onshore onshore onshore onshore 121 A realização deste artigo tem como objetivo o estudo desta fonte de energia limpa, suas vantagens, desvantagens e

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "onshore onshore onshore onshore 121 A realização deste artigo tem como objetivo o estudo desta fonte de energia limpa, suas vantagens, desvantagens e"

Transcrição

1 onshore onshore onshore onshore Pesquisa e Ação V4 N1: Maio de 2018 ISSN ENERGIA MAREMOTRIZ Anderson Estevam da Silva 1, Guilherme Barbosa Barreto 1, Hernandes Rodrigo dos Santos Junior 1, João Henrique Nascimento Gonçalves 1, Mayara dos Santos Amarante 2 Resumo: Com o advento da produção em massa, a procura por meios vantajosos para se gerar energia é um dilema carregado pelo homem moderno. No primeiro momento se utilizando de matrizes energéticas como a madeira, carvão e por ultimo combustíveis fósseis, as ações humanas tem reflexos negativos na natureza. Visando aliar a produção de energia e a preservação dos meios naturais, as fontes renováveis de energia ganharam espaço, como por exemplo, as usinas hidrelétricas, eólicas e as não tão bem conhecidas maremotrizes. Usinas que usam as correntes marítimas, diferença de altura das marés e das ondas para movimentar conjuntos mecânicos e transformar movimento em potencial energético. Palavras Chave: produção, energia, potência, maremotriz, usina 1 Introdução Visando a diminuição do uso de fontes de energia associadas a combustíveis fósseis ou que agridem o meio ambiente, a aplicação de métodos para a produção de energia limpa e renovável vem cada vez mais ganhando espaço em discussões sobre o setor energético mundial. Atualmente, existem diversos métodos de produção de energia limpa como, por exemplo, as usinas hidrelétricas, eólicas, captação de energia solar e também produção por meio de usinas maremotrizes. A energia maremotriz, que também é conhecida como a energia das marés, consiste na captação e transformação de energia, resultante do desnível das marés e a velocidade das correntes marítimas. Esta prática tornou-se possível tendo como ideia inicial as leis de conservação de energia, A energia não pode ser criada nem destruída, mas uma forma de energia pode ser transformada em outra. [1], apresentando a transformação do movimento em potencial energético. A ideia rudimentar de capitação de energia através do diferencial de altura das marés tem sua raiz ideológica análoga ao funcionamento dos moinhos d água do século XII, mais precisamente na França e Inglaterra, aonde se utilizavam de seu potencial energético para a movimentação de pequenos moinhos, transformando o deslocamento da água em barragem em energia cinética e moendo diversos tipos de cereais. 1 Discentes do Curso de Engenharia Mecânica. Universidade Braz Cubas. 2 Mestrado em Ciências e Tecnologias Espaciais pelo Instituto Tecnológico de Aeronáutica, Brasil(2015). Professor Titular da Universidade Braz Cubas, Brasil.

2 onshore onshore onshore onshore 121 A realização deste artigo tem como objetivo o estudo desta fonte de energia limpa, suas vantagens, desvantagens e aplicabilidade. Tendo em vista o vasto campo disponível para o uso dessa tecnologia em escala mundial e como as usinas maremotrizes podem ser uma opção extremamente vantajosa para a produção de energia. O movimento das marés é a maior fonte de energia limpa ainda não explorada de forma efetiva em nosso planeta, com potencial de geração suficiente para atender 250 milhões de lares [2]. 2 Metodologia Este artigo científico é uma revisão bibliográfica baseada em publicações online sobre o uso de energias alternativas e renováveis, em especial a produção de energia a partir de usinas maremotrizes. 3 História da energia maremotriz A energia obtida através dos desníveis das marés passou a ser utilizada a partir do século XII, principalmente por camponeses na Inglaterra e França para moer cereais e demais sementes, este procedimento era feito com a capitação do desnível das marés e sua velocidade (energia maremotriz e cinética respectivamente), transformando toda a energia captada em energia cinética para o moinho, ilustrada na Figura 1. Com o passar dos anos, os seres humanos seguiram pesquisando profundamente sobre os diversos tipos de obtenção de energia, assim, descobriram que a energia retirada da diferença de altura entre as marés baixas e altas acontece devido à atração gravitacional e o movimento de rotação da terra, esta por sua vez demora aproximadamente 12 horas para alterar entre essas duas marés. Figura 1 - moinho d água.

3 onshore onshore onshore onshore Funcionamentos dos sistemas de captação de energia maremotriz atualmente Para a construção de uma usina maremotriz são necessários alguns fatores naturais, como uma situação geográfica favorável e uma amplitude de maré grande. Para que um posto de captação consiga gerar energia suficiente para abastecimento são necessárias ondas acima de 7 metros de altura. Existem diferentes modelos de captação de energia através das marés, todas tendo a mesma matriz energética, mas utilizando-se de diferentes processos para obtê-la. Como por exemplo, os sistemas de captação através de turbinas, por terminais, por atenuadores, absorvedor flutuante e dispositivo overtopping. 4.1 Sistema de captação através de turbinas. Este sistema utiliza-se de grandes barragens e baías que afunilam as marés fazendo esta alcançarem facilmente níveis acima dos 20 metros com a barragem fechada. Assim colocando as turbinas em um nível mais baixo, aproveitando a altura obtida pelo desnível causado pela abertura da barragem como ilustrado na Figura 2. A localidade mais conhecida que se utiliza desse método, é a grande usina de La Rance França, considerada a maior do mundo na captação deste modo de energia. Essa foi a primeira usina ligada a rede nacional de distribuição de energia elétrica, utilizando uma barragem de 750 metros de altura e 24 turbinas, gerando 240 megawatts de energia elétrica, energia suficiente para abastecer uma cidade de 200 mil habitantes. Figura 2 - modelo 3D de turbina geradora. 4.2 Sistema de captação através de terminais Utilizando-se de estruturas metálicas construídas onshore (em terra), nearshore (próximo a terra) ou offshore representado na Figura 3 (distantes da

4 onshore onshore onshore onshore 123 terra, em alto mar), o sistema de captação de energia maremotriz por terminais se compreende em uma base perpendicular ao solo ou ao mar que apresenta em seu interior uma coluna de ar que aplica compressão e despressurização, o que faz com que o ar suba e desça. Esses movimentos do ar são causados pela vinda e pelo recuo das ondas dentro da estrutura, faz com que o ar seja puxado pela turbina como resultado da queda de pressão da despressurização, assim, se gera energia elétrica. Figura 3 - Terminal offshore. 4.3 Captação através de atenuadores Os atenuadores são dispositivos que possuem longas estruturas em forma de cilindro que flutuam no mar. Esses dispositivos são ligados por dobradiças e são ancorados em mar aberto como exibido na Figura 4. Eles são colocados em uma posição perpendicular em direção às ondas, e a partir do movimento de seus segmentos são ativados conversores que transmutam energia cinética em energia elétrica. Essa energia gerada é enviada a costa por meio de cabos de energia, e chegando a costa são dissipadas pela rede elétrica. Figura 4 - Atenuador.

