EVOLUÇÃO DO USO DE CARVÕES SOFT E STEAM COAL NA COQUEIRA HR - TECNOLOGIA SUNCOKE ENERGY - E IMPACTOS NA QUALIDADE DO COQUE E NO CUSTO DAS MISTURAS*
|
|
- Valentina Guterres Clementino
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 EVOLUÇÃO DO USO DE CARVÕES SOFT E STEAM COAL NA COQUEIRA HR - TECNOLOGIA SUNCOKE ENERGY - E IMPACTOS NA QUALIDADE DO COQUE E NO CUSTO DAS MISTURAS* Amilton Ferreira de Oliveira 1 José Eustáquio da Silvar 2 Resumo Este trabalho se propõe a mostrar os resultados obtidos pela SunCoke Energy Brasil após as mudanças do perfil da mistura de carvões, na qual foram acrescidas criteriosamente as participações dos carvões denominados soft e carvões steam coal, seguido da redução também criteriosa dos carvões médio voláteis. A consolidação dos dados de qualidade do coque e do custo das misturas comprova que as modificações no perfil das misturas foram bem sucedidas, pois a qualidade do coque se manteve conforme a expectativa dos clientes (Altos-Fornos) e o custo das misturas apresentou uma significativa redução. Todos os testes e experimentos adotados foram embasados na utilização na metodologia denominada Método e aparelho para avaliar as propriedades de coqueificação do carvão, também conhecida como Box Test, e ainda no profundo estudo das características dos carvões utilizados e os impactos destes na qualidade do coque. Palavras-chave: Mudança de perfil de mistura; Qualidade de coque; Redução de custo; Flexibilidade operacional. THE EVOLUTION THE USE OF "SOFT" AND "STEAM" COALS AT SUNCOKE ENERGY AND THE IMPACTS ON COKE QUALITY AND IN THE COST OF THE COAL BLENDS Abstract This paper aims to show the results obtained by SunCoke Energy Brazil after the changes in the profile of coal blends, which were carefully designed in order the increase the amount of "soft coals and "steam coals" on the coal blends, followed by the decreasing of the medium volatile coals. The data consolidation of the coke quality and the relative average cost of the coal blends shows that the changes in the profile of the coal blends were successful once the coke quality remained as expected by the customers (Blast Furnace) and the relative average cost of the coal blends showed a significant reduction. All the tests and experiments were based on the method called "Method and apparatus for evaluating the properties of coal coking", also known as Box Test and in-depth study of the coal characteristics and the impacts of them on coke quality. Keywords: Coal blend profile; Coke Quality; Cost reduction; Operational flexibility. 1 Engenheiro de Qualidade, SunCoke Energy Brasil, cidade, estado. 2 Coordenador de Qualidade, SunCoke Energy Brasil, cidade, estado. 710
2 1 INTRODUÇÃO Por muitos anos a grande maioria dos estudos e desenvolvimento de processos de produção de coque, focavam somente nos avanços e desafios relativos às coquerias by-products. Com a crescente preocupação da humanidade com as questões ambientais, todos os seguimentos industriais, em especial a siderurgia, vêm sendo alvo de severas cobranças, sob forma de leis e decretos, para que as agressões ambientais sejam minimizadas. O processo heat recovery da SunCoke Energy configura-se como uma alternativa limpa e diferenciada para a produção de coque metalúrgico. Outro fator preponderante da tecnologia heat recovery é o fato de não haver limitações quanto ao uso de carvões com elevada pressão de coqueificação, altamente indesejáveis nas coquerias by-products, além de ser possível o uso de elevados percentuais de carvões fracamente coqueificáveis, não coqueificáveis, e os carvões denominados steam coal cujo uso em larga escala, são nas usinas termoelétricas. Neste trabalho é evidenciada a evolução do consumo de carvões fracamente coqueificáveis, não coqueificáveis, coque de petróleo e carvões steam coal na coqueria heat recovery da SunCoke Energy Brasil, passados 09 anos de operação. Além da evolução do uso dos insumos citados, são mostrados os impactos na qualidade do coque e no custo da mistura, comprovando a eficiência e a grande flexibilidade desta tecnologia. 2 MATERIAIS E MÉTODOS Utilizou-se como metodologia um rigoroso controle estatístico dos dados operacionais da planta SunCoke Energy Brasil, além de diversos experimentos utilizando-se a tecnologia patenteada pela SunCoke denominada Caracterização de Carvões para Coqueificação, também conhecida como Box Test de modo a comprovar, ou não, a viabilidade do uso de determinados carvões nos fornos da coqueria. Outro fator muito utilizado durante o decorrer dos experimentos, foi a completa caracterização dos carvões, das misturas e do coque produzido no laboratório da SunCoke, cuja modernização de suas instalações se deu em Maio de 2013, tornando-se um dos mais completos do Brasil. 2.1 O Processo Heat Recovery da Suncoke Energy Após o carregamento do forno, a coqueificação inicia-se ativada pelo calor remanescente no forno em função do ciclo anterior. Os voláteis liberados da massa de carvão e seus produtos de combustão são parcialmente queimados no interior da câmara sobre a camada de carvão. O ar primário para a combustão é introduzido através de válvulas de ar situadas nas portas do forno e dispostas acima do nível de carga. Os gases parcialmente queimados deixam o interior da câmara, através de dutos descendentes (downcomers) situados nas paredes em direção ao sistema de câmara de combustão (sole flues) situado abaixo da sola do forno. O fluxo de gás é resultado da tiragem induzida mantendo assim os fornos sob pressão negativa. A combustão dos gases parcialmente queimados na câmara do forno prossegue no trajeto do gás através dos downcomers e é completada na região do sole flue. O tempo médio do ciclo de coqueificação é de 48 horas, podendo variar de 24 a 96horas, período este em que é desenvolvida uma lenta taxa de coqueificação em temperaturas controladas. Os gases queimados deixam as câmaras de combustão por dutos ascendentes em direção a um túnel de captação comum a todos os fornos da bateria e em seguida são direcionadas para as caldeiras, nas quais há a troca de 711
