DEFENSORIA PÚBLICA DE MATO GROSSO DO SUL DEFENSORIA PÚBLICA-GERAL DO ESTADO RESOLUÇÃO DPGE Nº 025, DE 9 DE MARÇO DE 2012

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1 Publicado no D.O.E. nº 8.150, de 13 de março de 2012 DEFENSORIA PÚBLICA DE MATO GROSSO DO SUL RESOLUÇÃO DPGE Nº 025, DE 9 DE MARÇO DE 2012 Cria as Coordenadorias Regionais e de Segunda Instância no âmbito da Defensoria Pública do Estado e dá outras providências. O DEFENSOR PÚBLICO-GERAL DO ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL, no uso das atribuições que lhe confere o inciso XIV do artigo 16 e o artigo 29 da Lei Complementar Estadual nº 111, de 17 de outubro de 2005, ouvido o CONSELHO SUPERIOR DA DEFENSORIA PÚBLICA, em reunião do dia 9 de março de 2012, Ata nº 1.381; CONSIDERANDO a necessidade de organizar a Defensoria Pública do Estado de Mato Grosso do Sul para melhor observância do princípio da eficiência administrativa, consagrado constitucionalmente, bem como a continuidade do serviço público essencial prestado pela Instituição aos seus assistidos; CONSIDERANDO a necessidade de atuação integrada da Defensoria Pública do Estado, porém de forma descentralizada para melhor gerenciamento e administração da Instituição; R E S O L V E: Art. 1º Criar, no âmbito da Defensoria Pública do Estado de Mato Grosso do Sul, as Coordenadorias Regionais nas comarcas de Primeira e Segunda Entrâncias, de Entrância Especial e as Coordenadorias de Segunda Instância: (Alterada pela Resolução nº Art. 2º As Coordenadorias Regionais, no âmbito da Defensoria Pública do Estado de Mato Grosso do Sul, serão compostas pelas seguintes Defensorias Públicas: I - 1ª Regional de Campo Grande: Campo Grande, Ribas do Rio Pardo, Sidrolândia e Terenos; 1

2 do Buriti e Miranda; DEFENSORIA PÚBLICA DE MATO GROSSO DO SUL II - 2ª Regional de Corumbá: Corumbá, Anastácio, Aquidauana, Dois Irmãos III - 3º Regional de Camapuã: Camapuã, São Gabriel do Oeste, Bandeirantes, Coxim, Pedro Gomes, Rio Negro, Rio Verde de Mato Grosso e Sonora; IV - 4º Regional de Dourados: Dourados, Caarapó, Deodápolis, Fátima do Sul, Glória de Dourados, Itaporã, Maracaju, Nova Alvorada do Sul e Rio Brilhante; Murtinho; Batayporã e Ivinhema; V - 5º Regional de Jardim: Jardim, Bela Vista, Bonito, Nioaque e Porto VI - 6ª Regional de Nova Andradina: Nova Andradina, Anaurilândia, Angélica, VII - 7ª Regional de Paranaíba: Paranaíba, Aparecida do Taboado, Cassilândia, Chapadão do Sul, Costa Rica e Inocência; Novo; Brasilândia. VIII - 8ª Regional de Ponta Porã: Ponta Porã, Amambaí e Sete Quedas; IX - 9ª Regional de Naviraí: Naviraí, Eldorado, Iguatemi, Itaquiraí e Mundo X - 10ª Regional de Três Lagoas: Três Lagoas, Água Clara, Bataguassu e Art. 3º As Coordenadorias Regionais serão dirigidas por Defensores Públicos designados pelo Defensor Público-Geral do Estado, sem prejuízo de suas funções, denominados Coordenadores Regionais, tendo suas atribuições definida por esta Resolução. (Alterada pela Resolução nº 107/2015) 1º As Coordenadorias abrangidas pelas comarcas de Campo Grande e Dourados terão pelo menos dois Coordenadores Regionais, por especialização de área ou divisão administrativa. (Alterada pela Resolução nº 078/2014) 2º Nos casos de impedimento, férias, afastamento, licenças ou vacância, a substituição do Coordenador Regional dar-se-á mediante designação do Defensor Público- Geral. Art. 4º São atribuições administrativas desenvolvidas pelo Coordenador Regional: 2

