Liberty Responsabilidade Civil Exploração

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1 Liberty Responsabilidade Civil Exploração Condições gerais e especiais

2 Liberty Responsabilidade Civil Exploração ÍNDICE Condições Gerais Cláusula preliminar 3 1. Definições, Objecto e Garantias do Contrato, Âmbito Territorial e Temporal e Exclusões 4 2. Declaração Inicial do Risco, Incumprimento Doloso e Negligente do Dever de Declaração do Risco, Agravamento do Risco e Sinistro e Agravamento do Risco 8 3. Vencimento dos prémios, Cobertura, Aviso de Pagamento dos Prémios, Falta de Pagamento dos Prémios e Alteração do Prémio Início da Cobertura e de Efeitos, Duração, Resolução do Contrato Limites de Prestação, Pagamento de Indemnização, Franquia, Insuficiência de Capital e Pluralidade de Seguros Obrigações e Direitos das Partes Disposições Diversas 17 Condições Especiais 1. Responsabilidade Civil Exploração Responsabilidade Civil Produtos Responsabilidade Civil Após Trabalhos Responsabilidade Civil Bens Confiados 23 Liberty Seguros, S.A. Av. Fontes Pereira de Melo, nº 6, 11º Lisboa Pessoa Colectiva matriculada na Cons. Reg. Com. de Lisboa sob o número único Capital Social e ,69 Dando cumprimento ao disposto no artigo 37.º, n.º 3, do regime jurídico do contrato de seguro, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 72/2008, de 16 de Abril, esclarece-se que as cláusulas ou artigos que estabelecem causas de invalidade, de prorrogação, de suspensão ou de cessação do contrato por iniciativa de qualquer das partes, o âmbito das coberturas, designadamente a sua exclusão ou limitação, e as que imponham ao Tomador do seguro ou ao beneficiário deveres de aviso dependentes de prazo, estão escritas em caracteres destacados e de maior Liberty dimensão Responsabilidade do que os restantes. Civil - Exploração Condições gerais 2

3 Condições Gerais - Responsabilidade Civil - Exploração Cláusula Preliminar 1. Entre a Liberty Seguros, S.A., adiante designada por segurador, e o Tomador do seguro mencionado nas Condições Particulares, estabelece-se um contrato de seguro que se regula pelas presentes Condições Gerais e pelas Condições Particulares, e ainda, se contratadas, pelas Condições Especiais. 2. A individualização do presente contrato é efectuada nas Condições Particulares, com, entre outros, a identificação das partes e do respectivo domicílio, os dados do Segurado, os dados do representante do segurador para efeito dos sinistros, e a determinação do prémio ou a fórmula do respectivo cálculo. 3. As Condições Especiais prevêem a cobertura de outros riscos e ou garantias além dos previstos nas presentes Condições Gerais e carecem de ser especificamente identificadas nas Condições Particulares. 4. Compõem ainda o presente contrato, além das Condições previstas nos números anteriores (e que constituem a apólice), as mensagens publicitárias concretas e objectivas que contrariem cláusulas da apólice, salvo se estas forem mais favoráveis ao Tomador do seguro, ao Segurado ou ao terceiro lesado. 5. Não se aplica o previsto no número anterior relativamente às mensagens publicitárias cujo fim de emissão tenha ocorrido há mais de um ano em relação à celebração do contrato, ou quando as próprias mensagens fixem um período de vigência e o contrato tenha sido celebrado fora desse período. Condições gerais 3

4 1. DEFINIÇÕES, OBJECTO E GARANTIAS DO CONTRATO, ÂMBITO TERRITORIAL E TEMPORAL E EXCLUSÕES Para efeitos do presente contrato entende-se por: 1.1. DEFINIÇÕES Cláusula 1.ª a) Apólice: Conjunto de Condições identificado na cláusula anterior e na qual é formalizado o contrato de seguro celebrado; da apólice faz parte integrante, a proposta de seguro apresentada pelo tomador de seguro; b) Condições Gerais: Conjunto de cláusulas que definem e regulamentam princípios, regras e obrigações genéricas e comuns inerentes a um Ramo ou Modalidade de Seguro; c) Condições Especiais: Cláusulas que complementam ou especificam disposições das Condições Gerais; d) Cláusulas Particulares: Cláusulas que complementam ou especificam disposições das Condições Gerais e Especiais; e) Condições Particulares: Documento onde se encontram os elementos específicos e individuais de cada contrato e que o distingue de todos os outros; f) Acta Adicional: Documento que titula uma alteração da apólice e da qual faz parte integrante; g) Segurador: A entidade legalmente autorizada para a exploração do seguro de responsabilidade civil, que subscreve o presente contrato; h) Tomador do seguro: A pessoa que celebra o contrato com o segurador, sendo responsável pelo pagamento do prémio; i) Segurado: A pessoa ou entidade titular no interesse da qual o contrato é celebrado e cuja responsabilidade se garante; j) Terceiro: Aquele que, em consequência de um sinistro coberto por este contrato, sofra de uma lesão que origine danos susceptíveis de, nos termos da lei civil e desta apólice, serem reparados ou indemnizados; k) Sinistro: Verificação, total ou parcial, do evento que desencadeia o accionamento da cobertura do risco prevista no contrato, considerando-se como um único sinistro o evento ou série de eventos resultante de uma mesma causa; l) Produto: Bem de qualquer natureza, mesmo se incorporado noutro bem móvel ou imóvel e compreendido no âmbito da actividade do Segurado, mencionado nas Condições Particulares; m) Produto Defeituoso: Todo o produto que não ofereça a segurança que se pode legitimamente esperar, atendendo nomeadamente à sua apresentação, normal utilização e momento de entrada em circulação; n) Produtor: O fabricante de um produto acabado, de uma matéria-prima, de uma parte componente ou qualquer pessoa que se apresenta como produtor colocando no produto o seu nome, a sua marca ou outro sinal distintivo, mesmo que este tenha sido fabricado por outrem: i. É equiparado a produtor qualquer pessoa que importe, do Exterior da União Europeia, produtos com o fim de os vender, locar financeiramente ou efectuar qualquer outro tipo de distribuição no âmbito da sua actividade comercial sem prejuízo da responsabilidade do produtor; ii. É ainda equiparado a produtor, o fornecedor que, no prazo legal, não indicar ao lesado a identidade do fabricante do produto. o) Seguro obrigatório: Aquele que é feito em consequência de uma obrigação legal de segurar; Condições gerais 4