3 calor do gás com a água gerando vapor de alta pressão e alta temperatura. O vapor produzido é enviado para as turbinas para a geração de energia elétrica, sendo que o gás após trocar de calor com a água é direcionado para a unidade de Dessulfuração, onde é devidamente tratado, antes de ser liberado para a atmosfera. A figura 1 mostra uma configuração típica dos fornos da SunCoke. Figura 1. Configuração dos fornos da SunCoke Energy Método para caracterização de carvões box test A metodologia de utilização de box test para caracterização de carvões em coquerias heat recovery teve a patente concedida pelo INIPI à SunCoke em dezembro de 2014 sob o nº BR Trata-se de um eficiente e assertivo método para caracterização de carvões e mistura, visto que o dispositivo utilizado foi especialmente desenvolvido para simular as mesmas condições operacionais em que as misturas são submetidas, eliminando assim as inerentes limitações dos tradicionais fornos-pilotos, principalmente custo, controle térmico e tamanho da amostra. A caixa utilizada preserva algumas referências geométricas dos fornos da SunCoke Energy, tem capacidade para simular diferentes níveis de densidade da mistura, possui duplo compartimento que permite o teste simultâneo de dois materiais diferentes, como também pode ser reutilizada até quatro vezes. O termo Box Test aqui empregado, não se caracteriza apenas com uma caixa de teste, mas sim como uma criteriosa metodologia para caracterização de carvões que engloba seguintes as fases: 1)definição de misturas; 2)elaboração de misturas em laboratório; homogeneização das misturas; 3)britagem seletiva das misturas; 4) controle de umidade e densidade da mistura; 5) controle de abastecimento da caixa; 712
4 6) controle térmico durante a coqueificação; 7) resfriamento da caixa; 8) classificação do coque (coque de sole flue e coque de crown) e 9) caracterização completa do coque (análise imediata, análise elementar, granulometria, CRI, CSR e DI). A figura a seguir (figura 2) mostra uma compilação de algumas fases para a realização do Box Test. 3 RESULTADOS E DISCUSSÃO Figura 2. Box Test SunCoke Energy. Em função dos entraves logísticos que as usinas siderúrgicas brasileiras enfrentam e da total dependência da importação de carvões, a troca constante de misturas torna-se praticamente inevitável. Na figura abaixo (figura 3), observa-se a evolução de trocas de misturas (cerca de 650), realizadas na SunCoke Energy Brasil desde 2008 evidenciando-se, ao longo dos anos, a alteração do perfil das misturas cujo foco foi maximizar a qualidade e minimizar o custo. Figura 3. Evolução do Perfil das Misturas. 713
5 Na figura 4, é mostrada a compilação de todas as misturas utilizadas, agrupadas por ano de utilização evidenciando a evolução do consumado somado dos carvões soft e steam coal. Figura 4. Evolução do Perfil das Misturas (agrupamento por ano) A modifição do perfil das misturas foi cuidadosamente planejada de modo que não houvesse impactos negativos na qualidade do coque, principalmente CSR (Coke Strenght Reactivity) nem DI (Drum Index). Por isso, as misturas cuja mudança de perfil fosse bem agressiva, uma série de testes utilizando o método Box Test eram realizados de modo a se ter uma maior assertividade quanto à qualidade do coque durante o uso das misturas em escala industrial. Na figura a seguir (figura 5), é mostrada a evolução do CSR do coque bem como o perfil das misturas utilizadas. Figura 5. Evolução do Perfil das Misturas (Qualidade do Coque - CSR) 714
6 Na figura 6, o mesmo gráfico é mostrado, porém com foco no DI. Observa-se que em 2008 o DI era menor do que o especificado. Ações internas foram realizadas de modo a adequação deste parâmetro, principalmente otimização da britagem da mistura. Estas ações, inclusive, foram apresentadas no 41º Seminário de Redução de Minério de Ferro e Matérias-Primas, de Figura 6. Evolução do Perfil das Misturas (Qualidade do Coque - DI) Como dito anteriormente, todos os estudos realizados foram centrados em dois grandes pilares: qualidade do coque e custo das misturas. Os dados até aqui mostrados referenciaram-se apenas na qualidade do coque. Nas figuras que se seguem será mostrada a evolução do custo das misturas correlacionado com as mudanças de perfil e também com a qualidade do coque. O custo aqui apresentado trata-se de uma relação percentual entre os anos de 2008 e 2014, em que o custo denominado zero refere-se ao início do levantamento dos dados. Os valores apresentados nos anos posteriores a 2008 representam a variação do custo em relação ao custo zero. A figura a seguir (figura 7), mostra a evolução do custo das misturas (650 misturas) com a qualidade do coque (CSR). Figura 7. Evolução do Custo das Misturas x Qualidade do Coque - CSR) 715
7 Na figura 8 é mostrada a evolução do custo das mistura e o impacto no DI do coque. Percebe-se que existem dois períodos bem distintos no gráfico: um que vai de 2008 até julho de 2012 e outro a partir de agosto de 2012 até dezembro de O grande fator motivador para esta mudança de patamar foi a intensificação dos estudos e ações para a redução do custo das misturas, que se resumem em definição de misturas de diferentes perfis (alta participação de carvões soft e steam coal, redução dos carvões médio voláteis e teste destas misturas através do Box Test ). Há de se ressaltar que de Novembro de 2011 a maio de 2013, a planta da SunCoke Energy Brasil operou com 50% de sua capacidade, em função da crise mundial do mercado de aço. Figura 8. Evolução do Custo das Misturas x Qualidade do Coque - DI) Na figura 9 é mostrado o custo médio das misturas, agrupadas por ano de utilização evidenciando a qualidade do coque (CSR) Figura 9. Evolução do Custo Médio das Misturas x Qualidade do Coque - CSR 716
8 Na figura 10 é mostrado o custo médio das misturas, agrupado por ano de utilização evidenciando a qualidade do coque (DI) Figura 10. Evolução do Custo Médio das Misturas x Qualidade do Coque - DI A figura 11 se propõe a mostrar o impacto da mudança do perfil no custo médio das misturas. Como pode ser observado, houve uma significativa redução do custo médio das misturas em função da elevação criteriosa dos carvões soft e steam coal combinados com a redução também criteriosa dos carvões médios voláteis. Figura 11. Evolução do Perfil das Misturas x Custo Médio das Misturas 717
