IMPUGNAÇÃO AO EDITAL DO PREGÃO PRESENCIAL N 007/2018.

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1 IMPUGNAÇÃO AO EDITAL DO PREGÃO PRESENCIAL N 007/2018. PREFEITURA MUNICIPAL DE SANTO ANTONIO DE JESUS - BAHIA. COMISSÃO PERMANENTE DE LICITAÇÃO - COPEL Ref: Pregão Presencial N ÍIJ&ZI kø' ALS DESINSETIZADORA E SERV. TÉCNICOS LTDA EPP, inscrita no CNPJ sob riu , com sede na Avenida Aliomar Baleeiro, n 25, Bairro do Novo Marotinho, Salvador - BA, CEP , neste ato representado por seu administrador ALEX SOUZA DOS SANTOS, brasileiro, solteiro, portador da Cédula de Identidade n , CPF n , vem apresentar as suas razões para impugnação do edital do pregão presencial n RAZÕES DA IMPUGNAÇÃO Solicitamos Impugnação do edital do Pregão Presencial identificado acima, que tem como objeto seleção das melhores Propostas de Preço para Registro, visando á contratação de empresa para futura e eventual prestação de serviços de dedetização, desinsetização e desratização, nas Unidades de Saúde sob Gestão Direta da Secretaria Municipal de Saúde do Município de Santo Antônio de Jesus - Bahia, Secretaria de Saúde e Almoxarifado, conforme especificações constantes neste Edital e Anexo. O órgão maior nacional que rege e normatiza os serviços especializados em Controle de Pragas Urbanas, ANVISA, preceitua através da RDC os parâmetros mínimos para exercício da atividade em comento. Desta forma nota-se a ausência de alguns requisitos técnicos, que se fazem necessário para o cumprimento legal e suas práticas. Solicitamos as inclusões abaixo: - Na Qualificação Técnica Licença Ambientat ou "Termo Equivalente "- Expedido pelo Órgão Ambiental legal e competente de competência da sede da licitante, conforme determina o artigo 50 da - resolução - Base legal: Resolução RDC n Artigo 4 5. Alvará de Veículo - Apresentação de alvará sanitário do veículo que é utilizado para os Serviços da empresa, comprovando que a mesma atende à lõgislàção pertinente para os devidos fins em seu art. 14 da RDC ANVISA. Licença para Transporte de produtos perigosos, conforme determina a resolução - RDC no Artigo 14. Certidão de Licença do Corpo de Bombeiros - (AVCB) informando que a empresa encontra-se regular junto as normas de segurança vigente e com prazo de validade atualizada conforme Lei n AIS DESINSETIZADORA E SERViÇOS TECNICOS LTDA-EPP CNP AV. ALIOMAR BALEEIRO. 25 NOVO MARO11NHO SALVAOOR-SA. CEP: rerdai@bntaodsnsezadora.00zfl.br

