Campeonato Nacional de Clubes
|
|
- Fernanda Arruda Fragoso
- 5 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Campeonato Nacional de Clubes Regulamento de Prova Ano 2018
2 INDICE CAPÍTULO I - DISPOSIÇÕES GERAIS...3 Artigo 1. Definição da prova e regulamentos aplicáveis Artigo 2. Funções da FPP Juíz Árbitro da Prova e Diretor de Prova 4 CAPÍTULO II - Clubes, equipas e atletas... 3 Artigo 3. Clubes, equipas, locais e publicidade... 3 Artigo 4. Requisitos para inscrição de atletas... 4 Artigo 5. Requisitos, prazos, e inscrição de equipas... 4 Artigo 6. Capitães de equipa... 4 Artigo 7. Constituição das Equipas... 5 CAPÍTULO III - DESENVOLVIMENTO DA PROVA... 6 Artigo 8. Formato da prova... 6 Artigo 9. Eliminatória e Encontros... 7 Artigo 10. Datas... 7 Artigo 11. Sistema de Competição... 7 Artigo 12. Sistema de grupos... 8 Artigo 13. Horários... 8 Artigo 14. Falta de comparência, apresentação insuficiente de atletas e cancelamento... 9 CAPÍTULO IV - DESENVOLVIMENTO DA ELIMINATÓRIA... 9 Artigo 15. Antes da eliminatória... 9 Artigo 16. Alinhamento dos atletas Artigo 17. Desenvolvimento das eliminatórias Artigo 18. Comunicação dos resultados CAPÍTULO V Multas e regime disciplinar Artigo 19. Não-pagamento de multas Artigo 20. Adulteração de resultados e outros atos contrários ao espírito desportivo Artigo 21. Órgãos disciplinares CAPÍTULO I - DISPOSIÇÕES GERAIS Artigo 1. Definição da prova e regulamentos aplicáveis. 2
3 1. O Campeonato Nacional de Clubes é uma prova por equipas a disputar pelos clubes ou entidades filiadas na Federação Portuguesa de Padel (a seguir FPP). 2. Serão disputadas as seguintes provas: 1. Campeonato Nacional de Equipas - Absolutos 2. Campeonato Nacional de Equipas - Nível 2 3. Campeonato Nacional de Equipas - Nível 3 4. Campeonato Nacional de Equipas - Nível 4 3. Em todas as questões não reguladas expressamente no presente regulamento aplica-se o Regulamento Geral (RG) da FPP, em tudo aquilo que não entre em conflito com estas normas. 4. A disputa dos encontros será regida pelas Regras do Jogo de Padel, aprovadas pela Federação Internacional de Padel. Artigo 2. Funções da FPP. 1. Corresponde à FPP, na sua função de organizadora da prova, a regulamentação da mesma, com a criação deste regulamento, a gestão dos resultados e das classificações, bem como o exercício dos poderes disciplinares. 2. Será também a FPP a nomear o Juiz Árbitro da Prova, sendo a nomeação anunciada com a abertura das inscrições para a prova. Os seus contactos serão enviados a todos os participantes na prova e ficarão disponíveis no site da FPP. Juiz Árbitro e Diretor de Prova Será o Juiz Árbitro da prova o Srº Luís Santos ( ) e Diretora de Prova a Srª Raquel Mascarenhas ( do Campeonato Nacional de Clubes: CAPÍTULO II - Clubes, equipas e atletas Artigo 3. Clubes, equipas, locais e publicidade. 1. Só podem participar na prova equipas de clubes filiados na FPP com a respetiva taxa anual em dia. 2. Cada clube poderá inscrever várias equipas na prova. 3. É permitido exibir publicidade tanto no vestuário dos atletas como no nome da equipa, embora essa publicidade não possa referir ideias políticas ou religiosas, nem de infringir a lei, a moral, os bons costumes ou a ordem pública. 3
4 Artigo 4. Requisitos para inscrição de atletas. 1. Só podem ser inscritos como jogadores de cada equipa aqueles que tenham licença válida da FPP. 2. Os jogadores só podem fazer parte da equipa do clube pelo qual a sua licença é emitida. Os atletas federados independentes podem ser inscritos pela equipa de um clube ficando, para fins federativos, vinculados nesse clube até ao final da temporada. 3. Pode ser inscrito nas provas seniores qualquer atleta do escalão Sub 16 (15 e 16 anos), Sub 18 (17 e 18 anos) ou absoluto. Os/as atletas da categoria Sub 14 (13 e 14 anos) poderão ser inscritos desde que apresentem autorização escrita dos pais ou tutor legal. 4. Na prova absoluta, poderão ser inscritos atletas de qualquer categoria, excepto Sub 12 (11 e 12 anos) ou idade inferior. 5. Na prova por níveis só poderão ser inscritos jogadores dos respetivos níveis ou dos níveis inferiores. 6. Os jogadores poderão fazer parte de uma equipa num nível superior (mais alto) ao seu, mas nunca num inferior (mais baixo). 7. Os elementos da equipa absoluta poderão também fazer parte de uma equipa por níveis desde que façam parte desse mesmo nível. 8. Um jogador poderá estar inscrito num máximo de duas equipas, sendo uma delas a de Absolutos. 9. Na prova por níveis, cada equipa do clube será independente pelo que os elementos de uma equipa não poderão ser trocados com outra equipa na prova, mesmo sendo do mesmo clube. Artigo 5. Requisitos, prazos, e inscrição de equipas. 1. A inscrição é formalizada através do site da FPP. 2. A inscrição é de 125,00 por equipa. 3. Não existe limite máximo de equipas por clube. Cada clube pode inscrever o número de equipas que pretender. 4. O prazo para inscrição das equipas termina às 18h de 16 de Novembro de O prazo limite de pagamento é às 18h de 19 de Novembro de Sorteio dia 21 de Novembro às 18h na sede da FPP. Artigo 6. Capitão de Equipa 1. O Capitão de Equipa terá de ter a sua licença agregada ao clube que vai representar. Em caso de independente deverá mudar a sua licença, atualizando o clube. 4
5 2. Cada equipa terá um único Capitão de Equipa (indicar um endereço de para notificações da FPP e, eventualmente, dos capitães das outras equipas na sua prova). 3. Um Capitão de Equipa, só poderá ser de uma única equipa (um Capitão de Equipa não poderá ser de várias equipas, mesmo que de níveis/categorias diferentes). 4. Um Capitão de Equipa, poderá ser jogador dessa equipa ou de outras (caso jogue em Absolutos e numa equipa de outro nível). Não poderá ser Capitão da segunda equipa onde jogue também. 