Obtenção de Materiais por CVD
|
|
- Glória Bacelar de Barros
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 2 Técnicas de obtenção Revisão de Obtenção de Materiais por CVD 1 Filmes por CVD e PVD Técnicas de obtenção Além das técnicas de spin-coating e óxidação térmica, outras técnicas de deposição de filmes finos são necessárias para : obtenção de Si cristalino e poli-cristalino obtenção de SiO 2 em baixas temperaturas e/ou sobre substratos diferentes do Si obtenção de películas dielétricas, como Si 3 N 4, SiOxNy, etc., obtenção de películas semicondutoras, como a-si-:h, a-sic:h, etc., obtenção de filmes metálicos essenciais para definir trilhas metálicas, formação eletrodos, superfícies refletoras, etc. Duas variantes : Chemical Vapor Deposition (CVD) Deposição a partir de reações químicas envolvendo gases precursores com os elementos químicos que compõem o material a ser depositado partículas precursoras atingem o substrato a partir de um movimento aleatório, regido por processos de difusão e/ou convecção de matéria. Physical Vapor Deposition (PVD) Deposição a partir de átomos que são ejetados de desde uma fonte sólida ou líquida partículas precursoras atingem o substrato a partir de trajetórias retilíneas baixas pressões 2 1
2 CVD Técnicas de obtenção Chemical Vapor Deposition (CVD) deposição de filmes finos a partir de reações químicas envolvendo gases precursores que contém os elementos químicos que compõem o material a ser depositado ampla faixa de pressões (mtorr pressão atmosférica) temperaturas intermediarias partículas precursoras atingem o substrato a partir de num movimento regido por processos de difusão e convecção de matéria. O principal atrativo da técnica CVD é a versatilidade. Com ela é possível obter, de forma controlada : filmes cristalinos, policristalinos e amorfos filmes de alta pureza a temperaturas relativamente baixas (~800 oc) filmes de estequiometria e estrutura variável 3 CVD Técnicas de obtenção Esquema básico de um reator CVD : Si SiO 2 Si 3 N 4 SiO x N y SiC 4 2
3 CVD Exemplos obtidos por CVD : Deposição de Silício : SiH 4 Si + 2 H 2 Deposição de óxido : Como promover essas reações?? SiH O 2 SiO H 2 O Filme CVD Temperatura Pressão Plasma Substrato (Si) 5 CVD Tipos de reatores CVD Ambiente (APCVD) Epitaxia de Si Pressão Reduzida Térmica (LPCVD) Térmica + Plasma () Só plasma (HDP-CVD) Radiação (Photo-CVD) Metal Organic CVD (MOCVD) Paredes da câmara Frias : Aquecimento interno apenas no suporte das lâminas, que pode ser resistivo, indutivo (r.f.) ou por lâmpadas (infra vermelho). As paredes do reator devem ser resfriadas para minimizar a deposição involuntária de filmes. Quentes : O aquecimento (resistivo, indutivo ou por lâmpadas) é feito externamente, portanto além das lâminas, as paredes do reator também são aquecidas. Assim, a deposição de filmes nas paredes da câmara de deposição é inevitável, o que implica em limpezas mais frequentes. 6 3
4 Mecanismo de crescimento dos filmes Difusão gasosa vs. Reação Química : A temperatura e a pressão podem determinar qual desses processos será o dominante (limitante) no crescimento de filmes por CVD. Ou seja, qual dos processos será o mais lento. Efeito da pressão : A pressão influencia o livre caminho médio das moléculas do gás no interior da câmara de deposição Uma partícula gasosa percorrerá um caminho médio reto, entre duas colisões sucessiva, cerca de 1000 vezes maior nos processos LPCVD (baixa pressão) que nos processos A (alta pressão). Efeito da temperatura Com o aumento da temperatura aumenta a taxa de reação química. Essa dependência é descrita pela equação de Arrehnius : r = r o. e -Ea/R.T onde : r : Taxa de resação química r o : Constante de velocidade E a : Energia de Ativação R : Constante dos Gases T : Temperatura (em K) 7 Mecanismo de crescimento dos filmes Se a temperatura alcançar um valor tal que a taxa de reação química seja maior do que a taxa de chegada dos gases à superfície do substrato (difusão gasosa ou transporte de massa ), o processo é limitado pelo transporte de massa. Portanto, para que ocorra o regime limitado por transporte de massa são necessárias altas temperaturas, da ordem de 1000 o C. Na maioria dos processos CVD essas temperaturas não são utilizadas. Se a taxa de chegada dos gases à superfície do substrato (difusão gasosa ou transporte de massa ) for maior do que taxa de reação química, o processo é limitado pela taxa de reação química. Isto acontece para baixas pressões, portanto apenas os reatores a pressão reduzida sofrerão efeitos da temperatura. 8 4
5 Atmospheric Pressure CVD (APCVD) Em função do exposto, vemos que o crescimento de filmes em reatores APCVD é limitado por difusão gasosa. Assim, o fluxo dos reagentes para todas as regiões da câmara de deposição (ou seja, para todos os substratos) deve ser precisamente controlado. Isso torna importante a geometria do reator, já que esta afeta o fluxo de gases no seu interior. 9 Crescimento Epitaxial de Si A Epitaxia utiliza ativação térmica para promover, a partir de uma atmosfera gasosa, o crescimento de películas finas cristalinas sobre substratos também cristalinos. Assim, nesta técnica o substrato de Si funciona como semente para o crescimento do filme cristalino. No caso do Si, são utilizados gases como SiH4, que permitem obter películas de Si cristalino (dopado ou não) com a mesma orientação cristalográfica da lamina de Si utilizada como substrato. Por outro lado, os filmes de Si dopado podem ser de diferente tipo e com diferente concentração de dopantes em relação ao substrato. As espessuras típicas estão na faixa entre 1 um e 20 um. As películas cristalinas também podem ser de um material diferente do substrato. Neste caso falamos em Heteroepitaxia, na qual um fator critico e limitante é o descasamento entre as redes cristalinas do substrato e do filme. Por exemplo, películas cristalinas heteroepitaxiais de Si podem ser obtidas sobre Safira (Al 2 O 3 ) para produzir substratos SOS ( silicon-on-saphira ), importantes quando se quer um substrato isolante ou transparente. Películas epitaxias de Si também podem ser obtidas sobre substratos amorfos, como lâminas de Si oxidadas. Neste o caso o substrato é amorfo e a película de Si obtida é poli-cristalina. 10 5
