito Municipal de Nova Alvorada-RS. Eu,..., inscrito do CPF sob o nº..., e RG sob o n..., residente na..., nº..., em Nova Alvorada RS, vem através deste, requerer um ponto de táxi na (comunidade/sede)... PONTO (...), no município de Nova Alvorada-RS. Nesses Termos, solicito deferimento. Nova Alvorada-RS,...de...de Nome:

8 ANEXO II LEI MUNICIPAL Nº 1246/2010 Estabelece normas para a exploração do serviço de automóveis de aluguel no Município e dá outras providências. Faço saber que o Poder Legislativo Municipal aprovou e eu, Prefeito Municipal de Nova Alvorada - Estado do Rio Grande do Sul, no uso das atribuições legais conferidas pela Lei Orgânica Municipal, sanciono e promulgo a seguinte Lei: Art. 1. A exploração do serviço de automóveis de aluguel (táxi), na área do Município de Nova Alvorada, passa a obedecer às normas estabelecidas nesta Lei. Parágrafo único. Considera-se automóvel de aluguel, (táxi), para os efeitos desta Lei, todo o veículo automotor destinado ao transporte individual de passageiros, mediante preço fixado em tarifas, através de Decreto Municipal, segundo os critérios e normas estabelecidas na presente Lei. Art. 2. Os táxis deverão ser veículos de passeio com quatro portas e capacidade mínima para quatro passageiros. Art. 3. O número de táxis em operação, licenciados pelo Município, tanto quanto possível, deve estar limitado ao número de habitantes, sendo concedido, no máximo, uma licença para cada 500 (quinhentos) habitantes da área urbana e uma para cada 150 (cento e cinquenta) habitantes da área rural. Art. 3. O número de táxis em operação, licenciados pelo Município, tanto quanto possível, deve estar limitado ao número de habitantes, sendo concedido, no máximo, uma licença para cada 300 (trezentos) habitantes da área urbana e uma para cada 150 (cento e cinquenta) habitantes da área rural. (incluído pela Lei 1668/2017) 1 o. Fica a critério do Prefeito Municipal, atendendo às necessidades públicas, a concessão das licenças, respeitados os princípios estabelecidos neste artigo. 2 o. Para os efeitos das disposições deste artigo, ficam plenamente resguardados os direitos dos proprietários de táxis cujas licenças foram concedidas antes da vigência desta Lei. Art. 4. Verificada a necessidade de concessão de novas licenças de táxis, para operação no Município, nos termos do artigo 3º e seu 1º, ao Prefeito Municipal compete o deferimento com base nos estudos e levantamentos efetuados pela Administração. 1 o. O Prefeito Municipal, considerando a necessidade da população, fará publicar na forma usual, edital em que serão afixados:

9 a) O número de novos licenciamentos de táxis a serem acrescidos, em decorrência do aumento populacional; b) A localização dos pontos de estacionamento, com o número respectivo de vagas a serem preenchidas; c) Os requisitos para o licenciamento; d) O prazo para a apresentação dos requerimentos de licenciamentos novos, nunca inferior a 30 (trinta) dias. 2 o. Somente poderá se habilitar à concessão de novas licenças, nos termos desta Lei, o motorista profissional, assim classificado o portador de Carteira Nacional de Habilitação, desde que não seja proprietário de nenhum táxi nem seja sócio de empresa proprietária desse tipo de veículo e deseje se constituir em condutor autônomo. 3 o. Verificando-se o número superior de requerimentos ao de vagas, os licenciamentos serão concedidos, obedecendo rigorosamente a ordem de preferência, ao pretendente que comprovar: I maior tempo de residência na região abrangida pelo ponto de táxi ao qual pretende a licença, considerando-se empatados os pretendentes que sempre residiram na respectiva região; II maior tempo de Carteira Nacional de Habilitação; III possuir o veículo com ano de fabricação mais recente. (revogado pela Lei 1726/2018). 3º. Verificando-se o número de requerimentos superior ao de vagas, os licenciamentos serão concedidos ao pretendente que comprovar maior pontuação no cômputo geral, de acordo com os seguintes critérios: I o tempo de residência do requerente na região abrangida pelo ponto de táxi ao qual pretende a licença terá a seguinte pontuação: a) de 1 (um) dia até 5 (cinco) anos incompletos, 3 pontos; b) de 5 (cinco) anos até 10 (dez) anos incompletos, 4 pontos; c) de 10 (dez) anos até 15 (quinze) anos incompletos, 5 pontos; d) de 15 (quinze) anos até 20 (vinte) anos incompletos, 6 pontos; e) de 20 (vinte) anos até 25 (vinte e cinco) anos incompletos, 7 pontos; f) de 25 (vinte e cinco) anos até 30 (trinta) anos incompletos, 8 pontos; g) de 30 (trinta) anos até 35 (trinta e cinco) anos incompletos, 9 pontos; h) de 35 (trinta e cinco) anos em diante, 10 pontos;