9 4 CONCLUSÃO Os dados mostrados comprovam a grande flexibilidade e eficiência da tecnologia heat recovery da SunCoke Energy ao permitir, de forma consistente, o uso de carvões soft e steam coal em elevados percentuais nas misturas, com impactos positivos na qualidade do coque e redução significativa do custo médio das misturas. Esta afirmação é facilmente confirmada quando se compara o perfil das misturas utilizadas em 2008 com o perfil das misturas utilizadas em Em 2008 o perfil da mistura era assim configurado: pet coke 1,03%; carvões baixo voláteis 17,37%; médio voláteis 53,86%; carvões alto voláteis 18,69% e carvões soft e steam coal somados 9,05%; DI 84,50 e o CSR 66,55. Em 2014, o fechamento anual foi uma mistura com a seguinte composição: carvões baixo voláteis 11,00%; carvões médios voláteis 31,30%; carvões altos voláteis 24,35% e carvões soft e steam coal somados 32,35%; DI 86,01; CSR 66,06 e o custo médio 6,36% menor que o praticado em Os números são expressivos e mostram que o percentual de carvões soft e steam coal teve uma elevação de 23,3 pontos percentuais, o que se caracteriza um consumo 3,5 vezes maior do que o praticado em Já o percentual de carvões médio voláteis foi reduzido em 22,56 pontos percentuais, cerca de 42%. O custo médio, comparando-se os dois períodos, teve uma redução de exatos 6,36%. Este trabalho não termina aqui, pois estudos continuam sendo desenvolvidos no intuito de se reduzir ainda mais o custo das misturas, preservando, e até mesmo melhorando, a qualidade do coque. BIBLIOGRAFIA 1 Ulhôa, M.B. - Procedimento para avaliação preliminar de carvão pelo rank e propriedades reológicas - 2nd International Meeting on Ironmaking - Vitória, Brasil, setembro de Cornelis, J.K. et all - Médium-volatile coal: The solution for coke oven blends with reduced low-volatile coal content - S teel Technology, july/august Caldeira, Jorge G. Teoria da Coqueificação. In: Ulhôa, Murilo B. CarvãoAplicado à Fabricação de Coque de Alto Forno. São Paulo: ABM, p Valia, Hardarshan S.; ELLIS Allen R. Non-Recovery Operating Practices From Around the World. In: The Iron & Steel Technology Conference and Exposition, 2008,Pittburgh, EUA. AisTech, p ELLIS, A.R. et all - Heat recovery coke making at Indiana Harbor Coke Company - An historic event for the steel industry Ironmaking Conference Proceedings. 718
METODOLOGIA PARA AVALIAR AS PROPRIEDADES DE COQUEIFICAÇÃO DO CARVÃO BOX TEST*
METODOLOGIA PARA AVALIAR AS PROPRIEDADES DE COQUEIFICAÇÃO DO CARVÃO BOX TEST* José Eustáquio da Silva 1 Amilton Ferreira de Oliveira 2 Resumo Este trabalho mostra a versatilidade e praticidade do uso da
INICIO DA OPERAÇÃO DA TERMOELÉTRICA DA CSP* START OF THE CSP THERMOELECTRIC OPERATION
139 INICIO DA OPERAÇÃO DA TERMOELÉTRICA DA CSP* Rafael Kogake 1 Resumo A termoelétrica de cogeração é responsável pela produção de 2 produtos, eles são vapor de processo e energia elétrica. O vapor de
Combustíveis e Redutores ENERGIA PARA METALURGIA
Combustíveis e Redutores ENERGIA PARA METALURGIA Energia para Metalurgia Principal fonte energética: Carbono Carvão mineral e carvão vegetal C + O 2 >> CO 2 + energia Portanto, carbono é redutor, usado
Energia para Metalurgia
Energia para Metalurgia Energia para Metalurgia Principal fonte energética: Carbono Carvão mineral e carvão vegetal C + O 2 CO 2 + energia Carbono é combustível, usado para gerar energia reagindo com oxigênio
ANÁLISE DE O2 EM EXCESSO NOS GASES COMBUSTÃO DE UM FORNO DE COQUERIA DO TIPO HEAT RECOVERY*
82 ANÁLISE DE O2 EM EXCESSO NOS GASES COMBUSTÃO DE UM FORNO DE COQUERIA DO TIPO HEAT RECOVERY* Neussias Inocêncio Henrique 1 Yan Samuel Ferreira Junqueira 2 Robson Jacinto Coelho 3 Glauber de Sousa de
AVALIAÇÃO DA ADIÇÃO DE BIORREDUTOR NA MISTURA DE CARVÕES MINERAIS NA QUALIDADE DO COQUE METALÚRGICO
AVALIAÇÃO DA ADIÇÃO DE BIORREDUTOR NA MISTURA DE CARVÕES MINERAIS NA QUALIDADE DO COQUE METALÚRGICO Guilherme LIZIERO 1 ; Alfredo CARLOS 2 ; Antônio MARLON 3 ; Paulo DORNELAS 4 ; Natália DIAS 5 ; Victor
Energia para Siderurgia
Energia para Siderurgia Principal fonte energética: Carbono Carvão mineral e carvão vegetal C + O 2 >> CO 2 + energia Portanto, carbono é redutor, usado para reagir com o oxigênio do minério de ferro Carbono
OTIMIZAÇÃO DOS FORNOS DE PELOTIZAÇÃO*
OTIMIZAÇÃO DOS FORNOS DE PELOTIZAÇÃO* Frederico Mayerhofer 1 Evenilson Soprani Lopes 2 Eduardo Trés 3 Rossano Pilon 4 Resumo A produção brasileira de minério e pelotas abastece siderúrgicas de diversos
Energia para metalurgia
Energia para metalurgia Consumo energético brasileiro Consumo Energético Brasileiro 2006: 190.000.000 tep/ano Outros 19% Transporte 28% Industrial 41% Residencial 12% Metalurgia 35% da industria e 14,7
FORNO CUBILÔ ALTERNATIVA PARA A CRISE DE ENERGIA
FORNO CUBILÔ ALTERNATIVA PARA A CRISE DE ENERGIA PEDRO HENRIQUE CARPINETTI COSTA RONALDO FENILI CINTEC 2014 Cenário -futuro da energia elétrica no Brasil ENERGIA ELÉTRICA MAIOR PREOCUPAÇÃO DA INDÚSTRIA
UTILIZAÇÃO DE FINOS DE CARVÃO VEGETAL PARA PRODUÇÃO DE BIOCOQUE METALÚRGICO*
UTILIZAÇÃO DE FINOS DE CARVÃO VEGETAL PARA PRODUÇÃO DE BIOCOQUE METALÚRGICO* Guilherme Liziero Ruggio da Silva 1 Erick Mitchell Henrique Braga 2 Paulo Santos Assis 3 Alfredo Carlos Bitarães Quintas 4 Paulo
PID COMBUSTÃO UM MELHOR CONTROLE PARA QUEIMA DOS GASES EM COQUERIA HEAT RECOVERY*
PID COMBUSTÃO UM MELHOR CONTROLE PARA QUEIMA DOS GASES EM COQUERIA HEAT RECOVERY* Yan Samuel Ferreira Junqueira 1 Neussias Inocêncio Henrique 2 Robson Jacinto Coelho 3 Luiz Afonso de Andrade 4 Charles
COMBUSTÍVEIS E REDUTORES
COMBUSTÍVEIS E REDUTORES Combustíveis e redutores usados em metalugia são as matérias primas responsáveis pelo fornecimento de energia, e pela redução dos minérios oxidados a metal A origem destas matéria
REPARO A QUENTE NOS COLETORES DE GASES DE COMBUSTÃO ATRAVÉS DA PROJEÇÃO DE MASSA REFRATÁRIA COM VIDEO MONITORAMENTO*
REPARO A QUENTE NOS COLETORES DE GASES DE COMBUSTÃO ATRAVÉS DA PROJEÇÃO DE MASSA REFRATÁRIA COM VIDEO MONITORAMENTO* Neussias Inocêncio Henrique 1 Giovani Fonseca 2 Sandro Azevedo 3 Brian Willians 4 Robson
RECUPERAÇÃO DE CALOR NA SINTERIZAÇÃO: UMA ALTERNATIVA VIÁVEL PARA GERAÇÃO DE ENERGIA TÉRMICA E AUMENTO DA EFICIÊNCIA GLOBAL DA PLANTA*
RECUPERAÇÃO DE CALOR NA SINTERIZAÇÃO: UMA ALTERNATIVA VIÁVEL PARA GERAÇÃO DE ENERGIA TÉRMICA E AUMENTO DA EFICIÊNCIA GLOBAL DA PLANTA* Joaquim Luiz Monteiro Barros 1 Fabiana Moreira Costar 2 Resumo Este
UTILIZAÇÃO DE COQUE VERDE DE PETRÓLEO EM MISTURAS DE CARVÃO MINERAL PARA A PRODUÇÃO DE COQUE METALÚRGICO DE BAIXA CINZA
UTILIZAÇÃO DE COQUE VERDE DE PETRÓLEO EM MISTURAS DE CARVÃO MINERAL PARA A PRODUÇÃO DE COQUE METALÚRGICO DE BAIXA CINZA Paulo Henrique Grossi DORNELAS¹; Guilherme Liziero Ruggio DA SILVA 2 ; Carlos Eduardo
SunCoke Energy & OSIsoft Enterprise Agreement
SunCoke Energy & OSIsoft Enterprise Agreement Presented by Oziander Nunes & Scott Larson Sobre SunCoke Energy Maior produtor independente de coque metalúrgico nas Américas Início em 1960-50 anos de experiência
RESULTADOS OPERACIONAIS DA MINI-SINTERIZAÇÃO JL*
RESULTADOS OPERACIONAIS DA MINI-SINTERIZAÇÃO JL* Juarez Linhares 1 Resumo A mini sinterização processo JL patenteada sob o número PI-9202973-6, é caracterizada por soprar o ar pelo fundo da panela, dispensando
202'(/2'(352*5$0$d 2/,1($53$5$352%/(0$6'( 0,6785$6
34 ±35%/(0$'(0,6785$6,75'8d Este capítulo apresenta a descrição do problema de misturas em termos de um modelo de programação linear. Como exemplo, é descrito um problema de mistura de carvões para siderúrgicas
Estudo do uso de carvão vegetal de resíduos de biomassa no sistema de aquecimento dos fornos de produção do clínquer de cimento portland.