6 Epitaxia de Si Embora existas diferente configurações de reatores, o reator horizontal é um dos mais utilizados : As fontes gasosas mais utilizadas são o Silano (SiH 4 ), dicloro silano (SiH 2 Cl 2 ), tricloro silano (SiHCl 3 ) e principalmente o tetracloreto de Si (SiCl 4 ). Temperaturas típicas de deposição estão na faixa entre 1000 e 1200 o C mas é possível trabalhar em temperaturas < 800 o C. Estas baixas temperaturas estão bem abaixo do ponto de fusão do Si (1420 o C) e são um dos principais atrativos do crescimento epitaxial. A substituição de cada átomo de H por um de Cl na molécula de SiH 4 permite reduzir a temperatura de trabalho em 50 o C. 11 Epitaxia de Si A reação química que rege o crescimento dos filmes de Si a partir de SiCl 4 é : SiCl 4 (gás) + 2H 2 Si (sólido) + 4HCl (gás) (I) mas também ocorre a reação : SiCl 4 (gás) + Si (sólido) 2SiCl 2 (gás) (II) que corresponde induz a corrosão do substratode Si. Por isso o crescimento epitaxial do Si não pode ser realizado com altas concentrações de SiCl 4. Note que, a equação (I) é reversivel, e portanto gases contendo HCl podem ser utilizados para uma limpeza inicial da superfície do substrato de Si. Taxa típicas de crescimento estão ao redor de 0,2 e 4 um/min, dependendo dos gases e temperatura utilizados. Filmes dopados podem ser obtidos introduzindo no reator, junto com o SiCl 4, gases contendo os elementos dopantes : Fosfina (PH 3 ) e Arsina (AsH 3 ) para Si tipo-n Diborano (B 2 H 6 ) para Si tipo-p tipicamente, os gases dopantes são diluidos em H 2 para melhorar o controle sobre os fluxos e a dopagem. 12 6
7 Mecanismo de crescimento dos filmes O processo de crescimento dos filmes epitaxiais de Si (e em geral, de qualquer material obtido por CVD) envolve : (1) a introdução dos gases (reagentes, de arraste ou de diluição) na câmara de deposição (2) Difusão gasosa dos gases na direção dos substratos (lâminas de Si) onde o material irá a ser depositado (3) os reagentes gasosos são adsorvidos na superfície do substrato (4) os reagentes adsorvidos se movem na superfície do substrato até sítios ativos (note que isto depende da temperatura do substrato) (5) nos sítios ativos ocorre a Reação Química que origina o filme e os subprodutos da reação (6) os subprodutos da reação são desorvidos e removidos do reator O processo mais lento (Difusão ou Reação Química) controla o crescimento dos filmes 13 Low Pressure CVD (LPCVD) Em reatores LPCVD o crescimento dos filmes é limitado por reação química. Por esse motivo, a temperatura de deposição é um fator critico e deve ser muito bem controlada. A técnica de LPCVD teve rápida aceitação devido às seguintes vantagens : maior número de lâminas por processo menor contaminação por particulas melhor uniformidade na espessura melhor conformação dos filmes facilidade no controle da composição dos filmes depositados. Alguns dos metariais depositados por LPCVD são : Si poli???
8 Filmes semicondutores e isolantes obtidos por CVD Epitaxia SiH 4 Si + 2 H 2 Ar, AsH 3 (F,T), B 2 H 6 (F,T), SiCl H 2 Si + 4 HCl SiH 2 Cl 2 (F,C), H 2, HCl (C), SiH 2 Cl 2 Si + 2 HCl N 2, PH 3 (P,T), SiH 4 (P,T),SiCl 4 (C) Si poli SiH 4 Si (poli) + 2 H 2 AsH 3, B 2 H 6, SiH 2 Cl 2, H 2, N 2, PH 3, SiH 4, SiCl 4 a-si SiH 4 + H 2 a-si:h + 2 H 2 SiC SiH 4 + CH 4 + H 2 SiC +... CH 4 (F) SiO 2 SiH 4 + 2O 2 SiO H 2 O AsH 3, CO 2 (T), B 2 H 6, SiH 4 + 4CO 2 SiO 2 + 4CO + 2H 2 O SiH 2 Cl 2, H 2, N 2, N 2 O, SiH 2 Cl 2 + 2N 2 O SiO 2 + 2N 2 + 2HCl O 2, PH 3, SiH 4 (C 2 H 5 O) 4 Si SiO TEOS Si3N4 3SiH 4 + 4NH 3 Si 3 N H 2 NH 3 (F,C), Ar, 3SiH 2 Cl 2 + 4NH 3 Si 3 N 4 + 6HCl + 6H 2 AsH 3, SiH 2 Cl 2, H 2, N 2, PH 3, SiH 4 SiOxNy SiH 2 Cl 2 + NH 3 + N 2 O Si x N y O z + HCl MOCVD Metal organic CVD ALUMÍNIO OBTIDO A PARTIR DA PIRÓLISE DE COMPOSTOS ORGANO-METÁLICOS : TRIMETIL ALUMÍNIO (TMA), (CH 3 ) 3 Al TRIETIL ALUMÍNIO (TEA), (C 2 H 5 ) 3 Al TRI-ISOBUTIL ALUMÍNIO (TIBA), (C 4 H 9 ) 3 Al HIDRETO DE DIMETIL ALUMÍNIO (DMAH), (CH 3 ) 2 AlH 16 8
9 Filmes metálicos e condutores obtidos por CVD A técnica CVD permite depositar filmes metálicos de : W, Be, Cu, Cd, Cr, Au, Al, Fe, Mo, Ni, Pt, Ti. Silicetos WF SiH 4 WSi 2 + 6HF + H 2 H 2, SiH 4, WF 6 Alumínio 2 AlCl 3 + 3H 2 2 Al + 6HCl Ar, He, H 2, N 2 Tungstênio WF 6 + 3H 2 W + 6 HF H 2, WF 6 WCl 6 + 3H 2 W + 6 HCl H 2, WCl 6 Cobre CuCl 2 + H 2 Cu + 6 HCl H 2, CuCl 2 17 RESISTIVIDADE MATERIAL RESISTIVIDADE (10-6 Ω.cm) Au 2,2 Al 2,7 Cu 1,7 W 5,7 Mo 8,0 PtSi 30 TaSi 2 40 TiSi 2 15 WSi 2 40 MoSi Si poli dopado
