2.1. Estrutura e Dinâmica da População e Famílias
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- Milton Dias Sequeira
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1 2.1. Estrutura e Dinâmica da População e Famílias O Diagnóstico Social Concelhio, enquanto ferramenta essencial para o conhecimento e caracterização da realidade local, assume particular importância na delineação de estratégias passíveis de impulsionar o desenvolvimento social do Município de Loures. A tradução operativa deste instrumento materializou-se no Plano de Desenvolvimento Social ( ), o qual define as directrizes de vários eixos estratégicos com tipos de intervenção prioritários. Neste sentido, a actualização do Diagnóstico Social do Concelho de Loures afigura-se imperiosa, na medida em que permitirá ter acesso a dados mais actuais do território municipal. Só através do conhecimento das necessidades e problemas locais será possível definir áreas de intervenção capazes de garantir mais e melhor qualidade de vida à população. O conhecimento espacializado da dinâmica demográfica é de manifesta importância quando se pretende desenvolver um plano de acção territorial. Por forma a caracterizar o substrato demográfico do Concelho recorreu-se às Estimativas Anuais da População Residente ( /2009) 1, elaboradas pelo Instituto Nacional de Estatística (INE), sendo esta a principal fonte de dados quantitativos. Esta opção metodológica acaba por condicionar a selecção de determinadas variáveis, uma vez que nem todos os indicadores trabalhados pelo INE são alvo de avaliações anuais, daí a necessidade de relativizar a sua leitura, decorridos nove anos desde os Censos de A necessidade de aprofundar conhecimentos teóricos e metodológicos, referentes à temática das projecções demográficas, surge no âmbito da 1ª revisão do Plano Director Municipal de Loures, a qual preconiza uma visão de desenvolvimento sustentável, assente na conciliação entre o respeito e valorização do meio ambiente e o desenvolvimento económico e social. A construção do exercício prospectivo para o Município de Loures 2 teve como alicerce a tendência de evolução registada no período entre 1991 e 2001, ou seja, uma variação populacional positiva decorrente não tanto dos fluxos migratórios mas principalmente do saldo fisiológico também ele positivo. 1 No Diagnóstico Social Concelhio anterior, o Recenseamento Geral da População e da Habitação (INE/2001) foi uma das fontes de dados, pelo que procurar-se-á, sempre que possível, efectuar a actualização dos seus dados. 2 Estas questões têm sido analisadas na Direcção de Projecto do Plano Director Municipal (DPPDM). A este propósito ver Elisa Santos, Perspectivas Demográficas para o Município de Loures ( ), Instituto Superior de Estatística e Gestão de Informação (ISEGI), Universidade Nova de Lisboa, Junho de Trata-se de um estudo realizado no âmbito da Revisão do PDM de Loures, que teve como principal objectivo a construção de cenários de evolução demográfica para o Município de Loures, no período temporal de
2 A projecção demográfica para o Concelho de Loures, baseada no método das componentes por coortes, teve em conta as componentes da dinâmica populacional mortalidade, fecundidade e migrações, permitindo uma análise prospectiva de cada uma delas através da construção de cenários: cenário de tendência natural pesada; cenário de repulsão; cenário de atracção. Dado que a Proposta Plano da revisão do Plano Director Municipal de Loures se encontra em fase final, e atendendo a que a mesma terá de ser alvo de análise e parecer favorável por parte da CCDRLVT, considera-se que não é oportuno avançar com os dados finais resultantes das projecções elaboradas. Qualquer que seja o quadro demográfico futuro do Município, importa estabelecer objectivos estratégicos de modo a fixar populações, aumentar a sua qualidade de vida e promover a coesão social. Sublinhe-se que, enquanto a nível nacional, as tendências futuras dependerão da sustentação dos fluxos migratórios, na medida em que poderão influenciar a fecundidade e, consequentemente, o crescimento