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1 Estatísticas do Comércio Internacional Outubro de dezembro de 2014 Em termos nominais, as exportações aumentaram 4,1% e as importações aumentaram 2,0% As exportações de bens aumentaram 4,1% e as importações de bens aumentaram 2,0% no trimestre terminado em outubro de 2014, face ao período homólogo (+1,5% e +2,9% respetivamente no período de julho a setembro de 2014). O défice da balança comercial diminuiu 190,6 milhões de euros e a taxa de cobertura aumentou 1,7 pontos percentuais (p.p.) para 80,8%. Em outubro de 2014, as exportações de bens cresceram 9,4% e as importações de bens cresceram 1,2% face ao mês homólogo (aumentaram 3,7% e 6,3% em setembro, respetivamente). Este Destaque integra informação detalhada sobre as exportações de Vestuário, que registaram um dinamismo superior ao da globalidade das exportações nacionais no período Janeiro-Setembro de COMÉRCIO INTERNACIONAL (total do Comércio Intra-UE e Extra-UE) No trimestre terminado em outubro de 2014, as exportações aumentaram 4,1% e as importações aumentaram 2,0%, face ao período homólogo (agosto a outubro de 2013), tendo o défice da balança comercial diminuído 190,6 milhões de euros. A taxa de cobertura situou-se em 80,8%, o que corresponde a um acréscimo de 1,7 pontos percentuais (p.p.) face ao período homólogo. Em termos das variações homólogas mensais, em outubro de 2014 as exportações aumentaram 9,4%, principalmente em resultado do Comércio Extra-UE (aumento verificado na generalidade dos grupos de produtos, mas em especial nos Veículos e outro material de transporte, Combustíveis minerais e produtos Agrícolas). As importações aumentaram 1,2%, devido ao Comércio Intra-UE (destacando-se a evolução dos Veículos e outro material de transporte), dado que as importações Extra-UE registaram uma diminuição. Excluindo os Combustíveis e lubrificantes, em outubro de 2014 as exportações aumentaram 9,8% e as importações aumentaram 6,9% face ao mês homólogo (respetivamente +4,5% e +8,6% em setembro de 2014). No que se refere às variações face ao mês anterior, em outubro de 2014 as exportações aumentaram 13,8%, sobretudo em resultado da evolução do Comércio Extra-UE (evolução generalizada a quase todos os grupos de produtos, em especial nas Máquinas e aparelhos, Veículos e outro material de transporte e produtos Agrícolas). As importações aumentaram 5,4%, essencialmente devido ao Comércio Intra-UE (principalmente resultado da evolução dos Veículos e outro material de transporte, Máquinas e aparelhos e produtos Agrícolas). Estatísticas do Comércio Internacional outubro /11