10 Plasma Enhanced CVD ou CVD assistido por plasma A principal vantagem de se acrescentar um plasma ao um processo de CVD, é a possibilidade de criar espécies químicamente ativas, independentemente da temperatura. Isto permite depositar filmes a temperaturas bastante baixas (inclusive próximo à temperatura ambiente) e utilizar substrato sensíveis a altas temperaturas e/ou incompativeis com as técnicas convencionais de CVD. Num sistema o plasma é gerado pela aplicação de um sinal de DC, radio frequencia (RF) ou microondas, a um gás (ou mistura de gases) em baixa pressão. Os elétrons presentes nesse meio são acelerados pelo campo elétrico existente e chocamse com as espécies gasosas. Dessas colisões podem resultar : excitação das espécies : e - + A A* + e - dissociação (geração de radicais livres) : e - + A 2 A + A + e - ionização : e - + A 2 A e - ionização dissociativa : e - + A 2 A + + A + 2e - ruptura de ligações : e - + A 2 A + + A - + e - 19 : Mecanismo de crescimento O crescimento do filme a partir do plasma reativo compreende as seguintes etapas: Formação dos radicais no plasma. Recombinação dos radicais (criação dos precursores). Difusão dos precursores até a superfície da lâmina. Adsorsão e condensação das moléculas na superfície da lâmina. Formação de ligações das moléculas adsorvidas com seus vizinhos na superfície da lâmina. Retirada das espécies não reagidas pelo sistema de vácuo
11 Sistemas a denominação é dada a qualquer técnica de deposição assistida por plasma. Existem porém, diferentes variantes que se diferenciam pelo modo de acoplamento (capacitivo ou indutivo), pressão de trabalho, frequência de operação e densidade de íons no processo. Tipos de reatores : DC ou RF de acoplamento capacitivo RF acoplado Indutivamente (ICP) Helicon Plasma ECR (Electron Cyclotron Resonance) Very High Frequency capacitive plasma 21 Plasma DC ou RF acoplado capacitivamente Este é o sistema de deposição por plasma mais comum (é empregado desde a década de 70). O plasma é resultado de uma descarga acoplada capacitivamente, operando em DC ou em frequências de alguns MHz (tipicamente 13,56 Mhz) Apresenta baixas taxas de ionização (10 9 a íons/cm 3 ). Em pressões de 1 a 300 mtorr, apenas 3 a 10 % da potência é absorvida pelos elétrons e é utilizada na ionização. Temperatura típicas : < 400 oc Pressões típicas : entre 1 mtorr e 1 Torr 22 11
12 23 Vantagens Baixas temperaturas independência do substrato Grandes áreas, Variedade que podem ser obtidos Excelente controle dos parâmetros de processo Desvantagens Alto custo dos equipamentos de manutenção dos gases utilizados A física do plasma é complexa! 24 12
13 Plasma de acoplamento Indutivo (ICP) Nestes sistemas, o plasma é gerado por um campo magnético e os íons são acelerados na direção da amostra por campo elétrico. Maiores taxas de ionização. Os sistemas de acoplado indutivo foram os primeiros sistema desenvolvido e empregado em estudos de plasma. Os sistemas de ICP atuais são um híbrido, entre um sistema acoplado indutivamente e capacitivamente. Existem basicamente duas configurações de ICP : Planar Cilíndrica 25 Electron Cyclotron Resonance (ECR) O sistema ECR utiliza uma fonte de microondas para geração do plasma com frequências entre 916 MHz e 3,5 GHz, além disso, emprega também um campo magnético estático (imãs permanentes), o que possibilita densidades de plasma da ordem de a íons/cm 3 e dirige os íons na direção da amostra. Este sistema trabalha com pressões baixas (<10 mtorr), apresentando alta densidade de ionização com baixos potenciais de plasma, o que possibilita obter-se filmes de excelente qualidade com temperaturas baixas (<120 C)
14 Helicon Plasma Neste sistema o acoplamento é feito por uma antena de RF acoplada de modo transverso à parede da câmara, que deve ser de material isolante. O potencial de plasma dessas descargas é tipicamente baixo, da ordem de 15 a 20 volts, semelhante ao ECR. Entretanto, o campo magnético é muito menor (50 a 200 G) do que os utilizados no ECR. Esses sistemas, trabalham com pressões entre 1 e 10 mtorr e se obtêm altas taxas de ionização (10 11 íons/cm 3 )
7.2. Deposição por CVD 7.3. Dopagem por difusão
7 Técnicas CVD e Dopagem 2012 7.1. Introdução Contexto (das aulas) Contexto (nosso processo) 7.2. Deposição por CVD 7.3. Dopagem por difusão 1 Contexto da aula Obtenção de Materiais Método Czochralski
Leia maisOxidação térmica e processos PECVD
5 Oxidação térmica e processos PECVD 2012 5.1. Introdução Contexto (das aulas) Contexto (nosso processo) 5.2. Oxidação Térmica do Silício 5.3. Deposição de SiO 2 por PECVD 1 Contexto da aula Obtenção de
Leia maisFundamentos de Fabricação de Circuitos Integrados
Fundamentos de Fabricação de Circuitos Integrados - Processos de Fabricação de Circuitos Integrados Prof. Acácio Luiz Siarkowski UniSant'Anna - fevereiro de 2009 - Página 1 Processos de Fabricação Objetivos:
Leia maisDeposição Química de Vapores Chemical Vapour Deposition (CVD)
Deposição Química de Vapores Chemical Vapour Deposition (CVD) Microelectrónica III Mestrado em Eng.ª Microelectrónica e Nanotecnologia 1 umário CVD ou PVD? Introdução Tipos de CVD Cinética dos processos
Leia mais9.1. Introdução Contexto (das aulas) Contexto (nosso processo)
Técnicas de Metalização 2012 9.1. Introdução Contexto (das aulas) Contexto (nosso processo) 9.2. Evaporação 9.3. Sputtering 1 Contexto da aula Método Czochralski : Si (lâminas) Obtenção de Materiais Filmes
Leia maisJUNÇÕES EM SEMICONDUTORES. Sumário
JUNÇÕES EM SEMICONDUTORES Rodrigo Molgado 02039-0 Rafael Epifanio 02045-7 Paulo da Silva 02057-2 Márcio Aparecido 02080-4 1 Sumário Introdução Objetivo Tipos de Junções Técnicas de dopagem Tecnologia de
Leia maisCVD Deposição de Vapor Químico
CVD Deposição de Vapor Químico 1 I Motivação e Aplicações 2 I.1 - Introdução PVD Deposição Física de Vapor Physical Vapor Deposition CVD Deposição Química de Vapor Chemical Vapor Deposition CVD Processos
Leia maisOTÁVIO FILIPE DA ROCHA
CARACTERIZAÇÃO DE FILMES FINOS DE ÓXIDO DE SILÍCIO DEPOSITADOS EM UM REATOR HD-PECVD A PARTIR DE TEOS A ULTRA BAIXA TEMPERATURA Dissertação de mestrado apresentada à Escola Politécnica da Universidade
Leia maisPREPARO DE FILMES CONTENDO ACETILACETONATO DE ALUMÍNIO. PREPARATION OF FILMS CONTAINING ALUMINIUM ACETYLACETONATE.
