REGULAMENTO DE ESTÁGIO DO CURSO DE ENGENHARIA DE BIOSSISTEMAS

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1 /FCE Curso de Graduação em Engenharia de Biossistemas REGULAMENTO DE ESTÁGIO DO CURSO DE ENGENHARIA DE BIOSSISTEMAS Tupã/SP 2018

2 REGULAMENTO DE ESTÁGIOS DO CURSO DE ENGENHARIA DE BIOSSISTEMAS DA FACULDADE DE CIÊNCIAS E ENGENHARIA, CAMPUS TUPÃ CAPÍTULO I DA OBRIGATORIEDADE, DOS OBJETIVOS E DA NATUREZA Art. 1 O Estágio é um elemento estrutural do Projeto Político Pedagógico do Curso de Engenharia de Biossistemas da, UNESP/Campus Tupã, em consonância com a Lei Federal n o , de 25/09/2008, e com a Resolução UNESP n o 57, de 30/06/2014, alterada pela Resolução UNESP nº 33, de 25/04/2016, que compõe este regulamento para estabelecer as diretrizes normativas para a realização de estágio. Art. 2 O objetivo geral do Estágio é complementar a formação obtida pelos estudantes nas demais atividades do Projeto Político Pedagógico do Curso de Engenharia de Biossistemas, por meio de vivências práticas a serem aplicadas a partir dos conhecimentos teóricos previamente adquiridos em disciplinas e atividades complementares, visando os seguintes objetivos específicos: I - aperfeiçoamento dos conhecimentos teóricos segundo o entendimento, princípios ou ensinamentos de experiências concretas de atuação, propiciando oportunidades de intercâmbio entre os conceitos e técnicas estudados e a prática desenvolvida no ambiente de estágio; II - desenvolvimento da capacidade de compreensão de temas importantes e inerentes às organizações, por meio da ação de métodos de observação e execução aplicados através de métodos científicos; III - desenvolvimento de habilidades em grupo em ambientes competitivos em busca de cumprimento de missões e alcance de metas e objetivos; 1º O Estágio deve oferecer a oportunidade de engrandecimento na formação do discente, por meio de visão crítica em torno das experiências, em ambiente institucional, orientadas por um Plano de Atividades. 2º Estágio obrigatório é definido como atividade do curso, cuja carga horária é requisito para aprovação e obtenção de diploma, conforme mencionado no artigo 63º do Regimento Geral da UNESP; 3º Estágio não obrigatório, é aquele desenvolvido como atividade opcional, acrescida à carga horária regular obrigatória e ao histórico escolar. 1

3 Art. 3 O Estágio poderá realizar-se nas seguintes modalidades, sendo sempre necessária a realização de matrícula: I - estágio, amparado pela Lei Federal n o /08, quando concedido e acordado entre o curso de Engenharia de Biossistemas da FCE/UNESP, a instituição concedente (ver Art. 5 ) e o discente estagiário; II - atividade remunerada em ambiente de trabalho regular, exercício público de mandato eletivo ou cargo de confiança, comprovado mediante instrumento próprio de contrato de trabalho ou documento oficial de nomeação em vigor, em instituições que se enquadrem no previsto pelo Art. 5 o deste Regulamento, sendo 165 horas convertidas em estágio, contadas a partir da matrícula junto à Seção Técnica de Graduação/Pós-graduação, obedecidas todas as formalidades exigidas no Art. 4 o deste Regulamento; III - estágio em Pesquisa na própria FCE/Unesp, sob orientação de um docentes que ministre aula no Curso de Engenharia de Biossistemas, sendo obrigatório neste modelo a apresentação de um projeto de pesquisa contendo os itens previsto no Art. 15. Parágrafo único. Estágio em empresa cujo discente seja sócio ou proprietário da concedente, somente será admitido o desenvolvimento de estágio quando estruturado nos moldes de pesquisa científica. CAPÍTULO II DA DURAÇÃO, DAS CONDIÇÕES PARA O DESENVOLVIMENTO E DA JORNADA Art. 4 A duração do Estágio Supervisionado Obrigatório será de no mínimo 165 horas, conforme estabelecido no Projeto Político Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Biossistemas. 1º A duração do estágio, tanto para o obrigatório como para o não obrigatório, não poder exceder o limite de dois anos na mesma parte concedente de campo de estágio (conforme Art.11 da Lei Federal no /2008). 2 Caso o aluno estagiário realize troca de parte concedente ou de modalidade de estágio será necessário a elaboração de um novo processo (convênio, orientador, supervisor), reiniciando a contagem de horas. Art. 5 O Curso de Graduação em Engenharia de Biossistemas da FCE/Unesp admite como parte concedente de campo de estágio (de acordo com Art. 9 da Lei Federal no /2008): 2