2 RESULTADOS GLOBAIS RESULTADOS GLOBAIS PRELIMINARES TAXA VARIAÇÃO AGO 13 a OUT 13 AGO 14 a OUT 14 % INTERNACIONAL Exportações (FOB) Importações (CIF) Saldo Taxa de cobertura (%) INTRA-UE Exportações (FOB) Importações (CIF) Saldo Taxa de cobertura (%) ZONA EURO Exportações (FOB) Importações (CIF) Saldo Taxa de cobertura (%) EXTRA-UE Exportações (FOB) Importações (CIF) Saldo Taxa de cobertura (%) SEM COMBUST. E LUBRIFICANTES Exportações (FOB) Importações (CIF) Saldo Taxa de cobertura (%) Comércio Intra-UE No trimestre terminado em outubro de 2014, as exportações Intra-UE cresceram 3,2% e as importações Intra-UE aumentaram 7,8%, face ao período homólogo (agosto a outubro de 2013), a que correspondeu uma taxa de cobertura de 74,5% e um défice de 2 814,3 milhões de euros. Em outubro de 2014 as exportações Intra-UE aumentaram 5,5% face ao mês homólogo de 2013, refletindo principalmente a evolução dos Outros produtos (sobretudo Partes de assentos e Cigarros contendo tabaco), produtos Agrícolas (em especial Moluscos, com ou sem concha, Citrinos, frescos ou secos e Frutas frescas exceto frutas de casca rija) e Plásticos e borrachas (sobretudo Resinas amínicas, em formas primárias). As importações Intra-UE aumentaram 6,9%, salientando-se o acréscimo verificado nos Veículos e outro material de transporte (nomeadamente Automóveis de passageiros, Partes e acessórios para veículos automóveis e Veículos automóveis para transporte de mercadorias). Em relação ao mês anterior, as exportações Intra-UE aumentaram 7,9% em outubro de 2014, em resultado do aumento generalizado a quase todos os grupos de produtos, mas sobretudo no Vestuário (destacando-se as T-shirts, camisolas interiores e artigos semelhantes, de malha), Máquinas e aparelhos (em especial Moldes para borracha ou plástico e Caldeiras de vapor) e Veículos e outro material de transporte (nomeadamente Partes e acessórios para veículos automóveis e Automóveis de passageiros). As importações Intra-UE aumentaram 6,1%, em especial devido aos acréscimos verificados nos Veículos e outro material de transporte (sobretudo Automóveis de passageiros e Partes e acessórios para veículos automóveis), Máquinas e aparelhos e produtos Agrícolas (destacando-se as Carnes de animais da espécie suína frescas, refrigeradas ou congeladas). Estatísticas do Comércio Internacional outubro /11

3 Comércio Extra-UE No trimestre terminado em outubro de 2014, as exportações Extra-UE aumentaram 6,3% e as importações Extra- UE diminuíram 12,0%, em termos homólogos, o que resultou num défice de 20,9 milhões de euros e numa taxa de cobertura de 99,4%. Excluindo os Combustíveis e lubrificantes, as exportações Extra-UE cresceram 7,2% e as importações aumentaram 4,4%. O saldo da balança comercial Extra-UE, com exclusão deste tipo de bens, atingiu um excedente de 1 301,1 milhões de euros, a que correspondeu uma taxa de cobertura de 169,4%. Em outubro de 2014 as exportações para os Países Terceiros aumentaram 18,3% face a outubro de 2013, refletindo a evolução da generalidade dos grupos de produtos, destacando-se os Veículos e outro material de transporte (essencialmente Automóveis de passageiros), Combustíveis minerais (sobretudo Fuelóleos e Gasolinas) e produtos Agrícolas (nomeadamente Carnes desossadas de animais da espécie suína). As importações Extra-UE diminuíram 13,4%, essencialmente em resultado da evolução dos Combustíveis minerais (sobretudo Óleos brutos de petróleo ou de minerais betuminosos). Relativamente ao mês anterior, em outubro de 2014 as exportações Extra-UE aumentaram 28,2%, traduzindo o acréscimo registado na generalidade dos grupos de produtos, com especial destaque para as Máquinas e aparelhos (principalmente Aparelhos para filtrar ou depurar água), Veículos e outro material de transporte (em especial Automóveis de passageiros) e produtos Agrícolas (principalmente Carnes de animais da espécie suína frescas, refrigeradas ou congeladas). Em outubro de 2014 as exportações Extra-UE atingiram o valor mensal mais elevado desde o início da série das Estatísticas do Comércio Extra-UE de bens, iniciada em As importações Extra-UE aumentaram 3,1%, devido principalmente aos Combustíveis minerais (sobretudo Óleos brutos de petróleo ou de minerais betuminosos) e Veículos e outro material de transporte (nomeadamente Veículos aéreos com propulsão a motor). Estatísticas do Comércio Internacional outubro /11