5 p) Capital Seguro: O limite máximo de indemnização a que se obriga o segurador por meio do contrato; q) Entrega: Colocação do produto em circulação que se considera realizada a partir do momento em que o Segurado perde os meios práticos de exercer um controlo material directo sobre as condições de uso ou consumo do produto ou de modificar essas condições; r) Evento: Acontecimento ou série de acontecimentos danosos resultantes de uma mesma causa e susceptíveis de desencadear um sinistro; s) Dano Corporal: prejuízo resultante de lesão da saúde física ou mental; t) Dano Material: prejuízo resultante de lesão de coisa móvel, imóvel ou animal; u) Dano Patrimonial: Prejuízo que, sendo susceptível de avaliação pecuniária, deve ser reparado ou indemnizado; v) Dano Não Patrimonial: Prejuízo que, não sendo susceptível de avaliação pecuniária, deve, no entanto, ser compensado através de uma obrigação pecuniária; w) Prémio: É a contrapartida da cobertura acordada, incluindo tudo o que seja contratualmente devido pelo Tomador do seguro, nomeadamente os custos da cobertura do risco, os custos da aquisição, de gestão e de cobrança e os encargos relacionados com a emissão da apólice; x) Franquia: Importância que, em caso de sinistro, fica a cargo do tomador de seguro e/ou Segurado e cujo montante se encontra estipulado nas condições particulares do contrato, não sendo oponível a terceiros nos seguros obrigatórios OBJECTO E GARANTIAS DO CONTRATO Cláusula 2.ª O presente contrato tem por objecto garantir, até ao limite fixado nas Condições Particulares, e de harmonia com o disposto nas respectivas Condições Gerais, Especiais e Particulares a responsabilidade civil extracontratual legalmente imputável ao Segurado por danos patrimoniais e não patrimoniais, decorrente de lesões corporais e/ou materiais causadas a terceiros, por danos resultantes do exercício da actividade identificada nas condições particulares ÂMBITO TERRITORIAL Cláusula 3.ª Salvo convenção expressa em contrário nas condições particulares, o presente contrato garante os eventos ocorridos em Portugal Continental e Regiões Autónomas da Madeira e Açores ÂMBITO TEMPORAL Cláusula 4.ª 1. A garantia concedida abrange as reclamações feitas durante o período de vigência da apólice, em consequência de eventos ocorridos durante esse mesmo período, sem prejuízo do disposto em lei ou regulamento especial e ainda, quando expressamente declarado nas condições particulares, as reclamações abrangidas pelas coberturas retroactiva e posterior. Condições gerais 5

6 Para esse efeito consideram-se: a) Cobertura Retroactiva A cobertura retroactiva abrange as reclamações feitas durante o período de vigência da apólice, mas respeitantes a eventos verificados no período de retroactividade fixado para o efeito nas condições particulares e desde que não sejam conhecidos pelo Tomador do seguro e/ou Segurado à data de celebração do contrato. b) Cobertura Posterior A cobertura posterior abrange os eventos ocorridos durante o período de vigência da apólice, mas reclamados durante o período subsequente fixado para o efeito nas condições particulares. 2. A data de referência para determinar se o sinistro está coberto pela apólice será o dia da primeira notificação formal ao Segurado ou ao segurador de um evento que possa determinar uma reclamação ou o dia da reclamação formal de um terceiro, ao Segurado ou ao segurador, de danos sofridos. 1. O presente contrato exclui sempre: 1.5. EXCLUSÕES Cláusula 5.ª a) Danos decorrentes de actos ou omissões dolosas do Segurado ou de pessoas por quem este seja civilmente responsável; b) Danos resultantes da inobservância das disposições legais e/ou regulamentares, nomeadamente sobre segurança e prevenção; c) Danos emergentes de quaisquer actos para os quais o Segurado e/ou empregados, assalariados ou mandatários do Segurado quando ao serviço, deste não esteja legalmente habilitados; d) Danos decorrentes, directa ou indirectamente de explosão, libertação de calor ou radiação, provenientes de desintegração ou fusão de átomos, aceleração artificial de partículas ou radioactividade, bem como danos devidos pela acção de campos electromagnéticos, bem como os riscos que se encontrem abrangidos pelo regime jurídico da responsabilidade civil ambiental; e) Reclamações baseadas numa responsabilidade do Segurado resultante de acordo ou contrato particular, na medida em que a mesma exceda a responsabilidade a que o Segurado estaria obrigado na ausência de tal acordo ou contrato; f) Danos decorrentes de acidentes de viação e/ou provocados por veículos que, nos termos da legislação em vigor, sejam obrigados a seguro; g) Danos decorrentes de acidentes provocados por aeronaves, por embarcações marítimas, lacustres ou fluviais; h) Danos emergentes de tempestades, ventos, fenómenos sísmicos, chuvas ou quaisquer outros fenómenos da natureza; i) Causados aos empregados, assalariados ou mandatários do Segurado quando ao serviço deste; j) Causados aos sócios, gerentes e legais representantes da pessoa colectiva cuja responsabilidade se garanta, bem como os danos causados a quaisquer pessoas cuja responsabilidade esteja garantida por este contrato, bem como Condições gerais 6