4 I órgão da administração pública direta, autárquica e fundacional de qualquer dos poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios (dentre eles as prefeituras municipais, o INSS, o INCRA e as fundações de direito público); II profissional liberal de nível superior, devidamente registrado e regular com seus respectivos conselhos de fiscalização profissional (dentre eles o Conselho Regional pertinente; casos excepcionais serão avaliados pelo Conselho de Curso); III pessoa jurídica de direito privado sem finalidades lucrativas (dentre elas as associações, os sindicatos e as fundações de direito privado); IV pessoa jurídica de direito privado com finalidades lucrativas (dentre elas as empresas e as cooperativas). Art. 6º Constituem campos de estágio as entidades e/ou instituições de direito público ou privado, precedidos de celebração de convênio de cooperação, aprovados de acordo com as normas estabelecidas pela Lei Federal nº /2008 e legislações complementares, onde estarão estabelecidas todas as condições de sua realização. Artigo 7º O estágio, tanto o obrigatório como o não obrigatório, não gera vínculo empregatício, conforme o art. 3º da Lei Federal nº /2008. Art. 8 A matrícula no Estágio Supervisionado Obrigatório é permitida depois de cursados, com aprovação, 70 % dos créditos das disciplinas previstas na Estrutura Curricular do Curso, a fim de que o discente adquira embasamento teórico mínimo para assim observar reflexiva e criticamente a realidade concreta em que estará inserido durante o desenvolvimento do estágio. Parágrafo único. Fica vedada a utilização das horas excedente de estágio obrigatório como atividades complementares e vice-versa. Art. 9 A conclusão do estágio obrigatório ocorrerá mediante a comprovação do cumprimento do número mínimo de horas e da entrega do relatório final mediante apresentação oral e pública. Esta será realizada perante uma banca examinadora composta por três integrantes, sendo pelo menos um docente que ministre aula no curso de Engenharia de Biossistema, conforme previsto no artigo 23 deste Regulamento, ao qual a banca, após avaliação, atribuirá os conceitos de aprovado ou reprovado. A duração da apresentação será de no máximo 15 minutos seguidos por mais 15 minutos de arguição por uma. Parágrafo único. A data da apresentação será fixada no calendário escolar da, da UNESP/Tupã no inicio de cada ano letivo. 3

5 CAPÍTULO III DOS PROCEDIMENTOS PARA REALIZAÇÃO DO ESTÁGIO Art. 10 O procedimento a ser adotado para a validação do Estágio seja este obrigatório ou não obrigatório, pelo Curso de Gradação em Engenharia de Biossistemas da FCE/Unesp se estabelece pelas seguintes etapas: I estabelecimento (prévio ao início do período de estágio) do Convênio entre a Parte Concedente e a UNESP, em duas vias (uma para a UNESP e outra para a Parte Concedente de Campo de Estágio); II o aluno-estagiário deve acordar (de maneira prévia ao início do estágio) com um docente da FCE/Unesp, que ministre disciplinas no Curso de Graduação em Engenharia de Biossistemas, para a sua orientação (ver Art. 23); III assinatura do Termo de Compromisso e Plano de Atividades, em três vias (sendo uma para a UNESP, a segunda para a Parte Concedente de Campo de Estágio e a terceira para o aluno-estagiário interessado). Uma quarta via será necess ria e obrigatória quando da intermediação de uma agência de integração entre empresas e universidades; IV ao término de cada semestre (e do período fracionado ao final do estágio) é OBRIGATÓRIO o assentamento dos Relatórios de Avaliação do referido semestre (utilizando-se dos formulários de avaliação de estágio) contendo vistos do supervisor local e do docente orientador. Art. 11 Havendo o rompimento antecipado do estágio, o estagiário deverá entregar, juntamente com os Relatórios de Avaliação do período, conforme estabelecido Art. 10, o Termo de Encerramento de Estágio à STAEPE. Parágrafo Único. O estagiário deverá utilizar o modelo da FCE/Unesp porém, algumas organizações (Parte Concedente de Campo de Estágio e Agentes de Integração) possuem seus modelos próprios, devendo estes modelos serem analisados e aceitos pela FCE/Unesp. Art. 12 Ao Estágio não obrigatório poderá ser atribuído como créditos de horas, para as Atividades Complementares descritas no Projeto Político Pedagógico do Curso de Graduação em Engenharia de Biossistemas da FCE/Unesp, obedecendose a proporcionalidade, os prazos e os trâmites específicos para o seu aproveitamento. Art. 13 O não cumprimento das responsabilidades acadêmicas assumidas pelo aluno-estagiário, inclusive quanto aos relatórios, acarretará na invalidação da carga horária. 4

