Antivirais. Histórico 26/04/2012. Antibióticos. Antivirais
|
|
- Milton Ferretti Lemos
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Antivirais Andrêssa Silvino Mestranda em Imunologia e Doenças Infecto-arasitárias/UFJF Orientadora: Maria Luzia da Rosa e Silva Histórico A busca por drogas antivirais teve início há mais de 50 anos: METISAZONA (1963) eficaz na prevenção da varíola êxito em epidemias no passado, apesar dos efeitos colaterais uso interrompido pelo sucesso da vacina e consequente erradicação da doença OMS tem enfatizado o desenvolvimento de novas drogas Antibióticos Disponíveis em 1940; Bactérias se multiplicam independente do hospedeiro alvos específicos; Muitos e altamente seletivos. Antivirais 1º foi licenciado apenas na década de 60; Vírus são parasitas intracelulares obrigatórios seletividade dificultada; oucos e com certo grau de citotoxicidade. 1
2 Antivirais O surgimento de novas drogas esbarrava na dificuldade de obter substancias com baixa toxicidade, até: Descoberta do aciclovir Conhecimento sobre diferenças entre o metabolismo celular e o ciclo de replicação de muitos vírus Alvos específicos para as drogas antivirais. Transcriptase reversa -HIV Integrase- HIV Timidino-cinase-herpes vírus Fármaco ideal Amplo espectro Inibição completa da replicação Toxicidade mínima Deve atingir o alvo sem interferir com o sistema imune do hospedeiro Atividade frente a mutantes resistentes Não deve ser: Tóxico Carcinogênico Alergênico Mutagênico Teratogênico Antivirais Combinada: 2 ou + drogas que atuam em estágios do ciclo viral. HIV: toxicidade e chance de seleção de mutantes. rofilática: Impedir a instalação de uma infecção viral. Acidente com material contaminado. Terapêutica: Impedir ou reduzir o espalhamento do vírus no organismo. Após a infecção. 2
3 Antivirais Combinada: rofilática: Terapêutica: 2 ou + drogas Atenção, até Impedir o momento, a nenhum Impedir ou que atuam em instalação de reduzir o antiviral é capaz de curar o paciente estágios do uma infecção espalhamento ciclo viral. viral. da virose. do vírus no Eles podem atuar : HIV: Acidente com organismo. toxicidade e diminuindo material sintomas; Após a chance de reduzindo a duração contaminado. da doença; ou infecção. seleção de mesmo melhorando a qualidade de mutantes. vida do paciente! Alvos para a terapia antiviral Drogas que atuam dentro da célula Drogas que atuam fora da célula 1 -DROGAS QUE ATUAM NA ENETRAÇÃO E DESNUDAMENTO 3
4 Vírus influenza NA: cliva ligações glicosídicas (liberação). HA: liga-se a resíduos de ácido siálico (adsorção). Ciclo de replicação do Influenza enetração e desnudamento AMANTADINA E RIMANTADINA Infecções por influenza A Eficaz quando administrada profilaticamente. Efeitos adversos: SNC. Resistência: modificações na proteína M2; não foram recomendadas epidemias recentes de influenza. 4
5 enetração e desnudamento AMANTADINA E RIMANTADINA enetração e desnudamento MECANISMO DE AÇÃO AMANTADINA E RIMANTADINA Inibem a penetração: [droga] no interior da vesícula endocítica; ph: impede a mudança de conformação da hemaglu nina; Não expõe o peptídeo de fusão não ocorre a fusão do envelope com a membrana do endossoma: material viral indisponível. Bloqueiam o desnudamento: Impedimento estérico do canal iônico (M2); Sem a [H + ] no interior do vírus, a proteína M1 não se dissocia dos nucleocapsídeos, impedindo que eles migrem para o núcleo da célula; Ocorre bloqueio da transcrição e replicação viral. enetração e desnudamento OSELTAMIVIR E ZANAMIVIR: Atuam em vírus influenza A e B Análogos do ácido siálico ara tratamento: Administrar até 2 dias após o aparecimento dos sintomas e continuar por 5 dias. ara prevenção: administrar a quem ainda não está doente, mas entrou em contato com alguém gripado. 5
