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1 Módulo I - Dados oficiais e preparação das urnas Aula 5 Carga Oficial de software Caros alunos, Nesta aula falaremos sobre as primeiras etapas da carga oficial de software das urnas eletrônicas, ressaltando os procedimentos mais importantes. O sucesso de sua eleição depende da correta preparação das urnas. Por isso, fiquem atentos ao conteúdo que será estudado aqui e participem dos Fóruns tirando suas dúvidas e nos contando suas experiências. Boa aula! INTRODUÇÃO Para que uma eleição aconteça, é necessário que várias informações sejam agrupadas e depois transferidas para as urnas eletrônicas: candidatos, partidos, eleitores, municípios, zonas, locais de votação, seções, entre outros. A etapa de preparação oficial das urnas envolve: a carga de software o autoteste a lacração e a auditoria. Todos esses procedimentos são realizados mediante ampla fiscalização, visando garantir a transparência e a lisura de todo o processo eleitoral. Cerimônia Pública de Carga, Lacração e Auditoria As atividades relacionadas à carga oficial das urnas são realizadas exclusivamente pelas Zonas Eleitorais, envolvendo desde a etapa da geração das mídias até a lacração e auditoria das urnas. Tudo isso é feito em audiência pública, na cerimônia de carga, lacração e auditoria. Dessa cerimônia participa o Juiz Eleitoral, podendo acompanhar os procedimentos os representantes do Ministério Público, da OAB e dos partidos políticos e coligações. A convocação para participação das entidades na cerimônia é feita por edital, publicado com antecedência mínima de 2 dias da data marcada para a realização dos procedimentos, conforme prevê a Resolução dos Atos Preparatórios TSE/15. O QUE É CARGA DE SOFTWARE? A carga de software oficial é um procedimento que transfere, para a memória interna da urna, os seguintes dados:

2 1. CARGA DE SOFTWARE OFICIAL - 1º TURNO A carga de software oficial compreende a preparação de urnas de seção, de Mesa Receptora de Justificativa (MRJ) e de contingência. Vamos ver como funciona cada tipo de carga e quais as suas especificidades Carga de Seção Quando uma seção é carregada com o flash de carga são instalados na urna os seguintes programas e arquivos: Sistema operacional (UENUX) Aplicativo de carga; Aplicativo de autoteste; Aplicativo de ajuste de data e hora; Sistemas de: votação, justificativa, recuperação de dados e apuração eletrônica; Dados de candidatos; Dados contendo tabelas de: locais de votação e eleitores da seção que está sendo carregada.

3 Lembre-se que no momento da carga oficial o flash de carga já deverá estar previamente gerado no GEDAI-UE com a sequência das seções que serão carregadas nas urnas eletrônicas. Para dar início ao procedimento de carga, o flash de carga deve ser inserido na urna e a chave ou botão ON/OFF ligados. A partir daí o sistema inicia a carga da primeira seção contida nesse flash. Todos os aplicativos mencionados acima, os dados de candidatos concorrentes ao pleito e as tabelas com locais de votação e de eleitores da primeira seção serão transferidos para o flash interno (FI) da urna. Completado o processo os seguintes dados, associados à seção que foi carregada, são gravados no flash de carga: Código de identificação da urna (que é único e fica gravado na placa mãe); Data e hora da carga; Código do flash de carga; Dados de: UF, município, zona eleitoral, local de votação e seção eleitoral; Código de identificação da carga (correspondência); O código de identificação da carga é composto pelo código de identificação da urna - ID da urna, números da Zona, município e seção correspondente, data e hora da carga e o número de identificação do flash de carga e tipo de urna (votação, contingência ou MRJ). É o que chamamos de Correspondência que vincula a urna à seção carregada oficialmente, assunto que será tratado na aula 7 desse módulo. Como dissemos, para cada seção carregada é gravado um registro no flash de carga. Dessa forma, o sistema controla automaticamente a carga das próximas seções, evitando que uma seção que já tenha recebido carga seja novamente carregada em outra urna. Concluída a carga de uma seção, o sistema emitirá um pequeno relatório (Extrato de Carga) com os dados da carga, os quais deverão ser conferidos e assinados pelo técnico responsável pela preparação da urna. Ao final do processo de carga de todas as urnas, esses comprovantes deverão ser arquivados junto à ata da cerimônia. Nos extratos de carga de cada urna eletrônica deverão ser coladas as etiquetas relativas ao conjunto de lacre que será utilizado para lacrar os compartimentos da urna após a carga oficial.

4 Veja, abaixo, o exemplo da etiqueta de numeração do conjunto de lacre e do extrato da carga de seção: ETIQUETA DE NUMERAÇÃO DO JOGO DE LACRE É importante ressaltar que os flashes de carga utilizados precisam ser transmitidos ao TRE através de sua leitura no sistema GEDAI-UE. Isso é necessário para que as informações relativas a cada uma das seções preparadas sejam armazenadas no banco da eleição. Esse procedimento recebe o nome de TRANSMISSÃO DAS TABELAS DE CORRESPONDÊNCIA, como será visto na aula 7 desse módulo.