Estudo do uso de carvão vegetal de resíduos de biomassa no sistema de aquecimento dos fornos de produção do clínquer de cimento portland. Aluno: Bruno Damacena de Souza Orientador: Francisco José Moura
ADEQUAÇÃO DO SOPRO DE EMERGÊNCIA PARA OS AF s 2 E 3*
ADEQUAÇÃO DO SOPRO DE EMERGÊNCIA PARA OS AF s 2 E 3* Fábio Rogério do Carmo 1 Resumo O ar soprado é uma das principais utilidades responsáveis pelo processo de transformação do minério de ferro em gusa
UTILIZAÇÃO DO ÍNDICE DE INCHAMENTO LIVRE PARA DETERMINAÇÃO DA TAXA DE DESSULFURAÇÃO DO PROCESSO DE COQUEIFICAÇÃO*
170 UTILIZAÇÃO DO ÍNDICE DE INCHAMENTO LIVRE PARA DETERMINAÇÃO DA TAXA DE DESSULFURAÇÃO DO PROCESSO DE COQUEIFICAÇÃO* Guilherme Lizeiro Ruggio da Silva 1 Erick Mitchell Henrique Braga 2 Lorena Cristina
A INFLUÊNCIA DA VIBRAÇÃO MECÂNICA DA CARGA DE CARVÃO NOS ÍNDICES CSR E CRI DO COQUE METALÚRGICO
a http://dx.doi.org/10.4322/2176-1523.1328 A INFLUÊNCIA DA VIBRAÇÃO MECÂNICA DA CARGA DE CARVÃO NOS ÍNDICES CSR E CRI DO COQUE METALÚRGICO Felipe Inácio Cunha Alves 1 Leandro Miranda Nascimento 1 Guilherme
4 Modelo da mistura de carvões
4 Modelo da mistura de carvões É imprescindível que se conheça com profundidade o problema a ser resolvido ou estudado e que se saiba com precisão quais são as variáveis, quais são os parâmetros e restrições
EVOLUÇÃO DA OPERAÇÃO DO ALTO-FORNO A DA ARCELORMITTAL MONLEVADE COM ELEVADA PARTICIPAÇÃO DE SMALL COKE NA CARGA REDUTORA
doi: 10.4322/tmm.00701001 EVOLUÇÃO DA OPERAÇÃO DO ALTO-FORNO A DA ARCELORMITTAL MONLEVADE COM ELEVADA PARTICIPAÇÃO DE SMALL COKE NA CARGA REDUTORA Fabiano Cristeli de Andrade 1 Rodrigo Junqueira dos Santos
1 Introdução Apresentação do problema
1 Introdução 1.1. Apresentação do problema O coque siderúrgico, combustível artificial utilizado no processo de redução do minério de ferro, além de sua grande importância metalúrgica é responsável por
REDUÇÃO DO CONSUMO DE OXIGÊNIO EM UM ALTO- FORNO A PARTIR DO AUMENTO DA EFICIÊNCIA ENERGÉTICA DOS TROCADORES DE CALOR 1
REDUÇÃO DO CONSUMO DE OXIGÊNIO EM UM ALTO- FORNO A PARTIR DO AUMENTO DA EFICIÊNCIA ENERGÉTICA DOS TROCADORES DE CALOR 1 Charles Sóstenes Assunção 2 Resumo Este trabalho relata o estudo de melhoria de desempenho
PROJETO BURN LOSS E PERDAS*
192 PROJETO BURN LOSS E PERDAS* Robson Jacinto Coelho 1 Neussias Inocêncio Henrique 2 Yan Samuel Junqueira 3 Luiz Afonso de Andrade 4 Rodnei da Silva Rezende 5 Elvis Luis Teixeira de Mello Soares 6 Glauber
Processos Termoquímicos para tratamento de resíduos: aspectos técnicos e econômicos
Seminário Internacional de Tecnologias Ambientais e Gestão da Água na Indústria 17 a 19 de novembro de 2014, Senai CIC Curitiba-PR Processos Termoquímicos para tratamento de resíduos: aspectos técnicos
Palavras-chave: Oxigênio; Combustão; Regeneradores; Poder Calorífico.
388 Enriquecimento com Oxigênio no Comburente dos Fornos Regeneradores de Altos Fornos - Stove Oxygen Enrichment (SOE) Enderson Gomes 1 Pedro Zagury 2 Pablo Gama 3 Tiago Costa 4 João Paulo 5 Vitor Zanotelli
PROJETO CR298: ALTAS TAXAS DE INJEÇÃO DE CARVÃO PCI COM BAIXO FUEL RATE NOS ALTOS FORNOS DA ARCELORMITTAL TUBARÃO*
159 PROJETO CR298: ALTAS TAXAS DE INJEÇÃO DE CARVÃO PCI COM BAIXO FUEL RATE NOS ALTOS FORNOS DA ARCELORMITTAL TUBARÃO* Filipe Sathler 1 Ramiro da Conceição do Nascimento Junior 2 Leonardo Passos Perdigão
A questão do carvão nacional no setor siderúrgico
A questão do carvão nacional no setor siderúrgico Palestrante: Me. Eng. Bruno D. Flores (Doutorando do Grupo LaSid-Redução) Prof. Dr. Ing. Antônio Cezar Faria Vilela (Coordenador Geral do LaSid) Prof.