PREPARO DE FILMES CONTENDO ACETILACETONATO DE ALUMÍNIO. PREPARATION OF FILMS CONTAINING ALUMINIUM ACETYLACETONATE. Leonardo A. D. Bandeira, Elidiane Cipriano Rangel Campus de Sorocaba Engenharia de Controle
Leia maisRevisão : Processos em Microeletrônica (I)
2 Revisão : Processos em Microeletrônica (I) 2.1. Microeletrônica : Aspectos Históricos 2.2. Processos de Microeletrônica Obtenção do Si : Czochralski Crescimento de Filmes Spin-Coating Oxidação CVD e
Leia maisDeposição Física de Vapores Physical Vapour Deposition (PVD)
Deposição Física de Vapores Physical Vapour Deposition (PVD) Microelectrónica III Mestrado em Eng.ª Microelectrónica e Nanotecnologia 1 Sumário Tecnologia de Vácuo para Microfabricação Revisões de Física
Leia maisCVD PVD. Deposição de Vapor Químico. I Motivação e Aplicações. I.1 - Introdução. Condensação de vapor. PVD Deposição Física de Vapor
CVD Deposição de Vapor Químico Deposição de Vapor Químico I Motivação e Aplicações 1 2 I.1 - Introdução PVD Deposição Física de Vapor Physical Vapor Deposition PVD Condensação de vapor CVD Deposição Química
Leia maisFísica de Semicondutores. Segunda aula
Física de Semicondutores Segunda aula Aula anterior: Classes de semicondutores: elementos Si, Ge, C compostos III-V (GaAs, InP, GaN,..), II-VI (CdTe, ), IV-IV (SiC, ), e também ligas ternárias (e.g. Al
Leia maisDescargas Luminescentes e Sputtering
Descargas Luminescentes e Sputtering (Disciplina CTFF Prof. Humberto. Adaptado de Smith, Caps. 8 e 9) 8.5.4 Sputtering O sputtering é um tipo de bombardeamento iônico o qual afeta a superfície de um material
Leia maisUso de Plasmas no Processamento de Materiais
1 Processamento de Materiais II Uso de Plasmas no Processamento de Materiais Processmento usando Plasmas 1. Introdução 2. Morfologia dos Plasmas 3. Uso em Filmes Finos 4. Conclusões Prof. José Humberto
Leia maiscombinando e integrando técnicas diversas, para exercer funções sistêmicas
TECNOLOGIAS HÍBRIDAS Estas tecnologias permitem a implementação de módulos funcionais, combinando e integrando técnicas diversas, para exercer funções sistêmicas como recepção, aquisição, processamento
Leia maisMateriais para fabricação de microestruturas em superfície: Camadas estruturais e sacrificiais Exemplos de aplicações
Materiais para fabricação de microestruturas em superfície: Camadas estruturais e sacrificiais Exemplos de aplicações CONTEÚDO Introdução Características Fabricação em superfície Tecnologia de camada sacrificial
Leia maisMicrofabricação em Substrato - II. Dry Etching. Corrosão anisotrópica de Si em plasma de SF 6
3 Microfabricação em Substrato - II Dry Etching Corrosão anisotrópica de Si em plasma de SF 6 1 3 Microfabricação em Substrato - II 3.- Corrosão seca do Si ( Dry Tech ) 3.1. O que é um plasma Gás ionizado
Leia mais1 Introdução O diborato de titânio (TiB 2 )
1 Introdução 1.1. O diborato de titânio (TiB 2 ) O diborato de titânio (TiB 2 ) é um composto cerâmico de estrutura hexagonal onde os átomos de boro formam uma rede ligada covalentemente na matriz do titânio
Leia maisRodrigo Valentim Diretor APRESENTAÇÃO
www.avaco.com.br inovar constantemente, oferecer um excelente serviço de pós-venda e atender a clientes da indústria e pesquisa com produtos e serviços apoiados no comprometimento com a qualidade e uso
Leia maisTratamentos Térmicos
Tratamentos Térmicos Têmpera superficial Modifica a superfície: alta dureza superficial e núcleo mole. Aplicação: engrenagens Pode ser «indutivo» ou «por chama» Tratamentos Térmicos Têmpera superficial
Leia mais4 Deposição dos Filmes de a-c:h e a-c:h(n)
4 Deposição dos Filmes de a-c:h e a-c:h(n) O objetivo desta parte do trabalho é descrever o procedimento para a deposição dos filmes de carbono amorfo hidrogenado a C : H e carbono amorfo hidrogenado nitrogenado
Leia maisSemicondutores são materiais cuja condutividade elétrica se situa entre os metais e os isolantes
Semicondutores Semicondutores são materiais cuja condutividade elétrica se situa entre os metais e os isolantes Semicondutor intrínseco é um semicondutor no estado puro. À temperatura de zero graus absolutos
Leia maisBombas de vácuo mecânicas, turbomoleculares e roots. Sensores, conexões, câmaras de vácuo e acessórios
inovar constantemente, oferecer um excelente serviço de pós-venda e atender a clientes da indústria e pesquisa com produtos e serviços apoiados no comprometimento com a qualidade e uso de tecnologia de
Leia maisCIRCUITOS INTEGRADOS (Unidade 3)
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO SECRETARIA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DE SANTA CATARINA TÉCNICO EM MECATRÔNICA DISCIPLINA: ELETRÔNICA INDUSTRIAL CIRCUITOS
Leia mais2 Deposição por PECVD e Mecanismos de Deposição
2 Deposição por PECVD e Mecanismos de Deposição 2.1 Introdução Neste capítulo será feito uma pequena revisão bibliográfica sobre filmes de carbono amorfo hidrogenado e carbono amorfo fluorado. Será brevemente
Leia maisPlasmas e suas Aplicações Tecnológicas