5. As obrigações do Capitão de Equipa são as seguintes: a) Representar a sua equipa perante a FPP e as outras equipas; b) Comunicar aos elementos da equipa os horários, regras, etc; c) Monitorar a pontualidade e desportivismo dos seus jogadores; d) Cumprir e fazer cumprir o regulamento junto dos seus jogadores; e) Confirmar a receção e leitura dos s que sejam enviados pela FPP, Juiz Árbitro, ou eventualmente, dos capitães das outras equipas; f) O Capitão de Equipa terá que levar as folhas de constituição de equipa, em número necessário para poder preencher e entregar conforme o disposto no regulamento; g) Em cada eliminatória, o Capitão de Equipa terá que entregar duas (2) folhas de constituição de equipa, preenchidas em duplicado (uma para o Capitão da outra equipa, outra para o Juiz Árbitro); h) Deverá o Capitão de Equipa, dar conhecimento deste regulamento à sua equipa afim de os mesmos estarem devidamente informados do regulamento a que estão expostos nesta competição; i) Quando o Capitão de Equipa não possa comparecer à eliminatória da sua equipa, deverá informar o Juiz Árbitro em conformidade (presencialmente ou telefonicamente) e poderá ser substituído por outro elemento dessa mesma equipa (e não de outra), devendo este outro elemento identificar-se perante o Juiz Árbitro e a equipa adversária indicando que irá estar presente para exercer as funções de Capitão de Equipa durante a eliminatória. Artigo 7. Constituição das Equipas 1. As equipas da prova absoluta poderão ser formadas por jogadores de todos os níveis. 2. As equipas da prova por níveis apenas poderão ser formadas por jogadores do respetivo nível ou de nível inferior. 3. A validação dos jogadores e nível é efectuada à Data e Hora do Sorteio. 4. As equipas serão formadas por: a) Prova Absoluta: 5
6 Mínimo 8 atletas: 4 femininas e 4 masculinos; Máximo 20 atletas: 10 femininas e 10 masculinos. Pontos Equipa: 1. Caso exista alguma jogadora F TOP50 WPT ou jogador M TOP80 WPT na equipa, os pontos da equipa serão a soma dos pontos dos jogadores WPT (as 4 primeiras F a somar com os 4 primeiros M). 2. Se não existir uma jogadora F TOP50 WPT ou um jogador M TOP80 WPT na equipa, os pontos da equipa serão a soma dos pontos dos jogadores FPP (as 4 primeiras F a somar com os 4 primeiros M), de acordo com o Regulamento Geral. Pontos de um par numa Ronda: 1. Se num qualquer par existir uma jogadora F TOP50 WPT e/ou um jogador M TOP80 WPT, os pontos desse par serão a soma dos pontos dos dois jogadores no WPT. 2. Se num qualquer par não existir uma jogadora F TOP50 WPT ou um jogador M TOP80 WPT, os pontos desse par serão a soma dos pontos dos dois jogadores na FPP, de acordo com o Regulamento Geral. b) Prova por categorias: Mínimo: 6 atletas Máximo: 12 atletas 5. Os elementos da equipa serão classificados automaticamente de modo decrescente conforme o seu ranking na classificação oficial da FPP (de acordo com o Regulamento Geral) à data do sorteio. CAPÍTULO III - DESENVOLVIMENTO DA PROVA Artigo 8. Formato da prova. 1. A prova será disputada nas seguintes modalidades: a) Absoluta/Absolutos; b) Nível 2 - Masculinos; c) Nível 2 - Femininos; d) Nível 3 - Masculinos; e) Nível 3 - Femininos; f) Nível 4 - Masculinos; g) Nível 4 - Femininos. 6
7 2. No final da prova, os primeiros classificados são declarados campeões nacionais de clubes. 3. Caso o número de inscrições se justifique poderão ser criados grupos, categorias de competição ou divisões. 4. Caso haja necessidade, serão definidos cabeças de série nas diferentes provas. Os cabeças de série serão definidos pelo somatório dos rankings dos jogadores mínimos para a constituição da equipa a que se referem, conforme ponto 4 do art Os dois primeiros classificados em cada divisão no final da prova, sobem à divisão acima, se disponível, na edição seguinte da prova. 6. Os dois últimos classificados em cada divisão no final da prova, descem à divisão abaixo, se disponível, na edição seguinte da prova. 7. Quando o número de inscrições seja superior a 8 equipas na última divisão de uma categoria, a FPP reserva o direito de criar uma nova divisão inferior ou criar um sistema de prova específico para a divisão com mais de 8 equipas. 8. O quadro de equipas das diferentes divisões é feito de acordo com a classificação do Campeonato anterior, as equipas que se inscrevam pela primeira vez na prova vão para a divisão mais baixa da sua categoria. Artigo 9. Eliminatória e Encontros. 1. Os confrontos entre as equipas serão realizados em sistema de eliminatórias. 2. Cada eliminatória é composta por: a) Prova Absoluta: 5 encontros. 2 encontros na categoria feminina 2 encontros na categoria masculina 1 encontro de pares mistos. b) Prova por categorias: 3 encontros Artigo 10. Datas. 1. A prova será disputada de 29 de Novembro a 2 de Dezembro de Em circunstâncias excecionais, a FPP pode suspender a totalidade ou parte da prova, e aumentar ou reduzir a sua duração. Artigo 11. Sistema de Competição 1. Serão formados grupos ou quadros eliminatórios de competição, onde serão sorteadas as eliminatórias a disputar. 2. A equipa que ganhe mais encontros será dada como vencedora da eliminatória. 3. A classificação final é estabelecida de acordo com os resultados obtidos pelas equipas ordenadas de modo decrescente. 7
8 4. No caso de empate, caso exista sistema de grupos, são aplicáveis, sempre por esta ordem, os seguintes critérios: a) Confronto direto, no caso de empate entre apenas duas equipas; Empate entre 3 ou mais equipas: b) Maior número de encontros ganhos. c) Melhor resultado obtido pela diferença entre o número encontros ganhos e perdidos, nas eliminatórias entre si. d) Melhor resultado obtido pela diferença entre o número de sets ganhos e perdidos, nas eliminatórias entre si. e) Melhor resultado obtido pela diferença entre o número de jogos ganhos e perdidos, nas eliminatórias entre si. f) Melhor resultado obtido pela diferença entre o número encontros ganhos e perdidos, em toda a prova. g) Melhor resultado obtido pela diferença entre o número de sets ganhos e perdidos, em toda a prova. h) Melhor resultado obtido pela diferença entre o número de jogos ganhos e perdidos, em toda a prova. 5. Estes critérios são aplicados sequencialmente, sempre que permaneça o empate. No momento em que uma ou mais equipas deixem de estar empatadas e permaneçam outras equipas empatadas, começará novamente a aplicar-se os critérios de desempate na ordem estabelecida para quebrar o empate que ainda persista. 6. Quando uma das equipas foi penalizada por falta de comparência, por desistência ou apresentação de número insuficiente de atletas, será excluída do grupo de desempate e colocado no último lugar entre as equipas empatadas, os resultados dos encontros em que esteja envolvida não serão tidos em conta para quebrar o empate entre as restantes equipas no grupo empatado, o desempate será decidido unicamente com base nos resultados produzidos nas eliminatórias entre as equipas empatadas. Artigo 12. Sistema de grupos 1. Em função do número de equipas inscrita a FPP pode adotar um sistema em que equipas participantes são divididos em grupos, que também se enfrentarão todos contra todos, podendo ser disputada posteriormente uma fase eliminatória, simples ou dupla, entre os melhores classificados de cada grupo, determinando a FPP, antes do início da prova, o número de equipas qualificados por grupo para a fase seguinte. Artigo 13. Horários 1. Os horários de jogo serão publicados 4 dias antes do início da prova. 2. O torneio terá início na 5ª Feira 29 de Novembro às 19h00 (só para Equipas cujo Clube tenha morada <= 125 Km). 3. Na 6ª Feira 30 de Novembro às 19h00 (com as acima e restantes Equipas). 8
