UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE ODONTOLOGIA GRADUAÇÃO EM ODONTOLOGIA ANA LUIZA MORAES SENA

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1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE DO NORTE CENTRO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE ODONTOLOGIA GRADUAÇÃO EM ODONTOLOGIA ANA LUIZA MORAES SENA AVALIAÇÃO DO ESCOAMENTO DE CIMENTOS OBTURADORES ENDODÔNTICOS NATAL 2018

2 ANA LUIZA MORAES SENA AVALIAÇÃO DO ESCOAMENTO DE CIMENTOS OBTURADORES ENDODÔNTICOS Trabalho de Conclusão de Curso apresentado ao Departamento de Odontologia da Universidade Federal do Rio Grande do Norte como requisito parcial para a obtenção do título de Cirurgião- Dentista. Orientador: Prof. Dr. Norberto Batista de Faria Júnior NATAL/RN 2018

3 Catalogação da publicação na fonte. UFRN / Departamento de Odontologia Biblioteca Setorial Prof. Alberto Moreira Campos Sena, Ana Luiza Moraes. Avaliação do escoamento de cimentos obturadores endodônticos / Ana Luiza Moraes Sena f. : il. Monografia (Graduação em Odontologia) Universidade Federal do Rio Grande do Norte, Centro de Ciências da Saúde, Departamento de Odontologia, Natal, Orientador: Prof. Dr. Norberto Batista de Faria Júnior. 1. Materiais dentários - Trabalho de Conclusão de Curso. 2. Escoamento - Trabalho de Conclusão de Curso. 3. Endodontia - Trabalho de Conclusão de Curso. I. Faria Junior, Norberto Batista de. II. Título. RN/UF/BSO Black D24

4 ANA LUIZA MORAES SENA AVALIAÇÃO DO ESCOAMENTO DE CIMENTOS OBTURADORES ENDODÔNTICOS Trabalho de Conclusão de Curso apresentado ao Departamento de Odontologia da Universidade Federal do Rio Grande do Norte como requisito parcial para obtenção do título de Cirurgião- Dentista. Aprovado em: / / BANCA EXAMINADORA Prof. Dr. Norberto Batista de Faria Júnior - Orientador Universidade Federal do Rio Grande do Norte Prof. Dr. Fábio Roberto Dametto - Membro Interno Universidade Federal do Rio Grande do Norte Prof. Dr. Marcilio Dias Chaves de Oliveira - Membro Interno Universidade Federal do Rio Grande do Norte

5 DEDICATÓRIA Dedico este trabalho aos meus pais, Humberto Sena e Antonia, meu marido, Filipe Raulino, e minha filha, Helena, que desde sempre me apoiaram e são grandes incentivadores dessa jornada.

6 AGRADECIMENTOS A Deus, por ser guia em todas as minhas decisões e sustento nos momentos de dúvida e insegurança. Sigo na certeza de que ages em minha vida e abençoas todos os meus caminhos. Aos meus pais, que desde a minha infância ensinaram-me o valor do estudo e da boa educação. Por acreditarem sempre em mim, fazendo-me confiar que com dedicação e esforço, conseguirei alcançar meus objetivos. Por todo apoio dado, permitindo que eu pudesse cumprir minha rotina, apesar de tantas responsabilidades. Ao meu marido, Filipe Raulino, por todo companheirismo, compreensão e amor ao longo desses 5 anos. Obrigada por, em inúmeras vezes, abrir mão de seus compromissos para que eu pudesse honrar os meus. Por sempre me incentivar, me impulsionar a crescer e ter orgulho de mim. A minha filha, Helena, por ser motivação em todos os dias de luta, mesmo os mais difíceis. Pela compreensão das minhas faltas e da rotina pesada, sempre me recebendo de braços abertos e sorriso no rosto em minha volta para casa. Você esteve comigo desde o início e acredito ser esse o fator para tanta garra e vontade de vencer. Tudo que eu faço é por você e para você. A minha família e família do meu marido, que me deram suporte para conciliar as atividades de mãe e aluna. Me ajudando a dividir as tarefas da maternidade e cuidando da minha filha, sempre com tanto amor. Aos amigos que fiz durante a faculdade, pela amizade e convivência enriquecedora. Aprendi muito com todos vocês, cada um foi de grande importância para que os anos aqui passados fossem mais leves e divertidos. Que os laços formados sejam duradouros e sempre fortificados. A minha dupla, Camila Cavalcanti, por todos os atendimentos realizados juntas, pela paciência e construção de uma boa parceria durante esses anos. Tenho certeza que

7 crescemos muito juntas, uma ajudando a outra, e que as diferenças nos fizeram amadurecer e aprender a buscar sempre o nosso melhor. Ao meu orientador, professor Norberto. Muito obrigado por todas as orientações e disponibilidade em atender minhas dúvidas, sempre com presteza e boa vontade. Grata por ter me proporcionado a construção de um trabalho tão tranquilo e prazeroso de fazer. Aos professores da banca, Prof. Marcílio e Prof. Fábio, que aceitaram participar desse momento extremamente importante na minha formação acadêmica. Obrigada pelas valiosas contribuições. À Universidade Federal do Rio Grande do Norte, pelo incentivo a pesquisa através da Bolsa de Iniciação Científica fornecida durante o ano de elaboração desse trabalho. Ao Departamento de Odontologia da UFRN, agregando mestres e funcionários. Essa foi verdadeiramente minha segunda casa. Sinto-me feliz e honrada em completar minha formação num local repleto de pessoas competentes, humanizadas e preocupadas com o bem do próximo, seja aluno ou paciente. Obrigada por todo conhecimento repassado e pelo compromisso de formar profissionais qualificados e éticos.