5 onshore onshore onshore onshore Captações por absorvedor flutuante Os absorvedores flutuantes ou absorvedores de pontos são dispositivos flutuantes que não tem orientação fixa em relação às ondas, pois conseguem absorver a movimentação das mesmas em todas as direções como ilustrado na Figura 5. Esses absorvedores possuem uma estrutura integrada que se move de acordo com o movimento das ondas, mais precisamente com seus altos e baixos. Esses movimentos verticais acionam conversores que transformam energia mecânica em elétrica. Figura 5 - Absorvedor de ponto da Finavera-Aquabuoy. 4.5 Captação de energia por meio de dispositivo de galgamento Os dispositivos de galgamento ou dispositivos overtopping possuem um reservatório que é preenchido pela água das ondas, onde acontece uma leve elevação da pressão da água que fica represada e, quando essa água é liberada, a gravidade faz com ela volte ao mar girando uma turbina hidrelétrica que gera, posteriormente, energia elétrica como ilustrado na Figura 6. Figura 6 - Esquema de Funcionamento do dispositivo Wave Dragon. 5 Fonte de produção de energia elétrica. Essencialmente a energia maremotriz provém da ação da atração das ondas em relação à lua que causam a energia cinética das mesmas e, através da energia potencial conseguida pela diferença da altura das marés alta e baixa. Pela atração gravitacional e o movimento de rotação da terra, as marés variam de altura e demoram 12 horas para alternarem essas fases. As marés são uma

6 onshore onshore onshore onshore 125 fonte renovável, natural e limpa de energia o que faz com que esse tipo de energia seja uma opção futura viável e sustentável. Diferente de outros meios de geração de energia limpa como a solar e a eólica, que necessitam de meios que possuem uma previsão mais apta ao erro (condições de tempo), a energia das marés possui boa de energia em praticamente todo o ano. 6 Usinas maremotrizes em funcionamento. Um conjunto de turbinas de geração de energia maremotriz colocado a 30 metros de profundidade, com suas pás posicionadas ao sentido correto das ondas, tem capacidade de gerar 86 GWH (86 Giga watts por hora). Essa gama de energia é o suficiente para abastecer 1500 famílias. Para que esses números sejam alcançados a velocidade atingida pelo conjunto tem que ser de, no mínimo 1 m/s, quanto mais rápido mais energia, tendo seu pico em 2,5 m/s como mostra a Figura 7, além disso, tomando como referência a energia eólica, a água é 832 vezes mais densa que o ar, fazendo que rotores de diferentes meios de captação fiquem mais próximos e sejam menores sem prejudicar o conjunto e sua geração de energia. Figura 7 - gráfico que relaciona a velocidade de rotação e a energia gerada. No momento atual, as principais localidades a adotar esse modo de produção energética são Finlândia, Portugal, Canadá, França e Japão. Na Finlândia, a energia maremotriz é gerada por meio de pás como está explícito no modelo acima, pertencendo à empresa Siemens group. O Japão apresenta a captação de energia por meio dos atenuadores, mais precisamente apresentados como Projeto Pelamis. Essa tecnologia que coloca seus receptores em forma de uma cobra articulada se utiliza dos movimentos marítimos para gerar a energia que é recolhida por cabos submarinos e levados a terra, está previsto que um quilômetro quadrado do oceano pacífico na costa do Japão seja ocupado por esses dispositivos, chegando à disponibilidade de vinte e quatro megawatts de potência, o que é energia suficiente para abastecer vinte mil habitações. Tendo um território marítimo 40 vezes maior que a sua dimensão terrestre, Portugal se apresenta como a principal área europeia propícia a aplicação da energia maremotriz. Segundo a comunidade cientifica, a costa portuguesa tem potencial para instalar quinhentos mil megawatts de potência em energia das marés. Confirmam ainda que se concretizado esse potencial através da

7 onshore onshore onshore onshore 126 montagem de um maior número de estações, esse modelo asseguraria mais de 20% do total de energia consumida pelo país até Portugal, já deteve diversos projetos nacionais ligados a geração de energia das marés, como na ilha do pico, tendo uma central pioneira nesse modo de geração de energia elétrica de forma regular, contudo, pelo alto valor de suas manutenções e a falta de financiamento a base foi fechada. A usina de La rance, na França, foi a primeira usina maremotriz a ser construída e está em funcionamento desde 1966, como mostra a Figura 8. Com uma potência de 240 megawatts é atualmente a maior do mundo, utilizando o método de turbinas geradoras. A produção anual de energia da usina pode chegar a 544 Giga watts hora em seu pleno funcionamento. Figura 8 - Usina de La Rance. A usina é composta por 244 turbinas que podem girar em dois sentidos diferentes para o melhor aproveitamento de diversas correntes marítimas. A altura das marés em La Rance pode chegar a 14 metros de altura, o que faz com que a geração de energia atinja bons números o ano todo, além da geração de eletricidade a usina também se tornou um grande ponto turístico na região. Na já existente barragem do rio Annapolis, Canadá, foi construída a usina maremotriz de Annapolis Royal na década de 80, que assim como La Rance, se utiliza de turbinas geradoras. Sua potência instalada é de 17,8 megawatts hora. Por questões ambientais o nível do reservatório da usina teve de ser abaixado, porém, a usina é despachada comercialmente e por isso é considerada como um projeto bem sucedido. Apesar de ter grande parte de seu território ligado ao oceano atlântico, o Brasil tem poucas localidades propícias à criação de usinas maremotrizes, tendo em vista que as marés brasileiras não chegam à altura especificada para esse meio de produção. Alguns locais em que é possível a criação dessas usinas são a costa maranhense, com marés que podem chegar aos 8 metros de altura, Rio Grande do Norte, com marés de até 11 metros de amplitude e também na costa cearense, aonde foi instalada a primeira usina maremotriz da América latina.

8 onshore onshore onshore onshore 127 Figura 9 - Usina de Pecém-CE. A usina de ondas de Pecém-CE, como ilustrada na Figura 9, funciona por módulos de flutuadores colocados em bombas que são conectadas a braços mecânicos. À medida que as ondas passam, os flutuadores sobem e descem, acionando as bombas hidráulicas que movimentam a água contida no conjunto com uma grande pressão. A tecnologia utilizada no seu projeto e construção são 100% nacionais e estima-se que até 2020 a usina criada por pesquisadores da Coordenação dos Programas Pós-Engenharia (COPPE) da Universidade Federal do Rio de Janeiro esteja em pleno funcionamento. Após o término de sua construção a usina terá capacidade para gerar 100 quilowatts, o que será suficiente para suprir as famílias do principal porto cearense. 7 Vantagens e desvantagens na opção por usinas maremotrizes Uma das vantagens da energia maremotriz é não produzir resíduos e gases que causem danos diretos ao meio ambiente, porém, assim como a produção de grandes usinas hidrelétricas, a sua construção requer uma grande logística, assim impactando o local onde a mesma será instalada temporariamente, pois a instalação de uma planta como essa pode interferir de maneira significativa nas características naturais do mesmo, causando não só modificações na qualidade da água, mas como também na morfologia do local escolhido para sua construção, na distribuição, composição e ciclos de vida das espécies da região. Atualmente, pelo alto custo e pela tecnologia escassa, esse tipo de energia ainda é pouco explorada, pois a sua capacidade de energia não corresponde ao investimento aplicado de imediato tornando assim, inviável a sua instalação em países subdesenvolvidos ou localidades com uma economia frágil. Além disso, a água salgada faz com que os materiais utilizados tenham que ter especial resistência à corrosão, sendo assim mais caros, salvo que também há a necessidade de ter uma situação geográfica favorável, mas também marítima, tendo assim, na sua costa a presença de marés no litoral e desnível no solo do oceano. Porém, a característica que torna a geração de energia a partir de usinas maremotrizes uma alternativa interessante a ser aplicada é que seu principal combustível para funcionamento é inesgotável, o mar. 8 Conclusão Portanto, o estudo sobre a energia maremotriz como uma fonte renovável e limpa, torna-se viável, pois a sua agressão ao meio ambiente é mínima, salvando-se os impactos temporários causados pela sua construção, além de