natural, a nível municipal, dependerão essencialmente da estratégia de desenvolvimento socio-económico e territorial adoptada. A sustentabilidade do desenvolvimento de um dado território está, cada vez mais, indissociável da sustentabilidade demográfica, pelo que no equacionamento das estratégias de desenvolvimento, e no caso particular, de desenvolvimento social, o estudo sobre a evolução da população (dinâmica populacional) e a construção de cenários prospectivos populacionais revelam-se de maior importância e acuidade. De um modo geral, pode referir-se que o Município de Loures, integrado na Área Metropolitana de Lisboa, exibe algumas tendências gerais que são comuns à demografia portuguesa. Sabese que a evolução da população residente em Portugal acabou por ser fortemente influenciada pela componente migratória, o que também se fez sentir na Área Metropolitana de Lisboa e no interior do próprio Município de Loures. Em oposição à evolução das taxas de crescimento migratório, as taxas de natalidade sofreram um decréscimo nas últimas décadas e as taxas de mortalidade têm registado valores inferiores aos das taxas de natalidade, o que significa um aumento da longevidade da população portuguesa. Este comportamento demográfico acaba por induzir consequências na alteração da estrutura etária da população: menor proporção de jovens e aumento da percentagem de população idosa (65 e mais anos), o que se reflecte no envelhecimento populacional. Tal tendência não passou de forma despercebida pelo Município, pois se, em 2001, o índice de envelhecimento 2
3 era de 77,4 em 2009 já atinge os 101,60 3, muito embora seja menor em comparação ao que se verifica em Portugal (117,6). Dados de Caracterização Geral Período: 1991 e 2001 Âmbito Geográfico: Freguesias Quadro nº. - População no Concelho e Freguesias em 1991 e 2001 FREGUESIAS População Total Variação Pop % Apelação ,7 Bobadela ,2 Bucelas ,4 Camarate ,5 Fanhões ,3 Frielas ,6 Loures ,4 Lousa ,0 Moscavide ,0 Portela ,5 Prior Velho ,6 Sacavém ,8 Santa Iria da Azóia ,3 Santo Antão do Tojal ,0 Santo António dos ,4 Cavaleiros São João da Talha ,9 São Julião do Tojal ,8 Unhos ,3 CONCELHO DE LOURES ,6 Fonte: I.N.E., Censos 1991, 2001 Variação populacional ocorrida entre 1991 e 2001 foi positiva (3,6%), o que corresponde ao acréscimo de habitantes; 3 Índice de Envelhecimento = (Pop. 65 e+ anos)/pop.0-14 anos)*100. Valor calculado de acordo com as Estimativas Anuais da População Residente em 2009 (INE). 3
4 Freguesias de Apelação, Frielas e Prior Velho foram as que apresentaram o maior crescimento populacional (variação de 76,7%, 67,6% e 52,6%, respectivamente); Freguesias que manifestaram maiores decréscimos populacionais foram Santo António dos Cavaleiros, Moscavide e Camarate (variação de -16,4%, -16% e -9,5%). As 18 freguesias que compõem o Concelho de Loures apresentam, em termos de densidade populacional, características bem diferenciadas 4, conforme se pode observar na seguinte Figura Nº1 - Densidade Populacional por Freguesia em Freguesias situadas mais a norte do Concelho encontra-se uma população residente, dispersa pelo vasto território e caracterizada por uma muito baixa densidade; Das freguesias da zona oriental emerge um importante contínuo urbano de elevado número de alojamentos que polarizam uma parte significativa da população residente no Concelho; Não estando situada na parte oriental do Concelho, mas com uma densidade populacional alta encontra-se a freguesia de Santo António dos Cavaleiros, e a mais elevada concentra-se nas freguesias de Moscavide e Portela. Figura Nº1 - Densidade Populacional por Freguesia em Revisão do Plano Director Municipal de Loures, Relatório de Enquadramento e Avaliação Adenda ao Capítulo II População, CMLoures, Direcção de Projecto do Plano Director Municipal (DPPDM), Densidade Populacional (Hab./Km 2 )