8 SUMÁRIO 1 INTRODUÇÃO METODOLOGIA ANÁLISE DO ESCOAMENTO RESULTADOS DISCUSSÃO CONCLUSÃO REFERÊNCIAS ANEXO... 21

9 RESUMO INTRODUÇÃO: O escoamento é a capacidade de um cimento endodôntico de penetrar nas irregularidades do sistema de canais radiculares e é considerado uma das propriedade físico-química essenciais para a obtenção de uma obturação adequada através da vedação tridimensional. OBJETIVOS: Diante do exposto, o presente trabalho tem por objetivo avaliar e comparar o escoamento dos cimentos endodônticos AH Plus, Endofill, Sealer Plus e Sealer 26 e verificar a adequação desses às normas estabelecidas a partir da Organização Internacional de Normalização (ISO) 6876/2012. METODOLOGIA: Um volume de 0,05 ml do cimento manipulado de acordo com as recomendações do fabricante foi colocado numa placa de vidro. Aos 180±5 s após o início da espatulação, uma segunda placa de vidro (20g) foi colocada sobre o cimento, seguida por um peso de massa de 100 g para fazer um total de 120±2 g. Dez minutos após o começo da manipulação o peso foi removido e o valor do diâmetro do disco de cimento foi mensurado. A média de 5 mensurações para cada cimento foi tomada como o escoamento do material. Os valores de escoamento de cada grupo foram submetidos inicialmente ao teste de normalidade de Shapiro-Wilk. Em seguida, foram realizados os testes ANOVA e Tukey (p = 0,05). RESULTADOS: Os escoamentos obtidos foram: AH Plus = 22,90 mm, Endofill = 20,15 mm, Sealer Plus = 20,50 mm e Sealer 26 = 20,25 mm. CONCLUSÃO: Todos os cimentos obedeceram à especificação ISO 6876/2012. O AH Plus apresentou escoamento superior aos demais cimentos testados (p < 0,05). Palavras chave: Materiais Dentários. Escoamento. Endodontia.

10 ABSTRACT BACKGROUND: Flow is the ability of an endodontic sealer to penetrate into the irregularities of the root canal system and is considered an essential physical-chemical property to obtain proper dental filling through hermetic sealing. OBJECTIVES: The aim of this study was to evaluate and compare the flow of the endodontic sealers AH Plus, Endofill, Sealer Plus and Sealer 26 and verify their suitability to the standards established by the International Organization for Standardization (ISO) 6876/2012. METHODS: A volume of 0.05 ml of the cement prepared according to the manufacturer's recommendations was placed on a glass plate. At 180 ± 5 s after the beginning of spatulation, a second glass plate (20 g) was placed on the cement followed by a mass weight of 100 g to make a total of 120 ± 2 g. Ten minutes after the beginning of the manipulation, the weight was removed and the value of the cement disc diameter was measured. The mean of 5 measurements for each type of cement was taken as the material flow. The flow values of each group were initially submitted to Shapiro-Wilk normality test. The ANOVA and Tukey tests were then performed (p = 0.05). RESULTS: The flow results obtained were: AH Plus = mm, Endofill = mm, Sealer Plus = mm and Sealer 26 = mm. CONCLUSION: All cements complied with the ISO 6876/2012 specification. AH Plus showed a higher flow rate when compared to the others root canal sealers tested (p <0.05). Keywords: Dental Materials. Flow. Endodontics.

11 9 1 INTRODUÇÃO A limpeza e obturação adequada do canal radicular são fatores determinantes para o sucesso do tratamento endodôntico¹. A vedação tridimensional do canal radicular previne a recolonização, que ocorre em consequência da infiltração bacteriana, pois impede sua comunicação com o periápice e a reinfecção por microrganismos patogênicos 2,3. Classicamente, a obturação do sistema de canais radiculares é realizada utilizando-se cones de guta-percha em combinação com um cimento endodôntico. A guta-percha sozinha não é apropriada para o selamento ideal do canal radicular devido à falta de escoamento eficiente e adesão às paredes do canal. Portanto, uma obturação satisfatória não pode ser obtida sem o uso do cimento endodôntico 4,5. O cimento endodôntico desempenha uma importante função de preenchimento de áreas que são de difícil acesso, como ramificações, deltas apicais, canais acessórios e espaços em que a guta-percha é incapaz de ser adaptada 3. De forma geral, os materiais obturadores devem apresentar boas propriedades físico-químicas e biológicas, sendo idealmente biocompatíveis, antibacterianos, não tóxicos, radiopacos e não devem ser reabsorvíveis ou solúveis em ambiente oral 6. Um cimento endodôntico apropriado deve apresentar adesividade e estabilidade dimensional, e evitar a circulação de fluidos entre o canal e o periápice. Além disso, deve ser capaz de preencher todos os espaços vazios, o que é esperado de um material com um escoamento adequado. O escoamento é a capacidade de um cimento endodôntico penetrar em irregularidades e canais acessórios do sistema de canal radicular, e é considerado uma das propriedades essenciais para a obtenção de uma obturação adequada através da vedação tridimensional. Quanto maior o escoamento, maior a capacidade de penetrar em irregularidades 7. A capacidade de escoamento também é influenciada pelo tamanho das partículas do cimento. Quanto menores as partículas, maior a capacidade de escoamento do cimento. Idealmente, um cimento endodôntico deve ter uma taxa de escoamento moderada, porque o fluxo excessivo aumenta o risco de extravasamento de material ao periápice, o que pode acarretar danos ao periodonto, e o escoamento insuficiente reduz a penetração nos canais acessórios 7,8,9. Os cimentos obturadores são classificados, de acordo com os componentes da sua formulação, em: cimentos à base de resina; à base de óxido de zinco e eugenol,