6 CAPÍTULO IV DO PLANO DE ESTÁGIO Art. 14 Para a realização do estagio obrigatório o aluno estagiário deverá ter um, obrigatoriamente, um orientador que ministre disciplinas no Curso Graduação de engenharia de Biossistemas e que atue na área pretendida, e um supervisor na Empresa ou Instituição de estágio. Art.15 Quando o Estágio obrigatório for realizado na Faculdade de Ciências e Engenharia de Tupã, por meio de realização de pesquisa científica, caberá ao orientador elaborar o programa de atividades do Estagiário, bem como oferecer as condições materiais para a realização do Estágio. Art. 16 Quando o Estágio obrigatório em Engenharia de Biossistemas for realizado fora da FCE, o estagiário deverá ter um orientador, docente que ministre disciplinas no Curso de Graduação em Engenharia de Biossistemas. 1º O seguro contra acidentes pessoais do Estagiário é obrigatório e seguirá o estabelecido na legislação vigente. 2º O seguro de acidentes pessoais em favor do estagiário será providenciado pela Universidade quando se tratar de estágio obrigatório não remunerado, e pela Unidade Concedente ou Agente de Integração quando do estágio obrigatório remunerado ou do estágio não obrigatório. 3º O aluno em Estágio Obrigatório em Engenharia de Biossistemas poderá fazer jus a uma Bolsa Auxílio, estabelecida pela Instituição ou Empresa concedente do Estágio, com vigência durante o período correspondente ao Estágio. 4º No caso de Estágio obrigatório não remunerado, o aluno poderá concorrer ao Auxilio Estágio concedido pela UNESP. Art. 17 Caberá à Comissão de estágio definir os critérios de seleção caso haja solicitação da parte concedente. Art. 18 O docente orientador de estágio deve ser professor que ministre aula no curso de Graduação em Engenharia de Biossistemas da UNESP, e a este compete: I - elaborar, juntamente com o representante da empresa e o aluno-estagiário, o Plano de Estágio a ser desenvolvido quando o estágio for realizado em empresa; 5

7 II - elaborar, juntamente com o aluno-estagiário, o Projeto de Estágio a ser desenvolvido quando o estágio for realizado em pesquisa; III - orientar e acompanhar o aluno-estagiário; IV - inteirar-se sobre os resultados da avaliação das habilidades e competências do aluno-estagiário; V- atribuir conceito ao aluno-estagiário; VI - comunicar à Comissão de Estágio eventuais cancelamentos ou alterações no Plano de Estágio em desenvolvimento. Art. 19 O Supervisor de Estágio é um profissional designado entre seus colaboradores efetivos do local concedente que reúne as qualidades adequadas ao acompanhamento do estágio/do estagiário, e a este compete: I - orientar o estagiário para o cumprimento das atividades do Plano de Estágio proposto; II - controlar a frequência do estagiário; III - avaliar o desempenho do estagiário durante o desenvolvimento do Estágio; IV - avaliar o desempenho do estagiário após o cumprimento do Plano de Estágio proposto e das horas de estágio atendidas; Art. 20 Da avaliação final, quanto aos documentos encaminhados pelo STAEPE ao orientador e pelo supervisor de estágio (integralização da carga horária, avaliação e parecer do orientador). 1º O Orientador e o Supervisor farão jus a uma cópia do Relatório Final cabendo ao Estagiário a entrega das mesmas. 2º A avaliação do estágio procedida pelo professor orientador compreenderá além do acompanhamento do desenvolvimento do estágio, a análise do relatório final do estágio. Art. 21 O Relatório Final do Estágio em empresas deve compreender, no mínimo: I - a apresentação da Unidade Concedente do Estágio; II - forma de admissão ao estágio (para fins de disseminação de informações aos futuros estagiários); 6