2 41 Resolução RDC fl SERVIÇO ÇONTROLE DE PRAGAS (DEDETIZAÇÃO) - FUNCIONAMENTO - NOVAS REGRAS - ADEQUAÇAO EM 180 DIAS - Resolução - RDC n 9 52, de 22 de outubro de 2009 Dispõe sobre o funcionamento de empresas especiahzadas na prestação de serviço de controle de vetores e pragas urbanas e dá outras providências. A Diretoria Colegiada da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, no uso da atribuição que lhe confere o inciso IV do art. 11 do Regulamento aprovado pelo Decreto n , de 16 de abril de 1999, e tendo em vista o disposto no inciso II e nos lq e 39 do art. 54 do Regimento Interno aprovado nos termos do Anexo l da Portaria n da ANVISA, de 11 de agosto de 2006, republicada no DOU de 21 de agosto de 2006, em reunião realizada em 20 de outubro de 2009, adota a seguinte Resolução da Diretoria Colegiada e eu, Diretor-Presidente, determino a sua publicação: Art. 12 Fica aprovado o regulamento técnico para funcionamento de empresas especializadas na prestação de serviço de controle de vetores e pragas urbanas. CAPÍTULO 1 DAS DISPOSIÇÕES INICIAIS Seção 1 Objetivo Art. 2 2 Este regulamento possui o objetivo de estabelecer diretrizes, definições e condições gerais para o funcionamento das empresas especializadas na prestação de serviço de controle de vetores e pragas urbanas, visando o cumprimento das Boas Práticas Operacionais, a fim de garantir a qualidade e segurança do serviço prestado e minimizar o impacto ao meio ambiente, à saúde do consumidor e do aplicador de produtos saneantes desinfestantes. Seção II Abrangência Art. 32 Este regulamento se aplica às empresas especializadas na prestação de serviço de controle de vetores e pragas urbanas, nos diversos ambientes, tais como indústrias em geral, instalações de produção, importação, exportação, manipulação, armazenagem, transporte, íracionamenlo, embalagem, distribuição, comerciahzação de alimentos, produtos farmacêuticos, produtos para saúde, perfumes, produtos para higiene e cosméticos para a saúde humana e animal, fornecedores de matéria-prima, áreas hospitalares, clínicas, clubes, "shopping centers", residências e condomínios residenciais e comerciais, veículos de transporte coletivo, aeronaves, embarcações, aeroportos, portos, instalações aduaneiras e portos secos, locais de entretenimento e órgãos públicos e privados, entre outros.

3 Seção III Definições Art. 42 Para efeito deste regulamento técnico, são adotadas as seguintes definições: - Boas Práticas Operacionais: procedimentos que devem ser adotados pelas empresas especializadas a fim de garantir a qualidade e segurança do serviço prestado e minimizar o impacto ao meio ambiente, à saúde do consumidor e do aplicador de produtos saneantes desinfestantes; 11 - controle de vetores e pragas urbanas: conjunto de ações preventivas e corretivas de monitoramento ou aplicação, ou ambos, com periodicidade minimamente mensal, visando impedir de modo integrado que vetores e pragas urbanas se instalem ou reproduzam no ambiente; III - empresa especializada: pessoa jurídica devidamente constituída, licenciada pelos órgãos competentes da saúde e do meio ambiente, para prestar serviços de controle de vetores e pragas urbanas; IV - Equipamento de Proteção Individual (EPI): todo dispositivo de uso individual, de fabricação nacional ou estrangeira, destinado a preservar a saúde, a segurança e a integridade física do trabalhador; p-exefcerat1vidade --deprestação de- serviçscdcco?i&o Ie_de_vetores ep ragasurbanas_querrj rncetüda-péloórgãb arhbiehtalcompetenterj -- - VI - licença sanitária ou termo equivalente: documento que licencia a empresa especializada a exercer atividade de prestação de serviços de controle de vetores e pragas urbanas, que é concedida pelo órgão sanitário competente; VII - pragas urbanas: animais que infestam ambientes urbanos podendo causar agravos à saúde, prejuízos econômicos, ou ambos; VIII - Procedimento Operacional Padronizado (POP): procedimento elaborado de forma objetiva pela empresa especializada, que estabelece instruções seqüenciais para a realização de operações rotineiras e específicas na prestação de serviço de controle de vetores e pragas urbanas: IX - produtos saneantes desinfestantes de venda restrita a empresas especializadas: formulações prontas para o uso ou concentradas para posterior diluição ou outras manipulações autorizadas, em local adequado e por pessoal capacitado da empresa especializada imediatamente antes de serem utilizadas para aplicação; X - responsável técnico: profissional de nível superior ou de nível médio profissionalizante, com treinamento específico na área em que assumir a responsabilidade técnica, mantendo-se sempre atualizado, devidamente habilitado pelo respectivo conselho profissional, que é responsável diretamente: pela execução dos serviços; treinamento dos operadores; aquisição de produtos saneantes desinfestantes e equipamentos; orientação da forma correta de aplicação dos produtos no cumprimento das tarefas inerentes ao controle de vetores e pragas urbanas; e por possíveis danos que possam vir a ocorrer à saúde e ao ambiente; Xl - saneantes desinfestantes: produtos registrados na Anvisa, destinados à desinfestação de ambientes urbanos, sejam eles residenciais, coletivos, públicos ou privados, que matam, inativam ou repelem organismos indesejáveis no ambiente, sobre objetos, superfícies inanimadas, ou em plantas. Incluem-se neste conceito os termos "inseticidas", "reguladores de crescimento", "rodenticidas", "moluscicidas" e "repelentes"; e XII - vetores: artrópodes ou outros invertebrados que podem transmitir infecções, por meio de carreamento externo (transmissão passiva ou mecânica) ou interno (transmissão biológica) de microrganismos.