12 10 que contêm ou não medicamentos; cimentos que contêm hidróxido de cálcio; cimentos à base de ionômero de vidro e cimentos biocerâmicos 10,11,12. O Endofill (Dentsply / Maillerfer, Petrópolis, Brasil) é um dos cimentos endodônticos à base de óxido de zinco e eugenol comumente utilizados. Esses cimentos foram introduzidos na Endodontia em 1936, por Grossman, na obturação de canais radiculares em associação com a guta-percha ou cones de prata 13. O Sealer 26 (Dentsply/Maillerfer, Petrópolis, Brasil) pertence à classe de cimentos endodônticos que contêm hidróxido de cálcio. Esses cimentos foram idealizados com o objetivo de melhorar as propriedades biológicas e garantir adequada vedação ao sistema de canais radiculares 13. Os cimentos à base de resinas sintéticas têm sido usados como materiais de preenchimento nos tratamentos endodônticos por muitas décadas. Os mais bemsucedidos materiais obturadores à base de resina são a série AH, que foram desenvolvidos há mais de 50 anos. Dessa forma, o cimento AH Plus (Dentsply De Trey Gmbh, Konstanz, Alemanha) é frequentemente usado como material de controle em pesquisas, sendo considerado padrão-ouro devido suas propriedades físicoquímicas, biológicas e antimicrobianas 14,15. Recentemente, foi lançado no mercado um novo cimento, o Sealer Plus Plus (MK Life, Porto Alegre, Brasil), que apresenta composição semelhante ao AH Plus e pouco se sabe sobre suas propriedades. Diante do exposto, o presente trabalho tem por objetivo testar o escoamento dos cimentos endodônticos AH Plus, Endofill, Sealer Plus e Sealer 26 e verificar a adequação desses às normas estabelecidas a partir da Organização Internacional de Normalização (ISO) 6876/2012.

13 11 2 METODOLOGIA Os cimentos endodônticos utilizados (Tabela 1) neste estudo foram o AH Plus (Destsply/De Trey, Konstanz, Alemanha), Endofill (Dentsply/Maillerfer, Petrópolis, Brasil), Sealer Plus (MK Life, Porto Alegre, Brasil) e Sealer 26 (Dentsply / Maillerfer, Petrópolis, Brasil). Todos os materiais foram manipulados de acordo com as instruções do fabricante, imediatamente antes do teste. 2.1 ANÁLISE DO ESCOAMENTO O teste de escoamento foi conduzido como descrito pela recomendação da Organização Internacional de Normalização (ISO) 6876/2012. Após a manipulação, um volume de 0,05 ml de cada cimento foi depositado em uma placa de vidro com a ajuda de uma seringa de insulina de 1 ml (BD Plastipak, Curitiba, Brasil). Dentro de 180 ± 5 segundos após o início da mistura do cimento, uma segunda placa de vidro, pesando aproximadamente 20 g, foi cuidadosamente colocada sobre o material. Depois disso, um peso de 100 g foi colocado sobre o conjunto, totalizando uma massa de 120 g ± 0,2g sobre o cimento endodôntico depositado entre as placas. Após 10 minutos, o peso foi removido e os maiores e menores diâmetros dos discos formados pelos cimentos foram medidos com o auxílio de uma régua. Para registrar o teste, duas condições foram necessárias: a diferença entre o maior e menor diâmetro não poderia exceder 1,0 mm e o disco deveria ser uniformemente circular. Se essas condições não fossem atendidas, o teste era repetido. A média das 5 mensurações para cada cimento foi tomada como o escoamento do material.

14 12 Tabela 1- Cimentos endodônticos avaliados: número do lote/data de validade, proporção, composição e seus fabricantes. Cimentos Endodôntic os Número do Lote e Data de Validade AH Plus J 11/2018 1:1 Proporção Fabricante Composição Dentsply DeTrey GmbH, Konstanz, Alemanha Pasta A: Resina Epóxi de Bisfenol-A; Resina Epóxi de Bisfenol-F; Tungstato de cálcio; Óxido de zircônio; Sílica e Óxido de ferro. Pasta B: Amina Adamantada; N, N -Dibenzil-5- oxanonane-diamina-1,9; TCD Diamina; Tungstato de cálcio; Óxido de zircônio; Sílica e Óleo de silicone. Endofill I 11/2019 Vide recomendação do fabricante Dentsply Maillerfer, Petrópolis, Brasil Pó: Óxido de Zinco, Resina Hidrogenada, Subcarbonato de Bismuto, Sulfato de Bário e Borato de Cálcio. Líquido: Eugenol, Óleo de Amêndoas e BHT Sealer Plus PSI /2019 1:1 MK Life, Porto Alegre, Brasil Pasta base: Bisfenol A- coepiclorohidrina, Bisfenol F resina epóxi, óxido de zircônio, silicone e siloxanos, óxido de ferro e hidróxido de cálcio. Pasta catalisadora: hexametiletilenotetramina, óxido de zircônio, silicone e siloxanos, hidróxido de cálcio e tungstato de cálcio. Sealer I 10/2019 2:1 (pó:resina) Dentsply/Maillefe r, Petrópolis, Brasil Pó: Trióxido de Bismuto; Hidróxido de Cálcio; Urotropina e Dióxido de Titânio. Resina: Epóxi.