9 onshore onshore onshore onshore 128 possuir fonte ilimitada para produção de energia e, se construída com os materiais corretos, com longo prazo de funcionamento, assim sendo uma forma estratégica de se obter energia evitando o esgotamento dos recursos naturais não renováveis. Essa forma de produção de energia não se mostra como um meio grandemente conhecido para gerar eletricidade, mas como já citado, não só no Brasil, mas como também em escala mundial, existe uma pequena quantidade de usinas maremotrizes em real funcionamento, assim, mostrando que essa tecnologia é uma fonte confiável de produção e com resultados seguros. Mesmo apresentando enormes vantagens de sua utilização, a falta de estudos detalhados e também grandes investimentos na área fazem com que as essas usinas ainda não sejam a principal opção para gerar energia renovável. Com estudos mais detalhados, investimentos tanto de iniciativa privada quanto governamental e aplicações práticas, a energia proveniente das marés e ondas pode se tornar um importante aliado do homem moderno, ligando a produção de energia à sustentabilidade. Referências Oliveira, Luciana Leal Pimentel, Desenvolvimento de uma metodologia para implantação de centrais maremotrizes: aplicação na costa atlântica do Pará, 2014, 130f. Dissertação de mestrado - Universidade Federal do Pará, Belém < entometodologiaimplantacao.pdf> Energias renováveis. Disponível em: Acesso em: 20 de março, Portogente. Disponível em: < energia-maremotriz>. Acesso em: 10 de maio, 2018 Estudo diz que oceanos podem assegurar 10% das necessidades energéticas na União Europeia até Disponível em:< Acesso em: 27 de abril, Energia renovável: usinas maremotrizes. Disponível em: < Acesso em: 2 de maio, Exploração de energia maremotriz para geração de eletricidade: aspectos básicos e principais tendências. Disponível em:<lhttps://scielo.conicyt.cl/scielo.php?script=sci_arttext&pid=s >. Acesso em: 14 de abril, 2018.

COMPARAÇÃO DE CAPACIDADE DE GERAÇÃO DE ENERGIA A PARTIR DE TECNOLOGIAS DE CONVERSÃO DE ENERGIAS DE ONDAS DO MAR

COMPARAÇÃO DE CAPACIDADE DE GERAÇÃO DE ENERGIA A PARTIR DE TECNOLOGIAS DE CONVERSÃO DE ENERGIAS DE ONDAS DO MAR COMPARAÇÃO DE CAPACIDADE DE GERAÇÃO DE ENERGIA A PARTIR DE TECNOLOGIAS DE CONVERSÃO DE ENERGIAS DE ONDAS DO MAR Thiago dos Santos Tavares (Thiagopay9@gmail.com) Aluno de graduação do curso engenharia mecânica.

Leia mais

Tipos de Usinas Elétricas

Tipos de Usinas Elétricas Tipos de Usinas Elétricas USINAS GERADORAS DE ELETRICIDADE Uma usina elétrica pode ser definida como um conjunto de obras e equipamentos cuja finalidade é a geração de energia elétrica, através de aproveitamento

Leia mais

O Papel da Engenharia Mecânica nas Energias Renováveis Energia dos mares e oceanos

O Papel da Engenharia Mecânica nas Energias Renováveis Energia dos mares e oceanos O Papel da Engenharia Mecânica nas Energias Renováveis Energia dos mares e oceanos Turma: 1M01 Equipa: 1M01_04 Ana Filipa Teixeira Salgueirinho João Miguel Roso Miravall Leonardo Miguel Barros Teixeira

Leia mais

UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA

UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA 1 UNIVERSIDADE DO ESTADO DE SANTA CATARINA CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA FONTES NÃO CONVENCIONAIS DE ENERGIA - MAREMOTRIZ SÉRGIO VIDAL GARCIA OLIVEIRA DANIEL GUSTAVO

Leia mais

Tipos de Usinas Elétricas

Tipos de Usinas Elétricas Tipos de Usinas Elétricas Professor: Xuxu USINAS GERADORAS DE ELETRICIDADE Uma usina elétrica pode ser definida como um conjunto de obras e equipamentos cuja finalidade é a geração de energia elétrica,

Leia mais

ENERGIA DAS ONDAS. Fontes de Energia 2018/01

ENERGIA DAS ONDAS. Fontes de Energia 2018/01 Fontes de Energia 2018/01 ENERGIA DAS ONDAS Caio Eduardo caio-argenta@uergs.edu.br; Diego Teixeira Prediger diego.prediger23@gmail.com; Marilia Ferreira ferreiramarilia@gmail.com; Matheus Fontenele matheusesilvafontenele@gmail.com

Leia mais

O que é uma Energia Renovável?

O que é uma Energia Renovável? Energias Renováveis O que é uma Energia Renovável? São as energias que provêm dos recursos naturais, tais como o sol, o vento, as marés e o calor e que nunca se esgotam ao contrário dos recursos fósseis

Leia mais

FONTES DE ENERGIA PROF. ISRAEL FROIS FRENTES A E B

FONTES DE ENERGIA PROF. ISRAEL FROIS FRENTES A E B FONTES DE ENERGIA PROF. ISRAEL FROIS FRENTES A E B ENERGIA DESIGUAL COMBUSTÍVES FÓSSEIS PETRÓLEO E GÁS Vantagens do Petróleo Alta densidade de energia; Deriva diversos produtos industriais; Domínio

Leia mais

Classificação das Fontes de Energia

Classificação das Fontes de Energia BRASIL: FONTES DE ENERGIA Classificação das Fontes de Energia análise dos recursos disponíveis e dos recursos em uso As fontes de energia podem classificar-se em: Primárias - quando ocorrem livremente

Leia mais

Fontes de energia - Usinas PROF.: JAQUELINE PIRES

Fontes de energia - Usinas PROF.: JAQUELINE PIRES Fontes de energia - Usinas PROF.: JAQUELINE PIRES Usinas termoelétricas ( U = 0) Convertem energia térmica em energia elétrica Vantagens de uma usina termoelétrica A curto prazo, pode fornecer energia

Leia mais

ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA 2379EE2

ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA 2379EE2 ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA 2379EE2 2º semestre de 2017 Prof. Alceu Ferreira Alves http://www4.feb.unesp.br/dee/docentes/alceu/2379teo.htm Energia O que é Energia? Energia se cria? sistema físico isolado?

Leia mais

Energia Eólica. O vento e a energia eólica

Energia Eólica. O vento e a energia eólica Energia Eólica Desde que o homem utiliza a razão, o vento tem sido um dos seus principais aliados. O seu aproveitamento para encher as velas dos barcos coincide com o começo das grandes civilizações e

Leia mais

Energia das Ondas do Mar. Laboratório de Tecnologia Submarina COPPE/UFRJ

Energia das Ondas do Mar. Laboratório de Tecnologia Submarina COPPE/UFRJ Energia das Ondas do Mar Laboratório de Tecnologia Submarina COPPE/UFRJ Histórico Introdução 1799 Primeira Patente que se tem notícia; 1909 Iluminação Pública no Cais da Praia de Huntington; 1945 Segunda

Leia mais

Energia das ondas. Introdução. Universidade Santa Cecília Faculdade de Engenharia Mecânica. Energia das ondas 02/24/2013

Energia das ondas. Introdução. Universidade Santa Cecília Faculdade de Engenharia Mecânica. Energia das ondas 02/24/2013 Universidade Santa Cecília Faculdade de Engenharia Mecânica Energia das ondas Energia das ondas Alfredo Ferrari Junior Filippo Lorenzini Gilmar dos Santos Correia Leandro Migliard Magalhães Lucas Monteiro

Leia mais

Hidrelétrica. Itaipu: MW (potência de geração) * 16,99% da energia consumida no Brasil * Em 2011: MWh.

