Plano da Rede de Museus do Baixo Alentejo para Dinamização e Divulgação do Património Histórico- Cultural da Região e Criação de Novos Públicos

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1 Plano da Rede de Museus do Baixo Alentejo para Dinamização e Divulgação do Património Histórico- Cultural da Região e Criação de Novos Públicos Memória Descritiva Prioridade de Investimento: Conservação, Proteção, Promoção e Desenvolvimento do Património Natural e Cultural Património Natural e Cultural ALT

2 Nota introdutória A Comunidade Intermunicipal do Baixo Alentejo, adiante designada por CIMBAL, integrou nas suas valências em 2016, a Rede de Museus do Baixo Alentejo, adiante designada por RMBA, de forma a contribuir para uma estratégia cultural mais integrada e de caráter supramunicipal. A RMBA nasceu informalmente em junho de 2009, a partir da vontade dos técnicos dos diversos Museus do Distrito, ligados a variadíssimos projetos museológicos das Câmaras Municipais, incluindo o Museu Regional de Beja como elo de ligação, de forma a incentivar a parceria e colaboração entre os diversos Museus aderentes e permitindo potenciar projetos conjuntos para estudos, formação, promoção e divulgação. A Rede de Museus do Baixo Alentejo definiu os seguintes objetivos, assumidos cabalmente pela CIMBAL: qualificação, valorização e divulgação das unidades museológicas da região; cooperação, parceria e articulação entre as unidades museológicas dos concelhos que integram a Rede; a otimização e rentabilização de recursos, principalmente em termos de meios humanos e da realização de projetos comuns; a difusão da informação relativa aos Museus da Rede e a promoção do rigor e ética e profissionalismo das práticas museológicas. Este Plano da Rede de Museus do Baixo Alentejo para Dinamização e Divulgação do Património Histórico-Cultural da Região e Criação de Novos Públicos, consubstanciará num instrumento que estabelecerá a estratégia global de intervenção em matéria de organização museológica da CIMBAL. É intenção da CIMBAL e de todos os parceiros que o plano em construção se assuma como um documento orientador de intervenção de políticas públicas culturais de âmbito intermunicipal, que defina e operacionalize, em articulação com a estratégia regional ao nível do Alentejo (NUT II). A CIMBAL propõe a dinamização de um conjunto alargado de reuniões entre a Comunidade Intermunicipal, interlocutores da Rede de Museus e especialistas, que venham a ser chamados ao processo com vista a debater e validar institucionalmente a estratégia preconizada, quer a participar ativamente no desenho e especificações das ações culturais que suportarão a sua implementação ao longo do horizonte temporal adotado. 2

3 Apresentação da entidade De acordo com a lei 45/2008 de 27 de agosto, os Municípios constituíram as Comunidades Intermunicipais, a fim de procederem à gestão efetiva dos fundos comunitários destinados às Autarquias Locais, neste caso concreto para assumir a gestão dos fundos ao nível municipal da subregião do Baixo Alentejo, integrado no Programa Operacional Regional / INALENTEJO. Neste contexto foi aprovada a constituição da Comunidade Intermunicipal do Baixo Alentejo CIMBAL ainda no final do ano de 2008, tendo sido publicados os seus estatutos em 20 de agosto de 2009, e a instalação dos seus órgãos deliberativo e executivo, no decurso do ano de A CIMBAL entrou em pleno funcionamento em 1 de abril de A área territorial de atuação coincide com a NUT III do Baixo Alentejo abrangendo 13 municípios: Aljustrel, Almodôvar, Alvito, Barrancos, Beja, Castro Verde, Cuba, Ferreira do Alentejo, Mértola, Moura, Ourique, Serpa e Vidigueira. A Comunidade Intermunicipal do Baixo Alentejo tem por fim a prossecução dos seguintes fins públicos: Promoção do planeamento e da gestão da estratégia de desenvolvimento económico, social e ambiental do território abrangido; Articulação dos investimentos municipais de interesse intermunicipal e supramunicipal; Participação na gestão de programas de apoio ao desenvolvimento regional, designadamente no âmbito do Quadro de Referência Estratégico Nacional - QREN; Planeamento das atuações de entidades públicas, de carácter supramunicipal. Relativamente ao historial desta entidade no processo de gestão dos fundos comunitários, a AMBAAL Associação de Municípios do Baixo Alentejo e Alentejo Litoral assinou no dia 22 de dezembro de 2008, o Contrato de Delegação de Competências com Subvenção Global no âmbito do Quadro Estratégico de Referência Nacional 2007/2013 (QREN), com uma dotação inicial de cerca de 45 milhões de euros. Desde 2012 cabe à CIMBAL Comunidade Intermunicipal do Baixo Alentejo, o assumir efetivo das competências delegadas, decorrente da transmissão da posição contratual da AMBAAL para a CIMBAL, relativamente às responsabilidades consignadas no contrato de Delegação de Competências com Subvenção Global. 3