4 CAPÍTULO II DOS REQUISITOS PARA FUNCIONAMENTO Seção 1 Dos Requisitos Gerais áu1ô'?idflanitanae ambiental compelerme j - 1 O A empresa instalada em cidade que não possua autoridade sanitária e ambiental competente municipal está obrigada a solicitar licença junto à autoridade sanitária e ambíental competente regional, estadual ou distrital a que o município pertença. Art. 62 A contratação de prestação de serviço de controle de vetores e pragas urbanas somente pode ser efetuada com empresa especializada. Art. 72 Para a prestação de serviço de controle de vetores e pragas urbanas somente podem ser utilizados os produtos saneantes desinfestantes de venda restrita a empresas especializadas, ou de venda livre, devidamente registrados na Anvisa. ad Seção II Da Responsabilidade Técnica Art. 82 A empresa especializada deve ter um responsável técnico devidamente habilitado para o exercício das funções relativas às atividades pertinentes ao controle de vetores e pragas urbanas, devendo apresentar o registro deste profissional junto ao respectivo conselho. 1 o Considera-se habilitado para a atividade de responsabilidade técnica, o profissional que possua comprovação oficial da competência para exercer tal função, emitida pelo seu conselho profissional. 2 0 A empresa especializada deve possuir registro junto ao conselho profissional do seu responsável técnico. Seção III Das Instalações Art. 99 As instalações da empresa especializada são de uso exclusivo, sendo vedada a instalação do estabelecimento operacional em prédio ou edificação de uso coletivo, seja comercial ou residencial, e em áreas adjacentes a residências ou locais de alimentação, creches, escolas e hospitais, atendendo às legislações relativas à saúde, segurança, ao ambiente e ao uso e ocupação do solo urbano. Art. 10 As instalações operacionais devem dispor de áreas específicas e adequadas para armazenamento, diluição ou outras manipulações autorizadas para saneantes desinfestantes e vestiário para os aplicadores, com chuveiro e local para higienização dos EPI. Art. 11 A licença sanitária deverá ser afixada em local visível ao público. Art. 12 A empresa especializada deve ter letreiro em sua fachada indicando seu nome de fantasia, os serviços prestados e o número da licença sanitária.

