Novo Aterro do Sistema Multimunicipal da SULDOURO
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1 Novo Aterro do Sistema Multimunicipal da SULDOURO Selecção de Locais Alternativos Relatório do Workshop EEP /06.02 DEZEMBRO 2009 Instituto de Ambiente e Desenvolvimento Campus Universitário AVEIRO tel fax sec@idad.ua.pt
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3 Ficha técnica Designação do Projecto: Cliente: Sector Operacional: Novo Aterro do Sistema Multimunicipal da SULDOURO Selecção de Locais Alternativos Relatório do Workshop SULDOURO - Valorização e Tratamento de Resíduos Sólidos Urbanos, S.A. Rua Conde Barão SERMONDE Estudos Estratégicos e de Planeamento N.º do Relatório: EEP /06.02 Tipo de Documento: Relatório Final Data de Emissão: 18 de Dezembro de 2009 Elaboração: Aprovação: Novo Aterro do Sistema Multimunicipal da Suldouro Selecção de Locais Alternativos Pág. i de iv
4 Equipa técnica Miguel Coutinho (IDAD) Fernando Leão (IDAD) Raquel Pinho (IDAD) Alexandra Silva (IDAD) Pág. ii de iv Selecção de Locais Alternativos
5 Índice 1. INTRODUÇÃO 1 2. PROGRAMA DOS TRABALHOS 3 3. RESULTADOS IDENTIFICAÇÃO DE PROBLEMAS E CONDICIONANTES IDENTIFICAÇÃO DE LOCAIS POTENCIAIS DISCUSSÃO 9 Novo Aterro do Sistema Multimunicipal da Suldouro Selecção de Locais Alternativos Pág. iii de iv
6 Pág. iv de iv Selecção de Locais Alternativos
7 1. Introdução Considerando que o actual aterro do Sistema Multimunicipal da SULDOURO (Aterro de Sermonde) se encontra perto do seu esgotamento, decidiu a SULDOURO iniciar o processo de selecção de um novo local para receber os resíduos sólidos urbanos produzidos nos concelhos de Gaia e da Feira. Para o efeito, solicitou ao IDAD a elaboração de um estudo de identificação de locais potencialmente viáveis para a localização do novo Aterro. Nesta sequência e como parte da metodologia de abordagem proposta pelo IDAD, este organizou um workshop para o qual foram convidados um conjunto de actores que são partes interessadas neste processo de selecção. O workshop foi desenvolvido no âmbito de um processo que a equipa técnica pretende que seja participativo, possibilitando desde cedo que as diversas partes interessadas possam dar o seu contributo construtivo, de forma a tornar a escolha do novo local o mais consensual e sustentável possível. A participação no workshop foi dirigida a um conjunto de entidades que se consideraram ser as mais representativas da comunidade no âmbito de um processo desta natureza. Foram identificadas cerca de 90 entidades para as quais foram enviados convites para participar no Workshop (Anexo A). De um total de 90 convites enviados, obtiveram-se 36 confirmações de presença. No entanto, 4 acabaram por faltar registando-se mais duas presenças que não tinham feito a confirmação de participação. Efectuado o balanço, verifica-se que participaram 34 pessoas em representação de 30 entidades distintas (Câmaras Municipais, Juntas de Freguesia, Delegações de Saúde, Organizações Não Governamentais, Comissões de Acompanhamento) (Figura 1 e Anexo B) Câmaras Municipais ONG's Comissões de Acompanhamento Juntas de Freguesia/Assembleia Delegações de Saúde Figura 1- Número de participantes em função das entidades que representam. Novo Aterro do Sistema Multimunicipal da Suldouro Selecção de Locais Alternativos Pág. 1 de 10
8 Pág. 2 de 10 Relatório do Workshop