4 Tendo por base o Programa Territorial de Desenvolvimento do Baixo Alentejo (PTD_BA) para o período , as competências delegadas passam pela gestão técnica e financeira de projetos municipais relevantes transversais aos eixos prioritários do Programa Operacional Regional do Alentejo (INALENTEJO), em áreas como a Competitividade Inovação e Conhecimento, Valorização do Espaço Regional e Coesão Local e Urbana. Através do Contrato de Delegação de Competências com Subvenção Global, a CIMBAL está a gerir o PDCT Pacto para o Desenvolvimento e Coesão Territorial, um instrumento central para o desenvolvimento social e económico da região, preparando a região para se tornar um território competitivo, atraente para a fixação de pessoas e de investimento. Descrição da operação A apresentação desta candidatura assenta na necessidade de dotar os Museus da Rede de Museus do Baixo Alentejo (RMBA), sedeados na área de influência da CIMBAL, de ferramentas que permitam dar resposta aos objetivos da Rede, nomeadamente, no apoio à divulgação do património histórico-cultural nos diversos aspetos que o caracterizam e que, neste caso, são aspetos únicos no contexto mundial e no debate de ideias na procura de novos públicos e de novas formas de divulgação dos museus e das suas coleções, de forma a contribuir para a sua sustentabilidade. O produto turístico, no qual os Museus claramente se inserem, revela-se particularmente específico, uma vez que é baseado numa multiplicidade de recursos que têm de ser convertidos num único produto, coerente e sedutor, capaz de ser comercializado e consumido. No caso concreto do Baixo Alentejo, esta estratégia passa por promover um território que merece ser visitado e onde vale a pena investir, consubstanciado na aquisição de uma exposição itinerante. A presença ao longo da História de um conjunto significativo de vestígios de diversos povos e culturas no território que hoje constitui o Baixo Alentejo, reflexo da diversidade cultural ainda hoje existente na vivência das suas populações (patente no seu património, artesanato, cante, gastronomia, enologia, entre outros), permite a realização de um conjunto de atividades, mais concretamente a exposição itinerante, que concorrem para um melhor conhecimento e aprofundamento da sua identidade regional. 4

5 Exposição A orientação estratégica da política de turismo no Alentejo aponta para o privilegiar de produtos que associem o recreio e lazer com o património histórico e ambiental, pelo que devem ser estimuladas iniciativas (de preferência em rede), que contribuam para uma maior afirmação e dinâmica de produtos já com tradição e consolidados na região. A escrita é um processo simbólico que possibilitou ao homem expandir as suas ideias muito para além do seu próprio tempo e espaço, criando mensagens que se mantiveram inalteradas por séculos e que poderiam ser divulgadas a quilómetros de distância. A necessidade de contabilizar os produtos comercializados e os impostos arrecadados terá levado ao seu aparecimento, tendo-se depois difundido a todas as áreas do quotidiano. Deste modo, propõe-se a montagem de uma exposição com a qual os Museus que integram a RMBA pretendem dar a conhecer o património e a História do Baixo Alentejo, através de momentos de exceção, tratando diferentes temáticas territorialmente através da divulgação conjunta de documentos únicos, nunca antes reunidos num espaço comum. A escrita do sudoeste, com origem na região do sudoeste peninsular e outros documentos aqui encontrados como, por exemplo, as Tábuas de Bronze de Aljustrel constituem-se como manifestações únicas da Arqueologia europeia. A seguir a estes, outros documentos escritos do período romano, islâmico, medieval e moderno, importantes para a História de Portugal e do Alentejo serão apresentados. Pretende-se que seja uma exposição marcante para o Baixo Alentejo, assente num salto qualitativo na forma de mostrar a sua cultura e potencialidades e que contribua através da divulgação do seu património não só para a atração de públicos, mas também como fator de coesão territorial. A exposição será itinerante e percorrerá os municípios que integram a RMBA, designadamente: Aljustrel, Almodôvar, Alvito, Beja, Castro Verde, Cuba, Ferreira do Alentejo, Mértola, Moura, Ourique, Serpa e Vidigueira, podendo, posteriormente, ser exposta noutras localidades e entidades exteriores à Região. Assentará na execução de diversos painéis explicativos e contará com a cedência de um documento por cada entidade constituinte da RMBA que participar no projeto. Acresce a aposta em materiais complementares, nomeadamente, a edição de um catálogo e um conjunto de atividades distribuídas pelos diversos concelhos integrantes da RMBA e que terão lugar aquando da exposição no respetivo concelho. 5