7 ao seu cônjuge, ascendentes e descendentes ou pessoas que com eles coabitem ou vivam a seu cargo; k) Danos causados a bens ou objectos de terceiros que estejam confiados ao Segurado para guarda, utilização, trabalho ou outro fim; l) Danos resultantes de actos de guerra, invasão, lei marcial, revolução, rebelião, insurreição, motins, comoção civil, sabotagem, vandalismo, actos de terrorismo, ou seja, quaisquer crimes, actos ou factos como tal considerados nos termos da legislação penal em vigor, confiscação, requisição e destruição causada por ordem do Governo ou quaisquer autoridades públicas ou locais, bem como assaltos decorrentes destes actos; m) Danos resultantes da utilização de explosivos; n) Danos resultantes do contágio e/ou a transmissão de doenças e/ou enfermidades, bem como os danos genéticos a pessoas ou animais; o) Danos ocorridos ou provocados pelo Segurado, quando este se encontre em estado de demência, embriaguez ou sob a influência de estupefacientes bem como qualquer outro estado que impedisse a pessoa de entender e/ou querer; p) Danos causados por asbestos em estado natural ou pelos seus produtos, ou danos relacionados com operações ou actividades expostas a pó que contenha fibras de amianto; q) Danos causados por chumbo em estado natural ou pelos seus derivados; r) Multas, coimas, fianças ou outros encargos de idêntica natureza, bem como custos e impostos de justiça; s) Indemnizações fixadas a título de danos punitivos (punitive damages), danos de vingança (vindicative damages), danos exemplares (exemplar damages) e outras de características semelhantes; t) Danos consequenciais, seja qual for a sua causa ou natureza, ainda que o dano directo se encontre abrangido pela apólice. Nomeadamente, ficam excluídas da garantia as perdas de exploração, lucros cessantes e/ou custos de paralisação; u) Danos causados por organismos geneticamente modificados, mesmo quando incorporados noutros produtos; v) Responsabilidade civil profissional e a responsabilidade civil contratual; w) Lançamento de foguetes e fogo de artifício; x) Danos causados por cães; y) Danos cuja ocorrência seja altamente previsível ou de que se aceitou a eventualidade da sua ocorrência ao escolher-se um certo modo de trabalho, na intenção de se reduzir o custo respectivo ou de se apressar a execução; z) Roubo ou furto, abuso de confiança ou perda ou extravio de bens ou valores confiados à guarda do Segurado. 2. Salvo convenção expressa em contrário nas condições particulares e sem prejuízo de outras exclusões nela constantes, o presente contrato não garante também: a) Danos causados pelas obras, trabalhos, prestação de serviços, produtos fabricados, construídos, produzidos, alterados, reparados, fornecidos, tratados, vendidos, embalados e/ou distribuídos pelo Segurado, se as reclamações forem motivadas por erro, omissão ou vício oculto que se revelem somente após a recepção expressa ou tácita dos referidos bens, produtos ou serviços; b) Danos decorrentes de trabalhos realizados fora de Portugal. Condições gerais 7

8 2. DECLARAÇÃO INICIAL DO RISCO, INCUMPRIMENTO DOLOSO E NEGLIGENTE, AGRAVAMENTO DO RISCO E SINISTRO E AGRAVAMENTO DO RISCO 2.1. DECLARAÇÃO INICIAL DO RISCO Cláusula 6.ª 1. O Tomador do seguro ou Segurado está obrigado, antes da celebração do contrato, a declarar com exactidão todas as circunstâncias que conheça e razoavelmente deva ter por significativas para a apreciação do risco pelo segurador. 2. O disposto no número anterior é igualmente aplicável a circunstância cuja menção não seja solicitada em questionário eventualmente fornecido pelo segurador para o efeito. 3. O segurador que tenha aceitado o contrato, salvo havendo dolo do Tomador do seguro ou do Segurado com o propósito de obter uma vantagem não pode prevalecer-se: a) Da omissão de resposta a pergunta do questionário; b) De resposta imprecisa a questão formulada em termos demasiado genéricos; c) De incoerências ou contradições evidentes nas respostas ao questionário; d) De facto que o seu representante, aquando da celebração do contrato, saiba ser inexacto ou, tendo sido omitido, conheça; e) De circunstâncias conhecidas do segurador, em especial quando são públicas e notórias. 4. O segurador, antes da celebração do contrato, deve esclarecer o eventual Tomador do seguro ou o Segurado acerca do dever referido no n.º 1, bem como do regime do seu incumprimento, sob pena de incorrer em responsabilidade civil, nos termos gerais INCUMPRIMENTO DOLOSO DO DEVER INICIAL DO RISCO Cláusula 7.ª 1. Em caso de incumprimento doloso do dever referido na cláusula anterior, o contrato é anulável mediante declaração enviada pelo segurador ao Tomador do seguro. 2. Não tendo ocorrido sinistro, a declaração referida no n.º anterior deve ser enviada no prazo de 3 meses a contar do conhecimento daquele incumprimento. 3. O segurador não está obrigado a cobrir sinistro que ocorra antes de ter tido conhecimento do incumprimento doloso referido no n.º 1 ou no decurso do prazo previsto no número anterior, seguindo-se o regime jurídico da anulabilidade. 4. O segurador tem direito ao prémio devido até ao final do prazo referido no n.º 2, salvo se tiver concorrido dolo ou negligência grosseira do segurador ou do seu representante. 5. Em caso de dolo do Tomador do seguro ou do Segurado com o propósito de obter uma vantagem, o prémio é devido até ao termo do contrato. Condições gerais 8

9 2.3. INCUMPRIMENTO NEGLIGENTE DO DEVER INICIAL DO RISCO Cláusula 8.ª 1. Em caso de incumprimento com negligência do dever referido no n.º 1 da cláusula 6.ª, o segurador pode, mediante declaração a enviar ao Tomador do seguro, no prazo de 3 meses a contar do seu conhecimento: a) Propor uma alteração do contrato, fixando um prazo, não inferior a 14 dias, para o envio da aceitação ou, caso a admita, da contraproposta; b) Fazer cessar o contrato, demonstrando que em caso algum, celebra contratos para a cobertura de riscos relacionados com o facto omitido ou declarado inexactamente. 2. O contrato cessa os seus efeitos 30 dias após o envio da declaração de cessação ou 20 dias após a recepção pelo Tomador do seguro da proposta de alteração, caso este nada responda ou a rejeite. 3. No caso referido no número anterior, o prémio é devolvido pro rata temporis, ou seja, proporcionalmente, atendendo à cobertura havida. 4. Se, antes da cessação ou da alteração do contrato, ocorrer um sinistro cuja verificação ou consequência tenham sido influenciadas por factos relativamente ao qual tenha havido omissões ou inexactidões negligentes: a) O segurador cobre o sinistro na proporção da diferença entre o prémio pago e o prémio devido, caso, aquando da celebração do contrato, tivesse conhecido o facto omitido ou declarado inexactamente; b) O segurador, demonstrando que, em caso algum, teria celebrado o contrato se tivesse conhecido o facto omitido ou declarado inexactamente, não cobre o sinistro e fica apenas vinculado à devolução do prémio AGRAVAMENTO DO RISCO Cláusula 9.ª 1. O Tomador do seguro ou o Segurado tem o dever de, durante a execução do contrato, no prazo de 14 dias a contar do conhecimento do facto, comunicar ao segurador todas as circunstâncias que agravem o risco, desde que estas, caso fossem conhecidas pelo segurador aquando da celebração do contrato, tivessem podido influir na decisão de contratar ou nas condições do contrato 2. No prazo de 30 dias a contar do momento em que tenha conhecimento do agravamento do risco, o segurador pode: a) Apresentar ao Tomador do seguro proposta de modificação do contrato, que este deve aceitar ou recusar em igual prazo, findo o qual se entende aprovada a modificação proposta; b) Resolver o contrato, demonstrando que, em caso algum, celebra contratos que cubram riscos com as características resultantes desse agravamento do risco. 3. A resolução do contrato produz efeitos no prazo de 30 dias contados a partir da data de expedição da respectiva declaração. Condições gerais 9