9 2. Programa dos Trabalhos O programa teve início com a recepção dos convidados às 12:00 horas tendo terminado às 18:00 horas. Programa 12:00- Recepção dos participantes 12:20- Almoço 14:00- Sessão de Abertura Objectivos e Programa de Trabalho do Encontro 14:30- Sessão em grupos de trabalho (1ª parte) (Grupos 1 a 8) 15:30- Sessão em grupos de trabalho (2ª parte) (Grupos A a D) 16:30- Pausa para café 17:00- Sessão plenária (3ª parte) Apresentação de resultados. Debate final 18:00- Encerramento Após a abertura que consistiu na apresentação do problema em discussão e na apresentação dos objectivos e da forma como o workshop se desenrolaria partiu-se para as sessões de trabalho em grupo. Para o efeito, os participantes foram organizados em grupos, tendo-lhes sido solicitado, na sua qualidade de actores interessados, que reflectissem acerca do problema, cooperassem de uma forma dinâmica num ambiente de trabalho informal e participativo assumindo o papel de agentes interessados com as sensibilidades decorrentes da sua formação e actividades profissionais. Na primeira parte os grupos foram construídos de forma aleatória atribuindo-se um número sequencial consoante a ordem de chegada no secretariado, obtendo-se um total de 8 grupos de trabalho. Estes grupos foram distribuídos por duas salas (4 em cada sala). Nesta primeira parte os grupos de trabalho tinham como tarefas: Identificar problemas associados ao funcionamento de um Aterro; Identificar as principais condicionantes relativas à implantação de um Aterro. Na segunda parte, sendo o objectivo distinto e pretendendo-se chegar a consensos, procedeu-se a uma reorganização dos grupos nos quais o número de elementos aumentou. Dentro de cada sala juntaram-se os grupos dois a dois. Novo Aterro do Sistema Multimunicipal da Suldouro Selecção de Locais Alternativos Pág. 3 de 10
10 O desafio proposto pela equipa foi: Identificar locais potenciais para o novo Aterro (2 a 3); Identificar as VANTAGENS e DESVANTAGENS relativos a cada um dos locais identificados. Para o efeito foi fornecido um mapa da área dos dois concelhos no qual poderiam marcar os locais. Na sessão plenária, os Grupos, através de um Porta-voz, apresentaram à assembleia os principais resultados/conclusões que obtiveram seguindo-se um debate. Pág. 4 de 10 Relatório do Workshop
11 3. Resultados 3.1 Identificação de Problemas e Condicionantes Relativamente aos problemas mencionados pela maioria dos grupos, destacam-se sobretudo a emissão de odores e a afectação da rede viária: Emissão de Odores A emissão de odores/maus cheiros com origem no aterro foi o problema mais mencionado pelos participantes tendo sido referido por todos os grupos; Afectação da rede viária/trânsito A maioria dos grupos (7 em 8) identificou a afectação da rede viária pela circulação de camiões para transporte dos resíduos para o aterro: degradação da qualidade do piso e afectação da própria circulação das populações residentes. Para além destes que se destacaram claramente, outros problemas que foram alvo de alguma preocupação, tendo sido identificados por 3 dos 8 grupos, foram: Contaminação do lençol freático; Destruição de espaços verdes e áreas de REN e de RAN; Aumento da poluição (qualidade do ar/ruído) quer oriunda do próprio aterro que com origem nos veículos pesados que transportam os resíduos; Presença de animais necrófagos e mosquitos tendo sido mencionada, por alguns grupos, a questão das gaivotas; Contaminação dos terrenos Número Emissão de odores/maus cheiros Afectação da rede viária/trânsito Contaminação do lençol freáctico Destruição de espaço verde/ren/ran Aumento da poluição (aterro/tráfego) Presença de animais necrófagos/mosquitos Contaminação dos terrenos Emissão de águas lixiviadas Proximidade das populações Poluição linhas água Afectação da saúde pública Alteração da paisagem Problemas identificados pelos grupos Figura 2- Problemas associados ao funcionamento de um Aterro. Novo Aterro do Sistema Multimunicipal da Suldouro Selecção de Locais Alternativos Pág. 5 de 10