9 4. No Sábado 01 de Dezembro (Feriado Nacional) a partir das 08h00 e Domingo 02 de Dezembro a partir das 08h00. Artigo 14. Falta de comparência, apresentação insuficiente de atletas e cancelamento. 1. Entende-se por Falta de Comparência da equipa quando a mesma não compareça a uma eliminatória no dia e hora marcada, com uma tolerância máxima de 10 minutos, ou sem os requisitos mínimos necessários para a disputa dos encontros. 2. Não é considerada falta de comparência quando se apresentarem pelo menos 4 atletas para o confronto na prova por níveis, e 5 atletas (sendo pelo menos 1 do sexo oposto) na prova absoluta. 3. Terão que comparecer junto do Juiz Árbitro todos os elementos considerados o mínimo (indicado no ponto anterior) e devem os mesmos se fazer acompanhar de Cartão de Cidadão (Bilhete de Identidade) ou afins se de outras Nacionalidades. É da responsabilidade do jogador fazer-se acompanhar sempre do seu documento de identificação pessoal. 4. A falta de comparência de uma equipa numa eliminatória será punida com a perda da mesma. 5. A desistência injustificada de uma equipa durante uma eliminatória, uma vez iniciada, ou a recusa em iniciar a mesma, será sancionada com Falta de Comparência. 6. Entende-se por Falta de Comparência de um par quando o mesmo não compareça em campo, após a conclusão do jogo anterior com uma tolerância máxima de 10 minutos. Para efeitos de classificação será averbada a derrota nesse encontro com o resultado de 6/0 6/0. 7. Tanto a Falta de Comparência como a desistência injustificada numa eliminatória serão punidas com uma multa de 40 euros para o clube a que pertence a equipa infratora. 8. Quando, durante a mesma eliminatória, os casos apresentados neste artigo são cometidos por ambas as equipas serão impostas as devidas sanções às duas equipas, e nenhuma delas será declarada vencedora da eliminatória. CAPÍTULO IV - DESENVOLVIMENTO DA ELIMINATÓRIA Artigo 15. Antes da eliminatória. 1. Cada Capitão escolhe os pares que representarão a sua equipa. 2. A ordem dos pares dentro de uma equipa será estabelecida pelo ranking FPP (ou WPT, ou de acordo com Regulamento Geral), somando a pontuação de ambos os atletas. O par com mais pontos será o Par 1 e o menos pontuado o Par 3. 9
10 3. A ordem dos pares empatados será a indicada pelo Capitão de Equipa. Da mesma forma, o Capitão decide a ordem dos pares sem ranking. 4. Cada Capitão deverá entregar ao Juiz Árbitro, as duas folhas (duplicados) de constituição da sua equipa até 30 min antes do início da eliminatória (conforme o modelo estabelecido para o efeito pela FPP), indicando os elementos de cada par e a respetiva pontuação. Uma vez entregues as constituições não poderão ser feitas quaisquer substituições sob quaisquer circunstâncias, exceto por erro na soma dos valores dos pares. Até 15 min antes do início da eliminatória, podem contestar a formação da equipa adversária. O Juiz Árbitro entregará depois aos capitães a constituição da equipa adversária antes do início da eliminatória. Artigo 16. Alinhamento dos atletas 1. Para um atleta ser alinhado numa eliminatória, deve reunir os seguintes requisitos: a) Ter uma licença válida na FPP. b) Estar inscrito na prova dentro dos prazos previstos. c) Reunir os requisitos de idade estabelecidos neste regulamento. d) Não estar sujeito a sanção disciplinar imposta pela FPP. 2. O alinhamento impróprio de um atleta num encontro, por falta dos requisitos necessários, determina a perda da eliminatória por 5/0 em absolutos e 3/0 nas provas por nível, com pontuação de 6/0 6/0 em cada um dos encontros e a atribuição de uma multa de 40 euros para o clube que pertence à equipa infratora. 3. A possibilidade de reclamar o alinhamento impróprio de um atleta concluirá após a conclusão da eliminatória. Artigo 17. Desenvolvimento das eliminatórias 1. As eliminatórias serão realizadas competindo entre si os pares com a mesma ordem. 2. A ordem de disputa dos encontros, quando não possam ser jogados todos ao mesmo tempo será a seguinte, e não pode ser alterada: a) Prova Absoluta 1. Par 2 Masculino 2. Par 1 Feminino 3. Par Misto 4. Par 2 Feminino 5. Par 1 Masculino b) Prova por Níveis 1. Par 2 10
11 2. Par 3 3. Par 1 3. Cada encontro será jogado à melhor de 3 sets com Super Tie-break no 3ºset. Nas finais, os encontros podem ser jogados à melhor de 3 sets (esta decisão cabe ao Juiz Árbitro e Diretora de Prova). 4. O sistema referido no ponto anterior poderá ser alterado pelo Juiz Árbitro, caso haja necessidade para o bom desenrolar da prova. Esta alteração terá de ser anunciada aos capitães antes do início das eliminatórias e terá de ser aplicada a todas as eliminatórias dessa fase, não podendo ser aplicada individualmente. 5. O vencedor da eliminatória será a equipa que vencer a maioria dos encontros. 6. Durante os encontros os jogadores não podem receber instruções ou conselhos técnicos sobre o jogo de alguém que não seja o seu próprio parceiro ou Capitão de Equipa. Os Capitães só podem dar instruções aos atletas durante as trocas de lado (excepto no 1-0 de cada set ou Tie-Breaks). Artigo 18. Comunicação dos resultados. 1. Os capitães de equipa têm a obrigação de preencher, assinar e entregar a ata da eliminatória logo após o final da mesma. CAPÍTULO V Multas e regime disciplinar Artigo 19. Não pagamento de multas. 1. A falta de pagamento de multas por algum clube determina a expulsão da prova e proibição de participação na época seguinte da equipa que gerou a multa não paga, não podendo os seus elementos ser inscritos em nenhuma outra equipa do mesmo clube ou qualquer outro durante essa época seguinte. 2. Cumprida a sanção anterior e pagas as respetivas multas, a equipa excluída pode voltar à prova na divisão mais baixa da sua categoria. Artigo 20. Adulteração de resultados e outros atos contrários ao espírito desportivo. 1. Os comportamentos cuja intenção presumida do autor, as circunstâncias em que fez ou as consequências daí resultantes, permitam concluir que se destinam a adulterar de forma deliberada e fraudulenta o resultado de uma eliminatória com prejuízo para outros, seja mediante a apresentação de um alinhamento injustificado visivelmente inferior ao habitual, apresentação de um número insuficiente de atletas, ausência ou qualquer outra ocorrência que possa indiciar ato contrário ao espírito desportivo será corrigido pelo Juiz Árbitro da Prova, tendo este último o direito de restaurar a ordem natural da prova podendo para esse efeito alterar os resultados da eliminatória assim como a classificação e as eliminatórias para as subidas, descidas e classificações para participação noutras fases da prova e, no geral, tomar qualquer decisão que anule a fraude que se tentava produzir e repor a ordem da prova. 11