5 Seção IV Da Manipulação e Transporte Art. 13 Todos os procedimentos de diluição ou outras manipulações autorizadas para produtos saneantes desinfestantes, da técnica de aplicação, da utilização e manutenção de equipamentos, de transporte, de destinação final e outros procedimentos técnicos ou operacionais, devem estar descritos e disponíveis na forma de Procedimentos Operacionais Padronizados (POP), inclusive com informações sobre o que fazer em caso de acidente, derrame de produtos químicos, saúde, biossegurança e saúde do trabalhador, sem prejuízo da legislação vigente. At140 swi&fo5_parrttãisj5dfte do&pr&t6tiineahtes sçdotadosde_compaaime.ntoque_os-4solem.--dorocopmer7 divendo ser. :j 9 clusivo 43L7 atividade de rolede vetores e exigências legaispaiaà3?aie e.prodmõflhgoos7 Parágrafo único. O transporte dos produtos e equipamentos não pode ser feito por meio de veículos coletivos em hipótese alguma, independentemente de quantidades, distâncias ou formulações. Seção V Da Inutilização e Descarte das Embalagens Art. 15 A empresa especializada deve retornar as embalagens vazias ao seu estabelecimento operacional logo após o seu uso, para inutilização e descarte. Art. 16 O destino final das embalagens dos produtos saneantes desinfestantes de uso restrito a empresas especializadas é de responsabilidade do seu respectivo fabricante/importador. Art. 17 A empresa especializada fica obrigada a devolver as embalagens, no prazo máximo de um ano da data de compra dos respectivos produtos, aos estabelecimentos onde foram adquiridas, ou em postos ou centrais de recebimento por eles conveniados e previamente licenciados pelo órgão estadual competente. 1 Caso essa devolução não ocorra, a responsabilidade pelo destino final passa a ser da empresa especializada que deve guardar os comprovantes da referida destinação. 2 9 O estabelecimento que as receber deve fornecer à empresa especializada documento comprobatório de recebimento das embalagens. Art. 18 A empresa especializada fica obrigada a inutilizar as embalagens dos produtos saneantes desinfestantes antes de sua devolução aos estabelecimentos aonde foram adquiridas, ou em postos ou centrais de recebimento por eles conveniados. Art. 19 As embalagens laváveis dos produtos saneantes desinfestantes devem ser submetidas à trjplice lavagem antes de sua devolução, devendo a água ser aproveitada para o preparo de calda ou inativada, conforme instruções contidas na rotulagem ou por orientação técnica do fabricante do produto e do órgâo competente. Parágrafo único. As embalagens vazias de produtos que não apresentam solubilidade em água não devem passar por tríplice lavagem, devendo a empresa especializada seguir as orientações do fabricante e as legislações vigentes.

6 Seção VI Da Comprovação do Serviço Art. 20 A empresa especializada deve fornecer ao cliente o comprovante de execução de serviço contendo, no mínimo, as seguintes informações: - nome do cliente; II - endereço do imóvel; III - praga(s) alvo; IV - data de execução dos serviços: V - prazo de assistência técnica, escrito por extenso, dos serviços por praga(s) alvo; VI - grupo(s) químico(s) do(s) produto(s) eventualmente utilizado(s); VII - nome e concentração de uso do(s) produto(s) eventualmente utilizado(s): VIII - orientações pertinentes ao serviço executado; IX - nome do responsável técnico com o número do seu registro no conselho profissional correspondente; X - número do telefone do Centro de Informação Toxicológica; e Xl - identificação da empresa especializada prestadora do serviço com: razão social, nome fantasia, endereço, telefone e números das licenças sanitária e ambiental com seus respectivos prazos de validade. Art. 21 Quando a aplicação ocorrer em prédios de uso coletivo, comercial ou de serviços, a empresa especializada deverá afixar cartazes informando a realização da desinfestação, com a data da aplicação, o nome do produto, grupo químico, telefone do Centro de Informação Toxicológica e números das licenças sanitária e ambiental. Art. 22 Toda e qualquer nota fiscal de prestação de serviços de controle de vetores e pragas urbanas só terá validade se for emitida por pessoa jurídica de direito privado, ficando vedada a compra de nota fiscal avulsa por pessoa física lunto às Secretarias de Finanças (ou órgão semelhante) das Prefeituras Municipais, para os fins de comprovação de prestação de serviços de controle de vetores e pragas urbanas. Seção VII Da Propaganda Art. 23 Pelo risco sanitário que a inobservância dos requisitos deste regulamento possa promover à população exposta, toda e qualquer forma de propaganda de empresa especializada deve conter claramente a identificação da mesma nos órgãos licenciadores competentes, bem como o número de sua licença. Sem prejuízo ao disposto no artigo 58, 2, da Lei n , de 23 de setembro de 1976, é proibido: - provocar temor, angústia ou utilizar expressões ou imagens, sugerindo que a saúde das pessoas será ou poderá ser afetada por não usar produtos ou prestação de serviço de controle de vetores e pragas urbanas; II - publicar mensagens tais como: "Aprovado", "Recomendado por especialista', "Demonstrado em ensaios cientificos", "Publicidade aprovada pela Vigilância Sanitária", "Ministério da Saúde" ou órgão congênere Estadual, Municipal e Distrital, exceto nos casos especificamente determinados pela Anvisa; e lil - sugerir ausência de efeitos adversos à saúde humana ou utilizar expressões tais como: "inócuo", "seguro", "atóxico" ou "produto natural", exceto nos casos em que tais expressões estejam registradas na Anvisa.