4 OUT 12 NOV 12 DEZ 12 JAN 13 FEV 13 MAR 13 ABR 13 MAI 13 JUN 13 JUL 13 AGO 13 SET 13 OUT 13 NOV 13 DEZ 13 JAN 14 FEV 14 MAR 14 ABR 14 MAI 14 JUN 14 JUL 14 AGO 14 SET 14 OUT 14 RESULTADOS MENSAIS PRELIMINARES - EXPORTAÇÕES INTERNACIONAL INTRA-UE EXTRA-UE MÊS % % % Homóloga Mensal Homóloga Mensal Homóloga Mensal TOTAL JANEIRO FEVEREIRO MARÇO ABRIL MAIO JUNHO JULHO AGOSTO SETEMBRO OUTUBRO NOVEMBRO DEZEMBRO RESULTADOS MENSAIS PRELIMINARES - EXPORTAÇÕES TAXA DE VARIAÇÃO HOMÓLOGA 40% INTRA-UE EXTRA-UE INTERNACIONAL 30% 20% 10% 0% -10% -20% -30% Estatísticas do Comércio Internacional outubro /11

5 OUT 12 NOV 12 DEZ 12 JAN 13 FEV 13 MAR 13 ABR 13 MAI 13 JUN 13 JUL 13 AGO 13 SET 13 OUT 13 NOV 13 DEZ 13 JAN 14 FEV 14 MAR 14 ABR 14 MAI 14 JUN 14 JUL 14 AGO 14 SET 14 OUT 14 RESULTADOS MENSAIS PRELIMINARES - IMPORTAÇÕES INTERNACIONAL INTRA-UE EXTRA-UE MÊS % % % Homóloga Mensal Homóloga Mensal Homóloga Mensal TOTAL JANEIRO FEVEREIRO MARÇO ABRIL MAIO JUNHO JULHO AGOSTO SETEMBRO OUTUBRO NOVEMBRO DEZEMBRO RESULTADOS MENSAIS PRELIMINARES - IMPORTAÇÕES TAXA DE VARIAÇÃO HOMÓLOGA 40% INTRA-UE EXTRA-UE INTERNACIONAL 30% 20% 10% 0% -10% -20% -30% Estatísticas do Comércio Internacional outubro /11

6 Grandes Categorias Económicas No trimestre terminado em outubro de 2014, face ao período homólogo de 2013, destacam-se nas exportações os acréscimos nos Produtos alimentares e bebidas (+9,9%) e nos Bens de consumo (+8,0%), enquanto os Combustíveis e lubrificantes registaram a maior redução (-5,4%). No que se refere às importações, salienta-se o aumento na categoria do Material de transporte e acessórios (+27,4%), devido sobretudo à evolução dos Automóveis para transporte de passageiros e do Outro material de transporte. As importações de Combustíveis e lubrificantes apresentaram a maior redução (-16,3%). RESULTADOS GLOBAIS PRELIMINARES INTERNACIONAL GRANDES CATEGORIAS ECONÓMICAS EXPORTAÇÕES TAXA VARIAÇÃO IMPORTAÇÕES TAXA VARIAÇÃO AGO 13 a OUT 13 AGO 14 a OUT 14 % AGO 13 a OUT 13 AGO 14 a OUT 14 % PRODUTOS ALIMENTARES E BEBIDAS PRODUTOS PRIMÁRIOS PRODUTOS TRANSFORMADOS FORNECIMENTOS INDUSTRIAIS NE NOUTRA CATEGORIA PRODUTOS PRIMÁRIOS PRODUTOS TRANSFORMADOS COMBUSTÍVEIS E LUBRIFICANTES PRODUTOS PRIMÁRIOS PRODUTOS TRANSFORMADOS MÁQUINAS, OUTROS BENS DE CAPITAL E SEUS ACESSORIOS (1) MÁQ. E OUT. BENS DE CAPITAL (EXCETO MAT.TRANSPORTE) PARTES, PEÇAS SEPARADAS E ACESSÓRIOS MATERIAL DE TRANSPORTE E ACESSÓRIOS AUTOMÓVEIS PARA TRANSPORTE DE PASSAGEIROS OUTRO MATERIAL DE TRANSPORTE PARTES, PEÇAS SEPARADAS E ACESSÓRIOS BENS DE CONSUMO NE NOUTRA CATEGORIA BENS DE CONSUMO DURADOUROS BENS DE CONSUMO SEMI DURADOUROS BENS DE CONSUMO NÃO DURADOUROS BENS NE NOUTRA CATEGORIA (1) - EXCETO O MATERIAL DE TRANSPORTE Estatísticas do Comércio Internacional outubro /11