12 2. Do mesmo modo, perante a confirmação de fatos desta natureza, o Juiz Árbitro da Prova pode decidir excluir a equipa da prova e se aplicável, a descida automática de divisão, e a impossibilidade de subida na época seguinte e a imposição de sanções previstas para as infrações muito graves comuns nos Regulamentos Disciplinares da FPP aos clubes, dirigentes, técnicos e desportistas responsáveis. Artigo 21. Órgãos disciplinares. 1. Todas as questões disciplinares e competitivas que surjam serão resolvidas pelo Juiz Árbitro da Prova, nomeado pela direção da FPP, cujas decisões podem ser recorridas para o Comité de Recursos da FPP. 2. O Juiz Árbitro da prova tem, para além das funções estritamente disciplinares, a autoridade para realizar as seguintes funções relacionadas com a prova: a) Suspender, avançar ou atrasar uma eliminatória e marcar a data e, se for o caso, o local da eliminatória que, por causa de força maior, ou disposição das autoridades competentes não possa ser realizada no dia indicado no calendário ou nas instalações desportivas indicadas. b) Decidir terminar, suspender ou cancelar uma eliminatória, quando as circunstâncias impeçam a sua normal conclusão, e, se necessário, chegar a acordo sobre a sua continuação ou nova realização em campo neutro ou não, e à porta fechada ou aberto ao público. c) Atribuir a responsabilidade pelos custos incorridos nos casos de repetição, suspensão ou continuação da eliminação. d) Definir um horário comum para o início das eliminatórias correspondentes à mesma jornada, quando seus resultados possam ter influência na classificação final. e) Nomear, por ofício ou a pedido de parte interessada, delegados da federação para as eliminatórias. f) Resolver todas as questões que afetem a classificação final e situações dela decorrentes, tais como subidas, descidas, promoções e classificações para participar noutras fases. g) Cancelar encontros ou eliminatórias, podendo ordenar a sua repetição, se for necessário. h) Tudo o que no geral afete a realização da prova. 3. No que diz respeito a questões disciplinares são aplicáveis os Regulamentos Disciplinares da FPP. 12
Campeonato Nacional de Clubes. Regulamento de Prova Ano 2017
Campeonato Nacional de Clubes Regulamento de Prova Ano 2017 INDICE CAPÍTULO I - DISPOSIÇÕES GERAIS... 3 Artigo 1. Definição da prova e regulamentos aplicáveis.... 3 Artigo 2. Funções da FPP.... 3 Juíz
Campeonato Nacional de Clubes. Regulamento de Prova Ano 2015
Campeonato Nacional de Clubes Regulamento de Prova Ano 2015 INDICE CAPÍTULO I - DISPOSIÇÕES GERAIS...3 Artigo 1. Definição da prova e regulamentos aplicáveis.... 3 Artigo 2. Funções da FPP.... 3 CAPÍTULO
Campeonato Nacional de Clubes
Campeonato Nacional de Clubes Regulamento de Prova Ano 2014 INDICE CAPÍTULO I - DISPOSIÇÕES GERAIS... 3 Ar#go 1. Definição da prova e regulamentos aplicáveis.... 3 Ar#go 2. Funções da FPP.... 3 CAPÍTULO
Regulamento do Campeonato Nacional de Empresas. Ano 2017
Regulamento do Campeonato Nacional de Empresas Ano 2017 INDICE CAPÍTULO I - DISPOSIÇÕES GERAIS 2 ARTIGO 1. DEFINIÇÃO DA PROVA E REGULAMENTOS APLICÁVEIS 3 ARTIGO 2. FUNÇÕES DO JUIZ ÁRBITRO 3 ARTIGO 3. CONTACTOS
Artigo 1. Definição da prova e regulamentos aplicáveis Artigo 2. Funções da FPP Artigo 3. Funções do Juiz Árbitro... 4
Regulamento de Prova Ano 2018 INDICE CAPÍTULO I - DISPOSIÇÕES GERAIS... 4 Artigo 1. Definição da prova e regulamentos aplicáveis.... 4 Artigo 2. Funções da FPP.... 4 Artigo 3. Funções do Juiz Árbitro....
Regulamento de Prova Ano 2019
Regulamento de Prova Ano 2019 INDICE CAPÍTULO I - DISPOSIÇÕES GERAIS... 4 Artigo 1. Definição da prova e regulamentos aplicáveis.... 4 Artigo 2. Funções da FPP.... 4 Artigo 3. Funções do Juiz Árbitro....
Regulamento de Prova Ano 2019
Regulamento de Prova Ano 2019 INDICE CAPÍTULO I - DISPOSIÇÕES GERAIS... 4 Artigo 1. Definição da prova e regulamentos aplicáveis.... 4 Artigo 2. Funções da FPP.... 4 Artigo 3. Funções do Juiz Árbitro....
CAMPEONATO NACIONAL DE EQUIPAS MISTAS SENIORES
CAMPEONATO NACIONAL DE EQUIPAS MISTAS SENIORES 1 - A Direcção da F.P.B. organizará anualmente, uma competição denominada "Campeonato Nacional de Equipas Mistas Seniores" e ao vencedor, será atribuído o
CAPÍTULO I - DISPOSIÇÕES GERAIS... 3
Regulamento de Prova Ano 2017 INDICE CAPÍTULO I - DISPOSIÇÕES GERAIS... 3 Artigo 1. Definição da prova e regulamentos aplicáveis.... 3 Artigo 2. Funções da FPP.... 3 Artigo 3. Funções do Juiz Árbitro....
Artigo 2.º (Tempo de Jogo) Os jogos terão a duração de 14 minutos (7 + 7 minutos).
SEVENS SUB 18 E SUB 16 2018/2019 Artigo 1.º (Regime supletivo) Ao Campeonato Nacional de Sevens sub 18 e sub 16 aplicam-se as normas do Regulamento Geral de Competições em tudo o que não esteja especificamente
REGULAMENTO DE PROVAS DE PADEL
REGULAMENTO DE PROVAS DE PADEL - 2011 Capitulo 1: PARTE GERAL 1. Objecto Provas de Padel O presente Regulamento de Provas de Padel (RPP) regula a organização e desenvolvimento de todas as Provas Oficiais
Artigo 1.º Artigo 2.º Artigo 3.º Artigo 4.º 1. ii)
REGULAMENTO TORNEIO REGIONAL DE SEVENS FEMININO 2015/2016 Artigo 1.º (Regime Supletivo) Ao Torneio Regional de Sevens Feminino aplicam-se as normas do Regulamento Geral de Competições em tudo o que não
Artigo 1.º (Regime supletivo) Ao Circuito Nacional Sevens feminino aplicam-se as normas do Regulamento Geral de Competições em tudo o que não seja
REGULAMENTO DO CIRCUITO NACIONAL DE SEVENS FEMININO 2014/2015 Artigo 1.º (Regime supletivo) Ao Circuito Nacional Sevens feminino aplicam-se as normas do Regulamento Geral de Competições em tudo o que não
FUTSAL REGULAMENTO. 3.2 A organização técnica das competições será da responsabilidade dos clubes organizadores referidos em 1.