10 2.5. SINISTRO E AGRAVAMENTO DO RISCO Cláusula 10.ª 1. Se antes da cessação ou da alteração do contrato nos termos previstos na cláusula anterior ocorrer o sinistro cuja verificação ou consequência tenha sido influenciada pelo agravamento do risco, o segurador: a) Cobre o risco, efectuando as prestações devidas, se o agravamento tiver sido correcta e tempestivamente comunicado antes do sinistro ou antes de decorrido o prazo previsto no n.º 1 da cláusula anterior; b) Cobre parcialmente o risco, reduzindo-se a sua prestação na proporção entre o prémio efectivamente cobrado e aquele que seria devido em função das reais circunstâncias do risco, se o agravamento não tiver sido correcta e tempestivamente comunicado antes do sinistro; c) Pode recusar a cobertura em caso de comportamento doloso do Tomador do seguro ou do Segurado com o propósito de obter uma vantagem, mantendo direito aos prémios vencidos. 2. Na situação prevista nas alíneas a) e b) do número anterior, sendo o agravamento do risco resultante de facto do Tomador do seguro ou do Segurado, o segurador não está obrigado ao pagamento da prestação se demonstrar que, em caso algum, celebra contratos que cubram riscos com as características resultantes desse agravamento do risco. 3. VENCIMENTO DOS PRÉMIOS, COBERTURA, AVISO DE PAGAMENTO DOS PRÉMIOS, FALTA DE PAGAMENTO DOS PRÉMIOS E ALTERAÇÃO DO PRÉMIO 3.1. VENCIMENTO DOS PRÉMIOS Cláusula 11.ª 1. Salvo convenção em contrário, o prémio inicial, ou a primeira fracção deste, é devido na data da celebração do contrato. 2. As fracções seguintes do prémio inicial, o prémio de anuidades subsequentes e as sucessivas fracções deste são devidos nas datas estabelecidas no contrato. 3. A parte do prémio de montante variável relativa a acerto do valor e, quando seja o caso, a parte do prémio correspondente a alterações ao contrato são devidas nas datas indicadas nos respectivos avisos COBERTURA Cláusula 12.ª A cobertura dos riscos depende do prévio pagamento do prémio. Condições gerais 10

11 3.3. AVISO DE PAGAMENTO DOS PRÉMIOS Cláusula 13.ª 1. Na vigência do contrato, o segurador deve avisar por escrito o Tomador do seguro do montante a pagar, assim como da forma e do lugar de pagamento, com uma antecedência mínima de 30 dias em relação à data em que se vence o prémio, ou fracções deste. 2. Do aviso devem constar, de modo legível, as consequências da falta de pagamento do prémio ou de sua fracção. 3. Nos contratos de seguro em que seja convencionado o pagamento do prémio em fracções de periodicidade igual ou inferior a três meses e em cuja documentação contratual se indiquem as datas de vencimento das sucessivas fracções do prémio e os respectivos valores a pagar, bem como as consequências do seu não pagamento, o segurador pode optar por não enviar o aviso referido no número 1, cabendo-lhe, nesse caso, a prova da emissão, da aceitação e do envio ao Tomador do seguro da documentação contratual referida neste número FALTA DE PAGAMENTO DOS PRÉMIOS Cláusula 14.ª 1. A falta de pagamento do prémio inicial, ou da primeira fracção deste, na data do vencimento, determina a resolução automática do contrato a partir da data da sua celebração. 2. A falta de pagamento do prémio de anuidades subsequentes, ou da primeira fracção deste, na data do vencimento, impede a prorrogação do contrato. 3. A falta de pagamento determina a resolução automática do contrato na data do vencimento de: a) Uma fracção do prémio no decurso de uma anuidade; b) Um prémio de acerto ou parte de um prémio de montante variável; c) Um prémio adicional resultante de uma modificação do contrato fundada num agravamento superveniente do risco. 4. O não pagamento, até à data do vencimento, de um prémio adicional resultante de uma modificação contratual determina a ineficácia da alteração, subsistindo o contrato com o âmbito e nas condições que vigoravam antes da pretendida modificação, a menos que a subsistência do contrato se revele impossível, caso em que se considera resolvido na data do vencimento do prémio não pago ALTERAÇÃO DO PRÉMIO Cláusula 15.ª Não havendo alteração no risco, qualquer alteração do prémio aplicável ao contrato apenas pode efectuar-se no vencimento anual seguinte. Condições gerais 11

12 4. INÍCIO DA COBERTURA E DE EFEITOS, DURAÇÃO E RESOLUÇÃO DO CONTRATO 4.1. INÍCIO DA COBERTURA E DE EFEITOS Cláusula 16.ª 1. O dia e hora do início da cobertura dos riscos são indicados no contrato, atendendo ao previsto na cláusula 12.ª. 2. O fixado no número anterior é igualmente aplicável ao início de efeitos do contrato, caso distinto do início da cobertura dos riscos DURAÇÃO Cláusula 17.ª 1. O contrato indica a sua duração, podendo ser por um período certo e determinado (seguro temporário) ou por um ano prorrogável por novos períodos de um ano. 2. Os efeitos do contrato cessam às 24 horas do último dia do seu prazo. 3. A prorrogação prevista no n.º 1 não se efectua se qualquer das partes denunciar o contrato com 30 dias de antecedência mínima em relação à data da prorrogação ou se o Tomador do seguro não proceder ao pagamento do prémio. 4. A presente apólice caduca na data em que o Segurado deixe de estar legalmente habilitado para o exercício da actividade descrita nas condições particulares, sendo neste caso o estorno de prémio processado, salvo convenção em contrário, pro rata temporis, ou seja, proporcionalmente, à cobertura havida, nos termos legais, para o que o Tomador do seguro comunica a situação ao segurador RESOLUÇÃO DO CONTRATO Cláusula 18.ª 1. O contrato pode ser resolvido pelas partes a todo o tempo, havendo justa causa, mediante correio registado. 2. O montante do prémio a devolver ao Tomador do seguro em caso de cessação antecipada do contrato é calculado proporcionalmente ao período de tempo que decorreria da data da cessação da cobertura até ao vencimento do contrato, salvo previsão de cálculo diverso pelas partes em função de razão atendível, como seja a garantia de separação técnica entre a tarifação dos seguros anuais e a dos seguros temporários. 3. A resolução do contrato produz os seus efeitos às 24 horas do dia em que seja eficaz. 4. Sempre que o Tomador do seguro não coincida com o Segurado, o segurador deve avisar o Segurado da resolução do contrato logo que possível, no máximo até 20 dias após a não renovação ou a resolução. Condições gerais 12