12 Para além destes foram ainda mencionados um conjunto de problemas adicionais como sejam: emissão de lixiviados, proximidade às populações, poluição de linhas de água, afectação da saúde pública e alterações na paisagem. Embora alguns destes se possam relacionar directamente quer entre si quer com os anteriores, optou-se por fazer uma referência distinta, tal como foram identificados pelos participantes. Nota-se no entanto que existe aqui alguma preocupação com as questões de qualidade ambiental e saúde pública. No âmbito do exercício realizado houve ainda alusões que, não sendo problemas propriamente relacionados com o funcionamento de um Aterro Sanitário, acabam por ser entraves à fácil aceitação do projecto nomeadamente: A carga negativa que as populações colocam face a um projecto desta natureza; O não cumprimento de promessa feitas às populações locais, nomeadamente as promessas feitas à população de Sermonde e que actualmente ainda estão por cumprir; A eventual possibilidade de tratar o problema a nível da área Metropolitana do Porto. As principais condicionantes, a ter em conta na selecção do local para implantação do Aterro, que foram identificados pela maioria dos grupos foram as seguintes (Figura 3): Zonas habitacionais/áreas de vivência (parques) /equipamentos colectivos/perímetros urbanos O aterro deverá ser localizado afastado das zonas habitacionais, equipamentos colectivos como sejam hospitais, escolas ou equipamentos sociais e fora dos perímetros urbanos. Esta condicionante embora referida de diferente forma pelos grupos representa um consenso geral uma vez que foi identificada por todos os grupos; Rede viária As questões relacionadas com a rede viária assumem especial preocupação por parte dos intervenientes nomeadamente nas questões que se prendem com a necessidade de proceder ao seu melhoramento, evitar o atravessamento pelo centro das freguesias e o acesso ao aterro ser uma via dedicada para esse fim. Resumindo, segundo um dos grupos, em termos de acessibilidades a localização deve ser numa zona estratégica para ambos os concelhos (proximidade aos centros urbanos). Nascentes/linhas de água não se deverá localizar junto a nascentes nem nas proximidades de linhas de água. Neste caso, foi destacado em particular o rio Uíma Fauna/Flora/Espécies Protegidas/Zonas ecológicas A não afectação de valores relacionados com a conservação da natureza, nomeadamente as espécies da flora e de fauna e mais genericamente as zonas ecológicas foi também alvo de especial atenção pelos participantes tendo sido mencionadas por 3 dos 8 grupos. Pág. 6 de 10 Relatório do Workshop
13 Área de implantação do Aterro/Área disponível considerando que a área necessária é elevada, face à área disponível no território esta é também uma condicionante a ter em conta para a selecção do local, tendo sido identificada por 4 dos 8 grupos. Para além destas surge um conjunto de condicionantes mais diversificado que sendo abordadas por menor número de grupos que vão desde as questões relacionadas com o relevo, centralidade face à origem dos resíduos, proximidade a locais turísticos ou áreas com valor paisagístico, antecedentes históricos face à existência de lixeiras/aterros, densidade populacional, etc. (Figura 3) Número Zonas habitacionais/áreas de vivência/equipamentos colectivos/perímetros urbanos Rede viária/acesso dedicado Nascentes/Linhas de água Area de implantação do Aterro/Área disponível Fauna/Flora/Espécies Protegidas/Zonas ecológicas Qualidade do solo Relevo Falta de informação Desvalorização/descaracterização dos terrenos Não deverá ser em freguesia que já tenha tido Lixeira/Aterro Locais turísticos/com património ou valor paisagístico Deverá abranger os dois concelhos Mancha arbórea grande como tampão/barreira visual e dos odores Centralidade Zona Arejada Densidade populacional Condicionantes identificadas pelos grupos Figura 3 Condicionantes à implantação de um aterro. 