ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL PROCURADORIA-GERAL DA DEFENSORIA PÚBLICA

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1 RESOLUÇÃO/PGDP Nº 036/96, DE 30 DE MAIO DE Publicado no D.J. nº 4.296, de 4 de junho de 1996 Dispõe sobre o Estágio da Defensoria Pública do Estado de Mato Grosso do Sul e dá outras providências. Revogada pela Resolução DPGE nº 192, de 15 de julho de O PROCURADOR-GERAL DA DEFENSORIA PÚBLICA, no uso das atribuições que lhe confere o artigo 18, XVII, da Lei Complementar nº 051, de , ouvido o Conselho Superior da Defensoria Pública. R E S O L V E: de Mato Grosso do Sul. Art. 1º - Aprovar o Regulamento de Estágio da Defensoria Pública do Estado Art.2º - Esta Resolução entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas a Portaria/PAJ/Nº 06, de e demais disposições em contrário. Campo Grande, 30 de maio de BENEDITO ODACIR DE REZENDE Procurador-Geral da Defensoria Pública.

2 REGULAMENTO DE ESTÁGIO NA DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DE MATO GROSSO DO SUL I Das Disposições Gerais Art. 1º - O Estágio, na Defensoria Pública do Estado de Mato Grosso do Sul será realizado pelo Corpo de Estagiários na área de Direito, constituído por universitários matriculados nos dois últimos anos ou períodos correspondentes das faculdades oficiais ou reconhecidas. Art. 2º - Os estagiários serão admitidos pelo prazo de um ano, podendo este prazo ser prorrogado por igual período, ressalvadas a hipótese do candidato que colar grau. Art. 3º - Ao Corpo de Estagiários incumbe prestar auxílio aos órgãos de atuação da Defensoria Pública, nos termos do art. 200, parágrafo único da Lei Complementar nº 051/90. acidentes pessoais. Parágrafo único Será assegurado aos estagiários o seguro coletivo contra prática forense. Art. 4º - O tempo de estágio será considerado serviço público relevante e como II Das Inscrições Art. 5º - As inscrições para estágio junto aos órgãos de atuação da Defensoria Pública, sediados nas Comarcas da Capital e do interior, serão abertas, semestralmente, em época, prazo e forma constante de edital expedido pelo Procurador-Geral da Defensoria Pública, na proporção das vagas existentes. documentação: Art. 6º - O requerimento de inscrição será instruído com a seguinte

3 a - carteira de identidade; b - certidão de matrícula no curso de bacharelado em direito, à partir da 4ª série ou 7º semestre, sem dependência de aprovação em qualquer disciplina de período anterior; c ficha de dados pessoais; d prova de estar em dia com as obrigações militares; e prova de estar no gozo dos direitos políticos; f atestado de idoneidade e boa conduta social, firmado por membro da Defensoria Pública; ou por outra autoridade judiciária; ou processo criminal; pretende estagiar; estagiário. g atestado médico comprobatório do gozo de boa saúde física e mental; h prova de títulos, se houver; i declaração da faculdade de não haver i aluno sofrido penalidade disciplinar; j declaração do candidato, de não estar respondendo, atualmente, a inquérito l declaração do candidato de que reside, estuda ou trabalha na Comarca onde m 02 (duas) fotografias recentes, de frente em tamanho 3X4; n comprovante de inscrição na Ordem dos Advogados do Brasil, como Art. 7º - Não poderá se reinscrever aquele que: a - tenho sido desligado com fundamento no art. 25 deste Regulamento; b tenha sido excluído do estágio por sanção disciplinar. III Das Vagas Art. 8º - O número de vagas a ser preenchido mediante concurso público, será fixado pelo Procurador-Geral da Defensoria Pública, ao qual cabe determinar a lotação dos estagiários junto a cada órgão de atuação designando-os e removendo-os, de modo, a propiciar um aprendizado prático e eficiente, em correspondência com as necessidades do serviço, na forma do art. 14, caput.

4 IV Da Posse, da Designação e do Exercício Art. 9º - Publicado o ato de designação, o estagiário deverá tomar posse, no prazo de 5 dias, perante o titular do órgão de atuação da Defensoria Pública, que encaminhará cópia do termo à Corregedoria-Geral da Defensoria Pública. Parágrafo Único Na data da posse, o estagiário entrará em exercício. Art. 10 Tornar-se-á sem efeito a designação do estagiário que não tomar posse ou não entrar em exercício nos prazos regulamentares do artigo anterior, salvo motivo de força maior. V Das Atribuições Art. 11 Compete ao estagiário: I auxiliar o Defensor Público, junto ao qual servir, acompanhando-o em seu trabalho sempre que lhe for determinado, e subscrevendo conjuntamente as respectivas manifestações; II o levantamento de dados de conteúdo doutrinário ou jurisprudencial, necessários ou convenientes ao correspondente exercício funcional; III auxiliar o Defensor Público no estudo das matérias que lhe sejam confiadas, bem como exame dos autos, de papéis, propondo a adoção dos procedimentos conseqüentes; IV o atendimento ao público, nos limites da orientação que venha a receber, sempre na presença do Defensor Público; V o controle da movimentação dos autos de processos administrativos ou judiciais, acompanhando a realização dos correspondentes atos e termos; VI a execução dos serviços de datilografia, digitação, correspondência, escrituração, registro e arquivo que lhe for atribuído; VII o desempenho de quaisquer outras atividades compatíveis com sua condição acadêmica.