10 II o tempo de Carteira Nacional de Habilitação do requerente, na data do requerimento, terá a seguinte pontuação: a) até 5 (cinco) anos incompletos, 3 pontos; b) de 5 (cinco) anos até 10 (dez) anos incompletos, 4 pontos; c) de 10 (dez) anos até 15 (quinze) anos incompletos, 5 pontos; d) de 15 (quinze) anos até 20 (vinte) anos incompletos, 6 pontos; e) de 20 (vinte) anos até 25 (vinte e cinco) anos incompletos, 7 pontos; f) de 25 (vinte e cinco) anos até 30 (trinta) anos incompletos, 8 pontos; g) de 30 (trinta) anos até 35 (trinta e cinco) anos incompletos, 9 pontos; h) de 35 (trinta e cinco) anos em diante, na data do requerimento, 10 pontos; III o ano de fabricação do veículo terá a seguinte pontuação: a) veículo novo, com menos de 4 (quatro) meses da Nota Fiscal de aquisição na concessionária, na data do requerimento, 10 pontos; b) veículo do ano do requerimento que não se enquadra no item anterior, 9 pontos; c) veículo do ano anterior ao requerimento, 8 pontos; d) veículo fabricado no 2º ano antes do requerimento, 7 pontos; e) veículo fabricado no 3º ano antes do requerimento, 6 pontos; f) veículo fabricado no 4º ano antes do requerimento, 5 pontos; g) veículo fabricado no 5º ano antes do requerimento, 4 pontos; h) veículo fabricado no 6º ano antes do requerimento, 3 pontos. IV havendo empate no cômputo geral de pontuação será efetuado sorteio, em ato público, para a concessão do novo licenciamento. (incluído pela Lei 1726/2018).

11 4 o. Os táxis não poderão ter mais de 06 (seis) anos de fabricação. 5 o. Os proprietários de táxis beneficiados com a concessão de novas licenças, deverão dentro de 60 (sessenta) dias, colocar o veículo licenciado em condições de tráfego. Art. 5. terceiros. A licença de táxi será pessoal, não sendo permitida a transferência para 1 o. Fica assegurado ao proprietário de táxi devidamente licenciado, o direito de substituí-lo em qualquer mês do exercício, por outro veículo de fabricação mais recente, desde que esteja em perfeito estado de conservação, nos termos do 6º deste artigo, assegurando o direito ao mesmo ponto de estabelecimento. 2 o. Para gozar do direito assegurado no parágrafo anterior, a substituição do veículo deverá ser efetivada, no prazo máximo de 60 (sessenta) dias, a contar da data em que o veículo a ser substituído for retirado de circulação por baixa espontaneamente requerida ou por decisão da autoridade competente. Art. 6. A renovação anual de licenças para táxi dependerá do cumprimento das exigências previstas nesta lei e do perfeito estado de conservação do veículo, que será comprovado através de laudo de vistoria. 1 o. A vistoria somente poderá ser efetuada em agências especializadas ou empresas autorizadas pela Administração Municipal, cujas despesas correrão por conta do proprietário do veículo. 3 o. O veículo que não satisfazer as normas exigidas na vistoria, terá sua licença suspensa até que seja liberado em nova vistoria. Art. 7. Os proprietários de licenças de táxi deverão manter cadastro atualizado no Município, com os seguintes documentos: a) Certificado de propriedade do veículo; b) Certificado de vistoria do veículo; c) Atestado de residência do proprietário, dentro da região abrangida pelo ponto de táxi; d) Bons antecedentes, comprovados através de folha corrida policial e judicial; e) Comprovante de recolhimento do INSS, como autônomo; f) Carteira Nacional de Habilitação em vigor. Art. 8. Sempre que necessário, a Administração tomará as medidas cabíveis para a fixação, alteração da supressão de pontos de estacionamento de táxis, bem como para a distribuição dos veículos lotados nos mesmos, ficando condicionada a limitação do seu número às exigências do serviço. Art. 9. fatores: Na distribuição dos pontos de táxis serão considerados os seguintes I A limitação do número de táxis;