7 (1T-3T) 2014 (1T-3T) AS EXPORTAÇÕES DE VESTUÁRIO NO PERÍODO JANEIRO-SETEMBRO DE 2014 Nos três primeiros trimestres de 2014, as exportações de Vestuário apresentaram um maior dinamismo que a globalidade das exportações, ao contrário dos anos anteriores. Em 2014 (Janeiro a Setembro) as exportações de Vestuário aumentaram 11,2% em termos homólogos, enquanto a totalidade das exportações de bens cresceu 1,0% (+3,9%, excluindo os Combustíveis e lubrificantes). O Vestuário foi mesmo o grupo de produtos que mais contribuiu para o acréscimo das exportações nacionais de bens, face ao mesmo período do ano anterior. O peso relativo do Vestuário no total das exportações aumentou de 5,3% em 2013 (1º ao 3º trimestres) para 5,9% em 2014 (1º ao 3º trimestres). Milhões de euros COMÉRCIO INTERNACIONAL DE BENS - EXPORTAÇÕES DE VESTUÁRIO EVOLUÇÃO DO VALOR E DA TAXA DE VARIAÇÃO HOMÓLOGA, E 2013 (1T-3T) (1T-3T) 1,4% 17,6% 14,9% 6,7% 6,8% 5,6% 4,5% 0,6% 2,8% 11,2% 1,0% ,8% -13,2% -18,4% 0 Taxa de variação homóloga VESTUÁRIO Taxa de variação homóloga GLOBAL O aumento das exportações de Vestuário deveu-se principalmente ao crescimento registado nas exportações de T- shirts, camisolas interiores e artigos semelhantes, de malha (+10,2%). Este é tradicionalmente o principal tipo de Vestuário exportado por Portugal, tendo representado 28,2% das exportações de Vestuário no período de Janeiro a Setembro de As Camisolas e pulôveres, cardigans, coletes e artigos semelhantes, de malha e os Fatos de saia-casaco, conjuntos, casacos, vestidos, saias, saias-calças, calças, jardineiras, calças curtas e calções, de uso feminino também contribuíram significativamente para o aumento global (taxa de variação homóloga de +21,0% e 13,7% respetivamente). Os Fatos, conjuntos, casacos, calças, jardineiras, calças curtas e calções, de uso masculino continuaram a ser 2º principal tipo de Vestuário exportado, de onde se salientaram as Calças e calças curtas, de tecidos denominados denim, de uso masculino e as Calças e calças curtas, de trabalho, de fibras sintéticas, de uso masculino. Estatísticas do Comércio Internacional outubro /11