5 Estimativas Anuais da População Residente No sentido de actualizar os dados anteriores, recorreu-se às Estimativas Anuais da População Residente, elaboradas pelo INE, no período temporal de Período: Estimativas Anuais da População Residente, 2001,2003,2005,2007 e 2009 Grupo Etário (ciclos de vida) Quadro nº. - Estimativas Anuais da População Residente, por Sexo e Grupo Etário HM H M HM H M HM H M e Total Grupo Etário (ciclos de vida) HM H M HM H M e Total Fonte: I.N.E., Estimativas Anuais da População Residente Até 2003, estima-se um ligeiro crescimento da população residente no Concelho (mais 654 habitantes em comparação à população recenseada em 2001); A partir de 2004, tendência para o decréscimo populacional: diferencial de residentes ( ); Superioridade das mulheres em relação aos homens; A maioria da população é adulta e em idade activa; Tendência para o envelhecimento da população: o escalão etário dos 0-14 anos tende a reduzir-se ao passo que a população idosa (65 e mais anos) aumenta (mais indivíduos em comparação com os recenseados pelos censos de 2001). 5 De acordo com os Censos de 2001 (à data de Março), o total de população residente era o seguinte: , dos quais dos 0-14 anos; dos anos; dos anos; dos 65 e mais anos. 5
6 Nascimentos e óbitos Importa ainda analisar algumas características dos designados movimentos da população, nomeadamente a natalidade e mortalidade. As sociedades dos últimos tempos têm registado níveis médios de natalidade mais reduzidos, para os quais contribuíram factores como os casamentos tardios, a crescente profissionalização das mulheres, o próprio aumento do custo de vida. Concomitantemente, a melhoria das condições de vida das populações, nomeadamente das condições médicosanitárias, têm conduzido a um aumento da esperança média de vida, pelo que morrem hoje menos crianças e os idosos chegam ao fim da vida com idades cada vez mais avançadas. Período: 2001 a 2009 Quadro nº. - Nascimentos e Óbitos (HM) entre Ano Nº Nados - Vivos Nº Óbitos Nº óbitos < 1 ano Fonte: I.N.E., Censos 2001; Estatísticas Demográficas Os quantitativos de nascimentos são sempre superiores aos óbitos; De 2001 a 2009, o número de nados-vivos, por ano, tem assumido alguma estabilidade, não se registando grandes oscilações, mantendo-se um quantitativo que ultrapassa sempre os nascimentos anuais; Número de óbitos de crianças com menos de 1 ano situa-se entre os 15 e os 8 casos. Atendendo à idade da mãe, é possível assinalar, em 2009, 3 nascimentos cujas mães possuíam idade compreendida entre os anos. Em 2001, registaram-se 5 nascimentos. Todos estes nascimentos ocorreram fora da situação de casamento. A faixa etária considerada fértil é dos anos, sendo precisamente nestas idades que ocorrem a quase totalidade de nascimentos. Não se contabilizaram nascimentos de mães com 50 e mais anos. Todavia, o INE aponta alguns casos de nascimentos em que a 6
7 idade das mães é ignorada, como por exemplo 21 casos em Taxas Brutas de Natalidade e Mortalidade Período: 2001, 2005 e 2009 Quadro nº. - Taxas Brutas de Natalidade e Mortalidade, concelho de Loures ( ) Taxa Bruta Natalidade ( ) Taxa Bruta Mortalidade ( ) ,70 7,60 Evolução da taxa de natalidade a decrescer, mas com valores ligeiramente superiores aos apresentados a nível nacional (11,0 ), em 2001; Tendência nacional caminha para um decréscimo mais acentuado 9,40, em 2009, ao passo que Loures consegue manter uma TBN nos 11 ); Em 2001, registaram-se, em média, 7,60 óbitos por cada mil habitantes, estando abaixo da média nacional (10,2 ); Do cruzamento da evolução destas variáveis demográficas, verifica-se que as taxas de natalidade são sempre superiores às taxas de mortalidade, resultando numa taxa de crescimento natural positiva. Ao nível da Taxa de Mortalidade Infantil (TMI) 6 é possível avançar com os seguintes dados para o Município de Loures: Ano de ,9 (aproxima-se dos 6 óbitos inferiores a 1 ano por cada 1000 nascimentos); Ano de ,4 (aproxima-se dos 6 óbitos inferiores a 1 ano por cada 1000 nascimentos); Ano ,8 (aproxima-se dos 4 óbitos inferiores a 1 ano por cada 1000 nascimentos); Ano ,8 (aproxima-se dos 5 óbitos inferiores a 1 ano por cada 1000 nascimentos). Ainda que com algumas oscilações, a tendência vai no sentido da contínua redução da TMI, à semelhança do que se regista no território nacional. A redução deste tipo de taxa é um dos factores que mais tem contribuído para o aumento da esperança média de vida à nascença (E0) 7. Trata-se de um indicador que tende a espelhar a melhoria das condições de vida (cuidados de saúde e bem-estar social) da população residente numa dada região. 6 Taxa Mortalidade Infantil = (óbitos<1médios/nascimentos)* Número médio de anos que uma pessoa à nascença pode esperar viver, mantendo-se as taxas de mortalidade por idades observadas no momento. Em 2001, a E0 era de 70,8 anos para os homens e 78,2 anos para as mulheres. 7