6 A exposição estará patente entre vinte e vinte cinco dias em cada município membro da RMBA, pelo que se prevê que a exposição faça a itinerância entre doze a treze meses. A primeira montagem será da responsabilidade da empresa fornecedora da exposição. As restantes desmontagens e montagens serão da responsabilidade dos Municípios. No âmbito da exposição itinerante, os museus deverão igualmente promover visitas guiadas e atividades lúdico/pedagógicas direcionadas aos diversos públicos, com destaque para o juvenil e sénior. Está preconizado associar uma ação educativa a cada Município da RMBA que participe na exposição, relativo ao período cronológico da peça escolhida pela entidade para representar o concelho, no dia da inauguração da itinerância da exposição nessa localidade. Os mencionados eventos visam dar maior visibilidade da exposição nas comunidades, servir de elo de atração de mais públicos, proporcionar uma amplitude científico-informativa generalizada. As temáticas, tendo em conta a especificidade do documento apresentado por cada município, são as seguintes: Idade do Ferro Almodôvar, Ourique e Castro Verde; Período Romano Aljustrel e Beja; Islâmico Mértola e Moura; Medieval e Moderno Alvito, Ferreira do Alentejo, Serpa e Vidigueira; Contemporâneo Cuba. A materialização da exposição resultará numa identidade gráfica institucional (logo/marca, sistemas comunicacionais e catálogo), aliada a um mobiliário expositivo atrativo: 5 módulos expositores (2000 x 70x 50mm), 1 móvel para ecrã (2000m x 1000 mm), 3 módulos com caixa de luz ou vitrina (700x700x1000mm). As impressões e cenografia serão constituídas por Vinil matte premium e Vinil de corte hexis recortado com aplicação. Os materiais, ou seja, as peças e documentos selecionados pelas entidades a expor, da Idade do Ferro, do Período Romano, Islâmico, Medieval e Moderno serão os seguintes: Estela da Abóboda (Almodôvar), Estela de Arzil (Ourique), Signário de Espanca (Castro Verde), Tábuas de Bronze (Aljustrel), Lápide Funerária (Museu Regional de Beja), inscrição comemorativa islâmica (Moura), Lápide funerária de Abu Bakr Yahya Ibn Abd Allah al-huwari (Mértola), Foral de D. Sebastião (Ferreira do Alentejo), carta de arrematação e venda da Sinagoga de Serpa (Serpa) e obra de como Vasco da Gama se fez Conde da Vidigueira (Vidigueira). Através de um televisor LCD de 42 com sistema integrado de leitura, os visitantes poderão visualizar um filme sobre a história da escrita, com três minutos de duração, com imagens recolhidas no território das várias temáticas, paisagens, sítios arqueológicos, com realce para a escrita (epigrafias e outros documentos). 6

7 Serão produzidos exemplares do Catálogo da exposição (bilingue), 60 páginas em formato aberto 330x235mms, fechado 165x235mms e retroversão dos conteúdos para inglês para a exposição e catálogo. A publicação de um catálogo permitirá criar um registo que perpetue esta atividade, ao mesmo tempo que se tornará num documento privilegiado de leitura e consulta para muitos investigadores e público, em geral. Para o efeito, para além de se dar prioridade às imagens na sua conceção, o texto será bilingue (português e inglês), no intuito de abarcar um leque abrangente de investigadores bem como de público em geral. Objetivos Definimos como objetivo estratégico desta candidatura, a necessidade de informar e investigar como recursos fundamentais para a salvaguarda do património regional e, ao mesmo tempo, através da elaboração de estratégias comuns, fomentar o desenvolvimento cultural da região, contribuindo para a sustentabilidade das suas unidades museológicas. Objetivos específicos Torna-se necessário identificar ações concretas no domínio da informação com a elaboração de projetos comuns que mostrem a importância das coleções existentes nos diversos museus e, ao mesmo tempo, a riqueza cultural da região em que estamos inseridos; na investigação, organizando atividades conjuntas com os técnicos dos museus da RMBA, possam discutir, avaliar e implementar novas ferramentas e novos conceitos para atração de novos públicos e contribuir para a implementação de políticas culturais cada vez mais inclusivas. Em resumo - Contribuir para o desenvolvimento regional e local, dinamizando a sociedade e a cultura; - Contribuir para a qualificação do território; - Contribuir para o aumento do número de visitantes nos concelhos aderentes da RMBA e, por contágio, na região, de 3% a 5%. Âmbito Geográfico O âmbito geográfico considerado como área para o desenvolvimento do plano corresponde à área territorial dos municípios integrados na Comunidade Intermunicipal do Baixo Alentejo (Aljustrel, Almodôvar, Alvito, Beja, Castro Verde, Cuba, Ferreira do Alentejo, Mértola, Moura, Ourique, Serpa e Vidigueira). 7