5 VI Da Freqüência Art. 12 A freqüência mínima do estágio deverá ser de três comparecimentos semanais, de quatro horas cada, obedecida a escala semanal fixada pelo titular do órgão de atuação da Defensoria Pública, junto ao qual servir. 1º - Será desligado o estagiário que tiver mais de oito faltas não justificadas, consecutivas ou intercaladas, durante o semestre. eventuais ausências; 2º - Deverá apresentar por escrito no prazo de 48 horas, justificativas sobre Art. 13 A freqüência será atestada mensalmente pelo titular do órgão de atuação da Defensoria Pública, em formulário próprio, que deverá ser encaminhado à Corregedoria-Geral da Defensoria Pública, juntamente com os relatórios mensais dos estagiários, impreterivelmente, até o quinto dia do mês subseqüente. VII Da Recondução Art. 14 Ao término do primeiro período de estágio, o estagiário será automaticamente reconduzido por mais um período, junto a órgão de atuação diverso, salvo se: I manifestar antecipadamente a intenção de não ser reconduzido; II já tiver colado grau. VIII Das Licenças, Do Afastamento e Da Reintegração Art. 15 O estagiário poderá ser licenciado: a) para realização de provas até o máximo de 20(vinte) dias por ano: b) a juízo do Procurador-Geral da Defensoria Pública, por tempo que não prejudique o desenvolvimento e as finalidades do estágio.

6 Art. 16 A licença deverá ser requerida com antecedência mínima de 10 dias, permanecendo o requerente em exercício até o deferimento do pedido. Parágrafo Único Para concessão da licença, o estagiário deverá encaminhar o requerimento ao Procurador-Geral da Defensoria Pública, com o parecer do titular do órgão de atuação, junto ao qual estiver em exercício. Art. 17 É facultado ao interessado pleitear reintegração no corpo de estagiários da Defensoria Pública, cujo deferimento dependerá sempre da existência de vaga e da conveniência do serviço, a critério do Procurador-Geral da Defensoria Pública. XIX Da Prática do Estágio Art. 18 O estágio consistirá: a no atendimento e contato direito com o cliente, sob a supervisão e orientação do Defensor Publico a que estiver vinculado; b na propositura e acompanhamento das ações judiciais, elaboração de petições, solicitações ou requerimentos, razões e contra-razões, recursos, bem como quaisquer tipos de defesa ou de procedimentos judiciais, extra judiciais e administrativos e administrativos; c no comparecimento do estagiário à audiência, cartórios, tribunais, secretarias, delegacias de polícia, prisões e repartições públicas relacionadas com as atividades da Defensoria Pública; d na realização de pesquisas sobre matéria afeta aos casos apresentados na Defensoria Pública. X Dos requisitos para Estágio na Defensoria Pública Art. 19 Os candidatos impedidos, em razão do cargo ou função, de se inscreverem junto à Ordem dos Advogados do Brasil excepcionalmente, serão aceitos para estagiarem na Defensoria Pública. Art. 20 O Procurador-Geral da Defensoria Pública encaminhará a relação daqueles que concluírem o estágio: I à Ordem dos Advogados do Brasil-MS; II à direção das Faculdades Conveniadas; e III aos Diretórios Acadêmicos.

7 XI Dos Deveres, Responsabilidades e Direitos Art. 21 É dever dos estagiários: I respeitar, rigorosamente, o horário estabelecido pelo titular do órgão de atuação da Defensoria Pública, para prova do cumprimento efetivo da prestação de serviços durante o estágio, assinando folha de freqüência; II participar ativamente da prestação da assistência jurídica aos carentes; III acatar as instruções e determinações do Procurador-Geral da Defensoria Pública e do titular do órgão de atuação nas Comarcas que estiver lotado, bem como dos profissionais designados para o desempenho da função de assessoramento dos titulares; IV respeitar as partes e trata-las com urbanidade; V observar sigilo quanto à matéria dos processos em que atuarem, especialmente, nos que tramitem em segredo de justiça; VI manter contato permanente com o cliente, orientando para que o mesmo compareça aos locais e horas certas, trazendo as testemunhas às audiências judiciais; VII ter e trazer sempre consigo os seus códigos, leis vigentes e material de pesquisa, os quais constituem instrumentos essenciais para desempenho das atividades do estágio; VIII manter em dia as fichas cadastrais de atendimento das partes, acompanhamento de casos, processos e de controle de prazo; IX prestar contas, mensalmente, das suas atividades de estágio, ao titular do órgão de atuação da Defensoria Pública, junto ao qual servir; X ao iniciar uma ação judicial, fica vinculado à mesma em todas as suas fases, enquanto perdurar a sua designação para a prestação do estágio junto à Defensoria Pública; XI elaborar o seu plano de trabalho, observando as normas deste Regulamento; XII apresentar relatório mensal de suas atividades e a folha de freqüência até o quinto dia do mês subseqüente do relatado, ao titular do órgão de atuação, o qual os encaminhará ao Corregedor-Geral da Defensoria Pública. Art. 22 Além dos deveres instituídos pelo presente Regulamento, os estagiários deverão observar os preceitos da Lei Complementar nº 051, de 30 de agosto de 1990, bem como os da Lei nº 8.906, de 04 de julho de Art. 23 O estagiário obterá junto à Corregedoria-Geral da Defensoria Pública certidão de Conclusão, contendo data da posse e exercício, bem como referência e freqüência e aproveitamento.