Hidrelétrica. Itaipu: MW (potência de geração) * 16,99% da energia consumida no Brasil * Em 2011: MWh. Hidrelétrica Funcionamento: * Pressão causa um aumento da velocidade da água rgh=rv 2 /2 portanto: E a h * Quanto mais alta a represa, maior a velocidade da água e, portanto, maior a energia produzida.

Leia mais

ENERGIA. Em busca da sustentabilidade

ENERGIA. Em busca da sustentabilidade ENERGIA Em busca da sustentabilidade Características de uma boa fonte de combustível i) Fornecer grande quantidade de energia por unidade de massa ou volume (Rendimento); ii) Facilmente disponível; iii)

Leia mais

DE ONDE VEM A ENERGIA? Energia eletromagnética, Energia Mecânica e Energia térmica

DE ONDE VEM A ENERGIA? Energia eletromagnética, Energia Mecânica e Energia térmica DE ONDE VEM A ENERGIA? Energia eletromagnética, Energia Mecânica e Energia térmica Energia, o que é? Não há uma definição exata para o conceito de energia, mas podemos dizer que ela está associada à capacidade

Leia mais

O que é Energia Maremotriz?

O que é Energia Maremotriz? Fontes de Energia Energia Maremotriz O que é Energia Maremotriz? Energia maremotriz, ou energia das marés, é o modo de geração de energia por meio do movimento das marés. Dois tipos de energia maremotriz

Leia mais

Fontes Alternativas de Energia Enfoque no Biogás

Fontes Alternativas de Energia Enfoque no Biogás Fontes Alternativas de Energia Enfoque no Biogás Fontes de Energia Fontes Primárias Fontes Renováveis Fontes Não Renováveis Geotérmica Gravitacional Solar Nuclear Oceânica Eólica Hidráulica Fontes Secundárias

Leia mais

Fontes renováveis e não-renováveis de energia. Amanda Vieira dos Santos Giovanni Souza

Fontes renováveis e não-renováveis de energia. Amanda Vieira dos Santos Giovanni Souza Fontes renováveis e não-renováveis de energia Amanda Vieira dos Santos 8941710 Giovanni Souza - 9021003 Fontes renováveis e não-renováveis de energia Usos para a energia: Com o avanço tecnológico passamos

Leia mais

Energias Oceânicas. Novos desafios, novas ideias

Energias Oceânicas. Novos desafios, novas ideias Universidade Federal do Maranhão UFMA Instituto & Renováveis Renováveis Energias Oceânicas Novos desafios, novas ideias Osvaldo Ronald Saavedra Professor Titular Coordenador Nacional INEOF Presidente da

Leia mais

Assunto: Eletricidade Público Alvo: EJA Elaboradores: Edimilson, Jasiel e Jaelson. Professor: Luiz Cláudio.

Assunto: Eletricidade Público Alvo: EJA Elaboradores: Edimilson, Jasiel e Jaelson. Professor: Luiz Cláudio. Assunto: Eletricidade Público Alvo: EJA Elaboradores: Edimilson, Jasiel e Jaelson. Professor: Luiz Cláudio. Eletricidade ou Energia Mesmo antes do surgimento da vida em nosso planeta, a eletricidade já

Leia mais

Geração de Energia Elétrica - Hidrelétricas. SIE Sistemas de Energia Professora Camila Bastos Eletroeletrônica Módulo 8

Geração de Energia Elétrica - Hidrelétricas. SIE Sistemas de Energia Professora Camila Bastos Eletroeletrônica Módulo 8 Geração de Energia Elétrica - Hidrelétricas SIE Sistemas de Energia Professora Camila Bastos Eletroeletrônica Módulo 8 Introdução A energia elétrica é produzida através de outras formas de energia; O Atlas

Leia mais

INSTITUTO FEDERAL DO PARANA. Campus Campo Largo. Geradores Elétricos Prof. Roberto Sales

INSTITUTO FEDERAL DO PARANA. Campus Campo Largo. Geradores Elétricos Prof. Roberto Sales Geradores Elétricos 2017 Conteúdo Tema: Geração de energia Subtema: Geradores químicos e mecânicos Geradores químicos Contextualização conceitual: Circuito equivalente; Equação do gerador; Curva de carga;

Leia mais

PROF.: Eng. Tadeu Carvalho Jr. 2 º Semestre, 2017

PROF.: Eng. Tadeu Carvalho Jr. 2 º Semestre, 2017 PROF.: Eng. Tadeu Carvalho Jr. 2 º Semestre, 2017 FONTES ALTERNATIVAS DE ENERGIA Trataremos sobre alguns dispositivos que exploram a energia hidráulica (carneiros hidráulicos e rodas d águas) e sobre o

Leia mais

Energía Eólica. Nathalia Cervelheira Michelle Carvalho Neldson Silva Maick Pires. Sinop-MT 2016

Energía Eólica. Nathalia Cervelheira Michelle Carvalho Neldson Silva Maick Pires. Sinop-MT 2016 Energía Eólica Nathalia Cervelheira Michelle Carvalho Neldson Silva Maick Pires Sinop-MT 2016 INTRODUCÃO Denomina-se energía eólica a energía cinética contida nas massas de ar em movimento. Seu aproveitamento

Leia mais

Máquinas de Fluxo I. Centrais Hidrelétricas. História 20/11/2017. Nikola Tesla (CA) e Thomas Edison (CC) ( 1880)

Máquinas de Fluxo I. Centrais Hidrelétricas. História 20/11/2017. Nikola Tesla (CA) e Thomas Edison (CC) ( 1880) Porto Alegre - RS, Slide 1/33 Máquinas de Fluxo I Centrais Hidrelétricas História Porto Alegre - RS, Slide 2/33 Nikola Tesla (CA) e Thomas Edison (CC) ( 1880) 1 História Porto Alegre - RS, Slide 3/33 A

Leia mais

GEOGRAFIA - 1 o ANO MÓDULO 64 AS ALTERNATIVAS DO PLANETA TERRA E DA CIVILIZAÇÃO

GEOGRAFIA - 1 o ANO MÓDULO 64 AS ALTERNATIVAS DO PLANETA TERRA E DA CIVILIZAÇÃO GEOGRAFIA - 1 o ANO MÓDULO 64 AS ALTERNATIVAS DO PLANETA TERRA E DA CIVILIZAÇÃO Fixação 1) (ENEM) Suponha que você seja um consultor e foi contratado para assessorar a implantação de uma matriz energética

Leia mais

ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA 2379EE2

ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA 2379EE2 ENERGIA SOLAR FOTOVOLTAICA 2379EE2 2º semestre de 2016 Prof. Alceu Ferreira Alves www.feb.unesp.br/dee/docentes/alceu Energia O que é Energia? Energia se cria? sistema físico isolado? 2379EE2 Energia Solar

Leia mais

Energia & Sustentabilidade

Energia & Sustentabilidade Energia & Sustentabilidade O que é Energia? O termo energia do grego: "ergos, cujo significado original é trabalho, força em ação. Fontes limpas de energia: a luz do sol; o vento; a água. Energia Elétrica

Leia mais

PARA INÍCIO DE CONVERSA:

PARA INÍCIO DE CONVERSA: PARA INÍCIO DE CONVERSA: O conteúdo (objeto de conhecimento): energia; é bastante frequente em itens ENEM. Não só de 2009 para cá ano da mudança na estrutura do exame mas, desde o início da aplicação do

Leia mais

O Brasil tem cerca de 40% de sua energia gerada por fontes renováveis. As hidrelétricas são a principal fonte, responsáveis por 64% da produção.

