Relatório da Consulta Pública
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- Mateus Estrada Rocha
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1 Relatório da Consulta Pública das alterações a: - Regulamento do Regime de Acesso à Habitação Municipal - Regulamento de Alienação de Imóveis Municipais - Regulamento das Desocupações de Habitações Municipais Julho 2012
2 Relatório da consulta pública sobre as alterações aos seguintes Regulamentos Municipais: Regulamento do Regime de Acesso à Habitação Municipal Regulamento de Alienação de Imóveis Municipais Regulamento das Desocupações de Habitações Municipais 1. Pelas Deliberações 393/CM/2012, 394/CM/2012 e 395/CM/2012, de 27 de Junho, a CML aprovou submeter a consulta pública, pelo prazo de dez dias úteis, as propostas de alteração ao Regulamento do Regime de Acesso à Habitação Municipal (RRAHM), ao Regulamento das Desocupações de Habitações Municipais e ao Regulamento de Alienação de Imóveis Municipais (RAIM) 2. As alterações que estiveram em consulta pública destinam-se a permitir o lançamento de um importante pacote de novos programas na área da habitação e reabilitação urbana, constantes do Programa de Valorização do Património Habitacional Municipal (PVP), aprovado pela Deliberação 679/CM/2011, de 21 de Dezembro, a saber: Programa Venda Faseada - para os moradores em Bairros Municipais Programa Reabilita Primeiro Paga Depois alienação em hasta pública de património municipal devoluto em mau estado, para reabilitação, com pagamento à CML no fim da obra e eventual comercialização Programa Renda Convencionada - arrendamento de fogos devolutos em bom estado, através de concurso por sorteio, por valores intermédios, inferiores ao preço de mercado mas superiores ao arrendamento social. 3. Publicadas as propostas no Boletim Municipal nº 958, 1º Suplemento, de 28 de Junho de 2012, a consulta pública decorreu entre 2 de Julho e 15 de Julho, através dos seguintes meios: - disponibilização dos documentos em consulta e documentação de suporte no sítio do pelouro da Habitação, em com link para o sítio oficial da CML 1
3 - convite enviado por e.mail a todos os membros do Conselho Municipal de Habitação a participar na consulta pública - sessão sobre as propostas submetidas a consulta pública com as Associações de Moradores de Bairros Municipais - recolha de sugestões de aperfeiçoamento técnico por parte do Grupo de Trabalho municipal responsável pelo programa Regulamentar Melhor 4. Através do sítio do pelouro da Habitação foram recebidos 17 contributos, que se juntam no anexo 1. Dois deles provêem da APEMIP, Associação dos Profissionais e Empresas de Mediação Imobiliária de Portugal, os restantes de munícipes a título individual. Foi ainda recebido um contributo por e.mail da AECOPS, Associação de Empresas de Construção Obras Públicas e Serviços, que se acrescentou aos 17 contributos constantes do Anexo1. Tanto a APEMIP como a AECOPS são membros permanentes do Conselho Municipal de Habitação. 5. Estes contributos, nomeadamente os contributos institucionais da APEMIP e da AECOPS, foram tidos em conta na introdução de melhorias e precisões, nomeadamente relativamente às alterações ao RAIM. De um modo geral, as opiniões recolhidas foram favoráveis às alterações propostas, havendo da parte das opiniões individuais alguns pedidos de esclarecimento sobre os Programas anunciados e também pedidos de ajuda para acesso à habitação, que serão respondidos individualmente. 6. A reunião com as Associações de Moradores de Bairros Municipais decorreu no dia dia 9 de Julho de 2012, pelas 18.00, na Sala das Sessões Públicas dos Paços do Concelho, com a presença de representantes de 12 Associações e da Plataforma Moradores Unidos. A acta desta reunião consta do anexo 2. Várias Associações presentes apresentaram propostas de alteração relativamente à matéria em consulta pública, insistindo na necessidade de, quanto às alterações ao RAIM, ser reduzida para 15% a prestação inicial e ser aumentado para 10 ou 15 anos o prazo de pagamento. 7. Não foi manifestada nem nos contributos on-line nem na reunião com as Associações de Moradores qualquer proposta relativa às alterações ao RRAHM e ao Regulamento das Desocupações de Habitações Municipais, pelo que a proposta a submeter à CML para aprovação pela Assembleia Municipal mantém o articulado proposto antes da consulta pública. 2