5 1.2. Carga de Mesa Receptora de Justificativa - MRJ A Mesa Receptora de Justificativa destina-se a receber as justificativas de eleitores que se encontram fora do seu domicílio eleitoral. Normalmente, no primeiro turno das eleições, as Mesas Receptoras de Justificativa só são montadas nas Capitais, em locais estratégicos como aeroportos e rodoviárias, cidades universitárias, onde há maior fluxo de pessoas que necessitam justificar seu voto. Nas demais localidades as justificativas são recebidas pelas próprias Mesas Receptoras de Votos (urnas de seção) que durante a carga oficial são configuradas para receber, também, os dados de justificativa. Só para lembrar: um dos aplicativos instalados na urna durante a carga de seção é o aplicativo de justificativa. A Mesa Receptora de Justificativa é carregada, AUTOMATICAMENTE, depois que todas as urnas de seção já tiverem recebido carga. A configuração das Mesas Receptoras de Justificativa seguirá os mesmos procedimentos de uma carga de seção. Concluída a carga o sistema emitirá o Extrato da carga com os dados da MRJ. A memória de resultado (MR) para a mesa de justificativa é específica e deve ser gerada no sistema GEDAI-UE, na opção Mídia de resultado de justificativa eleitoral Carga em Urna de Contingência As urnas de contingência (ou urnas backup) recebem esse nome porque sua função é a de substituir urnas de seção ou de Mesa Receptora de Justificativa que apresentarem defeito durante a votação. A carga de contingência insere, na urna, apenas os programas básicos que serão utilizados na eleição (sistema operacional e aplicativos da urna). A urna carregada como contingência não contém dados de zona, município, locais de votação, seções e tabela de eleitores. Isso significa dizer que essa urna poderá ser utilizada para substituir qualquer urna de seção ou de mesa de justificativa da zona eleitoral. As urnas de contingência são as últimas a serem carregadas. Após a carga de todas as seções e mesas receptoras de justificativa a próxima carga será sempre de contingência, já que no flash de carga não há mais dados de seção ou MRJ a serem inseminados.

6 Poderá ser utilizado um mesmo flash de carga para carregar todas as urnas de contingência da zona eleitoral. Elas podem ser usadas em qualquer município da zona eleitoral. 2. AUTOTESTE Autoteste em urnas de seção e Mesa Receptora de Justificativa O AUTOTESTE é a etapa posterior à carga de software oficial. Para realizálo precisaremos de um flash de votação e de uma memória de resultado de votação, previamente gerados no sistema GEDAI-UE. Imediatamente após a carga das urnas que é feita com a utilização do flash de carga o AUTOTESTE precisa ser realizado para que o processo de transferência dos dados seja finalizado. O autoteste é um procedimento obrigatório após a carga oficial das urnas e deve ser realizado não só nas urnas de seção, mas também nas de mesa receptora de justificativa e de contingência. O aplicativo de autoteste, já gravado na memória interna da urna durante a carga, é acionado automaticamente depois que a urna é ligada com o flash de votação e a memória de resultado de votação ou de justificativa (no caso da urna de MRJ) nos respectivos drives. A realização do autoteste é importante porque permite testar o funcionamento da urna depois da carga, verificando a integridade de todos os componentes (teclados, impressora, microterminal, cabo de energia, bip de som, etc). Somente após a realização do autoteste é que os dados inseridos na urna de seção ou de mesa receptora de justificativa, no momento da carga, são copiados para o flash de votação, num processo de espelhamento. A partir daí o flash de votação passa a ser um backup do flash interno (memória interna), ficando vinculado à seção. Isso significa dizer que, após o autoteste, o flash de votação NÃO pode ser usado em nenhuma outra urna, pois ele assume a seção carregada naquela urna onde foi inserido para a realização do autoteste. Após a realização do autoteste as urnas de seção e de mesa receptora de justificativa (MRJ) permanecerão com o flash de votação e a memória de resultado de votação nos respectivos drives. Essas duas mídias vão ficar vinculadas à seção ou MRJ até o final do processo de votação.

7 2.2. Autoteste em urnas de contingência: Para realizar o autoteste na urna de contingência também são utilizados um flash de votação e uma memória de resultado de votação, gerados no GEDAI-UE. Nesse caso, utiliza-se um flash e uma memória de votação da quantidade que você gerou a mais no momento de geração das mídias. Diferentemente das urnas de seção e de mesa receptora de justificativa, o flash de votação utilizado na urna de contingência não terá seu status modificado depois do autoteste. Não há que se falar, aqui, de espelhamento de dados, pois a urna de contingência não contém dados de zona e seção. Depois do autoteste na urna de contingência o flash de votação e memória de resultado de votação devem ser retirados dos drives. Ou seja, a urna é lacrada vazia. Os drives da urna de contingência são lacrados vazios. A finalidade dessa urna é substituir uma urna de seção ou de mesa de justificativa que apresentarem defeito. Caso isso ocorra, as mídias da urna defeituosa (flash de votação e memória de resultado de votação) serão transferidas para a urna de contingência. Somente a partir desse momento a urna de contingência recebe os dados de zona e seção gravados no flash de votação da urna defeituosa. Nesse caso, o espelhamento dos dados ocorre do flash de votação para o flash interno da urna de contingência, que assume a seção da urna que apresentou defeito. A esse processo damos o nome de SINCRONISMO. Depois da Carga Oficial das urnas, iremos aprender sobre lacração, auditoria e preparação das urnas de lona.

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