O Brasil tem cerca de 40% de sua energia gerada por fontes renováveis. As hidrelétricas são a principal fonte, responsáveis por 64% da produção. O Brasil tem cerca de 40% de sua energia gerada por fontes renováveis. As hidrelétricas são a principal fonte, responsáveis por 64% da produção. No entanto, a matriz ainda pouco diversificada não garante

Leia mais

PANORAMA GERAL DA PRODUÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA NO PAIS

PANORAMA GERAL DA PRODUÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA NO PAIS PANORAMA GERAL DA PRODUÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA NO PAIS O Brasil possui no total 4.466 empreendimentos em operação, totalizando 141.798.700 kw de potência instalada. Está prevista para os próximos anos

Leia mais

Energia das Correntes

Energia das Correntes Curso de Formação "Planeamento Urbano e Reabilitação Urbana na Dimensão do Desempenho Energético-Ambiental da Cidade" Des Energia das Correntes António Sá da Costa Nota prévia: A maior parte da informação

Leia mais

Fonte Características Vantagens Desvantagens

Fonte Características Vantagens Desvantagens Fonte Características Vantagens Desvantagens Hidrelétrica Uso da força dos rios para produção de energia elétrica Fonte não poluente e renovável Alto custo de implantação e grande impacto ambiental e econômico

Leia mais

Principais fontes e combustíveis utilizados na geração de energia elétrica

Principais fontes e combustíveis utilizados na geração de energia elétrica Principais fontes e combustíveis utilizados na geração de energia elétrica Wildson W de Aragão Físico Professor de Física de Escolas de Ensino Médio e Cursos Pré Vestibular da rede particular de Ensino

Leia mais

OLAVO AMORIM SANTOS VITOR LORDELLO

OLAVO AMORIM SANTOS VITOR LORDELLO Práticas Pedagógicas & Comunicação e Expressão Oral PHILLIPS 66 OLAVO AMORIM SANTOS VITOR LORDELLO 12 DE NOVEMBRO DE 2015 SUMÁRIO Método Aula 1. História 2. Objetivos 3. Método 4. Aplicações 5. Vantagens

Leia mais

Energia das Ondas. Agenda

Energia das Ondas. Agenda Energia das Ondas Rui Barros FEUP - 23 de Março 2004 1 Agenda Historial Recurso Portugal Futuro Dispositivos Onshore Nearshore Offshore FEUP - 23 de Março 2004 2 Historial Antes do 1º choque petrolífero

Leia mais

GEOGRAFIA - 1 o ANO MÓDULO 61 CONCEITOS SOBRE RECURSOS ENERGÉTICOS

GEOGRAFIA - 1 o ANO MÓDULO 61 CONCEITOS SOBRE RECURSOS ENERGÉTICOS GEOGRAFIA - 1 o ANO MÓDULO 61 CONCEITOS SOBRE RECURSOS ENERGÉTICOS Como pode cair no enem? (ENEM) Empresa vai fornecer 230 turbinas para o segundo complexo de energia à base de ventos, no sudeste da Bahia.

Leia mais

ENERGIA. origem do grego érgon, que significa trabalho. Assim, en + érgon queria dizer, na Grécia Antiga, em trabalho, em atividade, em ação.

ENERGIA. origem do grego érgon, que significa trabalho. Assim, en + érgon queria dizer, na Grécia Antiga, em trabalho, em atividade, em ação. ENERGIA origem do grego érgon, que significa trabalho. Assim, en + érgon queria dizer, na Grécia Antiga, em trabalho, em atividade, em ação. A mais antiga forma de energia é a produzida pelos músculos

Leia mais

Classificação das Fontes de Energia

Classificação das Fontes de Energia BRASIL: FONTES DE ENERGIA Classificação das Fontes de Energia análise dos recursos disponíveis e dos recursos em uso As fontes de energia podem classificar-se em: Primárias - quando ocorrem livremente

Leia mais

FÍSICA. Questão 31. A 20 e 40. B 40 e 60. C 60 e 80. D 80 e 100. E 100 e 120. Questão 51

FÍSICA. Questão 31. A 20 e 40. B 40 e 60. C 60 e 80. D 80 e 100. E 100 e 120. Questão 51 FÍSICA Questão 31 A Terra é cercada pelo vácuo espacial e, assim, ela só perde energia ao irradiá-la para o espaço. O aquecimento global que se verifica hoje decorre de pequeno desequilíbrio energético,

Leia mais

Energia e Sua Conservação Disciplina: Física Prof. Igor Chaves

Energia e Sua Conservação Disciplina: Física Prof. Igor Chaves Energia e Sua Conservação Disciplina: Física Prof. Igor Chaves Energia O estilo de vida da sociedade atual é cada vez mais dependente dos avanços tecnológicos, do uso da energia elétrica e do petróleo.

Leia mais

TORRES EM CONCRETO PREMOLDADO PARA GERADORES EÓLICOS

TORRES EM CONCRETO PREMOLDADO PARA GERADORES EÓLICOS ICCX Conference Latin America 2014 25 a 28 Válter de março Lúcio e de Carlos 2014Chastre Universidade NOVA de Lisboa TORRES EM CONCRETO PREMOLDADO PARA GERADORES EÓLICOS Válter J. G. Lúcio e Carlos Chastre

Leia mais

Indução Eletromagnética

Indução Eletromagnética Indução Eletromagnética 1 Aprendemos que uma força eletromotriz (fem) é necessária para produzir uma corrente em um circuito. Até aqui, quase sempre tomamos uma bateria como a fonte de fem. Contudo, para

Leia mais

Fontes de Energia Energia Gravitacional. Karyn Bevonesi dos Santos Porto Alegre, Maio 2018.

Fontes de Energia Energia Gravitacional. Karyn Bevonesi dos Santos Porto Alegre, Maio 2018. Fontes de Energia Energia Gravitacional Karyn Bevonesi dos Santos Porto Alegre, Maio 2018. Índice Introdução Gravidade Formas de Energia.... Hidrelétrica.. Eólica Geotérmica.. Ondomotriz e Maremotriz.