8 Taxa de Fecundidade Período: 2001, 2005 e 2009 Quadro nº Taxa de Fecundidade Geral ( ) Taxa de Fecundidade Geral ( ) , , ,60 Fonte: I.N.E. Indicadores Demográficos Se a Taxa de Fecundidade Geral 8 é obtida a partir da divisão dos nascimentos pela população feminina em período fértil num dado período, ao multiplicar a TFG pela população feminina em idade fértil obtêm-se os nascimentos para um determinado ano 9. O número de nascimentos é determinado aplicando a taxa de fecundidade ao efectivo médio da população feminina dos anos. A desagregação por sexo do total de nascimentos é feita considerando a relação de masculinidade à nascença: 0,488 mulheres e 0,512 homens, ou seja, por cada 1000 nascimentos, 488 são mulheres e 512 são homens. Taxas Brutas de Nupcialidade e Divórcio Período: 2001, 2005 e 2009 Quadro nº. - Taxas Brutas de Nupcialidade e Divórcio ( ) Taxa Bruta Nupcialidade ( ) Taxa Bruta de Divórco ( ) ,10 2, ,20 2, ,30 3,0 Fonte: I.N.E. Indicadores Demográficos 8 Taxa Fecundidade Geral = Nascimentos Médios/Pop. Fem. (15-49 anos)* Nascimentos = TFG*Pop. Fem. (15-49 anos)/1000 8
9 Diminuição do número de casamentos (em média 3,30 por 1000 habitantes, em 2009); Aumento do número de divórcios (em média 3 por 1000 habitantes, em 2008). Como alguns autores referem, o facto de se dispor, ao longo do tempo, de diversas informações acerca do volume de uma população, a primeira análise que normalmente se executa é a do cálculo do ritmo de crescimento. Esse ritmo deve proporcionar um resultado anual médio em ordem a se poder comparar períodos de diferente amplitude 10. O crescimento total de uma população é a consequência directa do movimento natural e migratório, ou seja, da evolução da natalidade, mortalidade e dos movimentos migratórios. Taxas de Crescimento Efectivo, Natural e Migratório Período: 2001, 2005 e 2009 Quadro nº. - Taxas de Crescimento Efectivo, Natural e Migratório (%) Taxa Crescimento Efectivo Taxa Crescimento Natural Taxa Crescimento Migratório ,44 0,40 0, ,22 0,38-0, ,72 0,28-1,0 Fonte: I.N.E., Indicadores Demográficos Diminuição da taxa de crescimento efectivo (saldo total) do Município de Loures: de 2001 a 2009 estima-se a perda de indivíduos. Na década anterior ( ) registou-se, por cada ano e cada 100 pessoas, um crescimento de 0,35%, traduzido em pessoas; Diminuição da taxa de crescimento natural em 12%. O Saldo Natural ou Fisiológico é a diferença entre o número de nados-vivos e de óbitos, num dado período de tempo. No período inter-censitário de essa diferença situava-se nos habitantes. De 2001 a 2009, essa desigualdade situa-se nos indivíduos; A taxa de crescimento migratório é igual à diferença entre a taxa de crescimento total e a taxa de crescimento natural. De acordo com os Indicadores Demográficos (INE), Loures manifesta uma tendência para a redução da taxa de crescimento migratório, o que revela que se está perante um território que não está a atrair população. No decénio anterior ( ) o saldo migratório foi negativo, muito embora apenas de -959 migrantes, ao passo que no período entre 2001 e 2009 este saldo já se situa em migrantes. 10 A este propósito ver J. Manuel Nazareth, Princípios e Métodos de Análise Demográfica, Lisboa, Editorial Presença, 1988, p