7 CAPITULO III DAS DISPOSIÇÕES FINAIS E TRANSITÓRIAS Art. 24 Os estabelecimentos abrangidos por esta resolução terão o prazo de 180 (cento e oitenta) dias contados a partir da data de sua publicação para promover as adequações necessárias ao regulamento técnico. 1 Excetua-se do caput deste artigo o descarte de embalagens yazias, onde fica instituído o prazo de até 18 (dezoito) meses a partir da data de sua publicação para promover as adequações necessárias ao regulamento técnico. 2 A partir da publicação desta resolução, os novos estabelecimentos e aqueles que pretendam reiniciar suas atividades, devem atender na íntegra às exigências nela contidas, previamente ao seu funcionamento. onstituijnfraçãosanitára,nostejdnrti6.437 de 20 de agosto de sem Art. 26 Fica revogada a Resolução de Diretoria Colegiada da Anvisa - RDC nq 18, de 29 de fevereiro de ArI. 27 Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. DIRCEU RAPOSO DE MELLO

8 1' ALTERAÇÃO CONTRATUÃrN 9kCONSOJJIDAÇÂO DA SOCIEDADE ALS DFJSINSETIZADOÍIJLË S'ERViÇOS.TECNICOS LTDA EPP CNPJ no AIRAM FERNANDES Dos SANTOS, nacionalidade brasileira, nascido em , solteiro, empresário, CPF/MF n , Carteira de Identidade n , órgão expedidor Secretaria de Segurança Pública/Ba, residente e domiciliado no(a) Rua Direta do Ypiranga, 138, Conj. Residencial Alto do Ypiranga, Bloco 17, Apto 202, Vila Canária, Salvador/Ba, CEP , Brasil. ALEX SOtJZA DOS SANTOS nacionalidade brasileira, nascido em , solteiro, empresário, CPF/MF n , Carteira de Identidade n , árgão expedidor Secretaria de Segurança Pública/Ba., residente e domiciliado no(a) Travessa Mata Atlántica 1,140, Bloco 36, Apto 204 Canabrava - SalvadoríBa CEP , Brasil. Sõcios da Sociedade Limitada de nome empresarial ALS DESINSETIZADORA E SERVICOS TECNICOS LTOA EPP, registrada legalmente por contrato social devidamente arquivado nesta Junta Comercial do Estado da Bahia, sob NIRE n , com sede Av. Aliomar Baleeiro, n 025, Novo Marotinho Salvador, BA, CEP , dévidamente inscrita no Cadastro Nacional de Pessoa Jurldica/MF sob o n , deliberam de pleno e comum acordo ajustarem a presente alteraçâo contratual e Consolidação, nos termos da Lei n , mediante as condições estabelecidas nas cláusulas seguintes: OBJETO SOCIAL CLÁUSULA PRIMEIRA. A sociedade passa a ter o seguinte objeto: Atividades relacionadas a esgoto, exceto gestão de redes, coleta de resíduos não perigosos, coleta de resíduos perigosos, aluguel de palcos, coberturas e estruturas de uso temporário, exceto andaimes, imunização e controle de pragas urbanas, transporte rodoviário de carga, exceto produtos perigosos e mudanças intermunicipal, interestadual e internacional, atividades de limpeza de caixa de água e de gordura, transporte rodoviário de produtos perigosos, locação de meios de transporte, sem condutor (ônibus, motocicletas, caminhões), comércio varejista de produtos saneantes domissanitários. CNAE FISCAL imunização e controle de pragas urbanas atividades relacionadas a esgoto, exceto a gestão de redes aluguel de palcos, coberturas e outras estruturas de uso temporário, exceto andaimes locação de outros meios de transporte não especificados anteriormente, sem condutor transporte rodoviário de produtos perigosos transporte rodoviário de carga, exceto produtos perigosos e mudanças, intermunicipal, interestadual e internacional comércio varejista de produtos saneantes domissanitários /00 - coleta de resíduos perigosos coleta de resíduos não-perigosos atividades de limpeza não especificadas anteriormente Req: Página 111