12 II prioridade, segundo o desempenho, dos mais antigos exploradores do serviço de táxi, de maneira que os novos proprietários comecem da mesma forma, lotando-se seus veículos em praças ou pontos novos. 1 o. Poderá o Município atendendo interesse público, determinar plantões noturnos nos pontos de táxis. Independentemente desta determinação, é obrigatória a fixação, nos pontos de táxis, do endereço do proprietário e do motorista, para atendimento de chamadas fora do horário estabelecido pela autoridade municipal. 2 o. Fica expressamente proibida a venda ou transferência de pontos de estacionamento. 3 o. No caso de reforma ou venda do veículo visando a sua substituição por outro, nos termos desta Lei, fica assegurada ao licenciado a respectiva praça ou ponto de estacionamento. 4 o. Atendendo necessidades, poderão ser estabelecidos pontos de estacionamento livres, em caráter permanente ou em determinados horários, devendo ser limitados o número de veículos a estacionar. 5 o. Os taxistas deverão comunicar a Prefeitura Municipal, quando da ausência do veículo dos pontos de estacionamento, para os serviços de vistoria nas oficinas designadas ou, quando este se ausentar do Município por motivos a não ser de serviço. Art. 10. As tarifas cobradas nos serviços de táxis, explorados dentro do Município, serão fixadas e revisadas por Decreto do Prefeito Municipal, e sempre que necessário, ou a pedido do taxista, uma comissão nomeada pelo Prefeito fará os estudos técnicos, para a revisão das tarifas, levando em consideração os seguintes fatores: I Os custos de operação; II A manutenção do veículo; III A remuneração do condutor; IV A depreciação do veículo; V O justo lucro do capital investido; VI O resguardo da estabilidade financeira do condutor. Art. 11. Concluídos os estudos, o Prefeito Municipal decretará as novas tarifas que vigorarão após 02 (dois) dias de sua publicação, devendo esta ser afixada em lugar visível no veículo. 1 o. Nos casos de corridas para atender casamentos ou enterros, poderá ser combinado com o usuário o preço do serviço, sempre dentro de limites razoáveis. 2 o. Verificado abuso, por denúncia do usuário, poderá a autoridade municipal determinar multa e, na reincidência, ser cassada a licença. Art. 12. O não cumprimento das obrigações decorrentes desta Lei, implicará nas seguintes penalidades: I Advertência;