Plasmas e suas Aplicações Tecnológicas Prof. Argemiro Soares da Silva Sobrinho Laboratório de Plasmas e Processos -LPP Instituto Tecnológico de Aeronáutica - ITA argemiro@ita.br 1 1. Introdução Grupo de
Leia maisDeposição de Filmes. Introdução
Deposição de Filmes 1 Introdução 2 3 4 Por que depositar outro material?? Abrir o tema para discussão. 5 6 7 Bombas para Equipamentos a Vácuo para MEMS e Microeletrônica 8 9 10 11 12 13 14 Gás - Vapor
Leia maisDETECTORES DE RADIAÇÃO
DETECTORES DE RADIAÇÃO PARTE 1 PAULO R. COSTA Detectores de radiação Transdutores Produção de sinal elétrico Aumento da temperatura Mudança de cor Surgimento de danos nos cromossomos Identificar Presença
Leia mais02/10/2017 ELETRÓLISE AQUOSA
ELETRÓLISE AQUOSA Ocorre quando um eletrólito é dissolvido em água (havendo ionização ou dissociação do mesmo), além dos seus íons, devemos considerar a ionização da própria água. 1 Experimentalmente,
Leia maisHidrogênio. Preparação do hidrogênio
Preparação do hidrogênio No laboratório, o hidrogênio geralmente é preparado pela redução de um ácido. Zn (s) + H 2 SO 4(aq) ZnSO 4(aq) + H 2(g) Zn (s) + 2 HCl (aq) ZnCl 2(aq) + H 2(g) Preparação do hidrogênio
Leia maisTESE DE DOUTORADO JOSÉ AMÉRICO DE SOUSA MOURA NATAL-RN, BRASIL POR
UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE CENTRO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA DEPARTAMENTO DE FÍSICA TEÓRICA E EXPERIMENTAL PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM FÍSICA TESE DE DOUTORADO CARACTERIZAÇÃO DE FILMES
Leia maisCAPÍTULO 1 Quantidades e Unidades 1. CAPÍTULO 2 Massa Atômica e Molecular; Massa Molar 16. CAPÍTULO 3 O Cálculo de Fórmulas e de Composições 26
Sumário CAPÍTULO 1 Quantidades e Unidades 1 Introdução 1 Os sistemas de medida 1 O Sistema Internacional de Unidades (SI) 1 A temperatura 2 Outras escalas de temperatura 3 O uso e o mau uso das unidades
Leia maisProcesso de soldagem: Os processos de soldagem podem ser classificados pelo tipo de fonte de energia ou pela natureza da união.
Soldagem Tipos de Soldagem Soldagem Processo de soldagem: Os processos de soldagem podem ser classificados pelo tipo de fonte de energia ou pela natureza da união. Tipos de Fontes Mecânica: Calor gerado
Leia maisREAÇÕES QUÍMICAS PRODUZINDO CORRENTE ELÉTRICA CORRENTE ELÉTRICA PRODUZINDO REAÇÃO QUÍMICA PROF. RODRIGO BANDEIRA
REAÇÕES QUÍMICAS PRODUZINDO CORRENTE ELÉTRICA CORRENTE ELÉTRICA PRODUZINDO REAÇÃO QUÍMICA A relação entre as reações químicas e a corrente elétrica é estudada por um ramo da química chamado ELETROQUÍMICA
Leia maisTrabalho 2º Bimestre Ciências dos Materiais
Trabalho 2º Bimestre Ciências dos Materiais DIFUSÃO 1) Defina difusão. Como a difusão pode ocorrer em materiais sólidos? 2) Compare os mecanismos atômicos de difusão intersticial e por lacunas. Explique
Leia maisConceitos Básicos de Semicondutores
Conceitos Básicos de Semicondutores Daniel Montechiesi RA. 3679-2 Eduardo Oliveira RA. 2065-5 Leandro Gomes Silva RA. 2073-9 Sumário Introdução Objetivo Diferenças entre um Material Semicondutor e um Condutor
Leia maisCinética Química. Prof. Alex Fabiano C. Campos. Rapidez Média das Reações
Cinética Química Prof. Alex Fabiano C. Campos Rapidez Média das Reações A cinética é o estudo da rapidez com a qual as reações químicas ocorrem. A rapidez de uma reação pode ser determinada pela variação
Leia maisSoluções de Nanotecnologias. Cortesia de TESCAN
Cortesia de TESCAN Soluções de Nanotecnologias A nanotecnologia tem como objectivo o controlo e a manipulação da matéria à escala nanométrica. A nanotecnologia está a entrar rapidamente no nosso quotidiano
Leia maisFonte de plasma - DCP
Fonte de plasma - DCP Dois anodos de grafite e um catodo de tungstênio, em forma de Y invertido Plasma é formado, colocando-se momentaneamente os eletrodos em contato Ocorre ionização, gerando corrente
Leia maisQUI 072 Química Analítica V. Aula 5 - Espectrometria de absorção atômica
Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) Instituto de Ciências Exatas Depto. de Química QUI 072 Química Analítica V Aula 5 - Espectrometria de absorção atômica Julio C. J. Silva Juiz de Fora, 2014 Métodos
Leia maisCapítulo 1. Introdução
Capítulo 1 Introdução O desenvolvimento e a construção de lasers marcaram um período importante no desenvolvimento da Física em meados do século passado. A geração de um gás quase totalmente ionizado (plasma)
Leia maisSIMULAÇÃO DA DEPOSIÇÃO DE FILMES FINOS ATRAVÉS DO PROGRAMA SIMTRA. 1
SIMULAÇÃO DA DEPOSIÇÃO DE FILMES FINOS ATRAVÉS DO PROGRAMA SIMTRA. 1 Julio César Sagás 2, Júlia Karnopp 3. Palavras-chave: Filmes. Simulação. SIMTRA. Deposições de filmes de titânio, alumínio, gadolínio
Leia mais29/2/2008. Interações intermoleculares
Química 2 ano Forças Intermoleculares Décio Helena Fev/08 O tipo de interação existente entre as moléculas e/ou íons definem algumas propriedades importantes das substâncias, como o estado físico, temperaturas
Leia maisCentro Federal de Educação Tecnológica de Pelotas CEFET-RS. Aula 02. Processo de Fabricação. Prof. Sandro Vilela da Silva. sandro@cefetrs.tche.