6 enetração e desnudamento OSELTAMIVIR E ZANAMIVIR: enetração e desnudamento MECANISMO DE AÇÃO OSELTAMIVIR E ZANAMIVIR Inibem a liberação de novas partículas virais: Bloqueiam o sítio ativo da neuraminidade(na); Deixando resíduos de ácido siálico não clivados na superfície das células e no envelope viral; Hemaglutinina viral (HA) liga-se a estes resíduos agregação das partículas virais na superfície da célula. 2 -DROGAS QUE ATUAM NA SÍNTESE DE ÁCIDOS NUCLÉICOS 6
7 Revisão: Síntese de ácidos nucléicos Quinases celulares Nucleosídeos Quinases virais Nucleotídeos: incorporados à nova fita pela polimerase. olimerase: associa-se ao grupamento fosfato do nucleotídeo e incorpora o mesmo a nova fita, ligando-o na OH 3 do último nucleotídeo. Nucleosídeos de DNA Nucleosídeos de RNA Síntese de ácidos nucléicos DNA RNA Sentido da síntese de novas fitas pela polimerase 5 3 7
8 Inibição da síntese de AN por análogos nucleosídicos: quinase NucleosídeosAnálogos nucleotídeos competem com os nucleotídeos verdadeiros ; Inibição competitiva pela polimerase e incorporação no DNA ; Bloqueio da síntese de DNA ou gerar DNA defeituoso. QUINASE QUINASE NUCLEOSÍDEO QUINASE QUINASE NUCLEOTÍDEO ANÁLOGO NUCLEOSÍDEO QUINASE QUINASE OLIMERASE ANÁLOGO NUCLEOTÍDEO OLIMERASE ANÁLOGO NUCLEOTÍDEO 3 OH Análogos da timidina Análogos de nucleosídeos Iododesoxiuridina (pomada) Trifluridina(colírio) Ceratite herpética Mecanismo de ação: 8
9 Análogos da guanosina Análogos de nucleosídeos Hepatite C (com interferon); Vírus Sincicial Respiratório; Convertida a trifosfato pela quinase celular Diferentes modos de atuação: Inibe a síntese de ácidos nucléicos; Inibe o capeamento do RNAm; reservas de guanina;. Análogo da adenosina Análogos de nucleosídeos Via intravenosa ouco seletiva: toxica Quinases celulares Encefalites herpéticas Vidarabina Inibe a síntese viral, mas tba celular. Aciclovir Análogos de nucleosídeos Análogo da guanosina sele vidade e toxicidade Vírus herpes simplex (HSV 1 e 2) e varicela-zoster (VZV). Oral, intravenosa e tópica Aciclovir 2 desoxiguanosina 9
10 Mecanismo de ação : Análogos de nucleosídeos Incorporação: interrompe a síntese Ligação irreversível : inativação da polimerase Mutantes: quinase e DNA polimerase viral Análogos do aciclovir Análogos de nucleosídeos Valganciclovir pró-fármaco (valina) maior absorção V.O. mais tóxico mais ativo frente ao citomegalovírus (HCMV) em pacientes HIV+ e transplantados Inibição da síntese de AN por inibidores da polimerase Análogos nucleotídicose nucleosídicos: Análogos nãonucleosídicos: Inibidores competitivos (sítio ativo) Inibidores alostéricos(sítio alostérico) 10
11 Inibidores nucleotídicosda Transcriptase reversa (TR) Tenofovir: Análogo da guanosina ode ser associado: Entricitabina e/ou efavirenze Inibidor competitivo Ao ser adicionado ao DNA pela TR interrompe a síntese. Ciclo de replicação do HIV Inibidores nucleosídicosda TR Inibidores nucleosídicos da TR Existem 7 disponíveis para tratamento de HIV: Zidovudina (AZT, azidotimidina) Didanosina(ddI, dideoxiinosina) Zalcitabina(ddC, dideoxicitidina) Estavudina(d4T) Lamivudina(3TC) tbusado para Hepatite B crônica Abacavir(ABC) Entricitabina Mesmo mecanismo Efeitos tóxicos variados Resistência 11
12 Mecanismo de ação Análogos de nucleosídeos da TR Análogos nucleosídicos nucleotídeos por quinases celulares Forma ativa (5 trifosfatado) atua como inibidor competitivo Quando incorporados interrompem a síntese de DNA (não apresentam OH na posição 3 ) Inibidores não-nucleosídicos da TR Disponíveis para tratamento de HIV: Nevirapina transmissão ver cal Delavirdina Efavirenze Etravirina Mecanismo de ação: Não são incorporados ao DNA Ligam no sítio alostérico da TR (não competitivo) modificação e inativação Mecanismos de resistência dos análogos nucleosídicos Associação destas drogas Inibidores da DNA olimerase Foscarnet(fosfonoformato) Análogo do pirofosfato Retinitepor HCMV em imunodeprimidos Menos tóxico do que o ganciclovir ode ser associado ao AZT HSV e VZV resistentes ao aciclovir Mecanismo de ação: Não precisa ser fosforiladoou ativado por enzimas; Liga-se a DNA polimerase no sítio de ligação do pirofosfato; Inibindo, de forma não competitiva, a ligação de nucleotídeos à enzima. 12