9 '1 ALTERAÇÃO CONTRATUAL N 9e CONSQLIDAÇÃO DA SOCIEDADE ALS DESINSETIZADORÃ E SERT%TECGS TECNJCOS LTDA EPP CNPJ n Sócios da Sociedade Limitada de nome empresarial ALS DESINSETIZADORA E SERVICOS TECNICOS LTDA - EPP, registrada legalmente por contrato social devidamente arquivado nesta Junta Comercial do Estado da Bahia, sob MIRE no , com sede Av. Aliomar Baleeiro, n 25, Novo Marotinho Salvador, BA, CEP , devjdamente inscrita no Cadastro Nacional de Pessoa Jurídica/MF sob o n , deliberam de pleno e comum acordo consolidar a presente alteração contratual, nos termos da Lei n / 2002, mediante as condições estabelecidas nas cláusulas seguintes: Clausula V - A sociedade gira sob o nome empresarial de ALS DESINSETIZADORA E SERVIÇOS TÉCNICOS LTDA-EPP, e tem sede e domicilio a Av. Aliomar Baleeiro n 25, Novo Marotinho Salvador, BA, CEP Clausula 2 a - O Capital Social é de R$ ,00 (hum milhão e quinhentos mil reais), divididos em (hum milhão e quinhentos mil) quotas de valor nominal R$1,00 (hum real) cada, totalmente subscrito e integralizado em moeda corrente do Pais pelos sócios: - SÕCIOS Quotas Valor Alex Souza dos Santos % R$ ,00 Airam Fernandes dos Santos % R$ ,00 TOTAL % R$ ,00 Clausula 3a - O Objeto social é Atividades relacionadas a esgoto, exceto gestão de redes, coleta de resíduos nâo perigosos, coleta de resíduos perigosos, aluguel de palcos, coberturas e estruturas de uso temporário, exceto andaimes, imunização e controle de pragas urbanas, transporte rodoviário de carga, exceto produtos perigosos e mudanças intermunicipal, interestadual e internacional, atividades de limpeza de caixa de água e de gordura, transporte rodoviário de produtos perigosos, locação de meios de transporte, sem condutor (ônibus, motocicletas, caminhões), comércio varejista de produtos saneantes domissanitários. CNAE FISCAL imunização e controle de pragas urbanas atividades relacionadas a esgoto, exceto a gestão de redes aluguel de palcos, coberturas e outras estruturas de uso temporário, exceto andaimes /99 - locação de outros meios de transporte não especificados anteriormente, sem condutor transporte rodoviário de produtos perigosos transporte rodoviário de carga, exceto produtos perigosos e mudanças, intermunicipal, interestadual e internacional comércio varejista de produtos saneantes domissanitários coleta de resíduos perigosos coleta de resíduos não-perigosos /00 - atividades de limpeza não especificadas anteriormente pan (10flA116A7 1 Qfl Pagina 3