4 8. Houve diversas propostas de alteração ao articulado proposto quanto ao RAIM. As mais relevantes dizem respeito à flexibilização dos prazos de pagamento, entre 5 e 10 ano, da venda faseada a moradores, bem como à diminuição da prestação inicial, cujo mínimo se propõe que seja de 15% do preço de venda em vez dos iniciais 30%. 9. Foi também corrigido o ónus de inalienabilidade, que poderá ser inferior aos actuais 10 anos em caso de programas especiais de alienação, de que é exemplo o Programa Reabilita Primeiro Paga Depois. Foi proposta a alteração dos requisitos de candidatura à alienação directa dos fogos municipais pelos seus residentes, no sentido de eliminar a referência à inexistência de alternativa habitacional nos concelhos limítrofes da área metropolitana de Lisboa, alargando o leque de potenciais compradores. Esta sugestão, apresentada pela AECOPS, não foi retida para não criar novas discrepâncias entre os critérios dos vários regulamentos municipais na área da Habitação. Alerta-se contudo para o importante parecer do Professor Dr. Diogo Freitas do Amaral 1, que baliza o conceito de habitação adequada, a ter em conta quando se analisam as alternativas habitacionais. 10. As propostas finais a submeter à CML para aprovação pela Assembleia Municipal, após a consulta pública realizada, foram agendadas para a reunião de 25 de Julho de 2012 e são as seguintes: Proposta 489/2012 Aprovar submeter à Assembleia Municipal as alterações ao Regulamento do Regime de Acesso à Habitação Municipal Proposta 490/ Aprovar submeter à Assembleia Municipal as alterações ao Regulamento das Desocupações de Habitações Municipais Proposta 491/2012 Aprovar submeter à Assembleia Municipal as alterações ao Regulamento de Alienação de Imóveis Municipais Lisboa, 18 de Julho de 2012 A Vereadora Helena Roseta 1 Disponível em 3
5 Anexo 1 Contributos recolhidos na consulta pública on-line sobre as alterações aos Regulamentos do Regime de Acesso à Habitação Municipal, das Desocupações de Habitações Municipais e da Alienação de Imóveis Municipais Foram recebidos 18 contributos, que se reproduzem em baixo: 6 sobre as alterações aos Regulamentos, numerados como 8, 10, 11, 15, 16 e 18; 6 sobre os Programas de Renda Convencionada ou Reabilita primeiro Paga Depois, numerados como 1, 4, 9,12,14 e 17; e 6 solicitações de apoio habitacional, numeradas como 2, 3, 5, 6, 7 e 13. Foram suprimidas as referências pessoais e o nome dos contributos relativos a pedidos individuais de habitação. Os interessados receberão resposta directa dos serviços, sempre que tiverem assinalado um contacto. 1 Data :01:01 Nome Fernandes Residente: Fora de Lisboa Estuda ou trabalha: Fora de Lisboa Assunto: Programa Reabilita Primeiro Paga Depois Bom dia, sou luso-descendente e gostaria de beneficiar deste programa para investir num prédio em Lisboa. Onde posso ter acesso a bolsa de imóveis disponíveis? Obrigado 2 Data Hora 11:07:28 Nome: N Residente: São Mamede Estuda ou trabalha: São Mamede Assunto: esclarecimento Bom dia resido com 3 filhos mais marido numa habitação da entidade patronal gostaria de saber como fazer para concorrer a uma casa camarária obrigado 4
6 3 Data Hora 15:05:51 Nome: N - Residente: Fora de Lisboa Estuda ou trabalha: Castelo Assunto - SO DE VISTA Texto O meu agregado familiar e composto por 2 adultos e 1 criança com 5 anos. Não tenho condições para candidatar-me ao arrendamento social. Rendimento bruto 650. Estou a candidatar-me a uma habitação social desde que foi implementado o programa, no entanto nunca tenho mais de 50 pontos. Pagamos uma renda de 360. Façam as contas. Há meses que não tenho comida para minha filha e vocês estão sempre a lançar programas que não funcionam pelo menos para gente como nós. 4 Data Hora 14:57:36 Nome João Teixeira Residente: São Domingos de Benfica Estuda ou trabalha: Fora de Lisboa Assunto: Programa Reabilita Primeiro Paga Depois Neste programa penso que o adquirente não deve ter a obrigação de comercializar a habitação no fim da reabilitação, devendo o programa assegurar apenas