13 5. A resolução do contrato produz os seus efeitos no prazo de 30 dias contados a partir da data de expedição da respectiva declaração. 5. LIMITES DE PRESTAÇÃO, PAGAMENTO DE INDEMNIZAÇÃO, FRANQUIA, INSUFICIÊNCIA DE CAPITAL E PLURALIDADE DE SEGUROS 5.1. LIMITES DE PRESTAÇÃO Cláusula 19.ª 1. A responsabilidade do segurador é sempre limitada à importância máxima fixada nas Condições Particulares da apólice, seja qual for o número de pessoas lesadas por um sinistro. 2. Salvo convenção em contrário, estabelecida nas Condições Particulares: a) Quando a indemnização atribuída aos lesados for igual ou exceder o capital seguro, o segurador não responde pelas despesas judiciais; b) Quando a indemnização atribuída aos lesados for inferior, o segurador responde pela indemnização e pelas mesmas despesas até ao limite do capital seguro. 3. Após a ocorrência de um sinistro, o capital seguro é automaticamente reposto, sem prejuízo do pagamento, pelo Tomador do seguro, do prémio complementar correspondente à reposição. 4. Reposto o valor nos termos do número anterior, não ficam garantidas as reclamações decorrentes do sinistro que determinou a redução, ainda que essa reclamação seja apresentada posteriormente PAGAMENTO DA INDEMNIZAÇÃO Cláusula 20.ª Salvo convenção em contrário, expressa nas Condições Particulares, o segurador indemnizará em Euros e em Portugal, entendendo-se cumprida a sua obrigação no momento em que colocar à disposição do Beneficiário cheque ou outro meio de pagamento, a seu favor, da quantia que está obrigado indemnizar, segundo o direito aplicável FRANQUIA Cláusula 21.ª Em caso de sinistro, fica a cargo do Segurado a franquia estipulada nas condições particulares, dedutível por sinistro e aplicável sobre o montante apurado dos prejuízos indemnizáveis pelo segurador. Condições gerais 13

14 5.4. INSUFICIÊNCIA DE CAPITAL Cláusula 22.ª 1. Se existirem vários lesados pelo mesmo sinistro com direito a indemnizações que, na sua globalidade, excedam o montante do capital seguro, os direitos dos lesados contra o segurador reduzem-se proporcionalmente até à concorrência daquele montante. 2. O segurador que, de boa fé e por desconhecimento de outras pretensões, efectuar o pagamento de indemnizações de valor superior ao que resultar do disposto no número anterior, fica liberado para com os outros lesados pelo que exceder o capital seguro PLURALIDADE DE SEGUROS Cláusula 23.ª 1. Quando um mesmo risco relativo ao mesmo interesse e por idêntico período esteja seguro por vários seguradores o Tomador do seguro ou o Segurado deve informar dessa circunstância o segurador, logo que tome conhecimento da sua verificação, bem como aquando da participação do sinistro. 2. A omissão fraudulenta da informação referida no número anterior exonera o segurador da respectiva prestação. 3. O sinistro verificado no âmbito dos contratos referidos no n.º 1 é indemnizado por qualquer dos seguradores, à escolha do Segurado, dentro dos limites da respectiva prestação. 4. O previsto no n.º 2 não é oponível pelo segurador ao lesado. 6. OBRIGAÇÃO E DIREITOS DAS PARTES 6.1. OBRIGAÇÕES DO TOMADOR DO SEGURO E DO SEGURADO Cláusula 24.ª 1. Em caso de sinistro coberto pelo presente contrato, o Tomador do seguro ou o Segurado obrigam-se: a) A comunicar tal facto, por escrito, ao segurador, no mais curto prazo de tempo possível, nunca superior a 8 dias a contar do dia da ocorrência ou do dia em que tenha conhecimento da mesma, explicitando as suas circunstâncias, causas eventuais e consequências; b) A tomar as medidas ao seu alcance no sentido de prevenir ou limitar as consequências do sinistro; c) A prestar ao segurador as informações relevantes que este solicite relativas ao sinistro e às suas consequências; d) A não prejudicar o direito de sub-rogação do segurador nos direitos do Segurado contra o terceiro responsável pelo sinistro, decorrente da cobertura do sinistro por aquele. 2. O incumprimento do previsto nas alíneas a) a c) do número anterior determina, salvo o previsto no número seguinte: Condições gerais 14

15 a) A redução da prestação do segurador atendendo ao dano que o incumprimento lhe cause; b) A perda da cobertura se for doloso e tiver determinado dano significativo para o segurador. 3. O disposto no número anterior não é oponível pelo segurador ao lesado. 4. No caso do incumprimento do previsto na alínea a) do n.º 1, a sanção prevista no n.º 2 não é aplicável quando o segurador tiver conhecimento do sinistro por outro meio durante os 8 dias previstos nessa alínea, ou o obrigado prove que não poderia razoavelmente ter procedido à comunicação devida em momento anterior àquele em que o fez. 5. O incumprimento do previsto na alínea d) do n.º 1 determina a responsabilidade do incumpridor até ao limite da indemnização paga pelo segurador OBRIGAÇÃO DE REEMBOLSO PELO SEGURADOR DAS DESPESAS HAVIDAS COM O AFASTAMENTO E MITIGAÇÃO DO SINISTRO Cláusula 25.ª 1. O segurador paga ao Tomador do seguro ou ao Segurado as despesas efectuadas em cumprimento do dever fixado na alínea b) do n.º 1 da cláusula anterior, desde que razoáveis e proporcionadas, ainda que os meios empregados se revelem ineficazes. 2. As despesas indicadas no número anterior devem ser pagas pelo segurador antecipadamente à data da regularização do sinistro, quando o Tomador do seguro ou o Segurado exija o reembolso, as circunstâncias o não impeçam e o sinistro esteja coberto pelo seguro. 3. O valor devido pelo segurador nos termos do n.º 1 é deduzido ao montante do capital seguro disponível, salvo se corresponder a despesas efectuadas em cumprimento de determinações concretas do segurador ou a sua cobertura autónoma resultar do contrato SUB-ROGAÇÃO PELO SEGURADOR Cláusula 26.ª 1. O segurador que tiver pago a indemnização fica sub-rogado, na medida do montante pago, nos direitos do Segurado contra o terceiro responsável pelo sinistro. 2. O Tomador do seguro responde, até ao limite da indemnização paga pelo segurador, por acto ou omissão que prejudique os direitos previstos no número anterior DEFESA JURÍDICA Cláusula 27.ª 1. O segurador pode intervir em qualquer processo judicial ou administrativo em que se discuta a obrigação de indemnizar cujo risco seja objecto do contrato, suportando os custos daí decorrentes. 2. O Segurado deve prestar ao segurador toda a informação que razoavelmente lhe seja exigida e abster-se de agravar a posição substantiva ou processual do segurador. Condições gerais 15