10 ALTERAÇÃO CONTRATUM N 5 e CONSOLIDAÇÃO DA SOCIEDADE ALS DESINSET1ZAIeRÀ ERVICÜS TECNTCOS LTDA EPP CNPJ n Clausula 4 - A Sociedade iniciou suas atividades em e seu prazo de duração é por tempo indeterminado..clausula 58 - As quotas são indivisíveis e não poderão ser cedidas ou transferidas sem o consentimento do outro sócio, a quem fica assegurado, em igualdade de condições e preço direito de preferência para a sua aquisição sem postas à venda, formalizando, se realizada a cessão delas, a alteração contratual pertinente. Clausula 68 - A responsabilidade de cada sócio é restrita ao valor de suas quotas, mas todos respondem solidariamente pela integralização do capital social. Clausula P - A administração da sociedade caberá aos sócios ALEX SOUZA DOS SANTOS e ou AIRAM FERNANDES DOS SANTOS, com os poderes e atribuições de representar ativa e passivamente a sociedade, em juízo ou fora dele, podendo praticar todo e qualquer ato, sempre no interesse da sociedade, sendo autorizado o uso do nome empresarial vedado no entanto, em atitudes estranhas ao interesse social ou assumir bbrigações seja em favor de qualquer dos quotistas ou de terceiros, bem como onerar ou alienar bens imóveis da sociedade, sem autorização do outro sócio. Clausula 88 - Ao termino de cada exercício social, em 31 de dezembro, o administrador prestará contas justificadas de sua administração, procedendo à elaboração do inventario, do balanço patrimonial e do balanço de resultado econômico, cabendo aos sócias, na proporção de suas quotas, os lucros ou perdas apurados. Clausula 98 - Nos quatro meses seguintes ao termino do exercício social, os sócios deliberarão sobre as contas e designarão administrador(es) quando for o caso. Clausula 10 - A sociedade poderá a qualquer tempo, abrir ou fechar filial ou outra dependência, mediante alteração contratual assinada por todos os sócios. Clausula 1V-Os sócios poderão, de comum acordo, fixar uma retirada mensal, a titulo de "pro labore", observadas as disposições regulamentares pertinentes. Clausula Falecendo ou interditado qualquer sócio, a sociedade continuará suas atividades com os herdeiros, sucessores e o incapaz. Não sendo possível ou inexistindo interesse destes ou do(s) sócio(s) remanescente(s), o valor de seus haveres será apurado e liquidado com base na situação patrimonial da sociedade, à data da resolução, verificada em balanço especialmente levantado. - Parágrafo único - O mesmo procedimento será adotado em outros casos em que a sociedade se resolva em relação à seu sócio. Clausula Os Administradores declaram, sob as penas da lei, de que não estão impedidos de exercer a administração da sociedade, por lei especial, condenado ou encontrar-se sob efeitos de condenação que o proíba de exercer administração de sociedade empresária. Req: Página 4

11 ih ALrERAçÃ0 CONTRÀTUAIZ?r 9 z.consolidaçao DA SOCIEDADE ALS DESINSETIZADORÁE SERV;COSJECNItOs LTDA EPP CNPJ n Clausula 14 - Fica eleito o foro da Cidade do Salvador/Bahía, para o exercício e o cumprimento dos direitos e obrigações resultantes deste contrato. E por estarem assim justos e contratados assinam o presente contrato em 03 (três) vias de igual teor e forma. Salvador/Ba, 12 de julho de 2017 FERJ92\NDES DOS 5 CPF: ALEX SOUZA'OS SANTOS CPF: JUN 1 A nnco O REG1STRO EM: 21/07(2017 SOB N : cer luce1111pç0tacoio: DE 19107/2017 ¼,UI!lCfl'e'..._ - - Em%pteBa SgRvIcos 1 M.S OESINSETXZADO TEO4ICOS LIDA PP CÁZL) KÈUO PORTEI-A RAMOS SECREt5!E_ Req: pá.

12 tsr SÃ Lo i r0 PAUSTO DOS 't1 lsnnts Jfl hei LDO.SOtIZA - O[ a O OO89i5jflji9/O1/2Oi'i1/O5j gk e alw.dor, n_,s oposr- TA O(SD fov05/2oiil LI) 36l A ,

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