8 XII Dos Impedimentos e Proibições Art. 24 Alem das restrições constantes da Lei nº 8.906, de 04 de julho de 1994, assim como do Código de Ética é vedado ao estagiário: I patrocinar particularmente os interesses das partes que tenham o direito à assistência jurídica; II receber, a qualquer título, quantias, valores, bens ou presentes em razão de sua função; III valer-se do estágio para captar clientela ou obter vantagens para si ou para outrem; IV usar documentos comprobatório de sua condição, bem como usar papéis com o timbre da Defensoria Pública em qualquer matéria alheia ao serviço; V manter sob sua guarda ou retirar do órgão de atuação da Defensoria Pública, sem a autorização do titular; VI apresentar-se com trajes compatíveis para o desempenho das funções de estagiário. XIII Do Desligamento Art. 25 O estagiário poderá desligar-se voluntariamente em qualquer fase de estágio, mediante requerimento dirigido ao Procurador-Geral da Defensoria Pública, devidamente instruído com o relatório de suas atividades e fichas de controle de freqüência, até a data do seu afastamento. Art. 26 Será sumariamente desligado Pelo Procurador-Geral da Defensoria Pública, o estagiário que evidenciar desinteresse e falta de aproveitamento. XIV Das Sanções Disciplinares Art. 27 São aplicáveis aos estagiários as seguintes sanções disciplinares: I advertência; II suspensão; III exclusão Art. 28 Caberá pena de advertência nos casos de: I negligência no cumprimento das tarefas, desde que o fato não tenha resultado em prejuízo para a Defensoria Pública ou para as partes assistidas;

9 II faltas leves em geral. nos casos de: Art. 29 A suspensão pelo período de 01(um) a 15(quinze) dias, será aplicada I reincidência específica em falta punida com advertência; II faltas graves, que por sua natureza não ensejam o desligamento sumário ou exclusão. 1º - Será também suspenso, até o máximo de sessenta dias, como medida preventiva, o estagiário a quem for imputado falta passível de punição com exclusão, enquanto se realizarem as averiguações necessárias, sendo a suspensão anulada se o resultado da sindicância for favorável ao estagiário. 2º - O período de suspensão não será computado por qualquer efeito. Art. 30 A exclusão ocorrerá nos casos de: I violação de qualquer preceitos éticos previstos neste regulamento; II negligência ou desobediência de que tenha advindo prejuízo para a Defensoria Pública ou para as partes assistidas; Art. 31 São competentes para aplicar as sanções disciplinares previstas no art. 27: I o titular do órgão de atuação da Defensoria Pública em que exercer suas funções, no caso previsto no inciso I II o Procurador-Geral da Defensoria Pública, nos casos previstos nos incisos II e III. 1º - Caberá ao titular do órgão de atuação da Defensoria Pública comunicar à Corregedoria-Geral da Defensoria Pública, os fatos de que tenha conhecimento, passíveis de determinar a aplicação de penalidades ao estagiário, bem como as medidas administrativas já adotadas.

10 2º - Quando a falta disciplinar, imputa ao estagiário, decorrer de incidente entre ele o titular do órgão de atuação da Defensoria Pública, a aplicação das sanções cabíveis é de exclusiva competência do Procurador-Geral da Defensoria Pública. XV Das Disposições Finais e Transitórias Art. 32 Ao Procurador-Geral da Defensoria Pública incumbe expedir os atos necessários ao cumprimento deste Regulamento, bem como resolver os casos omissos. Art. 33 Das decisões emanadas do titular do órgão de atuação da Defensoria Pública em que exerce as suas funções, poderá o interessado recorrer ao Procurador-Geral da Defensoria Pública, no prazo de 05 (cinco) dias. Art. 34 O titular do órgão de atuação a que estiver vinculado o estagiário, encaminhará, trimestralmente, à Corregedoria-Geral da Defensoria Pública avaliação dos trabalhos desenvolvidos no período. Art. 35 Será facultado aos acadêmicos de Direito que se encontram exercendo as funções de auxiliar de estágio, o direito a completar o período faltante ao preenchimento dos requisitos exigidos neste Regulamento. Parágrafo Único Da certidão de conclusão de estágio constará discriminadamente os períodos de auxiliar de estágio e estagiários; bem como freqüência e aproveitamento. Art. 36 O presente Regulamento entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário. Campo Grande, 30 de maio de BENEDITO ODACIR DE REZENDE Procurador-Geral da Defensoria Pública

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