15 13 3 RESULTADOS Os valores de escoamento de cada grupo foram submetidos inicialmente ao teste de normalidade de Shapiro-Wilk. Em seguida, foram realizados os testes ANOVA e Tukey. Todos os testes foram realizados no programa BioEstat 5.3 e consideraram valor de p = 0,05. Na Tabela 2 é possível observar que o cimento AH Plus apresentou o maior valor de escoamento, havendo diferença significativa para os demais grupos (p<0,05). Não houve diferença significativa entre os cimentos Endofill, Sealer 26 e Sealer Plus (p>0,05). Além disso, o AH Plus mostrou-se mais estável que os demais cimentos, quando analisados seus valores de desvio-padrão. Tabela 2 - Média e desvio-padrão do escoamento dos cimentos obturadores testados. Escoamento Cimento Obturador Média Desvio-padrão AH Plus 22,90 b 0,54 Endofill 20,15 a 0,74 Sealer Plus 20,50 a 1,06 Sealer 26 20,25 a 1,08 a, b Letras diferentes representam diferença estatística significativa (p<0,05).

16 14 4 DISCUSSÃO O teste de escoamento foi conduzido como descrito pela recomendação da Organização Internacional de Normalização (ISO) 6876/2012, que especifica os requisitos e métodos de teste para os materiais de selamento de canal radicular. A especificação ISO 6876 foi revista e novos padrões foram estabelecidos para a capacidade de escoamento. A mudança na especificação se refere ao valor mínimo necessário para a capacidade de escoamento de determinado cimento endodôntico ser considerada adequada, diminuindo de 20 mm, na ISO 6876/2001, para 17 mm em sua norma atualizada 16. Dois padrões internacionais regem o teste de escoamento: American Dental Association (ADA) nº. 57 (American National Standards/American Dental Association 1983) ou International Standards Organization (ISO) (Organização Internacional de Normalização 2012). Existe uma diferença entre os padrões ADA e ISO quanto ao volume analisado. Para testar a especificação ISO 6876, o volume preconizado do cimento dispensado na placa de vidro é de 0,05 ml (± 0,005 ml) e para a norma ADA, o volume deve ser de 0,5mL. Para esse estudo, a especificação ISO 6876/2012 foi o padrão de escolha por ter sido amplamente utilizado 15,17,18,19. Além disso, um volume menor de cimento necessário para a realização do teste permitiu a manipulação do material de forma mais fácil, em consonância com o relatado por Faria-Junior et al 19. Partindo desse preceito, no presente estudo, o AH Plus, Endofill, Sealer Plus e o Sealer 26 apresentaram taxas média de escoamento maiores do que o mínimo exigido pelo padrão internacional: 22,90 mm, 20,15 mm, 20,50mm e 20,25 mm, respectivamente (Tabela 2). O resultado obtido para o AH Plus nesta pesquisa, aproxima-se do encontrado nos estudos de Viapiana et al. 16, Faria-Júnior et al. 19 e Almeida et al. 20, em que sua média resultou em 23mm, 22,72 mm e 22mm, respectivamente. Quanto a comparação entre o escoamento do Endofill obtido neste estudo com a literatura disponível, observou-se dificuldade de encontrar testes desenvolvidos com a mesma metodologia que adotamos. Buscando relacionar o escoamento do Endofill, comparamos a média obtida com o apresentado para outro tipo de cimento à base de óxido de zinco e eugenol, o Pulp Canal Sealer EWT (Kerr Corporation, Orange, CA,

17 15 USA). No estudo de Almeida et al. 20, o Pulp Canal Sealer EWT apresentou escoamento médio de 23mm. Já no estudo de Zhou et al. 21, o resultado da média foi de 23,1mm. Ambos os valores são superiores ao obtido para o escoamento do Endofill nesse estudo. O resultado do Sealer 26 foi comparado com os de outros cimentos que apresentam hidróxido de cálcio na composição, como o Sealapex (SybronEndo, Orange, CA, USA) e Acroseal (Septodont, Saint-Maur-des-Fosses, França). Os estudos encontrados nas bases de dados para o Sealer 26 são realizados com a metodologia proposta pela ADA no. 57, que diferem na quantidade de cimento dispendido sob a placa de vidro. No estudo de Viapiana et al. 18, o Sealapex apresentou média de escoamento de 19mm, próximo ao obtido para o Sealer 26. Já no estudo Faria-Junior et al. 19, o Sealapex e Acroseal apresentaram escoamentos médios de 21,4 mm e 25,15 mm, respectivamente. Sendo superiores à média demonstrada para o Sealer 26 nesse trabalho. A literatura disponível sobre o Sealer Plus ainda é escassa, visto que o cimento foi lançado recentemente no ano de Comparamos o resultado deste estudo com o apresentado por Vertuan et al.¹ 5, em que a média foi de 19,19 mm. Em nossa análise, o escoamento para esse cimento foi um pouco superior ao do artigo citado anteriormente. De acordo com Siqueira et al. 8, as diferenças na taxa de escoamento dos cimentos endodônticos podem ser atribuídas à composição química peculiar de cada material. A maior concentração de resina epóxi em AH Plus é responsável por uma maior taxa de escoamento. No entanto, a presença de hidróxido de cálcio no Sealer 26 diminui sua propriedade de escoamento. A importância da correta manipulação dos cimentos endodônticos e a correlação desse fator com o escoamento e com a consequente obturação dos canais radiculares foi demostrada por Pécora et al 22. No presente estudo, todos os cimentos endodônticos foram manipulados após a relação pó/líquido ou pasta/pasta segundo as recomendações dos seus fabricantes. Quanto a análise comparativa direta entre os cimentos AH Plus e Sealer Plus, que possuem composição química semelhante, o resultado dos testes apresentou que o AH Plus possui diâmetro médio de escoamento maior do que o Sealer Plus, como corrobora o estudo realizado por Vertuan et al 15.