10 Índices Resumo 2001 / 2005 / 2009 Período: 2001, 2005 e 2009 Quadro nº. - Alguns Índices Resumo 2001/2005/2009 Índice Envelhecimento 77,42 90,40 101,60 Dependência dos Jovens 27,70 22,40 22,90* Dependência dos Idosos 21,44 20,20 23,60 Dependência Total 49,14 42,60 46,90 Longevidade 57,22 36,80 38,50 Fonte: I.N.E., Censos 2001; Estimativas Anuais da População Residente * Ano de 2008 Progressivo envelhecimento 11 populacional: em 2009, por cada 100 jovens existiam 101 idosos 12. Em 2001 este índice era muito mais baixo (77 idosos por cada 100 jovens); Os Índices de Dependência 13 mostram que, em 2009, por cada 100 indivíduos potencialmente activos 22 são jovens e 23 idosos; O Índice de Dependência Total que representa o somatório das anteriores (RDJ e RDI) era, em 2009, de 46,90; Relacionado com a esperança média de vida encontra-se o Índice de Longevidade 14, o qual confirma a tendência para o envelhecimento demográfico. Este indicador de medida do envelhecimento compara o peso dos idosos mais jovens com o peso dos idosos menos jovens; A percentagem de jovens 15 é, em 2009, inferior à percentagem de idosos 16 (15,84 para 16,09). Caracterização das Estruturas Familiares 11 Índice de envelhecimento (Pop. 65 e + anos/0 14)* De acordo com as Estimativas Anuais da População Residente (INE) o Índice de Envelhecimento em Portugal é de 117,6. 13 Índice de dependência de jovens = (População 0-14 anos/pop anos)*100; Índice de dependência de idosos = (População 65 e + anos/pop anos)* Índice de longevidade (População com 75 e + anos/população com 65 e + anos)* População com 0-14/população total* População com 65 e + anos/população total*100 10
11 É do conhecimento geral, que a família tem estado associada a factores e mudanças culturais e sociais, com reflexos evidentes nas suas estruturas e dimensão, dando origem a processos de recomposição familiar. Algumas tendências actuais podem ser identificadas: mutações nos papéis femininos e masculinos, novos valores familiares, taxas mais elevadas de divórcio e de recasamento, subida dos valores da coabitação, descida da fecundidade e aumento da esperança de vida, maior autonomia dos indivíduos e dos casais em relação aos laços de parentesco 17. O importante é perceber se estas transformações estão a alterar a estrutura da família: reduzindo a sua dimensão e complexidade, estimulando novas formas de viver em casal, fazendo crescer formas de família anteriormente menos frequentes (famílias monoparentais, famílias recompostas) ou, ainda, aumentando o número de indivíduos que, ao longo do percurso de vida, vivem sozinhos 18. Indicadores Resumo 2001 / 2005 / 2009 Período: 2001 Quadro nº. - Alguns Indicadores Resumo 2001 Estruturas Familiares Nº Famílias clássicas 19 estrutura etária Famílias clássicas Famílias clássicas cujos elementos têm menos de 20 anos 233 Famílias clássicas cujos elementos têm entre anos Famílias clássicas cujos elementos têm entre anos Famílias clássicas cujos elementos têm entre anos Famílias clássicas cujos elementos têm 75 e mais anos Famílias clássicas dimensão Famílias clássicas com 1 pessoa Famílias clássicas com 2,3 e 4 pessoas Famílias clássicas com 5,6 e7 pessoas Famílias clássicas com mais de 8 pessoas 333 Famílias Institucionais Famílias clássicas tipos de Família (com base nos núcleos familiares) Família com uma só pessoa Família só com pessoas aparentadas 924 Outros tipos de família sem núcleos 608 Casal de direito sem filhos Casal de direito com filhos Casal de facto sem filhos Karin Wall, Famílias no Censo 2001, Estruturas domésticas em Portugal, Sociologia Problemas e Práticas, Set. 2003, Nº43, p Ibdem 11
12 Fonte: Pais com filhos Mães com filhos Avós com netos 513 Famílias com dois núcleos Famílias com três núcleos 67 Núcleos Familiares 21 Núcleos Familiares Proporção de núcleos familiares monoparentais 22 (%) 12,97 Pais com filhos Mães com filhos I.N.E., Censos 2001 A presente tabela resume alguns traços das estruturas familiares no Município de Loures, à data do Recenseamento Geral da População e da Habitação (2001): 43,1% de famílias clássicas, cujos elementos têm sobretudo entre anos 6,4% de famílias clássicas, cujos elementos têm 75 e mais anos 76,3% de famílias clássicas com 2,3 e 4 pessoas; 7,7% de famílias com 5 e mais pessoas; 16% de famílias clássicas com 1 pessoa; 44,4% de famílias constituídas por casal de direito com filhos; 21% de famílias constituídas