Leia mais

ENERGIA RENOVÁVEIS ÍVISSON REIS

ENERGIA RENOVÁVEIS ÍVISSON REIS UNIVERSIDADE FEDERAL DOS VALES JEQUITINHONHA E MUCURI FACULDADES DE CIÊNCIAS EXATAS DERPATAMENTO DE QUÍMICA PROGRAMA DE EDUCAÇÃO TUTORIAL PET ENERGIA RENOVÁVEIS ÍVISSON REIS PRINCIPAIS FONTES DE ENERGIA

Leia mais

(B) v = 45 m/s PROFESSOR: EQUIPE DE FÍSICA

(B) v = 45 m/s PROFESSOR: EQUIPE DE FÍSICA PROFESSOR: EQUIPE DE FÍSICA BANCO DE QUESTÕES - FÍSICA - 9º ANO - ENSINO FUNDAMENTAL ============================================================================================== 01- Um corpo é abandonado

Leia mais

Informática. Eletricidade Instrumental. Prof. Msc. Jean Carlos

Informática. Eletricidade Instrumental. Prof. Msc. Jean Carlos Informática Eletricidade Instrumental Prof. Msc. Jean Carlos Energia: Geração ; Transmissão e Distribuição Eletricidade -Maneira mais fácil de transportar energia para a sua utilização nos processo de

Leia mais

MÁQUINAS HIDRÁULICAS AULA 14 TURBINAS HIDRÁULICAS PROF.: KAIO DUTRA

MÁQUINAS HIDRÁULICAS AULA 14 TURBINAS HIDRÁULICAS PROF.: KAIO DUTRA MÁQUINAS HIDRÁULICAS AULA 14 TURBINAS HIDRÁULICAS PROF.: KAIO DUTRA Centrais Hidroelétricas A energia hidráulica encontra-se no mares, rios e reservatórios, sob a forma potencial e cinética e podem ser

Leia mais

Energias Renováveis Eólica e Hídrica

Energias Renováveis Eólica e Hídrica Energias Renováveis Eólica e Hídrica Equipa 1M01_04 Supervisor: Teresa Pereira Duarte Monitor: Daniel Almeida A obtenção de energia a partir das ondas e correntes marítimas Ana Mafalda Duarte Silveira

Leia mais

Curso de Manutenção de ferrovias Eletrotécnica II. Sistemas de força e energia. Aula 01

Curso de Manutenção de ferrovias Eletrotécnica II. Sistemas de força e energia. Aula 01 Curso de Manutenção de ferrovias Eletrotécnica II Sistemas de força e energia Prof. Msc. Jean Carlos Aula 01 Conteúdo do curso Conteúdo do curso Conteúdo do curso Eletricidade -Maneira mais fácil de transportar

Leia mais

ESTUDO DA VIABILIDADE ENERGÉTICA DE IMPLANTAÇÃO DE UMA USINA EÓLICA DE 100 KW PARA ABASTECER UMA COMUNIDADE RURAL ISOLADA 1

ESTUDO DA VIABILIDADE ENERGÉTICA DE IMPLANTAÇÃO DE UMA USINA EÓLICA DE 100 KW PARA ABASTECER UMA COMUNIDADE RURAL ISOLADA 1 ESTUDO DA VIABILIDADE ENERGÉTICA DE IMPLANTAÇÃO DE UMA USINA EÓLICA DE 100 KW PARA ABASTECER UMA COMUNIDADE RURAL ISOLADA 1 Felipe Alex Trennepohl 2, Leandro Becker Kehler 3. 1 Estudo realizado para a

Leia mais

Bases Conceituais da Energia Q1/2017. Professor: Sergio Brochsztain. (sites.google.com/site/sergiodisciplinasufabc)

Bases Conceituais da Energia Q1/2017. Professor: Sergio Brochsztain. (sites.google.com/site/sergiodisciplinasufabc) Bases Conceituais da Energia Q1/2017 Professor: Sergio Brochsztain (sites.google.com/site/sergiodisciplinasufabc) capacidade que um corpo, uma substância ou um sistema físico têm de realizar trabalho Energia

Leia mais

UNIVERSIDADE PAULISTA

UNIVERSIDADE PAULISTA UNIVERSIDADE PAULISTA ANDERSON CORREA CAIO MUNIZ DE SANTANA CYNTIA MATTEUCCI DIEGO GOMES SANTOS ÉRICA WILMA DOS SANTOS LEONARDO DOS SANTOS BRAGA LUCAS FERREIRA ROCHA GERAÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA ATRAVÉS

Leia mais

MINERAIS HIDROGEOLÓGICOS ENERGÉTICOS. de acordo com a finalidade

MINERAIS HIDROGEOLÓGICOS ENERGÉTICOS. de acordo com a finalidade Materiais (sólidos, líquidos ou gasosos), ou suas propriedades (calor interno da Terra ou radioatividade), provenientes da Terra e que o Homem pode utilizar em seu benefício. de acordo com a finalidade

Leia mais

ENEM 2002 QUESTÕES DE FÍSICA

ENEM 2002 QUESTÕES DE FÍSICA ENEM 2002 QUESTÕES DE FÍSICA 01) Na comparação entre diferentes processos de geração de energia, devem ser considerados aspectos econômicos, sociais e ambientais. Um fator economicamente relevante nessa

Leia mais

, Lisbon; Ana Brito Melo

, Lisbon; Ana Brito Melo Ondas, Marés, Correntes de Maré e Eólico Offshore O vento - energia eólica O vento - movimento do ar que transporta energia cinética e que pode ser aproveitada pelas turbinas eólicas A energia do vento

Leia mais

USINA TERMOELÉTRICA DO NORTE FLUMINENSE,MACAE, RIO DE JANEIRO

USINA TERMOELÉTRICA DO NORTE FLUMINENSE,MACAE, RIO DE JANEIRO USINA TERMOELÉTRICA USINA TERMOELÉTRICA DO NORTE FLUMINENSE,MACAE, RIO DE JANEIRO O QUE É USINA TERMOELÉTRICA? Uma instalação industrial que serve para gerar energia através da queima de combustíveis fosseis.

Leia mais

INSTALAÇÕES ELÉTRICAS EM ALTA TENSÃO. Prof. Pierre Vilar Dantas Turma: 0042-A Horário: 2N ENCONTRO DE 19/02/2018

INSTALAÇÕES ELÉTRICAS EM ALTA TENSÃO. Prof. Pierre Vilar Dantas Turma: 0042-A Horário: 2N ENCONTRO DE 19/02/2018 INSTALAÇÕES ELÉTRICAS EM ALTA TENSÃO Prof. Pierre Vilar Dantas Turma: 0042-A Horário: 2N ENCONTRO DE 19/02/2018 Plano de ensino Professor www.linkedin.com/in/pierredantas/ Usinas Hidrelétricas Usinas Hidrelétricas

Leia mais

E transformam inicialmente a energia solar em energia cinética e, depois, em energia térmica.

E transformam inicialmente a energia solar em energia cinética e, depois, em energia térmica. SECRETARIA DE SEGURANÇA PÚBLICA/SECRETARIA DE EDUCAÇÃO POLÍCIA MILITAR DO ESTADO DE GOIÁS COMANDO DE ENSINO POLICIAL MILITAR COLÉGIO DA POLÍCIA MILITAR SARGENTO NADER ALVES DOS SANTOS SÉRIE/ANO: 3º TURMA(S):

Leia mais

O somatório das vazões volumétricas também é igual a zero. PORQUE

O somatório das vazões volumétricas também é igual a zero. PORQUE 1. (1,5) Diversos processos industriais envolvem a transferência de fluidos entre unidades de uma instalação fabril. Considerando um processo industrial que emprega um fluido de massa específica ρ, que

Leia mais

Aproveitamento da energia eólica. Fontes alternativas de energia - aproveitamento da energia eólica 1

Aproveitamento da energia eólica. Fontes alternativas de energia - aproveitamento da energia eólica 1 Aproveitamento da energia eólica Fontes alternativas de energia - aproveitamento da energia eólica 1 Formas de aproveitamento Denomina-se energia eólica a energia cinética contida nas massas de ar em movimento

Leia mais

PROJETO OTEO SESSÃO APRESENTAÇÃO DE RESULTADOS 28 Março 2014 Forte S. João Batista da Foz - Porto