18 16 A análise estatística mostrou que não houve diferença significativa entre o Endofill, Sealer Plus e Sealer 26. Já o cimento AH Plus teve valores de escoamento significativamente maiores. Este resultado reforça os achados sobre esse cimento em outros estudos 9,15,23,24. Quando analisados os valores de desvio padrão obtidos para cada amostra, o AH Plus mostrou resultados mais homogêneos que o Endofill, Sealer Plus e Sealer 26, sendo: 0,54, 0,74, 1,06 e 1,08, respectivamente. Esse resultado difere do exposto no trabalho de Bernardes et al. 9, em que o Sealer 26 apresentou valor de desvio padrão menor do que o AH Plus, sendo 0,41 e 1,26, respectivamente. De acordo com os resultados obtidos e discutidos na literatura, inferimos que o cimento AH Plus apresenta-se superior aos demais cimentos endodônticos estudados, sendo seu uso amplamente indicado para a prática clínica.

19 17 5 CONCLUSÃO Com base nos resultados obtidos a partir deste estudo in vitro, concluiu-se que os cimentos AH Plus, Endofill, Sealer Plus e Sealer 26 obedeceram à especificação ISO 6876/2012 para materiais de obturação utilizados no tratamento endodôntico. O AH Plus, considerado classicamente como padrão-ouro, apresentou-se superior aos outros cimentos testados. Além disso, o Sealer Plus, cimento composto basicamente com a mesma formulação do AH Plus, não reproduziu as características de escoamento em semelhança com seu concorrente direto.

20 18 REFERÊNCIAS 1. Hargreaves KM, Cohen S. Caminhos da polpa. 10ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier; Santos J, Tjäderhane L, Ferraz C, Zaia A, Alves M, De Goes M, et al. Longterm sealing ability of resin based root canal fillings. Int Endod J. 2010;43(6): Flores DSH, Rached-Junior FJA, Versiani MA, Guedes DF, Sousa-Neto MD, Pécora JD. Evaluation of physicochemical properties of four root canal sealers. Int Endod J. 2011;44(2): Khashaba R, Chutkan N, Borke J. Comparative study of biocompatibility of newly developed calcium phosphate based root canal sealers on fibroblasts derived from primary human gingiva and a mouse L929 cell line. Int Endod J. 2009;42(8): Razmi H, Bolhari B, Karamzadeh Dashti N, Fazlyab M. The Effect of Canal Dryness on Bond Strength of Bioceramic and Epoxy-resin Sealers after Irrigation with Sodium Hypochlorite or Chlorhexidine. Iran Endod J. 2016;11(2): Lotfi M, Ghasemi N, Rahimi S, Vosoughhosseini S, Saghiri MA, Shahidi A. Resilon: a comprehensive literature review. J Dent Res Dent Clin Dent Prospects. 2013;7(3): Johnson WT, Guttmann JL. Obturation of cleaned and shaped root canal system. In Cohen S, Hargreaves K. Pathways of the pulp. 9th ed. Philadelphia, PA: Elsevier; Siqueira Júnior JF, Fraga RC, Garcia PF. Evaluation of sealing ability ph and flow rate of three calcium hydroxide-based sealers. Endod Dent Traumat. 1995;11(5): Bernardes RA, Campelo AA, Silva Junior D, Pereira LO, Duarte MAH, Moraes IG, et al. Evaluation of the flow rate of 3 endodontic sealers: Sealer 26, AH Plus, and MTA Obtura. Oral Surg Oral Med Oral Pathol Oral Radiol Endod. 2010;109(1):e47-e Faraoni G, Finger MS, Masson MC, Victorino FR. Avaliação comparativa do escoamento e tempo de presa do cimento MTA Fillapex. RFO UPF. 2013;18(2):

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22 Pecora JD, Ribeiro RG, Guerisoli DM, Barbizam JV, Marchesan MA. Influence of the spatulation of two zinc oxide-eugenol-based sealers on the obturation of lateral canals. Pesqui Odontol Bras 2002;16(2): Siqueira Junior JF, Favieri A, Gahyva SM, Moraes SR, Lima KC, Lopes HC. Antimicrobial activity and flow rate of newer and established root canal sealers. J Endod. 2000;26(5): Resende LM, Rached-Junior FJA, Versiani MA, Souza-Gabriel AE, Miranda CE, Silva-Sousa YT, et al. A comparative study of physicochemical properties of AH Plus, epiphany and epiphany SE root canal sealers. Int Endod J. 2009;42(9):

23 21 ANEXOS INSTRUÇÕES AOS AUTORES ISSN versão on-line Escopo e política Forma e preparação de manuscritos Envio de manuscritos Modelos Escopo e política A Revista de Odontologia da UNESP tem como missão publicar artigos científicos inéditos de pesquisa básica e aplicada que constituam avanços do conhecimento científico na área de Odontologia, respeitando os indicadores de qualidade. A ROU é uma revista de acesso aberto que utiliza a Creative Commons Attribution (CCBY) nos artigos publicados. Esta licença permite que os artigos possam ser reutilizados, sem permissão, para qualquer finalidade desde de que os autores e fonte original sejam citados. ITENS EXIGIDOS PARA A APRESENTAÇÃO DOS ARTIGOS - Os artigos enviados para publicação devem ser inéditos e não ter sido submetidos simultaneamente a outro periódico. A Revista de Odontologia da UNESP reserva-se todo o direito autoral dos trabalhos publicados, inclusive tradução, permitindo, entretanto, a sua posterior reprodução como transcrição com a devida citação da fonte. - Podem ser submetidos artigos escritos em português ou inglês. O texto em inglês, após aceito para publicação, deverá ser submetido a uma revisão gramatical do idioma por empresa reconhecida pela Revista. - A Revista de Odontologia da UNESP tem publicação bimestral e tem o direito de submeter todos os artigos a um corpo de revisores, totalmente autorizados para decidir pela aceitação, ou para devolvê-los aos autores com sugestões e modificações no texto, e/ou para adaptação às regras editoriais da revista. - Os conceitos afirmados nos trabalhos publicados são de inteira responsabilidade dos autores, não refletindo obrigatoriamente a opinião do Editor Científico ou do Corpo Editorial. - As datas do recebimento do artigo, bem como sua aprovação, devem constar na publicação. CRITÉRIOS DE ANÁLISE DOS ARTIGOS - Todos os artigos são avaliados, antes de serem enviados aos pareceristas, em software para detecção de plágio. A revista considera inaceitável a prática de plágio. Quando detectado por software a ocorrência de plágio os autores serão informados, com a apresentação do relatório gerado pelo programa utilizado. A revista utiliza o software Turnitin para detecção de plágio. O artigo será imediatamente rejeitado para publicação. - Os artigos que estiverem de acordo com as normas são avaliados por um Editor de Área, que o encaminha ao Editor Científico para uma análise quanto à adequação ao escopo e quanto a critérios mínimos de qualidade científica e de redação. Depois da análise,