por casal de direito sem filhos; 9,5% de famílias monoparentais, com maior relevo de mães com filhos; 0,7% de famílias constituídas por avós com netos. SÍNTESE CONCLUSIVA: Estrutura e Dinâmica da População e das Famílias: A variação populacional ocorrida entre 1991 e 2001 foi positiva (3,6% - correspondendo a um acréscimo de habitantes), as freguesias da Apelação (76,7%), Frielas (67,6%) e Prior Velho (52,6%) foram as que apresentaram o maior crescimento populacional e Santo António 19 Conjunto de pessoas que residem no mesmo alojamento e que têm relações de parentesco (de direito ou de facto) entre si, podendo ocupar a totalidade ou parte do alojamento. Considera-se também como família clássica qualquer pessoa independente que ocupe uma parte ou a totalidade de uma unidade de alojamento (INE). 20 Conjunto de pessoas residentes num alojamento colectivo que, independentemente da relação de parentesco entre si, observam uma disciplina comum, são beneficiários dos objectivos de uma instituição e são governados por uma entidade interior ou exterior ao grupo (INE). 21 Conjunto de duas ou mais pessoas pertencentes à mesma família clássica mantendo uma relação de cônjuges, parceiros numa união de facto ou progenitor e descendentes e que pode traduzir-se em casal sem filhos, casal com um ou mais filhos ou pai ou mãe com um ou mais filhos (INE). 22 Núcleo familiar que integra apenas um dos progenitores, pai ou mãe, com filhos (INE). 12
13 dos Cavaleiros (-16,4%), Moscavide (-16,4%) e Camarate (-9,5%), foram as freguesias que apresentaram maiores decréscimos populacionais. As 18 freguesias que compõem o Concelho de Loures apresentam, em termos de densidade populacional, características bem diferenciadas: As freguesias situadas mais a norte do Concelho encontra-se uma população residente, dispersa pelo vasto território e caracterizada por uma muito baixa densidade, enquanto que as da zona oriental emerge um importante contínuo urbano de elevado número de alojamentos que polarizam uma parte significativa da população residente no Concelho. Não estando situada na parte oriental do Concelho, mas com uma densidade populacional alta encontra-se a freguesia de Santo António dos Cavaleiros, e a mais elevada concentra-se nas freguesias de Moscavide e Portela. Relativamente ao crescimento da população residente no Concelho, até 2003 estimou-se um ligeiro crescimento e a partir de 2004 a tendência é para o decréscimo com um diferencial de residentes ( ), existindo uma superioridade das mulheres em relação aos homens e a maioria da população é adulta e em idade activa. Verifica-se uma tendência para o envelhecimento da população: o escalão etário dos 0-14 anos tende a reduzir-se ao passo que a população idosa (65 e mais anos) aumenta (mais indivíduos em comparação com os recenseados pelos censos de 2001). O número de nascimentos é sempre superior aos óbitos, sendo que o número de óbitos de crianças com menos de 1 ano situa-se entre os 15 e os 8 casos. De 2001 a 2009, o número de nados-vivos, por ano, tem assumido alguma estabilidade, não se registando grandes oscilações, mantendo-se um quantitativo que ultrapassa sempre os nascimentos anuais. A evolução da taxa de natalidade a decrescer, mas com valores ligeiramente superiores aos apresentados a nível nacional (11%), em 2001, a tendência nacional caminha para um decréscimo mais acentuado de 9,40 em 2009, ao passo que Loures consegue manter-se nos 11. Em 2001, registaram-se em média, 7,60 óbitos por cada mil habitantes, estando abaixo da média nacional que é de 10,2. Conclui-se que, do cruzamento da evolução destas variáveis demográficas, verifica-se que as taxas de natalidade são sempre superiores às taxas de mortalidade, resultando numa taxa de crescimento natural positiva. Ao nível da Taxa de Mortalidade Infantil (TMI) 23 é possível avançar com os seguintes dados para o Município de Loures: 23 Taxa Mortalidade Infantil = (óbitos<1médios/nascimentos)*