16 3. Quando o Segurado e o lesado tiverem contratado um seguro de protecção jurídica com o mesmo segurador ou existindo qualquer outro conflito de interesses, o segurador deve dar a conhecer aos interessados tal circunstância. 4. No caso previsto no número anterior, o Segurado, frustrada a resolução do litígio por acordo, pode confiar a sua defesa a quem entender, assumindo o segurador, salvo convenção em contrário, os custos daí decorrentes proporcionais à diferença entre o valor proposto pelo segurador e aquele que o Segurado obtenha. 5. São inoponíveis ao segurador que não tenha dado o seu consentimento tanto o reconhecimento, por parte do Segurado, do direito do lesado como o pagamento da indemnização que a este seja efectuado OBRIGAÇÕES DO SEGURADOR Cláusula 28.ª 1. O segurador substitui o Segurado na regularização amigável ou litigiosa de qualquer sinistro que, ao abrigo do presente contrato, ocorra durante o período de vigência do mesmo, suportando, até ao limite do capital seguro, as despesas, incluindo as judiciais, decorrentes da regularização, e sujeitando-se, para o efeito, à acção directa de terceiros lesados ou respectivos herdeiros. 2. As averiguações e peritagens necessárias ao reconhecimento do sinistro e à avaliação dos danos, devem ser efectuadas pelo segurador com a adequada prontidão e diligência, sob pena de responder por perdas e danos. 3. O segurador deve pagar a indemnização, ou autorizar a reparação do dano, logo que concluídas as investigações e peritagens necessárias ao reconhecimento da responsabilidade do Segurado e à fixação do montante dos danos. 4. Decorridos 30 dias das conclusões previstas no número anterior sem que haja sido paga a indemnização ou autorizada a reparação do dano, por causa não justificada ou que seja imputável ao segurador, são devidos juros à taxa legal em vigor sobre, respectivamente, o montante daquela ou o preço médio a valores de mercado da reparação do dano DIREITO DE REGRESSO DE SEGURADOR Cláusula 29.ª 1. Satisfeita a indemnização, o segurador tem direito de regresso, relativamente à quantia despendida, contra o Tomador do seguro ou o Segurado, por: a) Actos ou omissões dolosas respectivas, ou de pessoas por quem o Tomador do seguro ou o Segurado seja civilmente responsável; b) Quando seja causa do sinistro, infracção às leis e/ou regulamentos aplicáveis ao exercício da actividade designada nas condições particulares. c) Incumprimento do previsto nas alíneas a) a c) do n.º 1 da cláusula 24.ª 2. O previsto no número anterior é também aplicável contra o Tomador do seguro ou o Segurado que tenha lesado dolosamente o segurador após o sinistro. Condições gerais 16

17 7. DISPOSIÇÕES DIVERSAS 7.1. INTERVENÇÃO DE MEDIADOR DE SEGUROS Cláusula 30.ª 1. Nenhum mediador de seguros se presume autorizado a, em nome do segurador, celebrar ou extinguir contratos de seguro, a contrair ou alterar as obrigações deles emergentes ou a validar declarações adicionais, salvo o disposto nos números seguintes. 2. Pode celebrar contratos de seguro, contrair ou alterar as obrigações deles emergentes ou validar declarações adicionais, em nome do segurador, o mediador de seguros ao qual o segurador tenha conferido, por escrito, os necessários poderes. 3. Não obstante a carência de poderes específicos para o efeito da parte do mediador de seguros, o seguro considera-se eficaz quando existam razões ponderosas, objectivamente apreciadas, tendo em conta as circunstâncias do caso, que justifiquem a confiança do Tomador do seguro de boa fé na legitimidade do mediador, desde que o segurador tenha igualmente contribuído para fundar a confiança do Tomador do seguro COMUNICAÇÃO E NOTIFICAÇÕES ENTRE AS PARTES Cláusula 31.ª 1. As comunicações ou notificações do Tomador do seguro ou da pessoa segura previstas nesta apólice consideram-se válidas e eficazes caso sejam efectuadas para a sede social do segurador ou da sucursal, consoante o caso. 2. São igualmente válidas e plenamente eficazes as comunicações ou notificações feitas, nos termos do número anterior, para o endereço do representante do segurador não estabelecido em Portugal, relativamente a sinistros abrangidos por esta apólice. 3. As comunicações previstas no presente contrato devem revestir forma escrita ou ser prestadas por outro meio de que fique registo duradouro. 4. O segurador só está obrigado a enviar as comunicações previstas no presente contrato se o destinatário das mesmas estiver devidamente identificado no contrato, considerando-se validamente efectuadas se remetidas para o respectivo endereço constante da apólice AUTORIDADE DE SUPERVISÃO COMPETENTE Cláusula 32.ª A autoridade de supervisão competente no âmbito desta modalidade é o Instituto de Seguros de Portugal LEI APLICÁVEL E ARBITRAGEM Cláusula 33.ª 1. A lei aplicável a este contrato é a lei portuguesa. Condições gerais 17

18 2. Podem ser apresentadas reclamações no âmbito do presente contrato aos serviços do segurador identificados no contrato e, bem assim, ao Instituto de Seguros de Portugal ( 3. Nos litígios surgidos ao abrigo deste contrato pode haver recurso à arbitragem, a efectuar nos termos da lei EXERCÍCIO DO DIREITO DE RECLAMAÇÃO Cláusula 34.ª 1. Os Tomadores do Seguro, e as Pessoas Seguras podem, caso o pretendam, solicitar a intervenção do Instituto de Seguros de Portugal ( para questões relativas ao contrato de seguro sem prejuízo do direito de recurso a Tribunal. 2. Para apresentar qualquer reclamação relativa ao seu contrato, poderão: a) Deslocar-se a qualquer Espaço Liberty Seguros em Portugal; b) Enviar comunicação para Liberty Seguros SA cujo endereço é o que consta das condições particulares da apólice; c) Enviar comunicação para Liberty Seguros S.A. Gestão de Reclamações, cujo endereço é o da sede do segurador e constante das condições particulares da apólice; d) Enviar para geral@libertyseguros.pt 7.6. FORO Cláusula 35.ª O foro competente para dirimir os litígios emergentes deste contrato é o fixado na lei civil. Condições gerais 18