PROJETO OTEO SESSÃO APRESENTAÇÃO DE RESULTADOS 28 Março 2014 Forte S. João Batista da Foz - Porto PROJETO OTEO SESSÃO APRESENTAÇÃO DE RESULTADOS 28 Março 2014 Forte S. João Batista da Foz - Porto TECNOLOGIAS DE APROVEITAMENTO ENERGÉTICO OFFSHORE AUTOR: Tiago Morais AGENDA 1. INTRODUÇÃO 2. TECNOLOGIAS

Leia mais

FONTES DE ENERGIA PROFESSOR : DANIEL DE PAULA

FONTES DE ENERGIA PROFESSOR : DANIEL DE PAULA FONTES DE ENERGIA PROFESSOR : DANIEL DE PAULA MATRIZ ENERGÉTICA : É O BALANÇO DOS RECURSOS ENERGÉTICOS QUE UM PAÍS TEM OU COMPRA PARA UTILIZAR NO PROCESSO PRODUTIVO. FONTES DE ENERGIA RENOVÁVEIS NÃO-RENOVÁVEIS

Leia mais

Atividade Projeto Conexões: 1ª Imagem Escolhida

Atividade Projeto Conexões: 1ª Imagem Escolhida Estudantes: Nikolas Souza De Luca Ano: 1º Colégio: Externato Palmyra Tagliari Atividade Projeto Conexões: 1ª Imagem Escolhida Descrição do Problema O problema observado na imagem consiste no crescimento

Leia mais

TURBINAS. Engenharia Elétrica Especializada. Eng. Vlamir Botelho Ferreira 1 INTRODUÇÃO

TURBINAS. Engenharia Elétrica Especializada. Eng. Vlamir Botelho Ferreira 1 INTRODUÇÃO 1 TURBINAS Eng. Vlamir Botelho Ferreira 1 INTRODUÇÃO Turbinas são equipamentos mecânicos que transformam energia de algum fluido (água, vento, gás, etc) que se move através dela, convertendo ou a energia

Leia mais

FÍSICA E MEIO AMBIENTE PROF MSC WILDSON W DE ARAGÃO

FÍSICA E MEIO AMBIENTE PROF MSC WILDSON W DE ARAGÃO FÍSICA E MEIO AMBIENTE PROF MSC WILDSON W DE ARAGÃO Usinas Hidroelétricas 1. (ENEM MEC) Segundo dados do Balanço Energético Nacional de 2008, do Ministério das Minas e Energia, a matriz energética brasileira

Leia mais

ENERGIAS ALTERNATIVAS

ENERGIAS ALTERNATIVAS ENERGIAS ALTERNATIVAS ABINEE TEC SUL 2006 Seminário Geração, Transmissão e Distribuição de Energia 30 de março o de 2006 O Que são? Panorama atual? Oportunidades? Atuação da ENGEVIX neste mercado Fontes

Leia mais

ENERGIAS RENOVÁVEIS NO BRASIL E NO MUNDO

ENERGIAS RENOVÁVEIS NO BRASIL E NO MUNDO E-Book #001 ENERGIAS RENOVÁVEIS NO BRASIL E NO MUNDO Panorama das principais tecnologias em energias renováveis no mundo e seu desenvolvimento no Brasil. Rev01-Jan/2016 Introdução Vivemos numa época de

Leia mais

Engenharia da Sustentabilidade

Engenharia da Sustentabilidade Engenharia da Sustentabilidade Engenharia da Sustentabilidade A ENERGIA constitui: fonte e o controle de todos os valores e ações dos seres humanos e da natureza. Engenharia da Sustentabilidade: DEFINIÇÃO

Leia mais

Tecnologia Eólica para Produção de Energia Eléctrica

Tecnologia Eólica para Produção de Energia Eléctrica Apresentação Tecnologia Eólica para Produção de Energia Eléctrica Mafalda Antunes mafaldaa@portugalmail.pt Departamento de Electrónica Industrial O que é a Energia Eólica? E A energia eólica, é a energia

Leia mais

É uma representação quantitativa da oferta de energia, ou seja, da quantidade de recursos energéticos oferecidos por um país ou por uma região.

É uma representação quantitativa da oferta de energia, ou seja, da quantidade de recursos energéticos oferecidos por um país ou por uma região. Matriz Energética? É uma representação quantitativa da oferta de energia, ou seja, da quantidade de recursos energéticos oferecidos por um país ou por uma região. A análise da matriz energética de um país,

Leia mais

Exercícios de Fontes de Energia

Exercícios de Fontes de Energia Exercícios de Fontes de Energia 1. Todas as atividades humanas, desde o surgimento da humanidade na Terra, implicam no chamado consumo de energia. Isto porque para produzir bens necessários à vida, produzir

Leia mais

TAREFÃO DE GEOGRAFIA 3 ANO MATUTINO 1 BIMESTRE

TAREFÃO DE GEOGRAFIA 3 ANO MATUTINO 1 BIMESTRE TAREFÃO DE GEOGRAFIA 3 ANO MATUTINO 1 BIMESTRE DOCENTE: Josilene Cristina Gugel DISCIPLINA; Geografia Critérios: a) O Tarefão é composto de 20 questões que podem ser retiradas do material de geografia:

Leia mais

Espanha: Turbina inovadora gera energia barata com ondas do mar

Espanha: Turbina inovadora gera energia barata com ondas do mar Espanha: Turbina inovadora gera energia barata com ondas do mar Date : 26 de Dezembro de 2016 Está já em decorrer, no litoral espanhol, um teste que visa aproveitar as ondas do mar para gerar energia eléctrica,

Leia mais

FÍSICA - 1 o ANO MÓDULO 26 ENERGIA

FÍSICA - 1 o ANO MÓDULO 26 ENERGIA FÍSICA - 1 o ANO MÓDULO 26 ENERGIA m g h E pg = t P = m g h 16 F (N) 8 0 2 4 S (m) Como pode cair no enem? (ENEM) Com o objetivo de se testar a eficiência de fornos de micro-ondas, planejou-se o aquecimento

Leia mais

PROJETO DE LEI Nº DE DE 2015.

PROJETO DE LEI Nº DE DE 2015. PROJETO DE LEI Nº DE DE 2015. Autoriza o Poder Executivo a instalar painéis de captação de energia solar nos projetos arquitetônicos dos próprios públicos do Estado de Goiás. A ASSEMBLEIA LEGISLATIVA DO

Leia mais

01. (ENEM) 64 CIÊNCIAS DA NATUREZA E SUAS TECNOLOGIAS - Vol. II

01. (ENEM) 64 CIÊNCIAS DA NATUREZA E SUAS TECNOLOGIAS - Vol. II Aula n ọ 13 01. (ENEM) No diagrama estão representadas as duas modalidades mais comuns de usinas elétricas, as hidroelétricas e as termoelétricas. No Brasil, a construção de usinas hidroelétricas deve

Leia mais

Sistemas de Potência e Energia

Sistemas de Potência e Energia UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA Sistemas de Potência e Energia Departamento de Energia Elétrica Faculdade de Engenharia UNIVERSIDADE FEDERAL DE JUIZ DE FORA E-mail: jopass@ieee.org Juiz de Fora, 30

Leia mais

Conceitos, fontes de energia, a questão energética no futuro e o caso brasileiro

Conceitos, fontes de energia, a questão energética no futuro e o caso brasileiro Conceitos, fontes de energia, a questão energética no futuro e o caso brasileiro Consumo de Energia Para satisfazer as necessidades relativas ao consumo de energia o Homem utiliza diversas fontes; A combinação