3 I coordenar o atendimento ao público nos órgãos de atuação das comarcas que compõem a Coordenadoria de sua área de atribuição; (Alterada pela Resolução nº II coordenar as atividades dos servidores auxiliares do quadro da Defensoria Pública em exercício na sua área de atribuição; (Alterada pela Resolução nº onde houver; III supervisionar as atividades da Central de Relacionamento com o Cidadão, IV pronunciar-se sobre justificativa apresentada pelo servidor efetivo ou comissionado, do quadro dos servidores auxiliares da Defensoria Pública, quanto a ausências, atrasos, faltas, saídas antecipadas, encaminhando o documento ao Corregedor-Geral; V encaminhar e, quando necessário, opinar sobre pedidos de férias, licenças, e compensações dos servidores em exercício na sua área de atribuição; (Alterada pela Resolução nº VI solicitar as providências administrativas necessárias para o bom funcionamento, manutenção e conservação das Defensorias Públicas sediadas nas comarcas que integram a sua área de atribuição no âmbito da Coordenadoria Regional; (Alterada pela Resolução nº VII exercer outras funções atribuídas pelo Defensor Público-Geral. Regional: Art. 5º São atribuições institucionais desenvolvidas pelo Coordenador I coordenar os órgãos de atuação de 1º grau das Defensorias Públicas que compõem a Coordenadoria Regional de sua área de atribuição; (Alterada pela Resolução nº II coordenar a atuação de defensores públicos em atividades de caráter excepcional, como mutirões e ações sociais, realizadas na sua área de atribuição; (Alterada pela Resolução nº III elaborar a escala de plantão dos Defensores Públicos que compõem a Coordenadoria Regionalizada, por especialização de área de atuação (cível e criminal), encaminhando-a ao Defensor Público-Geral, com cópia à Corregedoria-Geral; (Alterada pela Resolução nº 108/15) IV elaborar e remeter ao Defensor Público-Geral, com cópia à Corregedoria- Geral, mensalmente, até o dia 15 do mês anterior, a escala de substituição e juizados especiais 3

4 dos Defensores Públicos que compõem a sua área de atribuição; (Alterada pela Resolução nº 108/15) V requerer ao Defensor Público-Geral a designação de Defensor Público para atuação em substituição, no caso de ausência do titular, quando não prevista na escala encaminhada mensalmente; VI encaminhar e, quando solicitado, opinar sobre pedido de férias, licenças e compensações de Defensores Públicos que atuem na área de atribuição da Coordenadoria Institucional; (Alterada pela Resolução nº VII representar as Defensorias Públicas Regionais que dirige junto aos órgãos da Administração Superior da Defensoria Pública; VIII manter relacionamento com os órgãos da Administração Pública, com entidades privadas, com a imprensa e com autoridades policiais e administrativas; limites da região dirigida. IX presidir a solenidade de assunção ao cargo de Defensor Público nos Art. 6º As Coordenadorias de Segunda Instância serão dirigida por Defensor Público de Segunda Instância designados pelo Defensor Público-Geral do Estado, sem prejuízo de suas funções, denominados Coordenadores, tendo suas atribuições definidas por esta Resolução. (Alterada pela Resolução nº 1º As Coordenadorias de Segunda Instância terão três Coordenadores, por divisão administrativa e especialização de área cível e criminal, assim definidas: I Coordenadoria Administrativa de Segunda Instância; (Acrescentada pela Resolução nº II Coordenadoria Cível de Segunda Instância; (Acrescentada pela Resolução nº III Coordenadoria Criminal de Segunda Instância. (Acrescentada pela Resolução nº 4

5 2º As Coordenadorias Cível e Criminal de Segunda Instância são órgãos permanentes de caráter cooperativo, consultivo e deliberativo, e terão atribuição em todo o Estado de Mato Grosso do Sul. 3º Nos casos de impedimento, férias, afastamento, licenças ou vacância, a substituição do Coordenador dar-se-á mediante designação do Defensor Público-Geral. Art. 7º São atribuições desenvolvidas pelo Coordenador Administrativo de Segunda Instância: (Alterada pela Resolução nº I coordenar as atividades dos servidores auxiliares do quadro da Defensoria Pública em exercício junto à Defensorias Públicas de Segunda Instância; (Alterada pela Resolução nº II pronunciar-se sobre justificativa apresentada pelo servidor efetivo ou comissionado, do quadro dos servidores auxiliares da Defensoria Pública, quanto a ausências, atrasos, faltas, saídas antecipadas, encaminhando o documento ao Corregedor-Geral; (Alterada pela Resolução nº III encaminhar e, quando necessário, opinar sobre pedidos de férias, licenças e compensações dos servidores em exercício perante a Defensoria Pública de Segunda Instância; (Alterada pela Resolução nº IV encaminhar e, quando solicitado, opinar sobre pedido de férias, licenças e compensações de Defensores Públicos de Segunda Instância; (Alterada pela Resolução nº V- solicitar as providências administrativas necessárias para o funcionamento, manutenção e conservação das instalações da Unidade da Defensoria Pública de Segunda Instância; (Alterada pela Resolução nº VI elaborar a escala de plantão dos Defensores Públicos de Segunda Instância, por especialização de área de atuação (cível e criminal), encaminhando-a ao Defensor Público-Geral, com cópia à Corregedoria-Geral; (Alterada pela Resolução nº 108/15) VII elaborar e remeter ao Defensor Público-Geral, com cópia à Corregedoria- Geral, mensalmente, até o dia 15 do mês anterior, a escala de substituição e turmas recursais dos Defensores Públicos de Segunda Instância; (Alterada pela Resolução nº 5