Geração de Energia Elétrica
Geração de Energia Elétrica Geração Termoelétrica Ciclo Joinville, 09 de Maio de 2012 Escopo dos Tópicos Abordados Conceitos básicos de termodinâmica; Centrais Térmicas Ciclo : Descrição de Componentes;
AVALIAÇÃO ECONÔMICA DA UTILIZAÇÃO DE RESÍDUOS DO PROCESSAMENTO DO CAFÉ COMO COMBUSTÍVEIS EM FORNOS ROTATIVOS DE CALCINAÇÃO
AVALIAÇÃO ECONÔMICA DA UTILIZAÇÃO DE RESÍDUOS DO PROCESSAMENTO DO CAFÉ COMO COMBUSTÍVEIS EM FORNOS ROTATIVOS DE CALCINAÇÃO R. A. RODRIGUES 1, C. S. SALIM 1, L. G. F. PEREIRA 1, E. MORAES 1 e L. F. F. FARIA
Eficiência energética na indústria. Claudia Shirozaki - CSA. 23 de novembro de 2016 Sede do Sistema FIRJAN RJ
23 de novembro de 2016 Sede do Sistema FIRJAN RJ Eficiência energética na indústria Claudia Shirozaki - CSA 1 Hora/ data título da apresentação autor (preencha aqui acessando o slide mestre) Eficiência
ADEQUAÇÃO DO SISTEMA DE GERAÇÃO DE VAPOR NA CTE-1*
ADEQUAÇÃO DO SISTEMA DE GERAÇÃO DE VAPOR NA CTE-1* Gustavo Menezes Nevesr 1 Milson de Andrade Junior 2 Luis Paulo Silva 3 José Francisco de Souza 4 Resumo Este trabalho tem como objetivo apresentar os
Graduado em Engenharia Metalúrgica, Estudante de Mestrado FIMAT/UFOP, MG, Brasil. 2
AVALIAÇÃO DA COMBUSTIBILIDADE DOS FINOS DE COQUE DE DESPOEIRAMENTO DA GERDAU VISANDO A INJEÇÃO EM ALTO- FORNO* Hárley Philippe Santos da Silva 1 Guilherme Liziero Ruggio da Silva 2 Júnio Augusto Rodrigues
VIABILIDADE TÉCNICA DE COMBUSTÃO EM LEITO FLUIDIZADO DE CARVÃO MINERAL RESIDUAL PROVENIENTE DE LAVADORES DE CARVÃO TIPO JIGUE
VIABILIDADE TÉCNICA DE COMBUSTÃO EM LEITO FLUIDIZADO DE CARVÃO MINERAL RESIDUAL PROVENIENTE DE LAVADORES DE CARVÃO TIPO JIGUE Leandro Dalla Zen Cientec/Unisinos, Rua Washington Luiz 675, Porto Alegre,RS
Processos Metalúrgicos AULA 2 PRODUÇÃO DO FERRO GUSA: ALTO -FORNO
Processos Metalúrgicos AULA 2 PRODUÇÃO DO FERRO GUSA: ALTO -FORNO PROF.: KAIO DUTRA O alto-fomo constitui o principal aparelho utilizado na metalurgia do ferro. A partir dos primeiros fomos, dos tipos
Fluxograma parcial de uma usina integrada até o Alto Forno
Fluxograma parcial de uma usina integrada até o Alto Forno alto forno: primeiro estágio na produção de aço a partir dos óxidos de ferro primeiros altos fornos >>século 14 >> 1 tonelada de ferro gusa /
Modelo de Eficiência Energética e Plano Diretor de Energia ArcelorMittal Tubarão
Modelo de Eficiência Energética e Plano Diretor de Energia ArcelorMittal Tubarão Novembro 2016 Rafael Wayand Christ Gerente de Área de Distribuição de Energia rafael.christ@arcelormittal.com.br ArcelorMittal
INTRODUÇÃO AOS PROCESSOS METALÚRGICOS. Prof. Carlos Falcão Jr.
INTRODUÇÃO AOS PROCESSOS METALÚRGICOS Prof. Carlos Falcão Jr. Sucatas de ferro (componentes desgastados, quebrados) também servem como matériaprima. INTRODUÇÃO AOS PROCESSOS METALÚRGICOS 1) Matérias-primas
Energy Management: 2017/18
: 2017/18 The Energetic Balance of a Country (cont.) Prof. Tânia Sousa taniasousa@tecnico.ulisboa.pt Energy Accounting Framework: Transformation 2 Summarizing the energy flow considered for each individual
Inicialmente a oxidação do metano em altas temperaturas pode ser realizada através da reação: CH 4 + O2 = CH 3 + HO 2 Ou por: CH 4 + M = CH 3 + H + M
1 1. Introdução O aumento da produção mundial de aço aliada à crescente preocupação com questões ambientais, tem exigido do setor siderúrgico a melhoria dos processos já existentes e o desenvolvimento
Desafios na Exploração do Potencial Energético do Espírito Santo Modelo Energético da ArcelorMittal Tubarão
Desafios na Exploração do Potencial Energético do Espírito Santo Modelo Energético da Gerência de Produção de Energia Fabrício Victor de Assis fabricio.assis@arcelormittal.com.br I am Steel HD.mp4 A Maior
Máquinas Térmicas Turbinas a Gas. Jurandir Itizo Yanagihara
Máquinas Térmicas Turbinas a Gas 1 Vantagens da Vantagens Turbinas a gás tendem a ser mais compactas, isto é, tem uma maior razão potência/peso (até 70% em relação a outros motores). Por isso, elas são
PROCESSO SELETIVO MESTRADO 2018 Projeto de Pesquisa
Título do projeto: PROCESSO SELETIVO MESTRADO 2018 Projeto de Pesquisa Modelagem tridimensional da zona de combustão de um alto-forno a coque, com injeção de carvão vegetal e carvão mineral pulverizados
REDUÇÃO NO NÚMERO DE PLACAS DE REFRIGERAÇÃO QUEIMADAS NO ALTO FORNO 2 DA CSN*
REDUÇÃO NO NÚMERO DE PLACAS DE REFRIGERAÇÃO QUEIMADAS NO ALTO FORNO 2 DA CSN* Marco Polo da Silva Peixoto 1 Marcio José Mariano da Silva 2 Jose de Moraes Pereira 3 Sandro Batista Junior 4 Resumo O presente
USINAGEM DE CAMPO DAS PALHETAS DO ULTIMO ESTAGIO DA TURBINA A VAPOR Nº6 DA ARCELORMITTAL TUBARÃO*
USINAGEM DE CAMPO DAS PALHETAS DO ULTIMO ESTAGIO DA TURBINA A VAPOR Nº6 DA ARCELORMITTAL TUBARÃO* Eduardo Luiz Sales Marinho 1 Rogélio Dias 2 João Victor de Carvalho Bomfim 3 Resumo A Central Termelétrica
UniRV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE FACULDADE DE ENGENHARIA MECÂNICA
UniRV - UNIVERSIDADE DE RIO VERDE FACULDADE DE ENGENHARIA MECÂNICA OTIMIZAÇÃO DA INSTRUMENTAÇÃO E ELEMENTOS DE CONTROLE DE CALDEIRA AQUATUBULAR MONODRUM LUIZ PAULO ARAUJO DA SILVA Orientador: Prof. Esp.