13 COFATOR OLIMERASE COFATOR OLIMERASE COFATOR OLIMERASE NUCLEOTÍDEO COFATOR OLIMERASE DROGA DROGA OLIMERASE NUCLEOTÍDEO DROGA OLIMERASE 3-DROGAS QUE ATUAM NA INIBIÇÃO DA INTEGRAÇÃO DO DNA VIRAL (INTEGRASE) NO DNA CELULAR 13
14 Inibidores da integrase Inibidor da Integrase Raltegravir: Deve ser usado em associação com outras drogas, podendo reduzir a carga viral e aumentar o número de linfócitos TCD4+; Inibe a atividade catalítica da integrase do HIV Impedindo a inserção do DNA proviral (transcrito pela TR) no DNA celular Bloqueando o ciclo replicativo 4 -DROGAS QUE ATUAM NA SÍNTESE DE ROTEÍNAS 14
15 Formivirsen sódico Inibidores da síntese de proteínas HCMV: Fármaco: Gene IE2 (imediatamente inicial 2): Inibe a replicação do HCMV; transcrito e traduzido; proteínas essenciais para a regulação da expressão gênica do vírus. apresenta uma sequência complementar à sequência de um RNAm codificado por este gene. Liga-se ao RNAm fita dupla inibe a síntese de proteínas, inibindo a replicação viral. Inibidores da síntese de proteínas INTERFERON Glicoproteína produzida por quase todas as células em resposta a infecção viral ortadores do vírus da hepatite B (HBV) a mais de 6 meses ortadores do vírus da hepatite C (HCV) no estágio agudo ou crônico apiloma vírus humanos (HVs) Vírus do sarcoma de Kaposi(HHV-8) Inibidores da síntese de proteínas Mecanismo de ação do interferon: Liga-se a receptores de membrana celulares Ativando casacatasde sinalização que ativam a transcrição de genes especificos Transcrição em RNAm Tradução de proteínas antivirais Estado antiviral : Degradação de RNAsvirais e inibição da síntese de proteínas. 15
16 5 -DROGAS QUE ATUAM NA MATURAÇÃO DA ARTÍCULA VIRAL Inibidores da protease 16
17 oliproteína p160 protease rotease ativa Meio extracelular auto- ativação oliproteína p55 rotease ativa rotease ativa 17
18 Inibidor peptídicos da protease Existem 8 disponíveis para tratamento de HIV: Saquinavir Indinavir Ritonavir Nelfinavir Lopinavir Atazanavir Fosamprenavir ossuem estrutura à região de clivagem presente na poliproteínado HIV Capazes de se ligar ao sítio ativo da protease, impedido a clivagem das poliproteínasvirais Inibindo a maturação. Inibidor não-peptídicos da protease ertencem à classe das sulfonamidas Reduz drasticamente a carga viral Indicada em casos de resistência a vários inibidores da protease Mecanismo semelhante aos outros inibidores da protease Darunavir e tipranavir DROGAS QUE ATUAM FORA DA CÉLULA 18
19 Inibidores da adsorção Adsorção e fusão Adsorção 19
20 Inibidor da adsorção do HIV MARAVIROC Antagonista do co-receptor CCR-5 Recomendado para pacientes infectados por vírus com tropismo para linfócitos Bloqueia a interação deste co-receptorcom a glicoproteína gp120 do envelope do HIV; Impede a entrada do vírus em células não infectadas Inibidores da fusão Adsorção e Fusão do HIV a célula 20
21 Fusão Inibidor da fusão do HIV Enfuvirtida: Impede a entrada do HIV em linfócitos TCD4+ Bloqueando a etapa final de fusão do envelope do vírus com a membrana da célula Ligando-se em 2 terminações da glicoproteína gp41 do envelope viral Inibição da fusão 21
22 OBRIGADA!!! 22
Antivirais. www.microbiologia.vet.br
Antivirais www.microbiologia.vet.br Princípio da TOXICIDADE SELETIVA: Antibacterianos Antifúngicos Antivirais - Drogas antivirais tem espectro de ação muito limitado, diferente dos antibacterianos www.microbiologia.vet.br
Leia maisAula de Antivíricos. Vírus : noção. Porto 29-11-2002. Jorge Manuel Moreira de Carvalho. Não são seres vivos São entidades biológicas.
Aula de Antivíricos Porto 29-11-2002 Jorge Manuel Moreira de Carvalho Vírus : noção Não são seres vivos São entidades biológicas. 1 Vírus : estrutura Ácido nucleico ( DNA ou RNA ) Invólucro proteico (
Leia maisSegunda-feira, 20 de novembro de 2006. Profa. Sônia.