19 Condições Especiais - Responsabilidade Civil - Exploração Cláusula Preliminar Ao presente contrato de seguro apenas são aplicáveis as Condições Especiais que, estejam expressamente identificadas nas Condições Particulares da apólice. CONDIÇÃO ESPECIAL 1 RESPONSABILIDADE CIVIL EXPLORAÇÃO 1.1. ÂMBITO DA COBERTURA Cláusula 1.ª Quando contratada a presente Condição Especial, o contrato garante, até aos limites fixados nas condições particulares, o pagamento das indemnizações que legalmente sejam exigíveis ao Segurado pelos danos patrimoniais e não patrimoniais causados a terceiros, decorrentes de lesões corporais e/ou materiais, em consequência do exercício das actividades identificadas nas condições particulares EXCLUSÕES Cláusula 2.ª Para além das exclusões previstas na cláusula 5.ª das condições gerais da apólice e salvo convenção expressa em contrário nas condições particulares, o presente contrato não garante igualmente os danos decorrentes: a) Da utilização de passagem de nível mediante contrato firmado com os Caminhos de Ferro Portugueses; b) Da utilização de ramais ferroviários e movimentação de locomotivas, vagões e outro equipamento afim, quando manobrado por pessoal ao Serviço do Segurado; c) Da utilização de cais e outras instalações marítimas; d) Da utilização de aeródromos e outras instalações de aeronavegação; e) Do uso, transporte ou armazenamento de qualquer substância explosiva; f) De quaisquer bens produzidos, construídos, alterados, reparados, vendidos, fornecidos ou distribuídos pelo Segurado, após entrega de tais bens a terceiros; g) De intoxicação alimentar; h) De factos e /ou actos que devam ser abrangidos e cobertos por um qualquer seguro obrigatório de responsabilidade civil; i) De actos praticados pelo Segurado com a conivência ou sob coacção do reclamante; j) De actos do Segurado, ou por qualquer pessoa cuja responsabilidade esteja garantida por este contrato, por obras, trabalhos, desenhos, projectos, conselhos e outros serviços realizados a título profissional, bem como por produtos e/ou embalagens produzidos, armazenados e/ou fornecidos pelo Segurado; k) De situação de força maior; Condições gerais 19

20 l) De danos patrimoniais puros ( pure financial loss ) ou reclamações baseadas em perdas financeiras puras, ou seja, os danos que não resultem directamente da lesão material e/ou corporal sofrida; m) De Responsabilidade Civil Patronal, ou seja, de responsabilidade civil extracontratual do Segurado perante os seus trabalhadores ou respectivos herdeiros, exclusivamente, danos não patrimoniais decorrentes de lesões corporais sofridas em consequência de acidente legalmente qualificado como de trabalho; n) De danos causados num edifício por erros ou defeitos que tenham origem ou afectem os alicerces e a estrutura e que comprometam directamente a resistência e estabilidade do edifício; o) De falta de manutenção dos equipamentos, aparelhos máquinas, gruas propriedade do Segurado, bem como da laboração das máquinas que não estejam identificadas nas condições particulares; p) Do facto de a máquina estar a ser manobrada por pessoa não habilitada e autorizada para o efeito; q) De deficiente execução dos trabalhos contratados; r) Da intervenção de membros dos corpos ou forças de segurança que se encontrem presentes, no exercício das funções próprias dos seus cargos; s) Da colocação indevida de materiais na via pública; t) De Responsabilidade Civil Cruzada, que se entende por indemnizações devidas a Segurados garantidos pela mesma apólice de seguro; u) Da utilização de um produto, em virtude de propaganda inadequada, recomendações ou informações erróneas do mesmo; v) Danos decorrentes de operações de carga e descarga. 2. Salvo convenção expressa em contrário nas Condições Particulares, o presente contrato não garante ainda: a) Danos ocorridos após a entrega de obras, trabalhos ou prestações de serviços e respectiva aceitação, expressa ou tácita; b) Danos relacionados com trabalhos realizados fora de Portugal; c) Danos causados pelas obras, trabalhos, prestação de serviços, produtos fabricados, construídos, produzidos, alterados, reparados, fornecidos, tratados, vendidos, embalados e/ou distribuídos pelo Segurado; d) Danos imputáveis a outros empreiteiros ou sub-empreiteiros contratados para execução da obra; e) Danos decorrentes de derrube, demolições ou escavações, excepto as necessárias para as fundações e implosões; f) Danos ocorridos após conclusão dos trabalhos e/ou obras, rc após trabalhos; g) Danos decorrentes de Terraplanagens e/ou Remoção de Terras; h) Danos causados a cabos e/ou condutas, subterrâneas ou aéreas; i) Danos causados a imóveis contíguos à obra FRANQUIA Cláusula 3.ª Em caso de sinistro, fica a cargo do Segurado a franquia estipulada nas condições particulares, dedutível por sinistro e aplicável sobre o montante apurado dos prejuízos indemnizáveis pelo segurador. Condições gerais 20