8 III - descrição detalhada e circunstanciada do estágio desenvolvido, com a possível inclusão de anexos; IV - conclusão e comentários críticos sobre o estágio cumprido, destacando a contribuição do estágio para a complementação da formação profissional e considerações pessoais sobre a experiência adquirida; V- e parecer do supervisor da parte concedente. Art. 22 O Relatório Final do Estágio deverá ser obrigatoriamente em laudas digitadas, entregue ao STAEPE em datas pré-definidas no calendário escolar da, da UNESP/Tupã no início de cada ano letivo. CAPÍTULO V MODALIDADES DE ORIENTAÇÃO DOCENTE Art. 23 Os professores-orientadores do Estágio Curricular Supervisionado serão escolhidos pelos discentes junto com a comissão de estágio, que definirá, previamente, critérios para a distribuição dos alunos-estagiário. O orientador deverá ministrar aulas no Curso de Engenharia de Biossistemas e que pertençam ao quadro docente da FCE. 1º O aceite do orientador, e do co-orientador, quando houver, será expresso pela assinatura de cada um deles em espaço específico do formulário próprio para inscrição no estágio. 2º Para receber orientação dos demais professores do quadro permanente da FCE, de outras unidades da UNESP ou de outras instituições de ensino superior, o discente deverá solicitar autorização ao Conselho de Curso, ouvida a Comissão de Estágio, qual poderá decidir a respeito, inclusive com condições para o aceite. 3º A prática da co-orientação é permitida, devendo constar do Termo de Compromisso de Estágio, desde que o co-orientador possua título igual ou superior ao do orientador ou, na falta deste, ter sua atuação justificada pelo orientador no Plano ou Projeto de Estágio. 4º A troca de orientador poderá ser solicitada, por meio de formulário próprio (Anexo 4 - Formulário de transferência de orientador), desde que justificada pelo aluno-estagiário, não rejeitada pelo orientador atual e acompanhada de aceite do orientador substituto, sendo automaticamente encaminhada se não houver conflitos entre as partes; em caso de conflitos ou dúvidas a respeito da troca, será arbitrado pelo Conselho do Curso. 7

9 5º No caso de afastamento temporário do orientador por período que possa comprometer a conclusão ou andamento do estágio, o docente deverá solicitar substituto ao Conselho de Curso, ouvida a Comissão de Estágio, de comum acordo com o estudante estagiário, transferindo-o a outro professor que aceite diretamente a incumbência. 6º Nos casos em que o estágio esteja aprovado com co-orientação devidamente documentada quando ocorrer o afastamento do orientador automaticamente o coorientador assumirá a orientação do aluno-estagiário respeitando as condições prédeterminadas no Artigo 28 deste regulamento. Art. 24 A orientação do Estágio Obrigatório em pesquisa tem início por ocasião da elaboração do Projeto de Estágio e termina com a avaliação e atribuição de conceito ao Relatório de Estágio e defesa pública. 1º Para a elaboração do Projeto de Estágio o orientador auxiliará na definição de procedimentos metodológicos, na pesquisa bibliográfica e na elaboração do projeto de acordo com as atividades exercidas pelo estagiário. 2º Para a elaboração do Relatório de Estágio, o orientador auxiliará o discente mediante sessões regulares de trabalho, com duração e horários de comum acordo. CAPÍTULO VI DO RELATÓRIO, ESPECIFICIDADES E ENCAMINHAMENTOS Art. 25 Referente ao estágio obrigatório tanto em pesquisa quanto em empresas, o estagiário deverá entregar um relatório seguindo as normas ABNT, sendo: I - relatório de estudo de caso ou situação, quando a perspectiva metodológica do estágio for de imersão prática com vistas a caracterizar caso ou situação, a fim de identificar problemas de gestão e sugerir soluções; II - monografia científica, quando a perspectiva metodológica for de estudos com maior densidade teórica; III - artigo científico (excluídos resumos de iniciação científica e painéis de exposição) necessariamente submetido a evento ou a periódico nacional ou internacionalmente reconhecido, para apresentação e/ou publicação, obedecendose às normas do evento ou do periódico escolhido para envio (sem que haja 8