8 Descrição das atividades previstas De uma forma coerente e integrada, a preparação do Plano compreende em cinco fases: Fases Fase 1 Descrição Sumária Seleção de peças/documentos, conceção e organização de textos para a exposição e catálogo. Definição das atividades complementares. Fase 2 Elaboração da museografia, com seleção de suportes físicos para os documentos e de imagens de apoio. Tradução dos textos do catálogo para inglês e revisão técnica dos textos bilingues. Fase 3 Execução de painéis e expositores. Arte final e impressão do catálogo. Realização de um filme e de clip promocional. Fase 4 Itinerância da exposição pelos Museus sedeados nos Municípios da CIMBAL, nomeadamente: Aljustrel, Almodôvar, Alvito, Beja, Castro Verde, Cuba, Ferreira do Alentejo, Mértola, Moura, Ourique, Serpa e Vidigueira, promoção de visitas guiadas e animação, atividades pedagógicas direcionadas a crianças, jovens e seniores. Fase 5 Possibilidade da exposição ser mostrada noutras localidades como Lisboa (Museu Nacional de Arqueologia/Museu de Etnologia) e Évora (Direção Regional de Cultura do Alentejo/Museu de Évora), por exemplo. 8

9 Cronograma Foi delineado a seguinte cronograma para a execução das cinco fases: Anos Atividades Meses J F M A M J J A S O N D J F M A Fase 1 Fase 2 Fase 3 Fase 4 Fase 5 Diagnóstico da realizada visada com a implementação do Projeto Nas três últimas décadas o Alentejo sofreu profundas transformações distanciando-se, de forma inequívoca e irreversível, do Alentejo agrícola e rural do passado. À semelhança de evoluções registadas noutras regiões, as estruturas agrícolas perderam influência na base produtiva regional. O Alentejo está, claramente, num processo de transformação da sua base económica resultante da transformação das suas estruturas sociais e económicas. A dimensão territorial deste processo de transição tem tido impactos que importa destacar. A emergência dos principais centros urbanos, o despovoamento de aldeias e freguesias mais marginais e as novas relações urbano rural, os fluxos turísticos nacionais e internacionais, como exemplo de novos tipos de relações territoriais da região com o exterior. Neste quadro, colocam-se alguns desafios ao processo de ordenamento e desenvolvimento da Região dos quais destacamos dois: - Suster a perda demográfica e qualificar e atrair recursos humanos. - Valorizar e preservar o património natural, paisagístico e cultural. A Região do Alentejo, enquanto espaço de baixa densidade, aposta em nichos de oportunidade ligados a atividades emergentes potenciadoras dos seus ativos naturais e patrimoniais. A sustentabilidade territorial assenta na valorização dos recursos endógenos, designadamente, dos valores naturais e paisagísticos e no desenvolvimento de concertação estratégica e cooperação funcional, capazes de gerar novas oportunidades e responder eficazmente aos potenciais riscos que possam ocorrer. 9