6 VIII requerer ao Defensor Público-Geral a designação de Defensor Público de Segunda instância para atuação em substituição no caso de ausência de titular, quando não prevista na escala encaminhada mensalmente; IX zelar pelos registros das reuniões realizadas, bem como dos procedimentos adotados no âmbito da atribuição da Coordenadoria Administrativa; X fornecer subsídios aos órgãos de planejamento quanto aos recursos humanos e materiais necessários ao cumprimento pleno das atribuições dos órgãos de atuação de Segunda Instância; XI representar, no âmbito das atribuições de sua Coordenadoria, os Defensores Públicos de Segunda Instância junto aos órgãos da Administração Superior da Defensoria Pública; XII manter relacionamento com os órgãos da Administração Pública, com entidades privadas, com a imprensa e com autoridades policiais e administrativas; XIII - exercer outras funções atribuídas pelo Defensor Público-Geral. Segunda Instância: Art. 8º São atribuições desenvolvidas pelos Coordenadores Cível e Criminal de I coordenar os órgãos de atuação de Segunda Instância dentro de sua área de atuação; (Alterada pela Resolução nº II coordenar a atuação dos Defensores Públicos de Segunda Instância em atividades de caráter excepcional, como mutirões e ações sociais, realizadas na sua área de atuação; (Alterada pela Resolução nº III fomentar o intercâmbio permanente entre os Defensores Públicos de 1ª e 2ª Instâncias, buscando o aprimoramento da atuação dos órgãos de execução e promover a uniformidade dos entendimentos e procedimentos; (Alterada pela Resolução nº IV compilar informações técnico-jurídicas, sem caráter vinculativo, promovendo seu encaminhamento aos Defensores Públicos, mediante informativo periódico, no qual constará doutrina, jurisprudência, legislação e demais dados relacionados à área jurídica de sua atuação; (Alterada pela Resolução nº 6

7 V em caráter de cooperação, compilar e sistematizar, com o auxílio dos Defensores Públicos de Segunda Instância, um banco de peças processuais modelares de sua respectiva área de atuação, disponibilizando seu acesso, preferencialmente, por meio eletrônico; (Alterada pela Resolução nº VI receber e responder às solicitações de apoio técnico-científico dos membros da Defensoria Pública; (Alterada pela Resolução nº VII receber e, quando necessário, responder e/ou encaminhar para os órgãos ou pessoas responsáveis os expedientes endereçados à Defensoria Pública Estadual pelo Ministério da Justiça (Departamento Penitenciário Nacional), pelos Tribunais Superiores e demais órgãos ligados ao Sistema de Justiça; (Alterada pela Resolução nº VIII instituir comissões temáticas para o desenvolvimento de estudos e pesquisas dentro de sua área de atuação; (Alterada pela Resolução nº IX editar enunciados, em sua respectiva área de atuação e âmbito de suas atribuições, sem caráter normativo ou vinculante, tendentes à melhoria dos serviços prestados pelos órgãos de atuação da Defensoria Pública; (Alterada pela Resolução nº X elaborar o planejamento estratégico das atividades a serem desenvolvidas em sua área de atuação, remetendo ao Defensor Público-Geral e ao Corregedor-Geral da Defensoria Pública; XI presidir a solenidade de assunção ao cargo de Defensor Público de Segunda Instância da respectiva área de atuação; XII remeter ao Defensor Público-Geral, até a primeira quinzena de outubro, o relatório anual das atividades realizadas pela Coordenadoria; (Acrescentada pela Resolução nº XIII reunir-se com os Defensores Públicos, periodicamente, para reunião de trabalho, ouvido o Corregedor-Geral; XIV zelar pelos registros das reuniões realizadas, bem como dos procedimentos adotados no âmbito de sua atribuição; (Acrescentada pela Resolução nº XV zelar pelo cumprimento do plano de metas da Coordenadoria; XVI elaborar e enviar ao Defensor Público-Geral do Estado, por ocasião do término de sua designação, no prazo de 30 (trinta) dias, relatório das atividades realizadas pela Coordenadoria; 7

8 XVII representar, no âmbito das atribuições de sua Coordenadoria, os Defensores Públicos de Segunda Instância perante os órgãos da Administração Superior da Defensoria Pública; XVIII manter relacionamento com os órgãos da Administração Pública, com entidades privadas, com a imprensa e com autoridades policiais e administrativas; XIX exercer outras funções atribuídas pelo Defensor Público-Geral. Parágrafo único. As Coordenadorias Cível e Criminal de Segunda Instância desempenharão suas atribuições em parceria e interface com a Escola Superior da Defensoria Pública e com os Núcleos Institucionais e Especializados da Defensoria Pública, nas hipóteses em que se fizer necessário. Art. 9º As Coordenadorias poderão contar com apoio técnico de equipe multidisciplinar a serviço da Defensoria Pública, após juízo de conveniência e oportunidade da Administração Superior. Art. 10. Os casos omissos serão dirimidos pelo Defensor Público-Geral do Estado. Art. 11. Esta Resolução entrará em vigor a partir de sua publicação, revogandose as demais disposições em contrário. Campo Grande, 9 de março de PAULO ANDRE DEFANTE Defensor Público-Geral do Estado. 8

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