8 A expansão das exportações de Vestuário refletiu essencialmente o aumento verificado no Comércio Intra-UE (+11,7%), nomeadamente nas exportações para Espanha, que representaram mais de metade da variação do Comércio Intra-UE (57,6%). Em 2014 (Janeiro a Setembro) as exportações de Vestuário para o país vizinho aumentaram 16,2% face ao mesmo período de 2013, em especial T-shirts, camisolas interiores e artigos semelhantes, de malha e Camisolas e pulôveres, cardigans, coletes e artigos semelhantes, de malha. O mercado espanhol é tradicionalmente o principal cliente externo do Vestuário nacional, tendo atingido um peso de 39,3% do 1º ao 3º trimestre de 2014, mais 1,7 p.p. que em idêntico período de A França (peso de 15,1%) e o Reino Unido (peso de 10,4%), igualmente importantes países de destino do Vestuário nacional, também registaram acréscimos homólogos significativos (+10,2% e +11,4%, respetivamente). No seu conjunto, Espanha, França e Reino Unido concentraram 64,7% das exportações de Vestuário em 2014 (1º ao 3º trimestre), correspondendo a um acréscimo de 1,6 p.p. face ao mesmo período do ano anterior. Nos primeiros três trimestres de 2014 evidenciou-se ainda o dinamismo das exportações de Vestuário para Angola, nomeadamente nos Fatos, conjuntos, casacos, calças, jardineiras, calças curtas e calções, de uso masculino e Fatos de treino para desporto, fatos-macacos e conjuntos de esqui, fatos de banho, biquínis, calções, slips de banho e outro vestuário. Entre os 10 maiores mercados de destino do Vestuário nacional o mercado angolano foi o que apresentou a maior taxa de variação homóloga (+26,9%), fixando-se o seu peso relativo em 2,0% das exportações de Vestuário do 1º ao 3º trimestre de 2014, correspondente à 9ª posição no ranking (12ª no mesmo período de 2013). COMÉRCIO INTERNACIONAL DE BENS - EXPORTAÇÕES DE VESTUÁRIO EVOLUÇÃO DA VARIAÇÃO HOMÓLOGA POR PAÍS PARCEIRO, 2014 (1T-3T) Espanha Milhões de euros Maiores contributos positivos França Reino Unido Angola Países Baixos México Maiores contributos negativos Marrocos Tunísia Brasil Suíça Estatísticas do Comércio Internacional outubro /11

9 A nível regional, o aumento das exportações de Vestuário verificado nos primeiros três trimestres de 2014, em relação ao mesmo período de 2013, deveu-se sobretudo às empresas sediadas na região Norte, onde aliás se concentra a maior parte do valor exportado deste tipo de bens (peso de 85,1%). As exportações de Vestuário efetuadas por empresas sediadas no Norte aumentaram 11,4%, destacando-se as empresas sediadas na região NUTS III do Ave (taxa de variação homóloga de +14,5%) e em especial nos municípios de Guimarães, Póvoa de Lanhoso e Trofa. As empresas sediadas na região do Ave foram responsáveis por 39,7% do valor total nacional de exportações de Vestuário, nos primeiros três trimestres de Nesta região salientam-se os municípios de Guimarães, Vila Nova de Famalicão e Fafe, com maior peso nas exportações deste tipo de bens. Barcelos, na região NUTS III do Cávado, foi o município que concentrou o maior valor exportado de Vestuário (peso de 15,5% no total nacional). COMÉRCIO INTERNACIONAL DE BENS - EXPORTAÇÕES DE VESTUÁRIO CONTRIBUIÇÃO PARA DIFERENÇA HOMÓLOGA POR MUNICÍPIO, 2014 (1T-3T) COMÉRCIO INTERNACIONAL DE BENS - EXPORTAÇÕES DE VESTUÁRIO PESO POR MUNICÍPIO, 2014 (1T-3T) Estatísticas do Comércio Internacional outubro /11

10 O saldo da balança comercial do Vestuário atingiu 787,1 milhões de euros nos primeiros três trimestres de 2014 (+79,4 milhões de euros face ao mesmo período de 2013). À semelhança dos anos anteriores, o excedente do Vestuário foi um dos mais significativos em termos de transações de bens no comércio internacional (4º maior). COMÉRCIO INTERNACIONAL DE BENS - SALDO DA BALANÇA COMERCIAL SALDOS POR GRUPOS DE PRODUTOS, 2014 (1T-3T) Minerais e minérios Maiores saldos positivos Calçado Pastas celulósicas e papel Vestuário Outros produtos Veículos e outro mat. transporte Maiores saldos negativos Máquinas e aparelhos Químicos Agrícolas Combustíveis minerais Milhões de euros Notas: 1 - Os dados constantes nesta análise referem-se à divulgação anterior: resultados mensais preliminares de janeiro a setembro. 2 - A localização geográfica corresponde à localização da sede do operador. Para o cálculo dos pesos por região não foi considerada a componente Extra-regio (que inclui os operadores com NUTS desconhecida, os dados sujeitos a segredo estatístico e as estimativas das transações abaixo dos limiares de assimilação efetuadas nas estatísticas do Comércio Intra-UE). Estatísticas do Comércio Internacional outubro /11