10 Assim, pretendemos contribuir através deste projeto, para uma maior integração regional, assente na valorização e preservação dos recursos históricos e culturais, nomeadamente, do relevante património cultural existente que marca esta região, num âmbito que ultrapassa a escala regional. O turismo tem registado uma crescente importância como atividade económica regional, sendo atualmente reconhecido como um dos sectores económicos estratégicos do Alentejo. De fato, a Região possui uma diversidade, qualidade e quantidade de recursos naturais, patrimoniais e culturais que se constituem como ativos com forte potencial de aproveitamento turístico. A região carateriza-se pela existência de um importante património histórico, arqueológico e cultural pré-romano, romano e islâmico e a presença de estruturas museológicas diversificadas que podem contribuir significativamente para a elaboração de pacotes turísticos integrados, onde se alia a cultura, a natureza e a tradição. Demonstração da sustentabilidade da operação após realização do investimento Prevê-se que a exposição itinerante, complementada com ações educativas ou animação, gere um aumento de visitantes, proporcionando maior projeção das potencialidades patrimoniais do Baixo Alentejo, chegando desta forma a respetiva informação a um universo mais alargado de potenciais interessados, bem como fruto da divulgação inerente à itinerância. Assim, estima-se um impacto positivo no conhecimento da realidade museográfica e patrimonial da área de influência da Comunidade Intermunicipal do Baixo Alentejo, que se traduzirá após a realização do projeto em efeitos práticos a nível da conquista de novos públicos, quer via interna, quer de outras áreas geográficas. Será mais um contributo para a economia local, a nível da restauração e hotelaria, como também do comércio. Sendo uma área de baixa densidade populacional e envelhecida, existe a necessidade de criar estímulos económicos, captando mais-valias que possibilitem ações positivas de incentivo à fixação de jovens, através de investimentos que proporcionem empregabilidade, em que o turismo assume um papel importante no contexto desta Sub-Região. 10

11 Existem grandes potencialidades no âmbito cultural e patrimonial no Alentejo, no entanto, muitas vezes acaba por ficar ofuscado pelos grandes centros turísticos. Isso paulatinamente está a mudar, pois existem cada vez mais interessados num tipo de turismo diferenciador, de qualidade, assente no património material e imaterial. Urge criar novas formas de trazer os visitantes, que permitirão que outros venham posteriormente através da transmissão de experiências. Realça-se, igualmente que a itinerância da exposição depois de terminado o périplo pela Região, estará disponível para sair dos seus contornos geográficos, assim, a exposição passará pela Extremadura, Algarve e outras Regiões, o que permitirá materializar um acréscimo de visibilidade das referidas potencialidades, suscitando curiosidades e impulsos para deslocações ao Baixo Alentejo. Plano de comunicação a desenvolver no decurso da implementação da operação Os doze municípios intervenientes no projeto, através dos seus gabinetes de comunicação, terão como incumbência executar uma campanha de divulgação, previamente à visita da exposição a cada concelho, pelos meios que têm ao dispor, nomeadamente: notas de imprensa no contexto regional e nacional, convites, anúncio na agenda cultural, cartazes, e com uma ação mais abrangente e permanente durante todo o decorrer do projeto, através da internet, nos sítios da responsabilidade das câmaras e dos museus, bem como nas redes sociais, evidenciando também os resultados atingidos. Publicitação do apoio FEDER A legislação comunitária e nacional consagra a divulgação e publicitação do apoio (cofinanciamento) concedido por fundos europeus da responsabilidade das entidades beneficiárias. Tal obrigação visa informar os públicos-alvo da intervenção e a opinião pública sobre o papel desempenhado pela União Europeia (através dos fundos estruturais) e Estado Português (através do novo Quadro Comunitário ) nos projetos cofinanciados e nos seus respetivos impactos e resultados. Nesse sentido, a CIMBAL Comunidade Intermunicipal do Baixo Alentejo, divulga o cofinanciamento do seu projeto em diversos suportes comunicacionais: site institucional, distribuição de material de divulgação (brochuras e folhetos), e exposições e eventos similares, bem como relatórios e estudos. Recursos Financeiros A preparação do Plano da Rede de Museus do Baixo Alentejo para Dinamização e Divulgação do Património Histórico-Cultural da Região e Criação de Novos Públicos, integra uma equipa interna da CIMBAL, que em articulação com a RMBA, vão trabalhar neste processo. Com vista à concretização das diversas fases, serão adquiridos um conjunto de serviços e bens, ao nível da aquisição, preparação e acompanhamento da exposição itinerante. 11

12 FASE DESCRIÇÃO DE TRABALHOS COMPONENTE CUSTOS C/IVA FEDER AL ANO Ponto de Situação FASE I Prestação de Serviços para Curador de Exposição Itinerante Execução de Textos científicos Outros Serviços Outros Serviços 1.076,25 914,81 161,44 Orçamentado 200,00 170,00 30,00 Estimativa FASE II Prestação de Serviços para Curador de Exposição Itinerante Outros Serviços 1.076,25 914,81 161,44 Orçamentado FASE III Prestação de Serviços para Curador de Exposição Itinerante Outros Serviços ,25 914,81 161,44 Orçamentado Contrato para Aquisição de Exposição Itinerante Seminários, Exposições e Similares , , ,43 Orçamentado FASE IV Prestação de Serviços para Curador de Exposição Itinerante Outros Serviços 1.076,25 914,81 161,44 Orçamentado TOTAL , , ,90 12

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