FUTSAL REGULAMENTO 1.Organização A organização das competições na modalidade de Futsal no âmbito do Troféu Almada 2017, é da responsabilidade de: Casa do Benfica da Charneca da Caparica, Clube de Futsal
Feminino 2ª Divisão 2010_11. FASE NÃO APURADOS 7º ao 14º Lugar REGULAMENTO DA COMPETIÇÃO
Campeonato Nacional Feminino 2ª Divisão 2010_11 FASE NÃO APURADOS 7º ao 14º Lugar REGULAMENTO DA COMPETIÇÃO A. Clubes Inscritos B. Modelo Competitivo C. Marcação de Jogos D. Arbitragem E. Inscrição das
Índice. Licenças e Filiações... 3 Inscrições (Provas)... 4 Organização de Provas... 6 Liga de Clubes... 9
FAQ s Índice Licenças e Filiações... 3 Inscrições (Provas)... 4 Organização de Provas... 6 Liga de Clubes... 9 2 Licenças e Filiações 1. Até quando posso fazer o pagamento da minha licença? As licenças
COPA DAS FEDERAÇÕES DE TÊNIS EM CADEIRA DE RODAS REGULAMENTO GERAL 2019
COPA DAS FEDERAÇÕES DE TÊNIS EM CADEIRA DE RODAS REGULAMENTO GERAL 2019 1. DO CAMPEONATO Anualmente a CBT - Confederação Brasileira de Tênis promoverá a Copa das Federações de Tênis em Cadeira de Rodas,
REGULAMENTO INTERCLUBES INFANTOJUVENIL 2014
REGULAMENTO INTERCLUBES INFANTOJUVENIL 2014 1. DO CAMPEONATO Poderá participar do Interclubes Infantojuvenil toda agremiação que estiver devidamente cadastrada na FPT e com suas obrigações financeiras
Regulamento do Torneio Regional de Tens Feminino 2016/2017 2
REGULAMENTO DO TORNEIO REGIONAL DE TENS FEMININO 2016/2017 Artigo 1.º (Regime Supletivo) Ao Torneio Regional de Tens Feminino aplicam-se as normas do Regulamento Geral de Competições em tudo o que não
ASSOCIAÇÃO DE ESTUDANTES DA ESCOLA SUPERIOR DE SAÚDE DA GUARDA. Regulamento da Componente Desportiva ENEE 2017
ASSOCIAÇÃO DE ESTUDANTES DA ESCOLA SUPERIOR DE SAÚDE DA GUARDA Regulamento da Componente Desportiva Guarda 2017 ÍNDICE 1.INSCRIÇÕES E PARTICIPAÇÕES... 2 1.1.INSCRIÇÕES DE EQUIPAS... 2 1.2.INSCRIÇÃO DE
REGULAMENTO INTERCLUBES INFANTO JUVENIL 2012
REGULAMENTO INTERCLUBES INFANTO JUVENIL 2012 1. DO CAMPEONATO Poderá participar do Interclubes Infanto Juvenil toda agremiação que estiver devidamente cadastrada na FPT e com suas obrigações financeiras
Artigo 2.º (Tempo de Jogo) Os jogos terão a duração de 14 minutos (7 + 7 minutos).
REGULAMENTO DO CIRCUITO NACIONAL DE SEVENS FEMININO 2017/2018 Artigo 1.º (Regime supletivo) Ao Circuito Nacional Sevens feminino aplicam-se as normas do Regulamento Geral de Competições em tudo o que não
COPA DAS FEDERAÇÕES DE TÊNIS EM CADEIRA DE RODAS REGULAMENTO GERAL PARA 2018
COPA DAS FEDERAÇÕES DE TÊNIS EM CADEIRA DE RODAS REGULAMENTO GERAL PARA 2018 1. DO CAMPEONATO Anualmente a CBT - Confederação Brasileira de Tênis promoverá a Copa das Federações de Tênis em Cadeira de
Regulamento do Torneio Regional de Sevens Feminino 2016/2017 2
REGULAMENTO DO TORNEIO REGIONAL DE SEVENS FEMININO 2016/2017 Artigo 1.º (Regime Supletivo) Ao Torneio Regional de Sevens Feminino aplicam-se as normas do Regulamento Geral de Competições em tudo o que
Liga de Clubes FPP Regulamento de Prova Ano 2015
Liga de Clubes FPP Regulamento de Prova Ano 2015 INDICE CAPÍTULO I - DISPOSIÇÕES GERAIS... 3 Artigo 1. Definição da prova e regulamentos aplicáveis.... 3 Artigo 2. Funções da FPP.... 3 Artigo 3. Funções
Sistema Competitivo Não Seniores
Sistema Competitivo Não Seniores Aprovado em reunião de Direção, de 27 de Maio de 2017 Sistema Competitivo do Circuito Nacional de Não Seniores Índice Índice... 1 Art.1º... 3 Organização... 3 Art.2º...
Regulamento da Deloitte Voleibol CUP 2019
Regulamento da Deloitte Voleibol CUP 2019 Título I Disposições Gerais Artigo 1.º O Regulamento da Deloitte Voleibol Cup 2019 visa disciplinar o funcionamento desta e as relações entre todos os seus intervenientes.
CLUBE COMERCIAL DE LORENA
TORNEIO INTERNO DE FUTSAL 2014 I - Dos Objetivos: REGULAMENTO Art. 1 - O evento tem por finalidade promover o intercambio social e esportivo entre os associados do Clube Comercial de Lorena e desenvolver
REGULAMENTO ESPECIFICO. Campeonato de Abertura CORFEBOL
REGULAMENTO ESPECIFICO Campeonato de Abertura CORFEBOL CAMPEONATO DE ABERTURA ENQUADRAMENTO O Campeonato de Abertura surge como complemento às competições seniores da Federação Portuguesa de Corfebol:
REGIMENTO ESPECÍFICO BASQUETEBOL. Câmara Municipal de Lisboa e Juntas de Freguesia Olisipíadas 4ª edição
REGIMENTO ESPECÍFICO BASQUETEBOL Câmara Municipal de Lisboa e Juntas de Freguesia Olisipíadas 4ª edição Índice Preâmbulo 5 Artigo 1.º Escalões Etários, Dimensões do Campo, Bola, Tempo de Jogo e Variantes
Anexo XXIV Federação Portuguesa de Padel. Regulamento de Provas de Veteranos. Em Vigor a partir de 15 fevereiro de 2018
Anexo XXIV Federação Portuguesa de Padel Regulamento de Provas de Veteranos 2018 Em Vigor a partir de 15 fevereiro de 2018 Índice: 1. Âmbito de aplicação... 3 2. Calendário... 3 3. Inscrições... 4 4. Diretor
GERAIS. O calendário 2018 já tem algumas etapas confirmadas (consultar o site da CAASP para maiores informações)
GERAIS Os Abertos de Tênis OAB/CAASP são torneios exclusivos para advogados e tem a duração estimada de (2) dias, sempre aos finais de semana, e contam pontos para o ranking anual. O calendário 2018 já
REGULAMENTO INTERCLUBES INFANTOJUVENIL 2017
REGULAMENTO INTERCLUBES INFANTOJUVENIL 2017 1. DO CAMPEONATO Poderá participar do Interclubes Infantojuvenil toda agremiação que estiver devidamente cadastrada na FPT e com suas obrigações financeiras
ATMISM ASSOCIAÇÃO DE TÉNIS DE MESA DA ILHA DE SÃO MIGUEL
REGULAMENTO DE PROVAS * 1 Qualificação de Clubes e Atletas a. Apenas os Clubes e Entidades da ATMISM - Associação de Ténis de Mesa de Ilha de São Miguel, filiados na FPTM Federação Portuguesa de Ténis
REGULAMENTO V TORNEIO SOPA DA PEDRA ANDEBOL - ALMEIRIM Infantis Masculinos / Femininos, Iniciados Masculinos / Femininos e Juvenis Masculinos.
REGULAMENTO V TORNEIO SOPA DA PEDRA ANDEBOL - ALMEIRIM 2018 1. CATEGORIAS Torneio para equipas convidadas, nos escalões de, Minis Masculinos/ Femininos, Infantis Masculinos / Femininos, Iniciados Masculinos
REGULAMENTO INTERCLUBES FPT BEACH SERIES 2017
REGULAMENTO INTERCLUBES FPT BEACH SERIES 2017 1. DA COMPETIÇÃO A Federação Paranaense de Tênis, através da sua diretoria técnica, apresenta o Campeonato Paranaense Interclubes FPT Beach Series 2017, o
I. DISPOSIÇÕES INICIAIS
I. DISPOSIÇÕES INICIAIS Artigo 1º - Organização e direção do torneio A organização e coordenação do torneio são da responsabilidade da Associação de Estudantes do ISEP. Sendo da sua responsabilidade: 1.