Centro Federal de Educação Tecnológica de Pelotas CEFET-RS Projeto Físico F Digital Aula 02 Processo de Fabricação Prof. Sandro Vilela da Silva sandro@cefetrs.tche.br Copyright Diversas transparências
Leia maisNome: Nº BI: Data - Local Emissão: / / -
PROVA DE QUÍMICA Nome: Nº BI: Data - Local Emissão: / / - Pergunta / Opção 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 15 16 17 18 19 20 21 22 23 24 25 a) b) c) d) PROVA DE QUÍMICA Duração da prova: 60 minutos +
Leia maisCVD PVD. Deposição Química de Vapor. I Motivação e Aplicações. I.1 - Introdução. Condensação de vapor. PVD Deposição Física de Vapor
CVD Deposição Química de Vapor Deposição Química de Vapor I Motivação e Aplicações Prof. José Humberto Dias da Silva POSMAT Unesp/Bauru 1 2 I.1 - Introdução PVD Deposição Física de Vapor Physical Vapor
Leia mais6 RESULTADOS E DISCUSSÃO
6 RESULTADOS E DISCUSSÃO Nesta seção serão apresentados e discutidos os resultados em relação à influência da temperatura e do tempo espacial sobre as características dos pósproduzidos. Os pós de nitreto
Leia maisEverton e Bruno Steger
Everton e Bruno Steger PROBLEMA 01: Poder calorífico em kj por grama (Etanol) 46g 1400 kj 1g X X = 30,4 kj O poder calorífico do etanol é 30,4 kj/grama. (Octano) 114g 5400 kj 1g Y Y = 47,4 kj O poder calorífico
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS
UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM FÍSICA LPCVD e PECVD: estudos de deposições e aspectos críticos das técnicas Saulo Milani Pereira Janeiro
Leia maisLISTA DE EXERCÍCIOS Eletroquímica
DISCIPLINA: Química Geral e Inorgânica PERÍODO: LISTA DE EXERCÍCIOS Eletroquímica CURSO: Engenharia de Produção e sistemas 1. Indique o número de oxidação de cada átomo nos compostos abaixo: a) CO; C:
Leia mais- Modificação superficial com o objetivo de prover novas propriedades físicas e químicas aos componentes revestidos
Introdução Filmes Finos: O que são e para que servem? Filmes finos - Filmes (revestimentos) com pequena espessura, na faixa de poucos nanometros (10-9 m)a alguns micrometros (10-6 m) Revestimento por solda:
Leia maisEspectrometria de emissão atômica
Espectrometria de emissão atômica Técnica analítica que se baseia na emissão de radiação eletromagnética das regiões visível e ultravioleta do espectro eletromagnético por átomos neutros ou átomos ionizados
Leia maisCurso de Microfabricação
Curso de Microfabricação CIME Minatec - Grenoble - FR Tecnologia 0.45µm 1 Após receber os waffers de silício dopado com Boro (B) e com as zonas ativas já abertas (drain e source) é preciso fazer uma limpeza
Leia maisANÁLISE DE FILMES DE SILÍCIO POLICRISTALINO SEMI-ISOLANTE APÓS TRATAMENTOS TÉRMICOS
ANÁLISE DE FILMES DE SILÍCIO POLICRISTALINO SEMI-ISOLANTE APÓS TRATAMENTOS TÉRMICOS Tatiana Rehem Matos*, Leandro Barbosa de Toledo*, Nilton Itiro Morimoto**, Luís da Silva Zambom* * Faculdade de Tecnologia
Leia maisHIDROGÊNIO CQ133 FSN
HIDROGÊNIO CQ133 FSN GASES NOBRES CQ133 FSN HIDROGÊNIO o hidrogênio é o elemento mais abundante do universo com 92% seguido do hélio (7%) e os demais elementos (1%); é quarto elemento mais abundante na
Leia maisQUÍMICA PRIMEIRA ETAPA
QUÍMICA PRIMEIRA ETAPA - 1998 QUESTÃO 01 Uma mistura de hidrogênio, H 2 (g), e oxigênio, O 2 (g), reage, num recipiente hermeticamente fechado, em alta temperatura e em presença de um catalisador, produzindo
Leia mais3 Produção de Nanotubos de carbono
3 Produção de Nanotubos de carbono Existem três métodos principais de síntese de nanotubos de carbono, descarga por arco [53], ablação por laser [54] e deposição química na fase de vapor (CVD do inglês,
Leia maisUniversidade Tecnológica Federal do Paraná Campus Londrina Operações Unitárias na Indústria de Alimentos. Profa. Marianne Ayumi Shirai
Universidade Tecnológica Federal do Paraná Campus Londrina Operações Unitárias na Indústria de Alimentos Profa. Marianne Ayumi Shirai CALDEIRAS Caldeira ou Gerador de vapor é um equipamento que se destina
Leia maisANALÍTICA V 2S Aula 6: ESPECTROSCOPIA. Prof. Rafael Sousa
ANALÍTICA V 2S 2012 Aula 6: 08-01-13 ESPECTROSCOPIA Espectrotometria de Absorção Atômica - Parte I Prof. Rafael Sousa Departamento de Química - ICE rafael.arromba@ufjf.edu.br Notas de aula: www.ufjf.br/baccan
Leia maisO Silício. Propriedades ópticas
O Silício Si, existente em grande quantidade na Terra. Processo de Czochralski (crescimento de cristais de Si) para formação de wafers de silício. Facilidade de obtenção do SiO 2 (um bom isolante) a temperaturas
Leia maisCORROSÃO ATMOSFÉRICA. É extremamente dependente das condições no local de exposição.