Segunda-feira, 20 de novembro de 2006. Profa. Sônia. Agentes antivirais. Substâncias químicas usadas mais especificamente para o tratamento de viroses. Não serão abordados todos os produtos: será chamada
Leia maisO antiviral ideal. Deve interromper a replicação do vírus sem afetar significativamente o metabolismo de células do hospedeiro.
Antivirais O antiviral ideal Deve interromper a replicação do vírus sem afetar significativamente o metabolismo de células do hospedeiro. Pontos preferenciais de atuação dos antivirais Adsorção e/ou penetração:
Leia maisVIROLOGIA RETROVÍRUS 1. HIV
Instituto Federal de Santa Catarina Curso Técnico em Biotecnologia Unidade Curricular: Microbiologia VIROLOGIA RETROVÍRUS 1. Prof. Leandro Parussolo O que é um retrovírus? É qualquer vírus que possui o
Leia maisHIV como modelo de estudo de retrovírus e patogênese
HIV como modelo de estudo de retrovírus e patogênese Retrovírus e oncogênese. Um pouco de história: 1904: Ellerman and Bang, procurando por bactérias como agentes infecciosos para leucemia em galinhas,
Leia maisRetrovírus: AIDS. Apresentador: Eduardo Antônio Kolling Professor: Paulo Roehe Pós doutorandos: Fabrício Campos e Helton dos Santos
Retrovírus: AIDS Apresentador: Eduardo Antônio Kolling Professor: Paulo Roehe Pós doutorandos: Fabrício Campos e Helton dos Santos HIV (Vírus da Imunodeficiência Humana) Surgimento: -Provável origem durante
Leia maisANTIFÚNGICOS MICOSES
ANTIFÚNGICOS MICOSES Fungos patogênicos Infectam diretamente o hospedeiro oportunistas Raramente causam infecções, mas aproveitam os momentos de queda da resistência imunológica Fungos Células mais complexas
Leia maisExercício 4 Sequenciamento por finalizadores de cadeia Sequenciamento do DNA: os finalizadores
Exercício 4 Sequenciamento por finalizadores de cadeia Sequenciamento do DNA: os finalizadores A determinação da seqüência de bases de um segmento de DNA é um passo crítico em muitas aplicações da Biotecnologia.
Leia maisCursos de Enfermagem e Obstetrícia, Medicina e Nutrição Disciplina Mecanismos Básicos de Saúde e Doença MCW 240 Estudo Dirigido P2 / Parte I 2012/1
Cursos de Enfermagem e Obstetrícia, Medicina e Nutrição Disciplina Mecanismos Básicos de Saúde e Doença MCW 240 Estudo Dirigido P2 / Parte I 2012/1 1. Agentes que matam bactérias são: (A) inibitórios (B)
Leia maisVIROLOGIA HUMANA. Professor: Bruno Aleixo Venturi
VIROLOGIA HUMANA Professor: Bruno Aleixo Venturi O que são vírus? A palavra vírus tem origem latina e significa "veneno". Provavelmente esse nome foi dado devido às viroses, que são doenças causadas por
Leia maisUniversidade Federal do Paraná Setor de Ciências da Saúde Curso de Farmácia Disciplina de Química Medicinal Farmacêutica. Agentes Antivirais
Universidade Federal do Paraná Setor de Ciências da Saúde Curso de Farmácia Disciplina de Química Medicinal Farmacêutica Agentes Antivirais ITRDUÇÃ Vírus s vírus constituem uma classe de agentes infecciosos
Leia maisVÍRUS. DISCIPLINA: BIOLOGIA http://danutaw.webnode.com.br
VÍRUS DISCIPLINA: BIOLOGIA 1. CARACTERÍSTICAS GERAIS DOS VÍRUS - 20 a 300 nm; Micrômetro Nanômetro UNIDADE REPRESENTAÇÃO / VALOR 1 μm = 0,001 milímetro 1 nm = 0,001 micrômetro - Ácido nucléico + proteína
Leia mais1 Introdução 1.1 Aids
16 1 Introdução 1.1 Aids No início da década de oitenta (1981), a Síndrome da Imunodeficiência Adquirida (SIDA/AIDS) foi reconhecida e descrita nos Estados Unidos 1 em função do aparecimento de um conjunto
Leia maisGripe A (H1N1) de origem suína
Gripe A (H1N1) de origem suína A gripe é caracterizada como uma doença infecciosa com alto potencial de contagio causado pelo vírus Influenza. Este vírus apresenta três tipos, sendo eles o A, B e C. Observam-se
Leia maisO fluxo da informação é unidirecional
Curso - Psicologia Disciplina: Genética Humana e Evolução Resumo Aula 3- Transcrição e Tradução Dogma central TRANSCRIÇÃO DO DNA O fluxo da informação é unidirecional Processo pelo qual uma molécula de
Leia maisSíndrome da Imunodeficiência Adquirida
Síndrome da Imunodeficiência Adquirida Síndrome : Conjunto de sinais e sintomas que se desenvolvem conjuntamente e que indicam a existência de uma doença. A AIDS é definida como síndrome porque não tem
Leia maisVIRUS O QUE SÃO VIRUS São as menores entidades biológicas: têm DNA e proteínas. Medem entre 15 e 300 nm. São seres acelulares: São parasitas intracelulares obrigatórios: Só se reproduzem dentro de células.