que esta se encontra reabilitada de acordo com as normas e deixando a escolha sobre o que o adquirente faz com o imóvel ao critério deste (por exemplo, usá-lo para habitação própria permanente) 5 Data Hora 18:41:46 Nome N Residente: Benfica Estuda ou trabalha: Fora de Lisboa Assunto: Reformada Já pedi durante três anos seguidos habitação à CML. Deram-me uma baixa classificação. Moro num prédio degradado, sem condições de habitabilidade e sozinha no dito prédio. Tenho sessenta e oito anos, mas válida e lúcida. Tenho imenso medo de viver aqui, mas não tenho uma saída. Por favor ajudem-me, dêem-me uma solução. Agradecia que me dessem um esclarecimento sobre as alterações que estão propostas e se eu posso aderir. Desde já obrigada. 5
7 6 Data Hora 22:22:01 Nome : N Residente: Fora de Lisboa Estuda ou trabalha Fora de Lisboa Assunto: pedido de ajuda Estou desempregada mais o meu marido e tenho um bebe de um ano e tenho rendas de casa em atraso estou em riscos de ir para a rua. Fui pedir uma casa da câmara municipal da minha zona e só dão aos de fora e ciganos e não me ajudam a mim por isso venho pedir a essa câmara que sempre gostei de Lisboa gostaria de viver em Lisboa e arranjar trabalho. 7 Data Hora 19:59:19 Nome: N Residente Lumiar Estuda ou trabalha: Lumiar Assunto: Quero participar! Boa Tarde. Estou feliz com estas alterações destes três Regulamentos. Não sei como participar, gostaria de o fazê-lo já que preciso urgentemente de uma habitação porque estou numa situação descontente. No tempo dos meus avós, quando eles tinham vinte e quatro anos, a minha idade, eles conseguiram adquirir a própria habitação deles, com muito trabalho, mas conseguiram. Eu cá já não posso dizer o mesmo, sinto-me sufocado dentro deste nosso país. Sou um jovem, já sou pai de uma menina de dois anos que vive comigo na casa dos meus pais, estou separado da mãe da minha filha há muito tempo. E tenho uma namorada que está grávida e que vive na casa dos pais dela também. Vou ser a segunda vez pai, e estou triste por não conseguir fazer a minha vida. Estou a pensar em emigrar devido à falta de apoio do nosso governo, porque no estrangeiro sempre ajudam as famílias. Uma habitação faz toda a diferença! Peço desculpa pela minha descontrolada opinião Sinceros cumprimentos 8 Data Hora 17:11:31 Nome - João António Coelho Martins do Vale Assunto: Alteração do Regulamento do Regime de Acesso à Habitação Municipal Concordo. Chamo atenção para que os rendimentos de grupos jovens devem ser adaptados em relação ao geral (são em regra inferiores), quer para cálculo da renda a pagar quer para selecção dos candidatos. 6
8 9 Data Hora 17:46:17 Nome - João António Coelho Martins do Vale Assunto: Programa de Renda convencionada Concordo. Chamo atenção para que os rendimentos de grupos jovens devem ser adaptados em relação ao geral (são em regra inferiores), quer para cálculo da renda a pagar quer para selecção dos candidatos. Os valores a considerar como limites não deviam nunca ultrapassar (310 t1, 380 t2, 490 t3, 560 t4) visto que os valores de oferta nunca são atingidos mas fixados (empolados) para serem alvo de descontos para fechar negócios. 10 Data Hora 18:58:29 Nome - João António Coelho Martins do Vale Assunto: Regulamento de Alienação de Imóveis Municipais (RAIM) Convém esclarecer se a alienação pressupõe o pagamento futuro de direitos de superfície ou é em propriedade plena. Os valores indicados são aliciantes em qualquer hipótese. Concordo com a medida. 11 Data Hora 19:06:02 Nome - João António Coelho Martins do Vale Assunto: Regulamento das Desocupações de Habitações Municipais Concordo 12 Data Hora 19:30:43 Nome João António Coelho Martins do Vale Assunto: Programa Reabilita Primeiro Paga Depois Concordo com a medida, sendo bastante interessante. A entidade que represento está interessada em fazer parte dos promotores locais, cooperativa, para parceria com a cm Lisboa. 13 Data Hora 21:39:01 Nome N Residente: Campolide Estuda ou trabalha: Alto do Pina 7