10 vinculação entre a aprovação do Relatório de estágio neste formato e o aceite pelo evento ou pelo periódico), para estágios em pesquisa; Parágrafo único. O Relatório deve apresentar consistência com o Projeto de Estágio, a ser verificada e avaliada pelo orientador, devendo o discente proceder à adequação sempre que orientado para isso. Art. 26 A entrega do Relatório de Estágio deve ser realizada em tempo hábil para avaliação do orientador, com no mínimo de três semanas de antecedência da data prevista em calendário escolar para apresentação do estágio, para que a respectiva nota seja entregue, em formulário próprio, dentro do previsto no calendário escolar anual, sem prejuízo no prazo de conclusão de curso pelo discente. Art. 27 Para aprovação do Relatório de Estágio, elemento terminal para a conclusão do estágio curricular supervisionado, o orientador deve considerar: I - os aspectos formais do relatório: a) Correção gramatical; b) Clareza; c) Objetividade. II - o conteúdo do relatório: a) relevância temática; b) qualidade das afirmativas e dos argumentos que as sustentam; c) domínio e aplicação da metodologia científica; d) atingimento dos objetivos; e) alcance e qualidade da bibliografia utilizada; f) validade dos resultados e sua eventual aplicabilidade. III - o processo de produção do relatório: a) envolvimento do discente com as atividades do estágio e interesse por elas; b) diligência e pontualidade no desenvolvimento dos afazeres pelo discente; c) capacidade de transformar observações empíricas em conclusões claras e bem sustentadas teoricamente. Art. 28 O Relatório de estágio deve ser entregue, dirigido ao orientador, em via impressa, na STAEPE, para encaminhamento aos docentes que irão participar da 9

11 banca avaliadora, como pré-requisito para a aprovação no estágio supervisionado obrigatório. CAPÍTULO VII DAS COMPETÊNCIAS Art. 29 Aos Conselhos de Curso compete: I indicar docentes para compor a Comissão de Estágio do Curso; II sugerir modelo de formato de apresentação do Plano de Estágio e do Relatório de Estágio; III limitar, quando necessário, o número de orientações em estágio obrigatório no semestre letivo. Art. 30 Compete à Comissão de Estágio: I - quando solicitada, indicar e/ou selecionar alunos para o estágio ou, ainda, apresentá-los formalmente; II - autorizar o início e homologar o término dos estágios; III - fazer a avaliação geral dos estágios; IV - propiciar a avaliação das habilidades e competências do aluno-estagiário junto ao supervisor do estágio; V - escolher, em comum acordo com o aluno, o professor orientador do estágio; VI orientar os alunos-estagiários quanto às exigências, prazos e responsabilidades deles. Art. 31 A coordenação de estágios do urso de raduação em ngen aria de iossistemas da nesp de responsabi idade do oordenador de Estágio, sendo de competência exclusiva da Coordenação do Curso a indicação do Professor Coordenador de Estágios. I o Professor Coordenador de Estágios o responsável direto pelo cumprimento do Regulamento de Estágios do Curso de Graduação em Engenharia de Biossistemas da FCE/Unesp; II o Professor Coordenador de Estágios contar com o apoio administrativo da qua caber a designação do servidor que diretamente atuar com a gestão administrativa de estágios; III o Professor Coordenador de Estágios atuar sob orientação hierárquica direta do Coordenador de Curso de Graduação em Engenharia de Biossistemas. Art. 32 À STAEPE compete: I - auxiliar a Comissão de Estágio, divulgando os programas de estágios oferecidos. 10

12 II - autuar e enviar os processos de estágio à Comissão de Estágio. III - cuidar de toda tramitação dos documentos na relação entre a UNESP e a concedente do estágio. Art. 33 Ao aluno-estagiário compete: I - firmar o Convênio e o Termo de Compromisso; II - elaborar o Plano de Estágio em conjunto com o Professor Orientador e o representante da empresa, e em conjunto com o Professor Orientador o Projeto de Pesquisa, quando for estágio em pesquisa; III - apresentar o Termo de Compromisso e o Plano de Estágio à seção responsável; IV - desenvolver o programa de estágio proposto; V - entregar o(s) relatório(s) semestral(is) de estágio e o relatório final; VI - realizar a apresentação da defesa de estágio à banca previamente definida. CAPÍTULO VIII DAS DISPOSIÇÕES FINAIS Art. 34 Os casos omissos ou que ensejam interpretações dúbias no seu encaminhamento, bem como propostas de reformulação e aprimoramento deste regulamento, serão avaliados e decididos pelo Conselho do Curso de Engenharia de Biossistemas. Art. 35 Este regulamento entrará em vigor na data de sua publicação. 11

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