21 CONDIÇÃO ESPECIAL 2 RESPONSABILIDADE CIVIL PRODUTOS 2.1. ÂMBITO DA COBERTURA Cláusula 1.ª Quando contratada a presente Condição Especial, o contrato garante, até aos limites fixados nas condições particulares, o pagamento das indemnizações que legalmente sejam exigíveis ao Segurado pelos danos patrimoniais e não patrimoniais causados a terceiros, decorrentes de lesões corporais e/ou materiais, em consequência de produtos defeituosos fornecidos pelo Segurado, após a sua entrega e causados por deficiência ou erro na concepção, preparação, construção, produção, transformação, alteração, acondicionamento, manuseamento, armazenamento, instruções de uso, instruções técnicas, publicidade e propaganda EXCLUSÕES Cláusula 2.ª 1. Para além das exclusões previstas na cláusula 5.ª das condições gerais da apólice, o presente contrato exclui sempre: a) Danos baseados no facto dos produtos não se adequarem à função ou ao propósito enunciado pelo Segurado; b) Danos emergentes do atraso de entrega de produtos ou resultantes do fornecimento de quantidades diferentes das contratadas; c) Reclamação por degradação e/ou defeitos de coloração, textura e/ou irregularidades na composição do produto; d) Danos causados por inobservância das instruções de consumo ou utilização dos produtos; e) Danos causados por produtos que careçam das licenças das autoridades correspondentes; f) Danos causados por produtos do solo, da pecuária, da pesca e da caça que não tenham sido objecto duma primeira transformação; g) Danos causados por produtos cujo defeito não era possível detectar quando da sua colocação em circulação, atendendo ao estado dos conhecimentos científicos e técnicos nesse momento; h) Danos causados por produtos incluídos no programa de fabricação ou venda após o início do período de vigência da apólice; i) Danos ocasionados por produtos fabricados experimentalmente; j) Gastos de reembalagem, reempacotamento ou reacomodação de produtos devidos a um defeito de embalagem, vasilha e/ou caixa fornecida pelo Segurado; k) Danos causados por produtos destinados e/ou utilizados, directa ou indirectamente, em aeronaves de qualquer tipo; l) Os custos de perda de imagem ou de mercados; m) Danos causados aos próprios produtos; n) Danos legalmente enquadráveis no âmbito de quaisquer seguros obrigatórios; o) Alergias alimentares; p) Distribuição e/ou comercialização ilegal de produtos; q) Distribuição e/ou comercialização fora do prazo de validade; r) Danos ocorridos pela utilização de produtos que se encontrem em fase de experiência; Condições gerais 21

22 s) Imperfeição do produto devido a erro de plano, fórmula, desenho e/ou projecto. 2. Salvo convenção expressa em contrário nas Condições Particulares, o presente contrato não garante ainda: a) Danos ocasionados a bens e/ou equipamentos de terceiros, fabricados mediante mistura, junção ou transformação de produtos fornecidos pelo Segurado; b) Os custos da retirada e/ou reposição do produto no mercado FRANQUIA Cláusula 3.ª Em caso de sinistro, fica a cargo do Segurado a franquia estipulada nas condições particulares, dedutível por sinistro e aplicável sobre o montante apurado dos prejuízos indemnizáveis pelo segurador. CONDIÇÃO ESPECIAL 3 RESPONSABILIDADE CIVIL APÓS TRABALHOS 3.1. ÂMBITO DA COBERTURA Cláusula 1.ª Quando contratada a presente Condição Especial, o contrato garante, até aos limites fixados nas condições particulares, o pagamento das indemnizações que legalmente sejam exigíveis ao Segurado pelos danos patrimoniais e não patrimoniais causados a terceiros, decorrentes de lesões corporais e/ou materiais, em consequência de defeitos de concepção ou execução de trabalhos ou prestações efectuadas pelo Segurado, nomeadamente colocação, montagem, instalação, reparação e conservação, na condição de que tais danos ocorram durante o prazo definido nas condições particulares após a entrega desses mesmos trabalhos e/ou prestações EXCLUSÕES Cláusula 2.ª Para além das exclusões previstas na cláusula 5.ª das condições gerais da apólice, o presente contrato exclui sempre: a) Danos baseados na ineficácia, deficiente execução dos trabalhos e/ou pela não obtenção do resultado desejado; b) Danos emergentes do atraso na execução dos trabalhos (ou resultantes de erros na escolha e/ou entrega dos materiais); c) Danos resultantes de um vício já aparente à data de recepção do trabalho; d) O custo da reexecução dos trabalhos de reparação ou de substituição de produtos que deram origem à reclamação; Condições gerais 22

23 e) Danos cuja ocorrência era altamente previsível ou de que se aceitou a eventualidade da sua ocorrência ao escolher-se um certo modo de trabalho, na intenção de se reduzir o custo respectivo ou de se apressar a execução; g) Danos causados aos bens objecto dos trabalhos; h) Danos legalmente enquadráveis no âmbito de quaisquer seguros obrigatórios FRANQUIA Cláusula 3.ª Em caso de sinistro, fica a cargo do Segurado a franquia estipulada nas condições particulares, dedutível por sinistro e aplicável sobre o montante apurado dos prejuízos indemnizáveis pelo segurador. CONDIÇÃO ESPECIAL 4 RESPONSABILIDADE CIVIL BENS CONFIADOS 4.1. ÂMBITO DA COBERTURA Cláusula 1.ª Quando contratada a presente Condição Especial, o contrato garante, até aos limites fixados nas condições particulares, o pagamento das indemnizações que legalmente sejam exigíveis ao Segurado pelos danos materiais causados a bens ou objectos de terceiros que lhe estejam confiados para guarda, utilização, trabalho ou outro fim EXCLUSÕES Cláusula 2.ª Para além das exclusões previstas na cláusula 5.ª das condições gerais da apólice, o presente contrato exclui sempre: a) Danos causados em coisas e/ou bens, quando tais danos se verifiquem nas partes, secções ou elementos que estejam a ser objecto de trabalhos; b) Quando não for possível identificar a parte, secção ou elemento sobre a qual se realiza o trabalho, considera-se excluída a totalidade dos danos; c) Desaparecimento inexplicável, perdas ou extravios dos bens confiados, bem como a subtracção de qualquer espécie, furtos ou roubos cometidos por familiares ou por pessoas ligadas ao Segurado por laços de sociedade ou Contrato de trabalho; d) Danos aos bens objecto do contrato de prestação de serviços; e) Danos cuja ocorrência era altamente previsível ou de que se aceitou a eventualidade da sua ocorrência ao escolher-se um certo modo de trabalho, na intenção de se reduzir o custo respectivo ou de se apressar a execução. Condições gerais 23

24 4.3. FRANQUIA Cláusula 3.ª Em caso de sinistro, fica a cargo do Segurado a franquia estipulada nas condições particulares, dedutível por sinistro e aplicável sobre o montante apurado dos prejuízos indemnizáveis pelo segurador LIMITES DE PRESTAÇÃO Cláusula 4.ª A responsabilidade do segurador é sempre limitada à importância máxima fixada nas Condições Particulares da apólice. Condições gerais 24

Condições Gerais.03 .03 .03 .03 .03 .03 .04 .04 .04 .04 .04 .04 .04 .05 .05 .05 .05 .05 .05 .05

Condições Gerais.03 .03 .03 .03 .03 .03 .04 .04 .04 .04 .04 .04 .04 .05 .05 .05 .05 .05 .05 .05 ÍNDICE Condições Gerais.03 Artigo 1º Definições.03 Artigo 2º Objecto do Contrato.03 Artigo 3º Garantias do Contrato.03 Artigo 4º Âmbito Territorial.03 Artigo 5º Exclusões.03 Artigo 6º Início e Duração

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