24 22 o Editor Científico pode recusar os artigos, com base na avaliação do Editor de Área, ou encaminhá-los para avaliação por pares. - Os artigos aprovados para avaliação pelos pares são submetidos à análise quanto ao mérito e método científico por, no mínimo, dois revisores; mantendo-se sigilo total das identidades dos autores. - Quando necessária revisão, o artigo é devolvido ao autor correspondente para as alterações, mantendo-se sigilo total das identidades dos revisores. A versão revisada é ressubmetida, pelos autores, acompanhada por uma carta resposta (cover letter), explicando cada uma das alterações realizadas no artigo a pedido dos revisores. As sugestões que não forem aceitas devem vir acompanhadas de justificativas convincentes. As alterações devem ser destacadas no texto do artigo em negrito ou em outra cor. Quando as sugestões e/ou correções forem feitas diretamente no texto, recomendam-se modificações nas configurações do Word, para que a identidade do autor seja preservada. O artigo revisado e a carta resposta são, inicialmente, avaliados pelo Editor Científico, que os envia aos revisores, quando solicitado. - Nos casos de inadequação da língua portuguesa ou inglesa, uma revisão técnica por um especialista é solicitada aos autores. - Nos casos em que o artigo for rejeitado por um dos dois revisores, o Editor Científico decide sobre seu envio para a análise de um terceiro revisor. - Nos casos de dúvida sobre a análise estatística, esta é avaliada pelo estatístico consultor da revista. CORREÇÃO DAS PROVAS DOS ARTIGOS - A prova final dos artigos é enviada ao autor correspondente através de com um link para baixar o artigo diagramado em PDF para aprovação final. - O autor dispõe de um prazo de 72 horas para correção e devolução do original devidamente revisado, se necessário. - Se não houver retorno da prova em 72 horas, o Editor Científico considera como final a versão sem alterações, e não são mais permitidas maiores modificações. Apenas pequenas modificações, como correções de ortografia e verificação das ilustrações, são aceitas. Modificações extensas implicam a reapreciação pelos revisores e atraso na publicação do artigo. - A inclusão de novos autores não é permitida nessa fase do processo de publicação. - A revista tem rigorosa atenção com as normas éticas para realização de pesquisas em animais e em humanos. Os certificados dos Comitês de ética em animais e humanos deverão ser apresentados no momento da submissão do artigo. Em caso de dúvida na documentação apresentada, a revista poderá negar o artigo. Forma e preparação de manuscritos

25 23 SUBMISSÃO DOS ARTIGOS Todos os manuscritos devem vir, obrigatoriamente, acompanhados da Carta de Submissão, do Certificado do Comitê de Ética em Pesquisa da Instituição, como também da Declaração de Responsabilidade/Transferência de Direitos Autorais e da Declaração de Conflito de Interesse(documento explicitando presença ou não de conflito de interesse que possa interferir na imparcialidade do trabalho científico) assinada pelo(s) autor(es) (modelos anexos). O manuscrito deve ser enviado em dois arquivos: um deles deve conter somente o título do trabalho e respectivos autores; o outro, o artigo completo sem a identificação dos autores. A revista cobra a taxa de R$ 450,00 por artigo aceito para publicação. Não há taxa de avaliação de artigos. Os direitos autoroais dos artigos aceitos para a publicação permanecem com os autores. PREPARAÇÃO DO ARTIGO Deverão ser encaminhados a revista os arquivos: 1. página de identificação 2. artigo 3. ilustrações 4. carta de submissão 5. cópia do certificado da aprovação em Comitê de Ética, Declaração de Responsabilidade/Transferência de Direitos Autorais e Declaração de Conflito de Interesse Página de identificação A página de identificação deve conter as seguintes informações: títulos em português e em inglês devem ser concisos e refletir o objetivo do estudo. nomes por extenso dos autores (sem abreviatura), com destaque para o sobrenome (em negrito ou em maiúsculo) e na ordem a ser publicado; nomes da instituição aos quais são afiliados (somente uma instituição), com a respectiva sigla da instituição (UNESP, USP, UNICAMP, etc.); cidade, estado (sigla) e país (Exemplo: Faculdade de Odontologia, UNESP Univ - Estadual Paulista, Araraquara, SP, Brasil). Os autores deverão ser de no máximo 5 (cinco). Quando o estudo for desenvolvidos por um número maior que 5 pesquisadores, deverá ser enviada justificativa, em folha separada, com a descrição da participação de todos os autores. A revista irá analisar a justificativa baseada nas diretrizes do "International Committee of Medical Journal Editors", disponíveis em endereço completo do autor correspondente, a quem todas as correspondências devem ser endereçadas, incluindo telefone, fax e ; de todos os autores.