14 Ano de ,9 (aproxima-se dos 6 óbitos inferiores a 1 ano por cada 1000 nascimentos); Ano de ,4 (aproxima-se dos 6 óbitos inferiores a 1 ano por cada 1000 nascimentos); Ano ,8 (aproxima-se dos 4 óbitos inferiores a 1 ano por cada 1000 nascimentos); Ano ,8 (aproxima-se dos 5 óbitos inferiores a 1 ano por cada 1000 nascimentos). Ainda que com algumas oscilações, a tendência vai no sentido da contínua redução da TMI, à semelhança do que se regista no território nacional. A redução deste tipo de taxa é um dos factores que mais tem contribuído para o aumento da esperança média de vida à nascença (E0) 24. Trata-se de um indicador que tende a espelhar a melhoria das condições de vida (cuidados de saúde e bem-estar social) da população residente numa dada região. Por cada 1000 nascimentos, 488 são mulheres e 512 são homens. Diminuição do número de casamentos (em média 3,30 por 1000 habitantes, em 2009); Aumento do número de divórcios (em média 3 por 1000 habitantes, em 2008). O crescimento total de uma população é a consequência directa do movimento natural e migratório, ou seja, da evolução da natalidade, mortalidade e dos movimentos migratórios. Assim, temos uma diminuição da taxa de crescimento efectivo (saldo total) do Município de Loures: de 2001 a 2009 estima-se a perda de indivíduos. Na década anterior ( ) registou-se, por cada ano e cada 100 pessoas, um crescimento de 0,35%, traduzido em pessoas e uma diminuição da taxa de crescimento natural em 12%. O Saldo Natural ou Fisiológico é a diferença entre o número de nados-vivos e de óbitos, num dado período de tempo. No período inter-censitário de essa diferença situava-se nos habitantes. De 2001 a 2009, essa desigualdade situa-se nos indivíduos; De acordo com os Indicadores Demográficos (INE), Loures manifesta uma tendência para a redução da taxa de crescimento migratório, o que revela que se está perante um território que não está a atrair população. No decénio anterior ( ) o saldo migratório foi negativo, muito embora apenas de -959 migrantes, ao passo que no período entre 2001 e 2009 este saldo já se situa em migrantes. 24 Número médio de anos que uma pessoa à nascença pode esperar viver, mantendo-se as taxas de mortalidade por idades observadas no momento. Em 2001, a E0 era de 70,8 anos para os homens e 78,2 anos para as mulheres. 14
15 Progressivo envelhecimento 25 populacional: em 2009, por cada 100 jovens existiam 101 idosos 26. Em 2001 este índice era muito mais baixo (77 idosos por cada 100 jovens); Os Índices de Dependência 27 mostram que, em 2009, por cada 100 indivíduos potencialmente activos 22 são jovens e 23 idosos; Relacionado com a esperança média de vida encontra-se o Índice de Longevidade 28, o qual confirma a tendência para o envelhecimento demográfico. Este indicador de medida do envelhecimento compara o peso dos idosos mais jovens com o peso dos idosos menos jovens; A percentagem de jovens 29 é, em 2009, inferior à percentagem de idosos 30 (15,84 para 16,09). 43,1% de famílias clássicas, cujos elementos têm sobretudo entre anos; 6,4% de famílias clássicas, cujos elementos têm 75 e mais anos; 76,3% de famílias clássicas com 2,3 e 4 pessoas; 7,7% de famílias com 5 e mais pessoas; 16% de famílias clássicas com 1 pessoa; 44,4% de famílias constituídas por casal de direito com filhos; 21% de famílias constituídas por casal de direito sem filhos; 9,5% de famílias monoparentais, com maior relevo de mães com filhos; 0,7% de famílias constituídas por avós com netos. 25 Índice de envelhecimento (Pop. 65 e + anos/0 14)* De acordo com as Estimativas Anuais da População Residente (INE) o Índice de Envelhecimento em Portugal é de 117,6. 27 Índice de dependência de jovens = (População 0-14 anos/pop anos)*100; Índice de dependência de idosos = (População 65 e + anos/pop anos)* Índice de longevidade (População com 75 e + anos/população com 65 e + anos)* População com 0-14/população total* População com 65 e + anos/população total*100 15
INDIVÍDUOS. Freguesia
INDIVÍDUOS Total de Indivíduos Residentes, INE: Censos de 2011, CAOP 2013 Indivíduos Residentes Homens Mulheres Bucelas 4663 2243 2420 Fanhões 2801 1403 1398 Loures 26769 12787 13982 Lousa 3169 1511 1658
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