3.2 Identificação de Locais Potenciais Na segunda parte, tendo por base os problemas e as condicionantes identificadas na sessão anterior, os grupos foram reorganizados (agora em número de 4) e foi lançado o desafio de, cada um dos grupos, face ao conhecimento que detinham do território, em apontar/seleccionar 2 a 3 locais com potencialidades para receber um aterro. Para cada um dos locais (sem prioridade definida) cada um dos grupos deveria apontar as principais vantagens e desvantagens que considerasse existir. Dos 4 grupos envolvidos apenas 1 identificou 3 locais. Os restantes grupos alegaram que por falta de informação específica sobre a matéria e de conhecimento técnico, pelo facto da cartografia não possuir informação suficiente/não ter a escala adequada e por não quererem empurrar a infra-estrutura para o vizinho, por questões de ética não identificariam o local. Novo Aterro do Sistema Multimunicipal da Suldouro Selecção de Locais Alternativos Pág. 7 de 10
14 Quanto ao grupo (Grupo D) que identificou três locais potenciais, estes foram (Figura 4): Guisande; Sandim; Canedo. Figura 4- Locais propostos pelo Grupo D. Pág. 8 de 10 Relatório do Workshop
15 No Quadro 1 apresentam-se as vantagens e desvantagens identificadas pelo Grupo D para cada um dos locais, sendo de referir que este Grupo era composto por representantes quer de Juntas de Freguesia do concelho de Gaia quer do concelho da Feira. Quadro 1- Vantagens e Desvantagens dos locais propostos pelo Grupo D. Local Vantagens Desvantagens Guisande Sandim Canedo Zona pouco povoada Perto da futura A32 Local da Feira Junto das zonas populacionais Novas vias rodoviárias Boa localização para os dois concelhos Zona pouco povoada Bons acessos Pertence ao concelho da Feira Perto das populações dos dois concelhos Local afastado do centro populacional de Gaia Junto de cursos de água Pertence ao concelho de Gaia Vai ter uma forte oposição da população local Já teve uma lixeira durante 25 anos Forte descontentamento das populações locais Zona agrícola Perto do rio Uíma 3.3 Discussão Embora apenas um dos grupos tenha partido para o desafio proposto, na fase de debate foram registadas algumas observações que se julga pertinente aqui transcrever: De uma forma geral foi consensual que num processo desta natureza é necessário fornecer informação devidamente trabalhada, sólida e perceptível a todas as partes interessadas, nomeadamente sobre as vantagens e desvantagens de uma infra-estrutura desta natureza, sendo que iniciativas desta natureza (workshop) são importantes para o efeito; Os representantes de cada uma das freguesias para as quais o Grupo D indicou a possível localização, por motivos vários recusaram essa localização sendo os argumentos identificados para cada um dos casos os seguintes: Guisande a freguesia é muito pequena e não têm 30 ha disponíveis para um Aterro; Sandim Embora sem conhecimento técnico não concorda com a escolha de Sandim, Canedo Uma vez que Canedo já teve uma lixeira que recebeu os resíduos destes dois concelhos, não deve ser de novo colocada a hipótese de voltar a receber uma infra-estrutura desta natureza (ainda que um Aterro seja diferente de uma lixeira) tendo mesmo sido solicitado que deveria ser excluída deste estudo. Foi questionada a hipótese de haver outras soluções técnicas para a resolução do problema que não o aterro. Novo Aterro do Sistema Multimunicipal da Suldouro Selecção de Locais Alternativos Pág. 9 de 10