CAPÍTULO I - DISPOSIÇÕES GERAIS... 3
Regulamento de Prova Ano 2016 INDICE CAPÍTULO I - DISPOSIÇÕES GERAIS... 3 Artigo 1. Definição da prova e regulamentos aplicáveis.... 3 Artigo 2. Funções da FPP.... 3 Artigo 3. Funções do Juiz Árbitro....
REGULAMENTO DO CAMPEONATO NACIONAL SUB-21
Aprovado em reunião de Direcção de 25 Julho 2012 Alterado em 1 de Outubro de 2012 REGULAMENTO DO CAMPEONATO NACIONAL SUB-21 I - SISTEMA DE DISPUTA Artigo 1.º O Campeonato Nacional Sub-21 será disputado
REGULAMENTO DE PROVA CAMPEONATO NACIONAL DAS ASSOCIAÇÕES
FEDERAÇÃO PORTUGUESA MATRAQUILHOS E FUTEBOL DE MESA FUNDADA EM 07 DE FEVEREIRO DE 2007 FILIADA NA ITSF - INTERNATIONAL TABLE SOCCER FEDERATION SEDE OFICIAL AV. ENG.º ARMANDO MAGALHAES, 371 4440-505 VALONGO
Sistema Competitivo Não Seniores
Sistema Competitivo Não Seniores Sistema Competitivo do Circuito Nacional de Não Seniores Índice Índice... 1 Art.1º... 3 Organização... 3 Art.2º... 3 Escalões... 3 Art.3º... 3 Circuito... 3 Art.4º... 4
III TORNEIO ABERTO TRANSMONTANO
ASSOCIAÇÃO DE TÉNIS DE MESA VILA REAL III TORNEIO ABERTO TRANSMONTANO VILA REAL 11-12/MARÇO/2017 REGULAMENTO ORGANIZAÇÃO Associação de Ténis de Mesa Vila Real Artigo 1º Vai a Associação de Ténis de Mesa
REGULAMENTO INTERCLUBES CLASSES 2015
REGULAMENTO INTERCLUBES CLASSES 2015 1. DO CAMPEONATO Poderá participar do Interclubes de Classes toda agremiação que estiver devidamente cadastrada na FPT e com suas obrigações financeiras em dia. O Interclubes
REGULAMENTO INTERCLUBES SENIORS 2016
REGULAMENTO INTERCLUBES SENIORS 2016 1. DO CAMPEONATO Poderá participar do Interclubes Seniors toda agremiação que estiver devidamente cadastrada na FPT e com suas obrigações financeiras em dia. O campeonato
AND PRAIA ª Edição REGULAMENTO DO CIRCUITO
AND PRAIA 2019 21ª Edição REGULAMENTO DO CIRCUITO 1 Organização: A organização deste conjunto de eventos é da responsabilidade da Associação de Andebol do Porto, em colaboração com diversas entidades.
FEDERAÇÃO DE ANDEBOL DE PORTUGAL
FEDERAÇÃO DE ANDEBOL DE PORTUGAL REGULAMENTO DESPORTIVO CIRCUITO NACIONAL DE ANDEBOL DE PRAIA 2012 Art.º 1 OBJETO 1. O presente regulamento estabelece as regras e normas aplicáveis ao Andebol de Praia
Campeonato Distrital Individual Absoluto. Regulamento
Campeonato Distrital Individual Absoluto Regulamento 1. A Associação de Xadrez do Distrito de Braga vai organizar o Campeonato Distrital Individual Absoluto, partidas lentas, época de 2017/2018. 2. A prova
COPA DAS FEDERAÇÕES REGULAMENTO GERAL PARA 2016
COPA DAS FEDERAÇÕES REGULAMENTO GERAL PARA 2016 1. DO CAMPEONATO Anualmente a CBT - Confederação Brasileira de Tênis promoverá a Copa das Federações, para definir o Estado o Brasileiro. A Copa das Federações
CAPÍTULO I SISTEMA DE DISPUTA
REGULAMENTO SEVENS SENIORES 2013/2014 CAPÍTULO I SISTEMA DE DISPUTA Artigo 1.º (Modelos Competitivos 2013/2014) 1. Circuito Nacional de Sevens 2013/2014 (principal competição) Composto por 10 equipas,
Normas de Participação
Normas de Participação Campeonato de Futebol de Sintra Seniores / Veteranos 2018 - Núcleo de Atividades Desportivas Índice 1 Organização... 2 2 Calendarização e Local de Realização dos Jogos... 2 3 Inscrição...
Regulamento 1. APRESENTAÇÃO 2. ORGANIZAÇÃO GERAL Regulamento Campos de Jogos e Bola de Jogo
Regulamento 1. APRESENTAÇÃO A Amarante F.C. Cup 2016 Fut 7 realizar-se-á no Complexo Desportivo de Amarante, nas instalações do Amarante Futebol Clube e decorre entre os dias 25 e 26 Março de 2016 nos
TORNEIO INTERNO. Inicio a 7 ABRIL 2008
TORNEIO INTERNO ESTÃO ABERTAS AS INSCRIÇÕES ATÉ ÀS 18,00 HORAS DE 31 MARÇO 2008 SORTEIO DIA 01 ABRIL 2008 18,00 HORAS Inicio a 7 ABRIL 2008 Jogos às 2ªs e 5 ªs feiras em Sacavém INFORMAÇÕES E INSCRIÇÕES:
Informação N.º /2019 DESTAQUES
Informação N.º 1-2018/2019 DESTAQUES Inscrições para a Época 2018/2019 As inscrições para a temporada 2018/2019 decorrerão entre os dias 4 e 8 (no dia 8, sábado, até às 14 horas) de Setembro de 2018. Toda
TORNEIO 24H. Regulamento. 1.O torneio terá início ás 17h00 do dia 01/08/15 (sábado) e terminará ás 15h00 do dia 02/08/15 (domingo).
TORNEIO 24H Regulamento 1.O torneio terá início ás 17h00 do dia 01/08/15 (sábado) e terminará ás 15h00 do dia 02/08/15 (domingo). 2.O torneio disputa-se respeitando as regras oficiais do Futsal. 3.A inscrição
REGULAMENTO ESPECÍFICO DE TÉNIS
REGULAMENTO ESPECÍFICO DE TÉNIS 2009/2013 ÍNDICE Capítulo I Regulamentação Geral 3 1. Condições Gerais de Organização 3 2. Condições Gerais de Participação 4 3. Escalões Etários 4 Capítulo II Regulamentação
ASSOCIAÇÃO DE FUTEBOL DA HORTA Juvenis/ Iniciados (Futsal) Época Organização Competitiva e Regulamento Específico
DE (Futsal) Época 2016-2017 Organização Competitiva e Regulamento Específico CLUBES PARTICIPANTES ILHA DO CORVO CLUBE DESPORTIVO ESCOLAR DO CORVO ILHA DAS FLORES GRUPO DESPORTIVO FAZENDENSE (A e B) GRUPO
REGULAMENTO - JOGOS CARIOCAS DE VERÃO BEACH TENNIS
Brasil, 19 de Fevereiro de 2018 REGULAMENTO - JOGOS CARIOCAS DE VERÃO BEACH TENNIS 1 ABTERJ - Associação de Beach Tennis do Estado do Rio de Janeiro 1.1) Torneios e Chancela Os Jogos Cariocas de Verão
Normas. Departamento de Cultura, Juventude e Desporto Divisão de Desporto e Juventude Núcleo de Actividades Desportivas
Normas Departamento de Cultura, Juventude e Desporto Núcleo de Actividades Desportivas Índice 1 Organização... 3 2 Calendarização e Local de Realização dos Jogos... 3 3 Inscrição... 3 3.1 Período de Inscrição...