AUDIÊNCIA PÚBLICA Usina Termoelétrica Nossa Senhora de Fátima
AUDIÊNCIA PÚBLICA Usina Termoelétrica Nossa Senhora de Fátima 11 de Junho 2018 O EMPREENDEDOR DESENVOLVEDOR DE PROJETOS DE LIMPA COMPROMISSO COM O FUTURO EMPRESA BRASILEIRA EXPERIÊNCIA DOS SÓCIOS 12.06.2018
Implantação do sistema de Gestão de Energia pela ISO 50001na Ternium Brasil. 27 e 28. Agosto 2018 São Paulo SP
Implantação do sistema de Gestão de Energia pela ISO 50001na Ternium Brasil 27 e 28 Agosto 2018 São Paulo SP Introdução Vendas líquidas: US$ 7,2 bilhões Capacidade: 12,4 milhões de toneladas Empregos diretos:
umidade: (U) Umidade Matéria Volátil Cinza Carbono Fixo Chamando-se de: m 1 massa de cadinho + massa de carvão antes da retirada de umidade na estufa.
ENSAIOS DE LABORATÓRIO Análise Imediata de Carvão (Método Brasileiro MB-15) Objetivo Este método fixa o modo pelo qual deve ser feita a determinação da composição imediata do carvão mineral, para um melhor
12 AVALIAÇÃO DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA E LOCALIZAÇÃO DE PERDAS
12 AVALIAÇÃO DE EFICIÊNCIA ENERGÉTICA E LOCALIZAÇÃO DE PERDAS EFICIÊNCIA (η) pode ser usada para converter o TRABALHO IDEAL, ou uma variação de energia ideal, para TRABALHO REAL, ou variação de energia
MELHORIAS OPERACIONAIS PARA REDUÇÃO DO CONSUMO ENERGÉTICO DO FORNO DE PLACAS *
515 MELHORIAS OPERACIONAIS PARA REDUÇÃO DO CONSUMO ENERGÉTICO DO FORNO DE PLACAS * Eduardo Amado Marconato 1 Carlos Alberto A de Souza 2 Marcos Roberto Soares da Silva 3 Resumo Na usina siderúrgica de
Caracterização química, física e metalúrgica das frações granulométricas de uma mistura de carvões típica para a produção de coque
Caracterização química, física e metalúrgica das frações granulométricas de uma mistura de carvões típica para a produção de coque Guilherme Liziero Ruggio da Silva Orientador: Prof.Dr. Paulo Santos Assis
3 Regime Permanente de Turbinas a Gás
3 Regime Permanente de Turbinas a Gás 3.1. Desempenho de Turbinas a Gás em Ponto de Projeto 3.1.1. Introdução O primeiro passo no projeto de uma turbina a gás é o cálculo termodinâmico do ponto de projeto,
SÍNTESE E CARACTERIZAÇÃO DE SÍNTER UTILIZANDO RESÍDUOS SIDERÚRGICOS COM FOCO NA RESISTÊNCIA MECÂNICA
SÍNTESE E CARACTERIZAÇÃO DE SÍNTER UTILIZANDO RESÍDUOS SIDERÚRGICOS COM FOCO NA RESISTÊNCIA MECÂNICA Mestrando: Adailson da Silva Duarte Orientador: Prof. Dr. Alexandre Fernandes Habibe. Resíduos Sólidos
BRIQUETAGEM DE FINOS DE CARVÃO MINERAL DA MINA DE SÃO ROQUE DA CARBONÍFERA CRICIÚMA - SC
BRIQUETAGEM DE FINOS DE CARVÃO MINERAL DA MINA DE SÃO ROQUE DA CARBONÍFERA CRICIÚMA - SC Castelões, R.C.M. e Correia, J.C.G Departamento de Tratamento de Minérios Centro de Tecnologia Mineral - CETEM Rua
USINA TERMOELÉTRICA DO NORTE FLUMINENSE,MACAE, RIO DE JANEIRO
USINA TERMOELÉTRICA USINA TERMOELÉTRICA DO NORTE FLUMINENSE,MACAE, RIO DE JANEIRO O QUE É USINA TERMOELÉTRICA? Uma instalação industrial que serve para gerar energia através da queima de combustíveis fosseis.
4 Resultados e Discussões
4 Resultados e Discussões Foram propostos 2 (dois) métodos de amostragem em três usinas siderúrgicas diferentes. O primeiro método seria obtido acompanhando desde a geração da escória no forno, passando
CARACTERIZAÇÃO QUÍMICA, FÍSICA E METALÚRGICA DAS FRAÇÕES GRANULOMÉTRICAS DA MISTURA DE CARVÃO DA GERDAU AÇOMINAS
CARACTERIZAÇÃO QUÍMICA, FÍSICA E METALÚRGICA DAS FRAÇÕES GRANULOMÉTRICAS DA MISTURA DE CARVÃO DA GERDAU AÇOMINAS Guilherme Liziero Ruggio da Silva 1 Alexandre L. Pereira 2 Alisson F. Guimarães 2 Gilson
Processos Metalúrgicos AULA 1 PRODUÇÃO DE FERRO
Processos Metalúrgicos AULA 1 PRODUÇÃO DE FERRO PROF.: KAIO DUTRA A indústria siderúrgica abrange todas as etapas necessárias para, a partir de matérias-primas, produzir-se ferro e aço. O processo clássico
Fundamentos da Combustão
Fundamentos da Combustão based on the works of Stephen Turns An Introduction to Combustion and Francisco Domingues de Sousa Curso de Combustão Combustão de Sólidos 1 Fundamentos da Combustão Etapas da
Carvoejamento, Carbonização e Pirólise
I Seminário Madeira Energética MADEN 2008 ABC - RJ, 2 e 3 de setembro de 2008 Carvoejamento, Carbonização e Pirólise José Dilcio da Rocha Pesquisador da EMBRAPA - Agroenergia O que é Carvoejamento, Carbonização,
Engenheiro Químico, Engenheiro de processo, Unidade Técnica Redução,Ternium Brasil LTDA., Rio de Janeiro, RJ, Brasil. 2
REDUÇÃO DO DESVIO DE MEDIÇÃO DO TEOR DEUMIDADE DE COQUE NOS ALTOS FORNOS DA TERNIUM BRASIL PELA METODOLOGIA DMAIC* Rodrigo Faislon Kubrusly (1) André Wulff Hirano (2) Deilton de OliveiraSouza (3) Eduardo
Sistemas de Energia (SIE)
Sistemas de Energia (SIE) Aula 10 Energia Termelétrica Gas Natural. Prof: Christian dos Santos christian.santos@ifsc.edu.br Plano de aula Objetivos - Fontes não - renováveis - Gás Natural. - Vantagens
SIMULAÇÃO A FRIO DA ELEVAÇÃO DA DENSIDADE DE CARGA DA MISTURA DE CARVÕES METALÚRGICOS POR VIBRAÇÃO DA MISTURA
a Artigo Original http://dx.doi.org/10.4322/2176-1523.1070 SIMULAÇÃO A FRIO DA ELEVAÇÃO DA DENSIDADE DE CARGA DA MISTURA DE CARVÕES METALÚRGICOS POR VIBRAÇÃO DA MISTURA Leandro Miranda Nascimento 1 Paulo
Forno-fornalha para queima dos gases da carbonização
Forno-fornalha para queima dos gases da carbonização Prof.ª Angélica de Cássia Oliveira Carneiro DEF UFV Setembro 2011 Visando atender a demanda dos pequenos produtores por tecnologias mais eficientes,