11 SIGLAS UE União Europeia NC Nomenclatura Combinada, versões de 2012, 2013 e 2014 CGCE Classificação por Grandes Categorias Económicas Rev.3 NOTAS EXPLICATIVAS 1. Para simplificação da terminologia associada às estatísticas do Comércio Internacional é efetuada apenas a referência a importações e exportações, sendo contudo identificado o mercado respetivo (Intra-UE, Extra-UE e Comércio Internacional, que congrega ambos os mercados). 2. O Comércio Internacional integra a informação estatística relativa às trocas comerciais de bens com a União Europeia e os Países Terceiros. No que se refere ao comércio com a União Europeia, são produzidas estimativas para as não respostas assim como para as empresas que se encontram abaixo dos limiares de assimilação, que isentam da obrigatoriedade de prestação da informação um conjunto significativo de empresas. 3. Neste Destaque utilizam-se os seguintes apuramentos: União Europeia - resultados definitivos de janeiro a dezembro (inclui o novo Estado-membro da UE - Croácia); - Países Terceiros - resultados definitivos de janeiro a dezembro União Europeia - resultados provisórios de janeiro a dezembro (inclui o novo Estado-membro da UE - Croácia); - Países Terceiros - resultados provisórios de janeiro a dezembro União Europeia - resultados mensais preliminares de janeiro a outubro - Países Terceiros - resultados mensais preliminares de janeiro a outubro. 4. Para garantir a comparabilidade da série estatística foram considerados na Zona Euro os 18 Estados-membros que dela fazem parte no ano 2014, nomeadamente: Alemanha, Áustria, Bélgica, Espanha, Finlândia, França, Irlanda, Itália, Luxemburgo, Países Baixos, Portugal, Grécia, Eslovénia, Chipre, Malta, Eslováquia, Estónia e Letónia. 5. Por razões de arredondamento, os totais podem não corresponder à soma das parcelas indicadas. 6. Taxa de variação mensal A variação mensal compara o nível de cada variável entre dois meses consecutivos. Embora seja um indicador que permite um acompanhamento corrente da evolução de cada variável, o valor desta taxa de variação é particularmente influenciado por efeitos de natureza sazonal e outros mais específicos localizados num (ou em ambos) os meses comparados. 7. Taxa de variação homóloga A variação homóloga compara o nível de cada variável entre o período corrente e o mesmo período do ano anterior. A evolução desta taxa de variação está menos sujeita a oscilações de natureza sazonal podendo, no entanto, ser influenciada por este tipo de efeitos localizados num período específico. TAXA DE VARIAÇÃO HOM ÓLOGA - JULHO A SETEM BRO DE 2014 PUBLICAÇÃO ANTERIOR PUBLICAÇÃO ATUAL % % EXPORTAÇÕES IM PORTAÇÕES A nomenclatura CGCE Classificação por Grandes Categorias Económicas não inclui o Ouro para uso monetário (NC ) e as Moedas, incluídas as moedas com curso legal (exceto medalhas, moedas montadas em objetos de adorno pessoal, moedas com caráter de objetos de coleção, com valor numismático, desperdícios e resíduos) (NC ). O somatório das várias categorias da CGCE pode não corresponder ao total do comércio, por questões de confidencialidade. Estatísticas do Comércio Internacional outubro /11

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