CORROSÃO ATMOSFÉRICA Ocorre sob um filme fino de eletrólito adsorvido à superfície do metal É extremamente dependente das condições no local de exposição. CORROSÃO ATMOSFÉRICA Classificação das atmosferas:
Leia maisPolímeros Condutores. POLIPIRROLE (PPy) Mestrado Integrado em Engenharia Química Grupo: 5 Monitor: António Carvalho Supervisor: José Martins
Polímeros Condutores POLIPIRROLE (PPy) Mestrado Integrado em Engenharia Química Grupo: 5 Monitor: António Carvalho Supervisor: José Martins Introdução Polímeros Condutores extrínsecos Condutores intrínsecos
Leia maisFABRICAÇÃO DE TFTS EM BAIXA TEMPERATURA UTILIZANDO SILÍCIO E CARBONO AMORFOS DEPOSITADO POR RF MAGNETRON SPUTTERING
FABRICAÇÃO DE TFTS EM BAIXA TEMPERATURA UTILIZANDO SILÍCIO E CARBONO AMORFOS DEPOSITADO POR RF MAGNETRON SPUTTERING Marciel Guerino*, Ronaldo D. Mansano*, Luís da lva Zambom * Introdução Nos últimos anos
Leia maisSEM534 Processos de Fabricação Mecânica. Aula: Materiais e Vida da Ferramenta
SEM534 Processos de Fabricação Mecânica Aula: Materiais e Vida da Ferramenta Materiais para Ferramenta Propriedades desejadas: Dureza a Quente Resistência ao desgaste Tenacidade Estabilidade química Evolução
Leia maisQUI 154 Química Analítica V. Aula 3 - Espectrometria de absorção atômica (AAS)
Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) Instituto de Ciências Exatas Depto. de Química QUI 154 Química Analítica V Aula 3 - Espectrometria de absorção atômica (AAS) Julio C. J. Silva Juiz de Fora,
Leia maisMetais de Transição. Samantha Cipriano
Metais de Transição Samantha Cipriano Contexto histórico 2 Contexto histórico Forte impacto na sociedade, devido às suas aplicações. Ligas metálicas; Alguns medicamentos; Pigmentação. 3 Exemplos de aplicação
Leia maisFÍSICO QUÍMICA AULA 5 - ELETRÓLISE
FÍSICO QUÍMICA AULA 5 - ELETRÓLISE Em nossas aulas anteriores aprendemos como reações de óxidoredução podem ser utilizadas para se obter energia. Nas pilhas ocorrem reações químicas capazes de produzir
Leia maisAula 3 Fabricação de Nanomateriais
ESZM002-13 - Nanociência e Nanotecnologia (2-0-2) Prof. Everaldo Carlos Venancio Sala 601-1, Bloco A, Torre 1, Santo André E-mail: pacatoecv@gmail.com everaldo.venancio@ufabc.edu.br Site do curso: http//sites.google.com/site/nanocienciaufabc
Leia maisSemicondutores Magnéticos Diluídos. Mauricio Pamplona Pires IF - UFRJ
Semicondutores Magnéticos Diluídos Mauricio Pamplona Pires IF - UFRJ Resumo Magnetismo e spintrônica O que são semicondutores magnéticos? Fabricação Crescimento epitaxial Implantação Dispositivos Corrente
Leia maisAula 01 Propriedades Gerais dos Materiais
Universidade Federal de Santa Catarina Departamento de Engenharia Elétrica Materiais Elétricos - Teoria Aula 01 Propriedades Gerais dos Materiais Clóvis Antônio Petry, professor. Florianópolis, setembro
Leia maisDepartamento de Química Inorgânica IQ / UFRJ IQG 128 / IQG ELETRÓLISE
10. ELETRÓLISE I. INTRODUÇÃO Como já mencionado na aula prática de reações de oxirredução, a eletricidade também pode ser usada para realizarmos reações de transferência de elétrons não espontâneas. Por
Leia maispropriedades comparáveis ao diamante cristalino. Apesar disto, não existem evidências experimentais claras da formação de β C 3
1 Introdução Uma das técnicas que permitem modificar as propriedades superficiais de um material consiste em aplicar sobre ele um revestimento na forma de filme fino de modo que as propriedades finais
Leia maisHIDROMETALURGIA E ELETROMETALURGIA. Prof. Carlos Falcão Jr.
HIDROMETALURGIA E ELETROMETALURGIA Prof. Carlos Falcão Jr. de um sólido em fase aquosa natureza do sólido (iônico, covalente ou metálico) processo: físico químico eletroquímico de redução eletrolítico
Leia maisCinética Química. Prof. Alex Fabiano C. Campos
Cinética Química Prof. Alex Fabiano C. Campos Rapidez Média das Reações A cinética é o estudo da rapidez com a qual as reações químicas ocorrem. A rapidez de uma reação pode ser determinada pela variação
Leia maisPrograma de Pós-graduação em Ciência e Tecnologia de Materiais 2º semestre de Informações e instruções para a resolução da prova
Programa de Pós-graduação em Ciência e Tecnologia de Materiais 2º semestre de 2015 Informações e instruções para a resolução da prova 1. A prova deve ser realizada sem consulta; 2. A duração da prova é
Leia maisINTRODUÇÃO À QUÍMICA
INTRODUÇÃO À QUÍMICA O QUE É QUÍMICA? É a ciência que estuda a matéria, suas propriedades, transformações e interações, bem como a energia envolvida nestes processos. QUAL A IMPORTÂNCIA DA QUÍMICA? Entender
Leia maisVálvulas gaveta e borboleta Válvulas de controle e transferência Válvulas angular e in-line Acessórios
inovar constantemente, oferecer um excelente serviço de pós-venda e atender a clientes da indústria e pesquisa com produtos e serviços apoiados no comprometimento com a qualidade e uso de tecnologia de
Leia maisGASES NOBRES CQ133 FSN
GASES NOBRES CQ133 FSN GASES NOBRES CQ133 FSN CONFIGURAÇÃO ELETRÔNICA He 1s 2 ; Ne, Ar, Kr, Xe, Rn ns 2 p 6 confere a estabilidade química dos elementos; os gases nobres apresentam uma afinidade eletrônica
Leia maisQUÍMICA. 16. Os elementos químicos A, B e C apresentam para seu átomo, no estado fundamental, a seguinte configuração eletrônica:
QUÍMICA 16. Os elementos químicos A, B e C apresentam para seu átomo, no estado fundamental, a seguinte configuração eletrônica: A 1s 2 2s 2 2p 6 3s 2 3p 5 B 1s 2 2s 2 2p 6 3s 2 3p 6 4s 2 3d 5 C 1s 2 2s
Leia maisDESENVOLVIMENTO DE SENSORES PIEZORESISTIVOS
Dias de la Ciencia Aplicada Septiembre, 2011 Medellin - Colombia DESENVOLVIMENTO DE SENSORES PIEZORESISTIVOS Prof. Dr. Marcos Massi Laboratório de Plasmas e Processos Instituto Tecnológico de Aeronáutica
Leia maisUNIVERSIDADE DE ÉVORA
UNIVERSIDADE DE ÉVORA ACESSO AO ENSINO SUPERIOR DOS MAIORES DE 23 ANOS PROVA ESCRITA DE QUÍMICA 20 de maio de 2016 Duração: 2 horas DADOS NECESSÁRIOS À RESOLUÇÃO DA PROVA V m (PTN) = 22,4 L/mol Grupo I
Leia maisPropriedades Elétricas. Condutores
Propriedades Elétricas Condutores Condutores - 0 K Nivel de Fermi Estados vazios Estados preenchidos Mar (Gás) de Fermi Bandas cheias e gaps (abaixo) Condutividade Elétrica em CONDUTORES (Metais) Metais:
Leia maisCondutores e Isolantes Térmicos
Condutores e Isolantes Térmicos O calor se transfere dos objetos mais quentes para os mais frios. Se vários objetos a temperaturas diferentes estão em contato, os que estão mais quentes acabarão esfriando
Leia maisCAPÍTULO V MATERIAIS SEMICONDUTORES
CAPÍTULO V MATERIAIS SEMICONDUTORES 5.1 - Introdução Vimos no primeiro capítulo desta apostila uma maneira de classificar os materiais sólidos de acordo com sua facilidade de conduzir energia. Desta forma
Leia maisProcessos de corte. Figura 2. Corte via plasma e maçarico.