13 II Multa; III Suspensão da licença; IV Cassação da licença. Parágrafo único. Quando o infrator praticar, simultaneamente, duas ou mais infrações, ser-lhe-ão, cumulativamente as penalidades a elas cominadas. Art. 13. A pena deverá ser aplicada, quando da advertência por escrito e será registrada no setor competente do Município. Art. 14. As multas serão graduadas segundo a gravidade da infração. 1 o. O seu grau mínimo, será de 10 (dez) por cento sobre o salário mínimo de referência vigente no país, ou qualquer outro salário que venha a substituí-lo. 2 o. A multa inicial será sempre cobrada em seu grau mínimo; 3 o. Em caso de reincidência da infração, a multa será cobrada em dobro dentro de prazo de 06 (seis) meses. 4 o. Constitui reincidência, para os efeitos do parágrafo anterior, a repetição da mesma infração pela mesma pessoa, se praticada após a lavratura do AUTO INFRAÇÃO. Art. 15. Os deveres e proibições dos condutores de Táxi são, além dos previstos nesta Lei, os contidos no Código Nacional de Trânsito. Art. 16. O Poder Público Municipal manterá rigorosa fiscalização sobre os permissionários e seus prepostos, com relação ao comportamento cívico, moral e profissional de cada um e especialmente na obediência ao contido nesta Lei. Parágrafo Único. Qualquer usuário, por escrito dirigido ao Departamento de Trânsito do Município, poderá representar contra qualquer condutor de táxi, em razão do descumprimento das obrigações contidas nesta Lei e no Código Nacional de Trânsito, apresentando as provas que tiver. Art. 17. Todo o motorista ou proprietário de táxi denunciado por não cumprir as disposições da presente Lei, terá o prazo de 10 (dez) dias, a contar da data da notificação, para apresentar defesa, antes da decisão sobre a penalidade a ser aplicada. Parágrafo único. A faculdade prevista neste artigo, não impede a retirada do veículo de circulação, quando o mesmo não estiver em perfeito estado de conservação. Art. 18. A competência para aplicação da pena de suspensão e de cassação de licença é do Prefeito Municipal. 1 o. Ao licenciado, punido com suspensão de licença, é facultado encaminhar pedido de reconsideração, à autoridade que o puniu dentro do prazo de 15 (quinze) dias, contados da data da decisão que impôs a penalidade. 2 o. A autoridade referida neste artigo terá prazo de 10 (dez) dias para apreciar o Pedido de Reconsideração, a contar da data de seu encaminhamento.

14 3 o. Ao licenciado, punido com cassação de licença, é facultado encaminhar novo recurso, ao Prefeito Municipal dentro do prazo de 15 (quinze) dias, contados da data de sua notificação. 4 o. A autoridade competente, apreciará o pedido de Reconsideração, e dentro de 10 (dez) dias, a contar da data de seu encaminhamento emitirá seu parecer. 5 o. O pedido de Reconsideração, referido neste artigo, não terá efeito suspensivo. Art. 19. O proprietário de táxi que omitir declaração ou inserir declaração falsa ou adversa da que deveria ser escrita em documento ou cadastro exigido por esta Lei, além de fixar sujeito às penas previstas no Código Penal, terá cassada a sua licença. Art. 20. O Município providenciará, dentro do prazo de 60 (sessenta) dias, a contar da vigência desta Lei, para que todos os proprietários e motoristas, que estejam exercendo atividade na exploração do serviço de táxis no Município, sejam devidamente cadastrados, nos termos da Lei. Art. 21. Qualquer pessoa que exercer a atividade da prestação de serviço de transporte de passageiros por táxi sem possuir Alvará de Licença e Localização, ficará sujeita à imposição de multa equivalente a um salário mínimo nacional vigente. Art. 22. São passíveis de cassação da licença, além da prática de outras infrações reputadas graves, aqueles permissionários que abandonarem sem justa causa, por mais de 30 (trinta) dias, o ponto de estacionamento respectivo. Art. 23. A autoridade de trânsito poderá determinam o uso de taxímetros, que serão fiscalizados de acordo com as normas fixadas pelos respectivos órgãos nacionais de pesos e medidas. Art. 24. O condutor de táxi não poderá negar-se a transportar passageiros idosos, acidentados ou doentes, sob pena de sanções, salvo nos casos previstos em Lei. Art. 25. couber. O Poder Executivo regulamentará a presente Lei, por Decreto, no que Art. 26. Fica revogada a Lei Municipal nº 019/89, de 05 de maio de Art. 27. Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação. Gabinete do Prefeito Municipal de Nova Alvorada, Estado do Rio Grande do Sul, aos 03 dias do mês de setembro de Edilson Antonio Romanini Prefeito Municipal Registre-se e publique-se.

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