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17 Anexo A- Lista de entidades convidadas Câmaras Municipais: Câmara Municipal de Vila Nova de Gaia Câmara Municipal de Santa Maria da Feira Juntas de Freguesia de Gaia: Arcozelo Avintes Canelas Canidelo Crestuma Grijó Gulpilhares Lever Madalena Mafamude Olival Oliveira do Douro Pedroso Perosinho Sandim Santa Marinha São Félix da Marinha São Pedro da Afurada Seixezelo Sermonde Serzedo Valadares Vilar de Andorinho Vilar do Paraíso Juntas de Freguesia de Santa Maria da Feira Argoncilhe Arrifana Caldas de S. Jorge Canedo Escapães Espargo Fiães Fornos Gião Guisande Lobão Louredo Lourosa Milheirós de Poiares Mosteirô Mozelos Nogueira da Regedoura Paços de Brandão Pigeiros Rio Meão Romariz Novo Aterro do Sistema Multimunicipal da Suldouro Selecção de Locais Alternativos
18 Juntas de Freguesia de Santa Maria da Feira (continuação) Sanfins Sanguedo Santa Maria da Feira Santa Maria de Lamas S. João de Ver S. Miguel de Souto S. Paio de Oleiros Travanca Vale Vila Maior Organizações não Governamentais Pinus - Associação de Defesa do Ambiente de Sermonde e Serzedo Associação de Defesa da Praia da Madalena Onda Verde - Associação Juvenil de Ambiente e Aventura Parque Biológico de Gaia AJISCE - Associação Jovem de Intervenção Sócio Cultural e Ecológica Fórum Ambiente e Cidadania de Mosteirô Amigos da Encosta do Além Protectores do Ambiente Associação Ambientalista e Cultural " Os Amigos do Uíma" Clube "Objectivo Verde" AMICAF - Associação dos Amigos da Cultura e Ambiente de Fiães Associação Ambientalista da Ribeira da Lage Clube de Canoagem de Canedo Movimento de Cidadãos por Canedo Comissão Acompanhamento Aterro Sanitário de Sermonde Direcção Geral de Saúde Agência Portuguesa do Ambiente Junta de Freguesia de Sermonde Junta de Freguesia de Serzedo Junta de Freguesia de Grijó Junta de Freguesia de Perosinho Câmara Municipal de Santa Maria da Feira Câmara Municipal de Vila Nova de Gaia Representante da Câmara Municipal de Santa Maria da Feira Representante da Câmara Municipal de Vila Nova de Gaia Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Norte Associação Pinus Comissão para o acompanhamento do dossier Aterro Delegação de Saúde de Vila Nova de Gaia Delegado de Saúde de Santa Maria da Feira Relatório do Workshop
19 Anexo B- Lista de Participantes Entidade Câmaras Municipais: Câmara Municipal de Vila Nova de Gaia Câmara Municipal de Santa Maria da Feira Juntas de Freguesia de Gaia: JF Canelas JF Crestuma JF Madalena JF Mafamude JF Perosinho JF Sandim JF Santa Marinha JF São Félix da Marinha JF Sermonde JF Serzedo JF Valadares JF Vilar de Andorinho Juntas de Freguesia de Santa Maria da Feira JF Canedo Assembleia de Freguesia de Canedo JF Escapães JF Guisande JF Lourosa JF Mosteirô JF Rio Meão JF Sanguedo JF S. João de Ver Organizações não Governamentais Amigos da Encosta do Além Clube "Objectivo Verde" Fórum Ambiente e Cidadania de Mosteirô Movimento de Cidadãos por Canedo Pinus - Associação de Defesa do Ambiente de Sermonde e Serzedo Comissão Acompanhamento Aterro Sanitário de Sermonde Câmara Municipal de Santa Maria da Feira Câmara Municipal de Vila Nova de Gaia Representante da Câmara Municipal da Feira Representante da Câmara Municipal de Gaia Associação Pinus Delegação de Saúde de Vila Nova de Gaia * não integraram os grupos de trabalho. Nome Mercês Ferreira* Alfredo Henriques* Emídio Sousa* Adelaide Canastro José Fernando Ferreira Júlia Rodrigues António Pereira João Morais Manuel Joaquim Baptista Artur Fernando Oliveira Joaquim de Oliveira Almeida César Rodrigues António Silva Victor Martins Hugo Miguel Pinto Vasconcelos Manuel Jesus Manuel Pinho David Valente Gastão Valente Mário Silva Armando Teixeira Gil Valdemar Silva Mário Reis José Nogueira da Silva Amaro Araújo Américo Teixeira Joaquim Leal Victor Sismeiro Adriano Santos Boaventura Santos António Oliveira Lopes Marina Rodrigues Mercês Ferreira* Fernando Moreira* César Oliveira* António Oliveira Lopes Rui Carvalho Marques Novo Aterro do Sistema Multimunicipal da Suldouro Selecção de Locais Alternativos
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