9 Assunto: preciso de uma habitação social Olá boa tarde queria candidatar-me a uma habitação social estou a precisar urgentemente a vossa ajuda a minha situação é muito critica estou por um fio de dormir na rua com o meu filho peço muito a vossa ajuda 14 Data Hora 13:47:54 Nome: Filipe Rana Cunha Residente: Alcântara Estuda ou trabalha: Alcântara Assunto Não especifica qual o programa Boa tarde. Gostaria de saber como posso me candidatar a este programa e ver os imóveis em questão. Atentamente. 15 Data Hora 23:01:55 Nome APEMIP-Associação dos Profissionais e Empresas de Mediação Imobiliária de Portugal Assunto: RRAHM Relativamente à previsão do que se considera compreendido na noção outros grupos, pergunta-se: Tal é definido em sede regulamentar ou casuisticamente? 16 Data Hora 23:03:49 Nome APEMIP - Associação dos Profissionais e Empresas de Mediação Imobiliária de Portugal Assunto: Regulamento de Alienação de Imóveis Municipais (RAIM) No artigo 1.º, n.º 2, a alteração vem acrescer à definição já constante neste Regulamento Municipal do que se entende por bens imóveis? Porque os bens aqui referidos são já considerados imóveis de acordo com a legislação civil, não constituindo por isso qualquer exceção.» Considerando o facto de ter deixado de ser obrigatória a realização por escritura pública da compra e venda de bens imóveis e, consequentemente, dos demais contratos onerosos pelos quais se alienem bens ou se estabeleçam encargos sobre eles, propõe-se que no n.º 2 do artigo 3.º a redação seja alterada para: mediante celebração de escritura ou de documento particular autenticado, com ou sem reserva de propriedade. 8
10 » Do número 2 do artigo 3.º A, não resulta claro o que entender por outros residentes com situação regularizada no imóvel há mais de um ano. Sem prejuízo da concordância, ou não, da opção de transmissão em causa, cujo alcance não é totalmente compreendido, cremos que os residentes a favor de quem a transmissão é feita, devem, em primeiro lugar, cumprir o previsto numa das alíneas do n.º 1 do mesmo artigo, consoante a respetiva qualidade, sendo insuficiente a comprovação da regularidade da situação há mais de um ano. A ideia será a de permitir que, por exemplo, o titular do direito de ocupação transmita a possibilidade de aquisição a um outro coabitante há mais de 4 anos.» No artigo 5.º A, n.º 2, sugere-se que fique expresso que a primeira prestação tem de ser paga no ato de compra e venda do imóvel (escritura ou documento particular). Doutra forma, o Regulamento permite a interpretação de que é possível realizar a compra e venda e ficar previsto que a primeira prestação só terá de ser paga 60 dias depois, por exemplo. Esta sugestão apenas reforça a justificação da alteração que pretende que o pagamento inicial vise um compromisso efetivo da família na aquisição e algum ressarcimento da CML no primeiro ano.» No artigo 5.º B, n.º 1, al a), afigura-se conveniente precisar o que deve ser entendido por benfeitorias relevantes.» No artigo 5.º C, n.º 3, sugerimos a seguinte alteração: O adquirente constitui-se em mora com o cumprimento de três ou mais prestações consecutivas, ( ).» No artigo 5.º C, n.º 4, dispõe-se logo que o incumprimento do contrato, por via da mora no pagamento de 3 ou mais prestações, determina a resolução do contrato e a perda das quantias entregues. Mas tem de ser referido que o incumprimento só terá consequências se não for regularizado o pagamento em atraso. Propõe-se que seja acrescentado, no princípio, o seguinte texto: Se o incumprimento não for regularizado nos termos do número anterior, determina a resolução ( )» Para efeitos da aplicação do n.º 5 do artigo 5.º C, propõe-se a definição da tramitação procedimental exigida para demonstração das situações referidas, designadamente ao nível de meios de prova e prazo para comunicação.» O Artigo 7.º, n.º 1, prevê um ónus de inalienabilidade de 10 anos, que nos parece demasiado oneroso quando se trate de aquisição de imóvel habitacional devoluto. Propõe-se que este prazo se mantenha para os imóveis ocupados e seja diminuído para 5 anos nos imóveis devolutos.» Não vemos porque razão é que os imóveis habitacionais devolutos tenham de se destinar a residência permanente. Parece-nos que se a intenção for a de proteger ou favorecer adquirentes com fracos recursos financeiros, então há que parametrizar quem é que se pode candidatar à compra destes imóveis, fixando requisitos adicionais de capacidade financeira vs. dependentes a cargo. 9