Processos de corte Mecânicos: corte por cisalhamento através de guilhotinas, tesouras ou similares e por remoção de cavacos através de serras ou usinagem. Figura 1. Guilhotina, serra automática e corte
Leia maisAplicações de Plasma Reativo no Processamento de Dispositivos Eletrônicos
Aplicações de Plasma Reativo no Processamento de Dispositivos Eletrônicos Jorge A. A. Fotius, Elder A. de Vasconcelos, Eronides F. da Silva Jr. Departamento de Física Universidade Federal de Pernambuco
Leia maisMOLDAGEM ROTACIONAL ROTOMOLDAGEM
MOLDAGEM ROTACIONAL OU ROTOMOLDAGEM Rotomoldagem Vantagens Custo do molde relativamente baixo; Possibilidade de produzir peças de grande volume; Não gera tensões internas na peça; Facilidade nas substituições
Leia maisQuímica. A) Considerando-se que o pk a1 é aproximadamente 2, quais os valores de pk a2 e pk a3?
Química 01. O gráfico a seguir representa a variação do ph de 50 ml de uma solução aquosa de um ácido H 3 X em função do volume de NaOH 0,30 moll -1 adicionado. A) Considerando-se que o pk a1 é aproximadamente
Leia maisConstrução dos Navios. Seção B LIGAÇÃO DAS PEÇAS DE CONSTRUÇÃO
Construção dos Navios Seção B LIGAÇÃO DAS PEÇAS DE CONSTRUÇÃO Juntas permanentes Solda Pressão JUNTAS Exemplo: ligação de uma camisa em um cilindro Contração Quando se aquece uma peça antes de forçar a
Leia maisNome: Jeremias Christian Honorato Costa Disciplina: Materiais para Engenharia
Nome: Jeremias Christian Honorato Costa Disciplina: Materiais para Engenharia Por propriedade ótica subentende-se a reposta do material à exposição à radiação eletromagnética e, em particular, à luz visível.
Leia mais01 O chumbo participa da composição de diversas ligas metálicas. No bronze arquitetônico, por
01 O chumbo participa da composição de diversas ligas metálicas. No bronze arquitetônico, por exemplo, o teor de chumbo corresponde a 4,14% em massa da liga. Seu isótopo radioativo 210 Pb decai pela emissão
Leia maisPrograma de Pós-graduação em Ciência e Tecnologia de Materiais 1º semestre de Informações e instruções para a resolução da prova
Programa de Pós-graduação em Ciência e Tecnologia de Materiais 1º semestre de 2015 Informações e instruções para a resolução da prova 1. A prova deve ser realizada sem consulta; 2. A duração da prova é
Leia maisFísica Experimental III
Física Experimental III Primeiro semestre de 2017 Aula 2 - Experimento 1 Página da disciplina: https://edisciplinas.usp.br/course/view.php?id=34541 21 de março de 2017 Experimento I - Circuitos el etricos
Leia maisAula 02 Propriedades Gerais dos Materiais
Universidade Federal de Santa Catarina Departamento de Engenharia Elétrica Materiais Elétricos - Teoria Aula 02 Propriedades Gerais dos Materiais Clóvis Antônio Petry, professor. Florianópolis, setembro
Leia maisPROCESSOS QUÍMICOS INDUSTRIAIS II. (Parte II)
PROCESSOS QUÍMICOS INDUSTRIAIS II REAÇÕES QUÍMICAS E BALANÇO MATERIAL (Parte II) PROCESSOS UNITÁRIOS REAÇÕES QUÍMICAS Transformações Químicas Aspectos Qualitativos - Tipos de reação - Espécies em solução
Leia maisDIAGRAMA ESQUEMÁTICO DO CICLO ATMOSFÉRICO DE UM POLUENTE
DIAGRAMA ESQUEMÁTICO DO CICLO ATMOSFÉRICO DE UM POLUENTE ESPÉCIES EMITIDAS EM UM COMPARTIMENTO AMBIENTAL ENTRARÃO EM OUTRO, A MENOS QUE SEJAM CUIDADOSAMENTE CONTROLADAS! Transformações via seca Mistura
Leia maisNANOFIOS COMO BLOCOS DE CONSTRUÇÃO PARA DISPOSITIVOS ÓPTICOS E ELETRÔNICOS
NANOFIOS COMO BLOCOS DE CONSTRUÇÃO PARA DISPOSITIVOS ÓPTICOS E ELETRÔNICOS NANOESTRUTURADOS Sumário Objetivos Introdução Síntese de Nanofios Transistores Bipolares Conclusão 1 Objetivos Discutir os artigos:
Leia mais2.2 PROCESSOS DE FABRICAÇÃO: CONFORMAÇÃO
SLIP CASTING SLIP CASTING SLIP CASTING Fatores Importantes Reologia - grau de defloculação da barbotina; Viscosidade; ph; Concentração de sólidos; Granulometria Vantagens Produção de componentes de forma
Leia maisEspectrometria de Absorção Atômica. Prof. Luiz Carlos Farmácia UNIP
Espectrometria de Absorção Atômica Prof. Luiz Carlos Farmácia UNIP Conceito Técnica baseada na atomização de amostras para detecção de elementos químicos individuais. Envolve a medida da absorção de uma
Leia mais