26 24 Artigo O texto, incluindo resumo, abstract, tabelas, figuras e referências, deve estar digitado no formato.doc, preparado em Microsoft Word 2007 ou posterior, fonte Times New Roman, tamanho 12, espaço duplo, margens laterais de 3 cm, superior e inferior com 2,5 cm, e conter um total de 20 laudas. Todas as páginas devem estar numeradas a partir da página de identificação. Resumo e Abstract O artigo deve conter RESUMO e ABSTRACT precedendo o texto, com o máximo de 250 palavras, estruturado em seções: introdução; objetivo; material e método; resultado; e conclusão. Nenhuma abreviação ou referência (citação de autores) deve estar presente. Descritores/Descriptors Indicar os Descritores/Descriptors com números de 3 a 6, identificando o conteúdo do artigo, e mencioná-los logo após o RESUMO e o ABSTRACT. Para a seleção dos Descritores/Descriptors, os autores devem consultar a lista de assuntos do MeSH Data Base( e os Descritores em Ciências da Saúde - DeCS ( Deve-se utilizar ponto e vírgula para separar os descritores/descriptors, que devem ter a primeira letra da primeira palavra em letra maiúscula. Exemplos: Descritores: Resinas compostas; dureza. Descriptors: Photoelasticity; passive fit. Introdução Explicar precisamente o problema, utilizando literatura pertinente, identificando alguma lacuna que justifique a proposição do estudo. No final da introdução, estabelecer a hipótese a ser avaliada. Material e método Apresentar com detalhes suficientes para permitir a confirmação das observações e possibilitar sua reprodução. Incluir cidade, estado e país de todos os fabricantes, depois da primeira citação dos produtos, instrumentos, reagentes ou equipamentos. Métodos já publicados devem ser referenciados, exceto se modificações tiverem sido feitas. No final do capítulo, descrever os métodos estatísticos utilizados. Resultado Os resultados devem ser apresentados seguindo a sequência do Material e método, com tabelas, ilustrações, etc. Não repetir no texto todos os dados das tabelas e ilustrações, enfatizando somente as observações importantes. Utilizar o mínimo de tabelas e de ilustrações possível. Discussão Discutir os resultados em relação à hipótese testada e à literatura (concordando ou discordando de outros estudos, explicando os resultados diferentes). Destacar os

27 25 achados do estudo e não repetir dados ou informações citados na introdução ou nos resultados. Relatar as limitações do estudo e sugerir estudos futuros. Conclusão A(s) conclusão(ões) deve(m) ser coerentes com o(s) objetivo(s), extraídas do estudo, não repetindo simplesmente os resultados. Agradecimentos Agradecimentos às pessoas que tenham contribuído de maneira significativa para o estudo e agências de fomento devem ser realizadas neste momento. Para o(s) auxílio(s) financeiro(s) deve(m) ser citado o(s) nome(s) da(s) organização(ões) de apoio de fomento e o(s) número(s) do(s) processo(s). Ilustrações e tabelas As ilustrações, tabelas e quadros são limitadas no máximo de 4 (quatro). As ilustrações (figuras, gráficos, desenhos, etc.), são consideradas no texto como figuras. Devem ser numeradas consecutivamente em algarismos arábicos segundo a ordem em que aparecem no texto e indicadas ao longo do Texto do Manuscrito, logo após sua primeira citação com as respectivas legendas. As figuras devem estar em cores originais, digitalizadas em formato tif, gif ou jpg, com no mínimo 300dpi de resolução, 86 mm (tamanho da coluna) ou 180 mm (tamanho da página inteira). As legendas correspondentes devem ser claras, e concisas. As tabelas e quadros devem ser organizadas e numeradas consecutivamente em algarismos arábicos segundo a ordem em que aparecem no texto e indicadas ao longo do Texto do Manuscrito, logo após sua primeira citação com as respectivas legendas. A legenda deve ser colocada na parte superior. As notas de rodapé devem ser indicadas por asteriscos e restritas ao mínimo indispensável. Citação de autores no texto Os autores devem ser citados no texto em ordem ascendente A citação dos autores no texto pode ser feita de duas formas: Numérica: as referências devem ser citadas de forma sobrescrita. Exemplo: Radiograficamente, é comum observar o padrão de "escada", caracterizado por uma radiolucidez entre os ápices dos dentes e a borda inferior da mandíbula. 6,10,11,13 Alfanumérica um autor: Ginnan 4 dois autores: separados por vírgula - Tunga, Bodrumlu 13 três autores ou mais de três autores: o primeiro autor seguido da expressão et al. - Shipper et al. 2 Exemplo: As técnicas de obturação utilizadas nos estudos abordados não demonstraram ter tido influência sobre os resultados obtidos, segundo Shipper et al. 2 e Biggs et al. 5 Shipper et al. 2, Tunga, Bodrumlu 13 e Wedding et al. 18, [ ] Referências Todas as referências devem ser citadas no texto; devem também ser ordenadas e numeradas na mesma sequência em que aparecem no texto. Citar no máximo 25 referências.