11 Para os imóveis habitacionais ocupados, faz todo o sentido a exigência vertida no n.º 3 do artigo 7.º.» Cremos que, por mero lapso, não foi feita alteração no n.º 3 do artigo 13.º, nos mesmos termos da proposta para o artigo 6.º, n.º 4, fazendo substituir o será pelo é. 17 Data Hora 19:10:48 Nome - Sandra Clemente Assunto Texto Boa Tarde. Gostaria de saber como nos podemos candidatar? 18 Data Hora do mail enviado: Nome José Tomaz Gomes, Vice-Presidente Executivo da AECOPS Assunto: Observações e comentários da AECOPS às Propostas 393, 394 e 395/2012 de Alteração de Regulamentos Municipais Texto Proposta 393/2012 Alteração do Regulamento do Regime de Acesso à Habitação Municipal Concorda-se com a alteração proposta para o nº 2 do artigo 4º, a qual, ao permitir o arrendamento de habitações municipais a jovens e a outros grupos específicos, promove o acesso a habitação com renda acessível no concelho de Lisboa, medida preconizada por esta Associação desde há muito. Proposta 394/2012 Alteração do Regulamento das Desocupações de Habitações Municipais Concorda-se com as alterações propostas uma vez que as ocupações abusivas de fogos municipais vagos, por não serem de boa fé, justificam um procedimento de desocupação mais expedito que não prejudique, entre outros aspetos, os prazos das empreitadas de reabilitação em curso ou a iniciar nem provoque danos em obras já realizadas. 10
12 Proposta 395/2012 Alteração do Regulamento de Alienação de Imóveis Municipais A título de considerações genéricas sobre o presente projecto de alterações importa referir o seguinte: Tendo em conta, por um lado, a actual envolvente macroeconómica e a gravidade da crise financeira, que se poderá prolongar ao longo dos próximos anos e que se traduz, nomeadamente, numa forte contração do crédito à habitação e em dificuldades acrescidas de financiamento da Autarquia, e, por outro, deixando claro que os efeitos práticos das medidas propostas são necessariamente muito limitados, concordamos, genericamente, com as propostas do diploma em discussão. Na realidade, as propostas em causa: - Criam condições para uma melhor gestão do parque habitacional público da cidade; - Vão de encontro às aspirações dos moradores o que, a prazo, não deixará de beneficiar a manutenção e reabilitação dos imóveis; - Contribuem para o equilíbrio das finanças municipais, gerando receitas e reduzindo a despesa; - Tendem a ter um efeito favorável no aumento da procura e na redução dos fogos e dos espaços comerciais devolutos, valorizando os activos imobiliários, a qualidade de vida e a envolvente da cidade. Neste sentido, a ação combinada dos factores referidos não deixará de influenciar favoravelmente a procura e, consequentemente, a oferta e o desempenho das empresas de construção. Neste contexto e a título de observação específica afigura-se-nos de referir o seguinte: - Artigo 4º (Requisitos) alínea c) discorda-se do alargamento dos requisitos cumulativos que o candidato à aquisição dos imóveis municipais deve reunir, concretamente não possuir, a qualquer título, alternativa habitacional não só na Área Metropolitana de Lisboa mas também nos concelhos limítrofes. Não se questionando que o limite esteja estabelecido para a Área Metropolitana de Lisboa, composta por 17 concelhos e envolvendo uma área territorial muito vasta, discorda-se porém do alargamento deste requisito aos concelhos limítrofes, pois tal impossibilita a aquisição de um imóvel em Lisboa por pessoas cuja alternativa habitacional está muito distante da cidade. Ainda que se compreenda que a redacção agora proposta resulte da compatibilização com a redacção do Regulamento de Gestão do Património Habitacional Municipal propõe-se, em alternativa, a adaptação deste último regulamento à redacção actualmente em vigor no regulamento agora em apreciação, que é, a nosso ver, mais favorável ao repovoamento da cidade de Lisboa. 11