2 Carvão e coque na siderurgia
2 Carvão e coque na siderurgia Segundo Yazaki (1991), em usinas siderúrgicas integradas a coque, o carvão mineral tem papel fundamental, pois é matéria-prima básica para a produção de coque, a partir de
XVI Seminário de Atualização Sistemas de Colheita de Madeira e Transporte florestal
XVI Seminário de Atualização Sistemas de Colheita de Madeira e Transporte florestal Mario Eugenio Lobato Winter Campinas - 11/04/2011 1 Temas a Serem Abordados Dependência de combustíveis fósseis Siderurgia
5 Tecnologia de auto-redução
44 5 Tecnologia de auto-redução O setor siderúrgico está caracterizado por uma forte competição internacional, motivo pelo qual, as empresas estão comprometidas a realizar contínuos planejamentos estratégicos
AVALIAÇÃO DOS PARÂMETROS DE CRI E CSR DO COQUE PRODUZIDO EM FORNO INDUSTRIAL, FORNO DE SOLEIRA AQUECIDA E BOX TEST. Cátia Moreira Casagrande
REDE TEMÁTICA EM ENGENHARIA DE MATERIAIS REDEMAT UFOP CETEC UEMG PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA DE MATERIAIS AVALIAÇÃO DOS PARÂMETROS DE CRI E CSR DO COQUE PRODUZIDO EM FORNO INDUSTRIAL, FORNO
André Malicia Giglio. Modelo de Previsão de Qualidade de Coque Metalúrgico para Utilização em Altos-Fornos Utilizando Produção em Escala Piloto
André Malicia Giglio Modelo de Previsão de Qualidade de Coque Metalúrgico para Utilização em Altos-Fornos Utilizando Produção em Escala Piloto Dissertação de Mestrado Dissertação apresentada como requisito
Introdução. Definição
Introdução Definição O carvão vegetal é um subproduto florestal resultante da pirólise da madeira, também conhecida como carbonização ou destilação seca da madeira. É um método destrutivo. No processo
ESTUDO DO DESGASTE ABRASIVO DE AÇO CARBONITRETADO EM DIFERENTES RELAÇÕES AMÔNIA/PROPANO
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARANÁ PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA E CIÊNCIAS DOS MATERIAIS PIPE ENGENHARIA E CIÊNCIAS DOS MATERIAIS - SETOR DE TECNOLOGIA SÉRGIO ZAGONEL ESTUDO DO DESGASTE ABRASIVO
Pirólise sob pressão. Uma nova abordagem para a carbonização. 3º Congresso Internacional de BIOENERGIA. Curitiba PR 24 a 26/06/08
3º Congresso Internacional de BIOENERGIA Curitiba PR 24 a 26/06/08 Pirólise sob pressão Uma nova abordagem para a carbonização Cristiano Kléber de Figueiredo Eng. Florestal Ponto de Partida Consumo brasileiro
XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA GRUPO II GRUPO DE ESTUDO DE PRDUÇÃO TÉRMICA E FONTES NÃO CONVENCIONAIS GPT
XX SNPTEE SEMINÁRIO NACIONAL DE PRODUÇÃO E TRANSMISSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA Versão 1.0 GPT.YY 22 a 25 Novembro de 2009 Recife - PE GRUPO II GRUPO DE ESTUDO DE PRDUÇÃO TÉRMICA E FONTES NÃO CONVENCIONAIS
Benefícios da Cogeração de Energia. João Antonio Moreira Patusco
Benefícios da Cogeração de Energia João Antonio Moreira Patusco Balanço Energético Contabilidade de Energia de um País ou Região Oferta Interna de Energia = { Perdas na Transformação Perdas na Distribuição
ESTUDO DA INJEÇÃO DE MISTURAS DE CASCA DE EUCALIPTO COM CARVÃO MINERAL EM ALTO-FORNO*
ESTUDO DA INJEÇÃO DE MISTURAS DE CASCA DE EUCALIPTO COM CARVÃO MINERAL EM ALTO-FORNO* Ricardo dos Santos Oliveira 1 Carlos Frederico Campos de Assis 2 Paulo Santos Assis 3 Resumo Este trabalho foi realizado
REALIDADE DOS RECURSOS DE CARVÃO MINERAL EM NÍVEL MUNDIAL
REALIDADE DOS RECURSOS DE CARVÃO MINERAL EM NÍVEL MUNDIAL Jorge G. Caldeira Mario Jorge Caldeira Belo Horizonte, 15 18 de setembro de 2014 21 Anos de Consultoria em Carvão e Coque AGENDA CENÁRIO MACROECONÔMICO
CALDEIRA DE LEITO FLUIDIZADO X GRELHA
CALDEIRA DE LEITO FLUIDIZADO X GRELHA 27/10/2016 AGENDA A GUARANI CALDEIRA DE LEITO FLUIDIZADO BORBULHANTE (BFB) DEMONSTRAÇÃO CALDEIRAS BFB E GRELHA COMPARATIVO BFB X GRELHA APRESENTAÇÃO GUARANI 2 A GUARANI
PERDA TÉRMICA NA PANELA DE FERRO-GUSA THYSSENKRUPP CSA*
574 PERDA TÉRMICA NA PANELA DE FERRO-GUSA THYSSENKRUPP CSA* José Artur Albano de Guimarães 1 Daniel Augusto Godinho de Carvalho 2 Marcos Viana 3 Leonardo Demuner 4 Caio Nogueira Araújo Diniz 5 Resumo A
ESTUDO DO USO DE COMBUSTÍVEIS ALTERNATIVOS NO FORNO DA INDÚSTRIA DO CIMENTO
ESTUDO DO USO DE COMBUSTÍVEIS ALTERNATIVOS NO FORNO DA INDÚSTRIA DO CIMENTO B. L. VÉRAS 1, J. I. SOLLETI 1, E.M.CARNEIRO FILHO², W.U.LEITE¹, T.A.F. ROCHA¹ 1 Universidade Federal de Alagoas, Curso de Engenharia
ESTIMATIVA DO POTENCIAL DE COGERAÇÃO NO BRASIL
GPT/13 17 à 22 de outubro de 1999 Foz do Iguaçu Paraná - Brasil GRUPO II PRODUÇÃO TÉRMICA E FONTES NÃO CONVENCIONAIS (GPT) ESTIMATIVA DO POTENCIAL DE COGERAÇÃO NO BRASIL Tereza Cristina Costa Ottoni Luiz
Avaliação de obstáculos para redução de emissões
MODERNIZAÇÃO DA PRODUÇÃO DE CARVÃO VEGETAL Avaliação de obstáculos para redução de emissões Túlio Jardim Raad e Vamberto de Melo Seminário CGEE & DECOI da SDP/MDIC - Brasília, 20.05.2014 OBJETIVO Ø Relatar
GERAÇÃO DE ENERGIA ENGENHARIA ELÉTRICA GERAÇÃO TERMOELÉTRICA A GÁS NATURAL. Prof. Dr. Eng. Paulo Cícero Fritzen
GERAÇÃO TERMO A GÁS NATURAL Prof. Dr. Eng. Paulo Cícero Fritzen GERAÇÃO TERMO A PARTIR DE GÁS NATURAL Fonte:http://eletricasimplesefacil.blogspot.com.br/2015/04/geracao-de-energia-eletrica.html 1. Introdução.