28 26 As Referências devem seguir os requisitos da National Library of Medicine (disponível em Os títulos dos periódicos devem ser referidos de forma abreviada, sem negrito, itálico ou grifo, de acordo com o Journals Data Base (PubMed) ( e, para os periódicos nacionais, verificar o Portal de Revistas Científicas em Ciências da Saúde da Bireme ( A exatidão das referências constantes da listagem e a correta citação no texto são de responsabilidade do(s) autor(es) do artigo. Citar apenas as referências relevantes ao estudo. Referências à comunicação pessoal, trabalhos em andamento, artigos in press, resumos, capítulos de livros, dissertações e teses não devem constar da listagem de referências. Quando essenciais, essas citações devem ser registradas por asteriscos- no rodapé da página do texto em que são mencionadas. EXEMPLOS DE REFERÊNCIAS ARTIGOS DE PERIÓDICOS Duane B. Conservative periodontal surgery for treatment of intrabony defects is associated with improvements in clinical parameters. Evid Based Dent. 2012;13(4): Litonjua LA, Cabanilla LL, Abbott LJ. Plaque formation and marginal gingivitis associated with restorative materials. Compend Contin Educ Dent Jan;33(1):E6- E10. Sutej I, Peros K, Benutic A, Capak K, Basic K, Rosin-Grget K. Salivary calcium concentration and periodontal health of young adults in relation to tobacco smoking. Oral Health Prev Dent. 2012;10(4): Tawil G, Akl FA, Dagher MF, Karam W, Abdallah Hajj Hussein I, Leone A, et al. Prevalence of IL-1beta+3954 and IL-1alpha-889 polymorphisms in the Lebanese population and its association with the severity of adult chronic periodontitis. J Biol Regul Homeost Agents Oct-Dec;26(4): Goyal CR, Klukowska M, Grender JM, Cunningham P, Qaqish J. Evaluation of a new multi-directional power toothbrush versus a marketed sonic toothbrush on plaque and gingivitis efficacy. Am J Dent Sep;25 Spec No A(A):21A-26A. Caraivan O, Manolea H, Corlan Puşcu D, Fronie A, Bunget A, Mogoantă L. Microscopic aspects of pulpal changes in patients with chronic marginal periodontitis. Rom J Morphol Embryol. 2012;53(3 Suppl): LIVROS Domitti SS. Prótese total articulada com prótese parcial removível. São Paulo: Santos; 2001.

29 27 Todescan R, Silva EEB, Silva OJ. Prótese parcial removível : manual de aulas práticas disciplina I. São Paulo: Santos ; Gold MR, Siegal JE, Russell LB, Weintein MC, editors. Costeffectiveness in health and medicine. Oxford: Oxford University Press; PRINCÍPIOS ÉTICOS E REGISTRO DE ENSAIOS CLÍNICOS - Procedimentos experimentais em animais e em humanos Estudo em Humanos: Todos os trabalhos que relatam experimentos com humanos, ou que utilizem partes do corpo ou órgãos humanos (como dentes, sangue, fragmentos de biópsia, saliva, etc.), devem seguir os princípios éticos estabelecidos e ter documento que comprove sua aprovação (protocolo e relatório final) por um Comitê de Ética em Pesquisa em seres humanos (registrado na CONEP) da Instituição do autor ou da Instituição em que os sujeitos da pesquisa foram recrutados, conforme Resolução 196/96 e suas complementares do Conselho Nacional de Saúde do Ministério da Saúde. Estudo em animais: Em pesquisas envolvendo experimentação animal, é necessário que o protocolo e seu relatório final tenham sido aprovados pelo Comitê de Pesquisa em Animais da Instituição do autor ou da Instituição em que os animais foram obtidos e realizado o experimento. O Editor Científico e o Conselho Editorial se reservam o direito de recusar artigos que não demonstrem evidência clara de que esses princípios foram seguidos ou que, ao seu julgamento, os métodos empregados não foram apropriados para o uso de humanos ou de animais nos trabalhos submetidos a este periódico. Ética na Pesquisa: a Revista de Odontologia da UNESP preza durante todo o processo de avaliação dos artigos pelo mais alto padrão ético. Todos os Autores, Editores e Revisores são encorajados a estudarem e seguirem as orientações do Committee on Publication Ethics - COPE ( rds_authors_for%20website_11_nov_2011.pdf, ational%20standard_editors_for%20website_11_nov_2011.pdf) em todas as etapas do processo. Nos casos de suspeita de má conduta ética, está será analisada pelo Editor chefe que tomará providências para que seja esclarecido. Quando necessário a revista poderá publicar correções, retratações e esclarecimentos. Casos omissos nestas normas são resolvidos pelo Editor Científico e pela Comissão Editorial. ABREVIATURAS, SIGLAS E UNIDADES DE MEDIDA Para unidades de medida, devem ser utilizadas as unidades legais do Sistema Internacional de Medidas. MEDICAMENTOS E MATERIAIS Nomes de medicamentos e de materiais registrados, bem como produtos comerciais, devem aparecer entre parênteses, após a citação do material, e somente uma vez (na primeira).

30 28 Envio de manuscritos Editor Chefe Profa. Dra. Rosemary Adriana Chierici Marcantonio revodont Modelos MODELOS Todos os autores devem assinar a carta abaixo Não serão aceitas assinaturas digitais, se caso houver necessidade, cada autor poderá assinar um documento diferente e encaminhar todos os documentos em um mesmo arquivo com o nome: carta de submissão MODELOS Todos os autores devem assinar a declaração abaixo Não serão aceitas assinaturas digitais, se caso houver necessidade, cada autor poderá assinar um documento diferente e encaminhar todos os documentos em um mesmo arquivo com o nome: conflito de interesse Carta de Submissão, Responsabilidade, Transferência de Direitos Autorais Declaração de Conflito de Interesse [Home] [Sobre a revista] [Corpo editorial] [Assinaturas] Todo o conteúdo do periódico, exceto onde está identificado, está licenciado sob uma Licença Creative Commons Revista de Odontologia da UNESP/Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho Rua Humaitá, 1680 Centro Caixa Postal 331, CEP , Araraquara, São Paulo - Brasil. Tel.: Fax: adriana@foar.unesp.br

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