13 Anexo 2 Reunião na Sala das Sessões Publicas da CML No âmbito da Consulta Pública sobre as alterações aos seguintes Regulamentos municipais na área da Habitação - Regulamento do Regime de Acesso à Habitação Municipal (RRAHM), Regulamento das Desocupações de Habitações Municipais (RDHM) e Regulamento de Alienação de Imóveis Municipais (RAIM), contidas, respectivamente, nas Deliberações 393/CM/2012, 394/CM/2012 e 395/CM/2012, aprovadas pela CML em 27 de Junho - foram convocadas as Associações de Moradores dos Bairros Municipais de Lisboa e a Plataforma Moradores Unidos para uma reunião que teve lugar no dia 9 de Julho de 2012, pelas 18.00, na Sala das Sessões Públicas dos Paços do Concelho. Presentes: AMB2M - Associação de Moradores do Bairro 2 de Maio AMAS - Associação de Moradores dos Alfinetes e Salgadas ASCMBMA - Associação socio-cultural dos Moradores do Bairro Marquês de Abrantes ART - Associação dos Residentes de Telheiras AMQL - Associação de Moradores da Quinta das Laranjeiras AMTAE - Associação de Moradores das Torres do Alto da Eira AMBPC - Associação e Moradores do Bairro Padre Cruz ARMABB - Associação Recreativa de Moradores e Amigos do Bairro da Boavista AMQC- Associação de Moradores da Quinta do Chalé AMQL - Associação de Moradores da Quinta da Luz AMP - Associação de Moradores das Pedralvas AMBF - Associação de Moradores do Bairro das Furnas PMU - Plataforma Moradores Unidos. Vereadora Helena Roseta GEBALIS Coordenadoras dos Gabinetes de Bairro e Dr.ª Helena Correia, do CA DMHDS NAIM Dr.ª Margarida Beirão GVHR Assessora Paula Marques OT: Ponto único audição das AM sobre as alterações aos Regulamentos e opinião sobre os programa de venda faseada e de renda convencionada Sobre a alteração ao RRAHM e subsequente programa de renda convencionada: Não houve objecções a esta alteração. 12
14 A ARMABB colocou a questão de saber se este novo programa de renda convencionada prejudicaria os agregados que concorrem ao RRAHM. Foi explicado pela Vereadora que os fogos que se destinam a este programa não são os mesmos que se destinam ao RRAHM, logo não prejudicam o número de fogos disponíveis para atribuição. Foi também explicado que qualquer agregado pode concorrer a este programa, mesmo que esteja inscrito no RRAHM. Sobre a alteração ao RDHM: Não houve objecções a esta alteração. Foi explicado pela Vereadora que esta alteração se prende com ocupações abusivas posteriores ao final de 2009, data de entrada em vigor do RRAHM, regulamento através do qual as pessoas acedem a habitação municipal por concurso. Sobre as alterações ao RAIM e subsequente programa de venda faseada aos moradores A discussão centrou-se na alteração que permite a venda faseada a moradores. Embora seja de consenso geral que a venda faseada é melhor solução do que o pronto pagamento, não há concordância com as condições propostas: 30% de entrada e venda em 5 anos. Assim: A AMTAE considera que o problema não está no valor da entrada, nem no número de anos de venda, mas sim na fórmula de cálculo do valor de venda e das prestações. Considera que o valor de venda do fogo e valor das prestações deveriam ser calculados em função do rendimento do agregado. Esta proposta não obteve consenso. A ARMABB considera que o valor de 30% de entrada é incomportável e que a venda em 5 anos resulta em valores prestacionais muito altos. Contrapropõe entrada de 15% e venda em 15 anos. A AMQ das Laranjeiras tem posição idêntica, propondo 15% de entrada e venda em 10 anos. A ASCMBMA propõe venda em 10 anos, considerando valor de 30% de entrada muito elevado, mas não propôs valor alternativo. A AMQC acompanha a proposta da ASCMBMA. A AMB2M considera também que o valor de 30% é muito alto e que a venda em 5 anos resulta em valores prestacionais muito altos. Propõe que se baixe o valor da prestação inicial para 15% e se aumente o número de anos de venda diferida. Não concorda com a posição da AMTAE. Considera que esta proposta introduz um factor de desigualdade. A AMBPC considera que o valor de 30% é muito alto e que a venda em 5 anos resulta em valores prestacionais muito altos. Apoia a proposta da ARMAAB, ressalvando que a compra é uma opção livre e que as pessoas têm sempre a possibilidade de se manterem como inquilinas. A AMBF apoia a proposta da ARMABB e ressalva o facto de a CML pouco ou nada ter investido no Bairro das Furnas. De uma maneira geral todas as associações de moradores ressalvam o facto de o investimento nos fogos ser feito a cargo dos inquilinos e que isso deverá ser tido em consideração no cálculo do preço de venda. 13