REGULAMENTO TORNEIO VOLEIBOL DE PRAIA FESTAS DA MADALENA e 20 DE JULHO
TORNEIO VOLEIBOL DE PRAIA FESTAS DA MADALENA 2018 19 e 20 DE JULHO Capítulo I Disposições Gerais Artigo 1º (Organização e denominação) O Torneio Voleibol de Praia Festas da Madalena é organizado pelo Município
REGIMENTO ESPECÍFICO ANDEBOL. Câmara Municipal de Lisboa e Juntas de Freguesia Olisipíadas 3ª edição
REGIMENTO ESPECÍFICO ANDEBOL Câmara Municipal de Lisboa e Juntas de Freguesia Olisipíadas 3ª edição Índice Preâmbulo 5 Artigo 1.º Escalões Etários, Dimensões do Campo, Bola, Tempo de Jogo e Variantes
A Copa das Federações será realizada nas seguintes categorias: -Profissional - Amador: A B C - Até 14 anos anos
COPA DAS FEDERAÇÕES DE BEACH TENNIS REGULAMENTO GERAL PARA 2016 1. DO CAMPEONATO Anualmente a CBT - Confederação Brasileira de Tênis promoverá a Copa das Federações de Beach Tennis, para definir o Estado
REGULAMENTO DOS CAMPEONATOS NACIONAIS SUB-16 e SUB-18 GRUPO A Época 2018/2019
REGULAMENTO DOS CAMPEONATOS NACIONAIS SUB-16 e SUB-18 GRUPO A 2018/2019 REGULAMENTO DOS CAMPEONATOS NACIONAIS SUB-16 e SUB-18 GRUPO A Época 2018/2019 Artigo 1.º (Regime Supletivo) Aos Campeonatos Nacionais
REGIMENTO ESPECÍFICO FUTEBOL. Câmara Municipal de Lisboa e Juntas de Freguesia Olisipíadas 3ª edição
REGIMENTO ESPECÍFICO FUTEBOL Câmara Municipal de Lisboa e Juntas de Freguesia Olisipíadas 3ª edição Índice Preâmbulo 5 Artigo 1.º Escalões Etários, Dimensões do Campo, Bola, Tempo de Jogo e Variantes
ASSOCIAÇÃO DE ESTUDANTES DA ESCOLA SUPERIOR DE SAÚDE DA GUARDA. Regulamento da Componente Desportiva ENEE 2018
ASSOCIAÇÃO DE ESTUDANTES DA ESCOLA SUPERIOR DE SAÚDE DA GUARDA Regulamento da Componente Desportiva Guarda 2018 ÍNDICE 1. INSCRIÇÕES E PARTICIPAÇÕES... 3 1.1. INSCRIÇÕES DE EQUIPAS... 3 2. PROVAS... 4
FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE VOLEIBOL Avenida de França, PORTO Tel: Fax:
FEDERAÇÃO PORTUGUESA DE VOLEIBOL Avenida de França, 549 4050-279 PORTO Tel: 22 834 95 70 Fax: 22 832 54 94 Para conhecimento das Associações, Clubes seus filiados, Rádio, Televisão, Imprensa e demais interessados
Voleib l. Os jogos de Voleibol 4X4 incluídos no Campeonato Escolar estão sujeitos ao seguinte Regulamento:
l Os jogos de Voleibo incluídos no Campeonato Escolar estão sujeitos ao seguinte Regulamento: 1. Constituição das Equipas 1.1 As equipas são formadas por 4 (quatro) alunos, podendo ser de ambos os géneros,
REGULAMENTO DA TAÇA DE PORTUGAL SUB-16 E SUB /2018
REGULAMENTO DA TAÇA DE PORTUGAL SUB-16 e SUB-18 2017/2018 Artigo 1.º À competição denominada Taça de Portugal para os escalões de sub-16 e sub-18 aplicam-se as normas do Regulamento Geral de Competições
REGULAMENTO ESPECÍFICO - FUTSAL -
REGULAMENTO ESPECÍFICO - FUTSAL - INTRODUÇÃO Este Regulamento aplica-se a todas as competições de Futsal realizadas no âmbito dos XXIV Jogos Nacionais Salesianos, em conformidade com o estipulado no Regulamento
ASSOCIAÇÃO DE PATINAGEM DO MINHO
COMUNICADO N.º 1 ÉPOCA 2017/ 2018 SUMÁRIO 1. ÉPOCA 2017 / 2018 2. FILIAÇÃO DE CLUBES 3. INSCRIÇÕES DE PATINADORES E AGENTES DESPORTIVOS 4. PROVAS ASSOCIATIVAS 5. PROVAS OU JOGOS PARTICULARES 6. ALTERAÇÕES
CIRCUITO DAMAS
Sumário 1. REPRESENTANTES... 2 2. INSCRIÇÕES NO DEPARTAMENTO DE DAMAS... 2 3. INSCRIÇÕES NAS ETAPAS... 2 4. CALENDÁRIO... 2 5. CATEGORIAS... 3 6. TAXAS... 3 7. FORMA DE DISPUTA... 3 8. POSTURA EM QUADRA...
CAMPEONATO INTERCLUBES DE FUTEVÔLEI
CAMPEONATO INTERCLUBES DE FUTEVÔLEI REGULAMENTO A Federação Paulista de Futevôlei vem através deste regulamento normatizar o torneio disputado entre clubes filiados a entidade. 1. Cronograma 1.1. O Campeonato
CLUBE DESPORTIVO E RECREATIVO DO FOGUETEIRO
E-mail: email@cdrfogueteiro. com - site: www.cdrfogueteiro.com 1 1. ORGANIZAÇÃO REGULAMENTO DO INDOOR 4X4 O Clube Desportivo e Recreativo do Fogueteiro, com a colaboração da Junta de Freguesia de Amora
REGULAMENTO ESPECÍFICO DE TÉNIS
REGULAMENTO ESPECÍFICO DE TÉNIS 2018-2019 INDICE Introdução 3 Regulamentação Geral 4 1. Condições Gerais de Participação 4 2. Escalões Etários 4 Participação / Organização 5 3. Tipologia das Provas 5 4.