Leia maisExercícios de Monera e Principais Bacterioses
Exercícios de Monera e Principais Bacterioses 1. (Fuvest) O organismo A é um parasita intracelular constituído por uma cápsula protéica que envolve a molécula de ácido nucléico. O organismo B tem uma membrana
Leia maisenv Glicoproteína de superfície gp120 gag Proteína da matriz associada à membrana p17 gag Proteína do capsídio p24
AIDS Infecção HIV Estimativa de adultos e crianças infectadas com HIV 2005 Western & Eastern Europe Central Europe & Central Asia North America 720 000 1.5 million [550 000 950 000] [1.0 2.3 million] 1.3
Leia maisVírus - Características Gerais. Seres acelulares Desprovidos de organização celular. Não possuem metabolismo próprio
vírus Vírus - Características Gerais Seres acelulares Desprovidos de organização celular Não possuem metabolismo próprio Capazes de se reproduzir apenas no interior de uma célula viva nucleada Parasitas
Leia maisEstrutura e replicação viral
Estrutura e replicação viral Fabrício S. Campos camposvet@gmail.com Equipe de Virologia do ICBS / UFRGS Agosto de 2015 Fonte: http://www.google.com/imghp 1 Fonte: http://www.google.com/imghp 2 Infectam
Leia maisESTRUTURA VIRAL. Visualização: apenas ao ME. Não apresentam estrutura celular (acelulares) Estrutura básica: Cápsula protéica (capsídeo)
VÍRUS CARACTERÍSTICAS Organismos acelulares Não possuem metabolismo Características vitais: Reprodução Evolução Possui grande capacidade proliferativa Só se reproduz no interior de células que estejam
Leia maisVÍRUS (complementar o estudo com as páginas 211-213 do livro texto)
COLÉGIO E CURSO INTELECTUS APOSTILA NOME: MAT.: Biologia I PROFº: EDUARDO SÉRIE: TURMA: DATA: VÍRUS (complementar o estudo com as páginas 211-213 do livro texto) Os vírus são os únicos organismos acelulares,
Leia maisDescrição/ especificação técnica: Pó cristalino branco a quase branco, com especificação de 98 a 101% de Aciclovir.
Material Técnico Identificação Fórmula Molecular: C 8 H 11 N 5 O 3 Peso molecular: 225,2 DCB/ DCI: 00082 aciclovir CAS: 59277-89-3 INCI: Não aplicável Sinonímia: Acicloguanosina; Aciclovirum; Aciklovír;
Leia maisImunidade aos microorganismos
Imunidade aos microorganismos Características da resposta do sistema imune a diferentes microorganismos e mecanismos de escape Eventos durante a infecção: entrada do MO, invasão e colonização dos tecidos
Leia maisA partícula viral infectante, chamada vírion, consiste de um ácido nucléico e de uma capa protéica externa (capsídeo). O conjunto do genoma mais o
1 A partícula viral infectante, chamada vírion, consiste de um ácido nucléico e de uma capa protéica externa (capsídeo). O conjunto do genoma mais o capsídeo de um vírion é denominado de nucleocapsídeo.
Leia maisSão substâncias usadas no tratamento e profilaxia das doenças causadas por vírus.
Virion Parasita intracelular obrigatório contendo genoma de DNA ou RNA envolvidos por uma capa proteica denominada capsídeo podendo ter ou não envelope contendo espículas ou espículas e bloquear a entrada
Leia mais> ESTUDO DO RNA. (C) O ácido nucléico I é DNA e o II, RNA. (D) O ácido nucléico I é RNA e o II, DNA. (E) I é exclusivo dos seres procariontes.