UTILIZAÇÃO DE CARVÃO VEGETAL NAS VENTANEIRAS DOS ALTOS-FORNOS DA USIMINAS*
421 UTILIZAÇÃO DE CARVÃO VEGETAL NAS VENTANEIRAS DOS ALTOS-FORNOS DA USIMINAS* Wemerson Junio Gandra 1 Marcello Barros Sabadini 2 Rafael Eduardo Gomes Ribeiro 3 Gustavo Serrano dos Santos 4 Resumo Para
Balanço Energético Global 2016
Balanço Energético Global 2016 Usina Ouro Branco/MG Gerência de Utilidades Balanço Energético Global 2016 (1) Eder Quental de Araújo (2) RESUMO É apresentado o Balanço Energético Global da Gerdau Ouro
Reatividade Comparativa de Coque, Carvão mineral, Carvão Vegetal e Coque Verde de Petróleo
1 Yovanna Gisela Palomares Yallico Reatividade Comparativa de Coque, Carvão mineral, Carvão Vegetal e Coque Verde de Petróleo Dissertação de Mestrado Dissertação apresentada como requisito parcial para
Uso de gás combustível na redução das emissões de NO x em processos industriais de combustão
Uso de gás combustível na redução das emissões de NO x em processos industriais de combustão IPT Renato Vergnhanini Filho Instituto de Pesquisas Tecnólogicas do Estado de São Paulo Laboratório de Combustão
EFEITO DA TEMPERATURA NA DENSIDADE E NO RENDIMENTO GRAVIMÉTRICO DE CARVÃO DE CLONES DE EUCALIPTO
144 EFEITO DA TEMPERATURA NA DENSIDADE E NO RENDIMENTO GRAVIMÉTRICO DE CARVÃO DE CLONES DE EUCALIPTO EFFECTS OF TEMPERATURE ON DENSITY AND GRAVIMETRIC YIELD OF CHARCOAL FROM EUCALIPTS CLONES Resumo Leonardo
ESTABILIZAÇÃO DE AR SOPRADO DURANTE AS TROCAS DOS REGENERADORES DO ALTO FORNO N 2 NA COMPANHIA SIDERÚRGICA NACIONAL*
ESTABILIZAÇÃO DE AR SOPRADO DURANTE AS TROCAS DOS REGENERADORES DO ALTO FORNO N 2 NA COMPANHIA SIDERÚRGICA NACIONAL* Rafael Lioji Kogake 1 Milson de Andrade Júnior 2 Alcides Jose de Lucena Silva 3 Marco
IMPLANTAÇÃO DO SISTEMA DE NÍVEL 2 NA ESTAÇÃO DE DESSULFURAÇÃO DE GUSA EM CARRO TORPEDO DA COMPANHIA SIDERÚRGICA NACIONAL*
Tema: Aciaria Oxigênio IMPLANTAÇÃO DO SISTEMA DE NÍVEL 2 NA ESTAÇÃO DE DESSULFURAÇÃO DE GUSA EM CARRO TORPEDO DA COMPANHIA SIDERÚRGICA NACIONAL* Antônio Augusto Martins 1 Celso Paulo Neves 2 Eduardo Ribeiro
ThyssenKrupp CSA Siderúrgica do Atlântico Seminário Perspectivas e Condicionantes do Desenvolvimento do Setor Siderúrgico do Estado do Rio de Janeiro
1 CSA Siderúrgica do Atlântico Seminário Perspectivas e Condicionantes do Desenvolvimento do Setor Siderúrgico do Estado do Rio de Janeiro Condicionantes Fiscais e Financeiros Henrique Chamhum Rio de Janeiro,
ENVIO DIRETO DE PELOTAS USINA 8 (VALE) PARA ABASTECIMENTO DE ALTO FORNOS NA ARCELOR MITTAL TUBARÃO*
286 ENVIO DIRETO DE PELOTAS USINA 8 (VALE) PARA ABASTECIMENTO DE ALTO FORNOS NA ARCELOR MITTAL TUBARÃO* Fabio Dummer 1 Graciely Koepp 2 Josiane Batista 3 Juliana Mendes 4 Resumo Este trabalho apresenta
Engenheiro Metalúrgico, Aluno de Mestrado, REDEMAT, Universidade Federal de Ouro Preto, Ouro Preto, Minas Gerais, Brasil. 2
SIMULAÇÃO FÍSICA A FRIO EM ESCALA LABORATORIAL DA DENSIFICAÇÃO DE UMA MISTURA DE CARVÕES VIA VIBRAÇÃO MECÂNICA* Leandro Miranda Nascimento¹ Paulo Santos Assis² Ronaldo Santos Sampaio³ Guilherme Liziero
ALTO FORNO E ACIARIA. Curso: Engenharia Mecânica Disciplina: Tecnologia Metalúrgica Período: Prof. Ms. Thayza Pacheco dos Santos Barros
ALTO FORNO E ACIARIA Curso: Engenharia Mecânica Disciplina: Tecnologia Metalúrgica Período: 2017.1 Prof. Ms. Thayza Pacheco dos Santos Barros 1 Alto forno Serve para produzir o ferro gusa, que é uma forma
INCORPORAÇÃO DE CARVÃO VEGETAL EM MISTURA DE CARVÕES PARA COQUEIFICAÇÃO EM FORNO PILOTO*
INCORPORAÇÃO DE CARVÃO VEGETAL EM MISTURA DE CARVÕES PARA COQUEIFICAÇÃO EM FORNO PILOTO* Daniel Rigon Orellana 1 Guilherme Liziero Ruggio da Silva 2 Ángeles Gómez Borrego 3 Antônio Cezar Faria Vilela 4