CAMPEONATO DO NORTE INTER-CLUBES 1ª FASE REGULAMENTO
ASSOCIAÇÃO DE GOLF DO NORTE DE PORTUGAL CAMPEONATO DO NORTE INTER-CLUBES 1ª FASE GOLFE PONTE DE LIMA 31 de Março e 01 de Abril de 2012 REGULAMENTO Nos termos da Regra 33-1, e sem prejuízo das Condições
ASSOCIAÇÃO DE GOLF DO NORTE DE PORTUGAL CAMPEONATO DO NORTE DE PORTUGAL DE CLUBES AMARANTE GOLFE 10 a 12 de Junho de 2016 REGULAMENTO
ASSOCIAÇÃO DE GOLF DO NORTE DE PORTUGAL CAMPEONATO DO NORTE DE PORTUGAL DE CLUBES 2016 AMARANTE GOLFE 10 a 12 de Junho de 2016 REGULAMENTO Nos termos da Regra 33-1, e sem prejuízo das Condições de Competição
MUNICÍPIOS DA REGIÃO DE SETÚBAL, ASSOCIAÇÕES e ESCOLAS JOGOS DO FUTURO DA REGIÃO DE SETÚBAL 2017 TÉNIS DE MESA REGULAMENTO
JOGOS DO FUTURO DA REGIÃO DE SETÚBAL 2017 TÉNIS DE MESA REGULAMENTO 1. Organização A organização da modalidade de Ténis de Mesa nos Jogos do Futuro da Região de Setúbal 2017 é da responsabilidade da, da
CIRCUITO NACIONAL DE EQUIPAS EMERGENTES 2012/2013
CIRCUITO NACIONAL DE EQUIPAS EMERGENTES 2012/2013 O Comité Regional de Rugby do Centro (CRRC), conjuntamente com a Federação Portuguesa de Rugby (FPR), vai organizar o Circuito Nacional de Equipas Emergentes
Siga-nos em:
REGULAMENTO ANDEBOLMANIA 2018 XVI Torneio Internacional Andebol 1. FORMA DE DISPUTA Numa 1ª fase, participarão 6, 10 ou 16 equipas por cada escalão divididas em grupos, os jogos ser no regime de todos
Artigo 1.º Artigo 2.º Artigo 3.º Artigo 4.º 1. ii) iii) iv) 2. a)
REGULAMENTO TORNEIO NACIONAL DE SEVENS SUB-19 FEMININO 2015/2016 Artigo 1.º (Regime Supletivo) Ao Torneio Nacional de Sevens Sub-19 Feminino aplicam-se as normas do Regulamento Geral de Competições em
CIRCUITO NACIONAL DE RUGBY de 7 Sub 16 e Sub / 2011
CIRCUITO NACIONAL DE RUGBY de 7 Sub 16 e Sub 18 2010 / 2011 O Departamento de Competições da FPR vai organizar o Circuito Nacional de Rugby de 7, para os escalões Sub 16 e Sub 18. Este Circuito realiza-se
REGULAMENTO ESPECÍFICO DE TÉNIS
REGULAMENTO ESPECÍFICO DE TÉNIS 2017-2018 INDICE Introdução 3 Regulamentação Geral 4 1. Condições Gerais de Participação 4 2. Escalões Etários 4 Participação / Organização 5 3. Tipologia das Provas 5 4.
REGULAMENTO I Maratona de Futebol de Praia da Instituição o CASA.
REGULAMENTO I Maratona de Futebol de Praia da Instituição o CASA. Ponto I Organização 1. O presente Regulamento define as regras da I Maratona de Futebol de Praia do Centro de Apoio ao Sem-Abrigo; 2. A
REGULAMENTO TÉCNICO DOMINÓ CAPÍTULO I CONCEITOS BÁSICOS
P REGULAMENTO TÉCNICO DOMINÓ CAPÍTULO I CONCEITOS BÁSICOS Art. 1º - Para fins de padronização serão considerados os seguintes conceitos: - PEDRA Unidade mínima do jogo de dominó, constituída por um retângulo
IX CIRCUITO BRASILEIRO DE HANDEBOL DE AREIA 2014/2015
IX CIRCUITO BRASILEIRO DE HANDEBOL DE AREIA 2014/2015 REGULAMENTO ESPECÍFICO CAPÍTULO I - Das Finalidades Art. 1º Com a realização do CIRCUITO BRASILEIRO DE HANDEBOL DE AREIA, a Confederação Brasileira
REGULAMENTO DE PROVA OFICIAL
REGULAMENTO DE PROVA OFICIAL Época 2010/11 Voleibol Feminino e Masculino Página 1 de 8 ÍNDICE I. DISPOSIÇÕES INICIAIS Artigo 1º - Âmbito II. ORGANIZAÇÃO DE PROVAS Artigo 2º - Modelo Competitivo Artigo
Regulamento do Campeonato Regional Individual Absoluto de 2015
Pavilhão Desportivo Sidónio Serpa Rua da Juventude, 9500-211 Ponta Delgada, Portugal Telefone 966 272 039 Correio electrónico axraa.geral@gmail.com Rede - http://www.axraa.org Regulamento do Campeonato
5º CAMPEONATO MUNICIPAL DE MATRAQUILHOS. Normas de Funcionamento
5º CAMPEONATO MUNICIPAL DE MATRAQUILHOS Normas de Funcionamento Normas de Funcionamento Considerando a importância que a promoção da dinâmica desportiva assume no concelho, a Câmara Municipal da Lourinhã,
REGULAMENTO ESPECÍFICO ANDEBOL. (Revisto em novembro de 2015)
REGULAMENTO ESPECÍFICO ANDEBOL 2013 2017 (Revisto em novembro de 2015) Índice 1. Introdução 2 2. Escalões etários 2 3. Constituição das Equipas 3 3.1. Infantis (andebol de 5) 3 3.2. Iniciados, Juvenis
JOGOS UC. Regulamentos Desportivos
Regulamentos Desportivos Regulamento Futsal Artigo 1º - Participação A participação assume a aceitação dos regulamentos divulgados e é realizada através da inscrição de uma equipa ou atleta; Artigo 2º
I Torneio de Futsal do Município de Vila Flor
I Torneio de Futsal do Município de Vila Flor Apresentação do Evento A maratona de futsal do Município de Vila Flor é um evento organizado pelo grupo de Técnicos de Educação Física da Câmara Municipal
CENTRO DESPORTIVO E RECREATIVO DO CONCELHO DO NORDESTE
REGULAMENTO DO TORNEIO FUTSAL 5X5 NORDESTE 2018 OBJECTIVO O Centro Desportivo e Recreativo do Concelho do Nordeste pretende, com a realização do Torneio de Futsal 5x5, pretende proporcionar aos naturais
X CIRCUITO BRASILEIRO DE HANDEBOL DE AREIA 2015/2016
X CIRCUITO BRASILEIRO DE HANDEBOL DE AREIA 2015/2016 REGULAMENTO ESPECÍFICO CAPÍTULO I - Das Finalidades Art. 1º Com a realização do CIRCUITO BRASILEIRO DE HANDEBOL DE AREIA, a Confederação Brasileira
REGULAMENTO ESPECIFICO TORNEIOS JOVENS CORFEBOL
REGULAMENTO ESPECIFICO TORNEIOS JOVENS CORFEBOL ÍNDICE INTRODUÇÃO 1. ESCALÕES ETÁRIOS, BOLA, DURAÇÃO DO JOGO E VARIANTES DA MODALIDADE 2. CONSTITUIÇÃO DA EQUIPA 3. ARBITRAGEM 4. QUADRO COMPETITIVO E CRITÉRIOS
FCUP Liga 2013/2014. Regulamento de Prova Oficial. Futsal
FCUP Liga 2013/2014 Regulamento de Prova Oficial ÍNDICE Artigo 1º - Âmbito Artigo 2º - Estrutura Artigo 3º - Sistema Competitivo Artigo 4º - Duração de Jogos Artigo 5º - Período de Aquecimento Artigo 6º