Biologia > Citologia > Sintese Protéica > Alunos Prof. Zell (biologia) (C) O ácido nucléico I é DNA e o II, RNA. (D) O ácido nucléico I é RNA e o II, DNA. (E) I é exclusivo dos seres procariontes. > ESTUDO
Leia maisÁCIDOS NUCLEÍCOS RIBOSSOMO E SÍNTESE PROTEÍCA
ÁCIDOS NUCLEÍCOS RIBOSSOMO E SÍNTESE PROTEÍCA ÁCIDOS NUCLÉICOS: Moléculas orgânicas complexas, formadas polimerização de nucleotídeos (DNA e RNA) pela Contêm a informação que determina a seqüência de aminoácidos
Leia maisRaniê Ralph Farmaco 2
16 de Outubro de 2007. Professor José Guilherme. Farmacologia dos antivirais Sumário Aspectos gerais de farmacologia dos antivirais I. Drogas anti-dna-vírus: destaque para família do vírus herpes. II.
Leia maisMULTIPLICAÇÃO VIRAL MULTIPLICATION 1 MULTIPLICAÇÃO
VIRAL MULTIPLICATION 1 Esquema geral de multiplicação de vírus 2 VIRAL 1- ADSORÇÃO 2- PENETRAÇÃO 3- EXPRESSÃO GÊNICA (TRANSCRIÇÃO E TRADUÇÃO DE PROTEÍNAS) 4- REPLICAÇÃO DO GENOMA 5- MONTAGEM / MATURAÇÃO
Leia maisTranscrição e Tradução. Profa. Dra. Juliana Garcia de Oliveira Disciplina: Biologia Celular e Molecular Turmas: Biologia, enfermagem, nutrição e TO.
Transcrição e Tradução Profa. Dra. Juliana Garcia de Oliveira Disciplina: Biologia Celular e Molecular Turmas: Biologia, enfermagem, nutrição e TO. Tópicos abordados na aula Dogma Central da Biologia Molecular;
Leia maisColónias satélite: ao fim de 2 dias (a e b) e de 4 (c)
Colónias satélite: ao fim de 2 dias (a e b) e de 4 (c) 1 Regulação da expressão de genes 2 A decisão em iniciar a transcrição de um gene que codifica uma proteína em particular é o principal mecanismo
Leia maisESTRUTURA DOS VÍRUSV
Departamento de Microbiologia Disciplina de Virologia Básica ESTRUTURA DOS VÍRUSV Fabrício Souza Campos Mestrando do PPG em Microbiologia Agrícola e do Ambiente Adaptado Prof. Dr. Paulo Roehe EXISTEM VÍRUS
Leia maisTecnologia do DNA recombinante
Tecnologia do DNA recombinante Tecnologia do DNA Recombinante déc. 70 conhecimento de mecanismos biomoleculares enzimas biológicas cortar DNA ligar DNA replicar DNA transcrever reversamente o RNA complementaridade
Leia maisENZIMAS. Células podem sintetizar enzimas conforme a sua necessidade.
ENZIMAS As enzimas são proteínas, catalisadores (aumenta a velocidade de uma determinada reação química) biológicos (proteínas) de alta especificidade. Praticamente todas as reações que caracterizam o
Leia maisAIDS Síndrome da Imunodeficiência Humana
AIDS Síndrome da Imunodeficiência Humana Vírus da imunodeficiência humana (HIV) gp120 gp41 p17 Dupla camada de lipídeos p24 Material genético e enzimas Estrutura do genoma do HIV-1 vpr rev rev gag vif
Leia maisCientistas anunciam descoberta de três substâncias candidatas a anti retroviral brasileiro
Cientistas anunciam descoberta de três substâncias candidatas a anti retroviral brasileiro Grupo de pesquisadores da Fundação Ataulpho de Paiva, da Universidade Federal Fluminense e do Instituto Oswaldo
Leia maisO DNA é formado por pedaços capazes de serem convertidos em algumas características. Esses pedaços são
Atividade extra Fascículo 2 Biologia Unidade 4 Questão 1 O DNA é formado por pedaços capazes de serem convertidos em algumas características. Esses pedaços são chamados de genes. Assinale abaixo quais
Leia maisVírus - conceito (Enciclopédia Britânica)
Vírus - conceito (Enciclopédia Britânica) Partículas infecciosas de tamanho pequeno e composição simples que multiplicam-se somente em células vivas (animais, plantas, insetos, peixes, bactérias, etc)
Leia maisSeleção de Temas. Questionário - Proficiência Clínica. Área: Imunologia Rodada: Julho/2008. Prezado Participante,
Seleção de Temas Prezado Participante, Gostaríamos de contar com a sua contribuição para a elaboração dos próximos materiais educativos. Cada questionário desenvolve um assunto (temas) específico dentro
Leia maisMEDICINA VETERINÁRIA. Disciplina: Genética Animal. Prof a.: D rd. Mariana de F. Gardingo Diniz
MEDICINA VETERINÁRIA Disciplina: Genética Animal Prof a.: D rd. Mariana de F. Gardingo Diniz TRANSCRIÇÃO DNA A transcrição é o processo de formação de uma molécula de RNA a partir de uma molécula molde
Leia maisVirulogia. Vírus. Vírus. características 02/03/2015. Príons: Proteína Viróides: RNA. Características. Características
Vírus Virulogia Características Vírus- latim veneno - agentes filtráveis Parasita intracelular obrigatório Extracelular: virion Intracelular: vírus Possuem alta especificidade Vírus Características Alta
Leia maisInstituto Federal de Santa Catarina Unidade Curricular: Microbiologia Curso Técnico em Biotecnologia
Instituto Federal de Santa Catarina Unidade Curricular: Microbiologia Curso Técnico em Biotecnologia VIROLOGIA Prof. Me Leandro Parussolo Introdução à Virologia Vírus (latim = veneno ); Classe de agentes
Leia maisReplicação Quais as funções do DNA?