15 Foi esclarecida pela Vereadora a fórmula de cálculo do valor de venda dos fogos. Foi também esclarecido que o quadro de valores exemplificativos indicados na proposta é de valores médios para cada tipologia, mas que os valores para cada fogo específico variam consoante a área, número de anos de permanência como inquilino municipal e estado de conservação do fogo. A Presidente da ARMABB colocou uma dúvida realtiva ao valor que figurava na carta de proposta de alienação dirigida aos moradores do seu bairro se aquele valor já continha os descontos. Foi esclarecido pela Dª. Margarida Beirão que o preço de venda já inclui o desconto relativo aos anos de ocupação. No actual RAIM não está previsto nenhum desconto para as benfeitorias. No novo RAIM que está para consulta pública, as benfeitorias podem conduzir a um desconto relativamente ao preço da escritura e dos registos provisórios que o comprador tem de pagar no acto de compra e venda. Para que isso aconteça, também não pode ter rendas em atraso. Foi também colocada pelo Presidente da AMBF, Carlos Cardoso, se havia a possibilidade, no de caso titular não poder adquirir, de alguém adquirir em vez d@ titular. Foi esclarecido que isso já é possível no actual RAIM e que se mantém a possibilidade de os descendentes poderem adquirir, desde que constantes na ficha de agregado e havendo acordo do titular. A Vereadora colocou à consideração dos presentes a possibilidade de se votarem as propostas apresentadas, tendo sido deliberado por maioria que não, após a ART ter dito que não tinha mandato para o efeito. Finalmente a Vereadora Helena Roseta comunicou que iria incluir no relatório da consulta pública o relato desta reunião e levar a reunião de câmara uma nova proposta para a alteração do RAIM com vista à venda faseada a moradores, resultante das propostas apresentadas pelas associações de moradores e da ponderação que iria fazer sobre as mesmas, podendo equacionar-se novos limites, quer quanto à percentagem de entrada, quer quanto ao número de anos para pagamento. 14
16 Lista das Associações e plataformas convocadas por e.mail para a sessão de dia 09 de Julho de 2012 na Sala das Sessões Públicas nos Paços do Concelho Associações de bairro 1 Associação de Amigos e Moradores das Freguesias Sta Mª de Belém e S. Francisco Xavier AMBEX 2 Associação de Moradores e Amigos do Bairro do Alto da Ajuda 3 Associação de Amigos e Idosos da Quinta das Laranjeiras 4 Associação de Moradores da Baixa Pombalina 5 Associação de Moradores da Quinta das Laranjeiras 6 Associação de Moradores da Quinta Grande / Per 9 7 Associação de Moradores das Galinheiras 8 Associação de Moradores das Torres do Alto da Eira 9 Associação de Moradores de S. Domingos de Benfica 10 Associação de Moradores do Bairro da Cruz Vermelha do Lumiar 11 Associação de Moradores do Bairro da Quinta das Lavadeiras 12 Associação de Moradores do Bairro da Quinta do Chalé 13 Associação de Moradores do Bairro das Amendoeiras 14 Associação de Moradores do Bairro das Calvanas 15 Associação de Moradores do Bairro das Furnas 16 Associação de Moradores do Bairro das Pedralvas 17 Associação de Moradores do Bairro dos Alfinetes e Salgadas 18 Associação de Moradores do Bairro Padre Cruz 19 Associação de Moradores do Campo Grande 20 Associação de Moradores do Casal Ventoso 21 Associação de Moradores do Casal Vista Alegre 22 Associação de Moradores do Condado 23 Associação de Moradores e Comerciantes do Parque das Nações 24 Associação de Moradores Zona J Nova 25 Associação de Residentes da Alta de Lisboa 26 Associação de Residentes de Telheiras ART 27 Associação para o Desenvolvimento do Bairro da Horta Nova 28 Associação Recreativa de Moradores e Amigos do Bairro da Boavista 29 Associação Sociocultural Moradores do Bº Marquês de Abrantes 30 Associação de Moradores do Bairro 2 de Maio Plataformas 31 - Plataforma de Moradores de Marvila contra a renda apoiada 32 - Viver na Alta de Lisboa 33 - Plataforma Moradores Unidos 15
17 Sessão de nos Paços do Concelho Folha de presenças dos membros de Associações de bairro (21 presenças) 16
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