Leia mais

Engenharia Mecânica e o Mar

Engenharia Mecânica e o Mar Engenharia Mecânica e o Mar Energia das Marés Mestrado Integrado em Engenharia Mecânica Projeto FEUP - 2015/2016 Realizado entre 25 Setembro a 2 Novembro de 2015 Monitor: Abílio Manuel Pinho de Jesus Supervisor:

Leia mais

Energia. A sustentabilidade dos recursos essenciais

Energia. A sustentabilidade dos recursos essenciais Energia A sustentabilidade dos recursos essenciais Estudo de caso Crises de energia: Brasil e EUA i. Grandes centros urbanos: $ atrai investidores e mão de obra ii. Aumento da população iii. Esgotamento

Leia mais

Energia solar hidrogênio

Energia solar hidrogênio 1 2 3 4 A partir do kit de Energias Renováveis e Hidrogênio da Horizon, podemos abordar vários temas relacionados ao aquecimento global, consumo racional da água, economia de energia, mobilidade urbana

Leia mais

MÁQUINAS TÉRMICAS E PROCESSOS CONTÍNUOS

MÁQUINAS TÉRMICAS E PROCESSOS CONTÍNUOS MÁQUINAS TÉRMICAS E PROCESSOS CONTÍNUOS AULA 13 TURBINAS A VAPOR PROF.: KAIO DUTRA Usinas Termoelétricas As turbinas a vapor são máquinas que utilizam a elevada energia cinética da massa de vapor expandido

Leia mais

+ cresce vento CO2 custos 10 vezes 20% da eletricidade-eua 22% da eletricidade global em 2030 nuclear 60% da energia renovável eclinando

+ cresce vento CO2 custos 10 vezes 20% da eletricidade-eua 22% da eletricidade global em 2030 nuclear 60% da energia renovável eclinando Energia eólica YERGIN, Daniel. The Quest https://www.google.com.br/search?q=turbinas+e%c3%b3licas +maiores+empresas+mundiais&espv=2&biw=1920&bih=979&t bm=isch&tbo=u&source=univ&sa=x&ei=2vpbvn3djvd8sasmydiaq&ved=0ce4qsaq

Leia mais

FísicaWild on. Energia Mecânica. Em = Ec + Ep. Energia Cinética. Energia Potencial

FísicaWild on. Energia Mecânica. Em = Ec + Ep. Energia Cinética. Energia Potencial CIÊNCIAS DA NATUREZA E SUAS TECNOLOGIAS FÍSICA WILDSON W DE ARAGÃO wildsondearagao@hotmail Energia Mecânica O conceito de Energia é amplamente discutido na Física. Desde a Energia Mecânica, no início do

Leia mais

ENERGIA OCEANOS Energias renováveis 2012/2013. Miguel Centeno Brito

ENERGIA OCEANOS Energias renováveis 2012/2013. Miguel Centeno Brito ENERGIA OCEANOS Energias renováveis 2012/2013 Miguel Centeno Brito ENERGIA DOS OCEANOS Aproveitamento da energia das ondas energia das marés gradiente térmico gradiente salinidade 2 ENERGIA DAS ONDAS 3

Leia mais

Forma3... REFERÊNCIAS

Forma3... REFERÊNCIAS ENERGIA EÓLICA Adriano Damasceno da Silva JÚNIOR 1 Ana Luiza Ferreira BOAVENTURA 1 Artur BRUCH Cristian Yuri MACHOTA 1 Jefferson Luis dos REIS 1 Sofia Katherine CIMARDI 1 INTRODUÇÃO Energia eólica é um

Leia mais

PEA 2200 ENERGIA, MEIO AMBIENTE E SUSTENTABILIDADE

PEA 2200 ENERGIA, MEIO AMBIENTE E SUSTENTABILIDADE PEA 2200 ENERGIA, MEIO AMBIENTE E SUSTENTABILIDADE 1ª Prova 12.04.2013 - Prof a. Eliane e Prof. Alberto Instruções: Responda as questões nos espaços reservados para as respostas, caso necessário, utilize

Leia mais

Sistemas de Energia (SIE)

Sistemas de Energia (SIE) Sistemas de Energia (SIE) Aula 08 Energia Eólica. Prof: Christian dos Santos christian.santos@ifsc.edu.br Plano de aula Objetivos - Fontes renováveis - Energia Eólica. - Vantagens e Desvantagens Energia

Leia mais

Fís. Leonardo Gomes (Arthur Ferreira Vieira)

Fís. Leonardo Gomes (Arthur Ferreira Vieira) Semana 12 Leonardo Gomes (Arthur Ferreira Vieira) Este conteúdo pertence ao Descomplica. Está vedada a cópia ou a reprodução não autorizada previamente e por escrito. Todos os direitos reservados. CRONOGRAMA

Leia mais

I Congresso Internacional de Responsabilidade Socioambiental ENERGIA EÓLICA: EVOLUÇÃO E DESAFIOS

I Congresso Internacional de Responsabilidade Socioambiental  ENERGIA EÓLICA: EVOLUÇÃO E DESAFIOS I Congresso Internacional de Responsabilidade Socioambiental http://ojs.fsg.br/index.php/rpsic/issue/current Gabriela Cavion 1 ; Raquel Finkler 2 ENERGIA EÓLICA: EVOLUÇÃO E DESAFIOS 1 Acadêmica do curso

Leia mais

Física do Meio Ambiente

Física do Meio Ambiente Física do Meio Ambiente Tema: Energia Eólica no Brasil Alex Sandro De Lima 7580414 Rubens Parker 8604130 Energia Eólica É a energia cinética contida nas massas de ar em movimento (vento); Sua conversão

Leia mais

Ciências do Ambiente

Ciências do Ambiente Universidade Federal do Paraná Engenharia Civil Ciências do Ambiente Aula 07 Recursos Energéticos e Meio Ambiente Profª Heloise G. Knapik 1 Energia e meio ambiente É melhor utilizar métodos de produção

Leia mais

A Energia solar. Fontes alternativas de energia - aproveitamento da energia solar 1

A Energia solar. Fontes alternativas de energia - aproveitamento da energia solar 1 A Energia solar Fontes alternativas de energia - aproveitamento da energia solar 1 Forma de aproveitamento Quase todas as fontes de energia hidráulica, biomassa, eólica, combustíveis fósseis e energia

Leia mais

Módulo 30. Hidreletricidade (Brasil e mundo) Prof. Lucas Guide 1º ano EM

Módulo 30. Hidreletricidade (Brasil e mundo) Prof. Lucas Guide 1º ano EM Módulo 30 Hidreletricidade (Brasil e mundo) Prof. Lucas Guide 1º ano EM Mundo Atualmente, as usinas hidrelétricas são responsáveis por aproximadamente 18% da produção de energia elétrica no mundo. Esses

Leia mais

PROGRAD / COSEAC Padrão de Respostas Física Grupo 04

PROGRAD / COSEAC Padrão de Respostas Física Grupo 04 1 a QUESTÃO: Dois blocos estão em contato sobre uma mesa horizontal. Não há atrito entre os blocos e a mesa. Uma força horizontal é aplicada a um dos blocos, como mostra a figura. a) Qual é a aceleração

Leia mais

10º ANO FÍSICA - Módulo Inicial Situação energética Mundial e degradação de energia

10º ANO FÍSICA - Módulo Inicial Situação energética Mundial e degradação de energia 10º ANO FÍSICA - Módulo Inicial Situação energética Mundial e degradação de energia PROBLEMAS ENERGÉTICOS DA ACTUALIDADE O avanço científico e tecnológico da nossa sociedade provocou o aumento acelerado

Leia mais