Replicação Quais as funções do DNA? Aula nº 4 22/Set/08 Prof. Ana Reis Replicação O DNA é a molécula que contém a informação para todas as actividades da célula. Uma vez que as células se dividem, é necessário
Leia maisBANCO DE QUESTÕES - BIOLOGIA - 1ª SÉRIE - ENSINO MÉDIO ==============================================================================================
PROFESSOR: Leonardo Mariscal BANCO DE QUESTÕES - BIOLOGIA - 1ª SÉRIE - ENSINO MÉDIO ============================================================================================== Ácidos Nucleicos 01- Os
Leia maisNova vacina frente à cura para a AIDS
N o 18 Setembro/2013 Centro de Farmacovigilância da UNIFAL-MG Site: www2.unifal-mg.edu.br/cefal Email: cefal@unifal-mg.edu.br Tel: (35) 3299-1273 Equipe editorial: prof. Dr. Ricardo Rascado; profa. MsC.
Leia maisIntrodução. Infecção pelo HIV. Uma das mais devastadoras pandemias da história da humanidade. Profundas repercussões sociais
Introdução Uma das mais devastadoras pandemias da história da humanidade Profundas repercussões sociais Possibilitou um enorme avanço no campo da virologia Prof. Marco Antonio Passou de doença letal a
Leia maisC n o c n e c i e tos o s i ni n ci c ai a s C n o c n e c i e tos o s i ni n ci c ai a s
Conceitos iniciais Parasita: organismo que vive em associação com outros e dos quais retiram os meios para a sua sobrevivência, normalmente prejudicando o organismo hospedeiro. Hospedeiro: organismo que
Leia maisHepatites Virais. Vírus da hepatite B (HBV); DNA de fita dupla, envelopado. Vírus da hepatite C (HCV); RNA de fita simples, envelopado
Departamento de Microbiologia Instituto de Ciências Biológicas Universidade Federal de Minas Gerais http://www.icb.ufmg.br/mic/diaadia Hepatites Virais A hepatite é um processo inflamatório que acomete
Leia maisMEDICINA VETERINÁRIA. Disciplina: Genética Animal. Prof a.: Drd. Mariana de F. G. Diniz
MEDICINA VETERINÁRIA Disciplina: Genética Animal Prof a.: Drd. Mariana de F. G. Diniz Gene, é a unidade fundamental da hereditariedade. Cada gene é formado por uma sequência específica de ácidos nucléicos
Leia maisOs primeiros indícios de que o DNA era o material hereditário surgiram de experiências realizadas com bactérias, sendo estas indicações estendidas
GENERALIDADES Todo ser vivo consiste de células, nas quais está situado o material hereditário. O número de células de um organismo pode variar de uma a muitos milhões. Estas células podem apresentar-se
Leia maisReplicação do DNA REPLICAÇÃO DIVISÃO CELULAR E REPLICAÇÃO DNA REPLICAÇÃO. REPLICAÇÃO - Bibliografia
REPLICAÇÃO Plano de Aula -DNA e Hereditariedade -Processo de replicação REPLICAÇÃO Prof. Juliana Schmidt Curso Farmácia 2012 REPLICAÇÃO - Bibliografia DIVISÃO CELULAR E REPLICAÇÃO ALBERTS, B.; BRAY, D.;
Leia mais7.012 Conjunto de Problemas 3
Nome Seção 7.012 Conjunto de Problemas 3 Data estelar 7.012.10.4.00 Diário Pessoal do Oficial Médico Responsável do USS Hackerprise Depois de voltar de uma missão em Europa, Noslen, um dos membros da tripulação,
Leia maisMEDICAMENTOS... 3 DOENÇAS OPORTUNISTAS... 5 ADESÃO... 6 DICAS PARA MELHOR ADESÃO AOS MEDICAMENTOS... 7 Inibidores Da Transcriptase Reversa Análogo De
MEDICAMENTOS... 3 DOENÇAS OPORTUNISTAS... 5 ADESÃO... 6 DICAS PARA MELHOR ADESÃO AOS MEDICAMENTOS... 7 Inibidores Da Transcriptase Reversa Análogo De Nucleosídeos... 7 Inibidores Da Protease... 8 Inibidores
Leia maisLaboratório. Apresentação de Valcyte. Valcyte - Indicações. Contra-indicações de Valcyte. Advertências. Roche. fr. c/ 60 compr. rev. de 450mg.
Laboratório Roche Apresentação de Valcyte fr. c/ 60 compr. rev. de 450mg. Valcyte - Indicações Valcyte (cloridrato de valganciclovir) é indicado para o tratamento de retinite por citomegalovírus (CMV)
Leia maisRegulação do metabolismo do glicogênio
Regulação do metabolismo do glicogênio A U L A 27 objetivos Ao final desta aula, você deverá ser capaz de: Aprender sobre as vias de regulação do metabolismo de glicogênio. Reforçar os conceitos adquiridos
Leia maisAntivíricos. Exemplos de inibidores da transcríptase reversa não-nucleosídicos: delavirdina, efavirenz, nevirapina
Antivíricos Antivíricos Exemplos da inibição da penetração nas células hospedeiras: amantidina (inibe a descapsulação do vírus da influenza), globulinas γ, palivizumab (anti-rsv) Antivíricos Exemplos de
Leia maisPrincípios moleculares dos processos fisiológicos
2012-04-30 UNIVERSIDADE AGOSTINHO NETO FACULDADE DE CIÊNCIAS DEI-BIOLOGIA ---------------------------------------------- Aula 5: Princípios moleculares dos processos fisiológicos (Fisiologia Vegetal, Ano
Leia maisPlanetaBio Artigos Especiais www.planetabio.com AIDS- SÍNDROME DA IMUNODEFICIÊNCIA ADQUIRIDA
AIDS- SÍNDROME DA IMUNODEFICIÊNCIA ADQUIRIDA (texto de Marcelo Okuma) 1. Histórico e origem do vírus HIV Há fortes indícios para se acreditar que o vírus da imunodeficiência humana (HIV) tenha evoluído
Leia maisBIOTECNOLOGIA. 2. Conceito de clonagem molecular
BIOTECNOLOGIA 1. Introdução Até a década de 70, o DNA era o componente celular mais difícil de ser analisado. Sua seqüência de nucleotídeos de enorme tamanho e monotonia química era geralmente analisada
Leia maisEstudo Clínico Multicêntrico de Pacientes com HIV/Aids submetidos a Tratamento com o Imunomodulador Canova, Associado com Medicamentos Antiretrovirais
Estudo Clínico Multicêntrico de Pacientes com HIV/Aids submetidos a Tratamento com o Imunomodulador Canova, Associado com Medicamentos Antiretrovirais Alair A. Berbert (1), Paulo T. Castanheira (2), Daniel
Leia maisCARACTERÍSTICAS GERAIS DOS VÍRUS 1
CARACTERÍSTICAS GERAIS DOS VÍRUS 1 PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS DOS VÍRUS São agentes infecciosos com características diferenciadas; Não são visualizados ao Microscópio de Luz; Não são isolados in vitro
Leia maisPLANO DE CURSO 4 PERÍODO ANO: 2013.2
PLANO DE CURSO 4 PERÍODO ANO: 2013.2 CURSO: MEDICINA DISCIPLINA: Farmacologia I CARGA HORÁRIA: 144 horas PROFESSOR TITULAR: Miguel de Lemos Neto PROFESSORES: EMENTA: Princípios Gerais. Farmacocinética.
Leia maisLuiz Antonio Vane Prof. Titular do Depto de Anestesiologia da F.M. Botucatu - UNESP
Luiz Antonio Vane Prof. Titular do Depto de Anestesiologia da F.M. Botucatu - UNESP CENTRO CIRÚRGICO Jardim Japonês Centro Cirúrgico Hospital Maternidade Terezinha de Jesus Juiz de Fora (MG) Queimaduras
Leia maisBIOLOGIA MOLECULAR. Prof. Dr. José Luis da C. Silva
BIOLOGIA MOLECULAR Prof. Dr. José Luis da C. Silva BIOLOGIA MOLECULAR A Biologia Molecular é o estudo da Biologia em nível molecular, com especial foco no estudo da estrutura e função do material genético
Leia maisINFECÇÕES VIRAIS. Prevenção: Tratamento: Nutrição adequada Higiene pessoal Vacinação Saúde pública
FÁRMACOS ANTIVIRAIS INFECÇÕES VIRAIS Prevenção: Nutrição adequada Higiene pessoal Vacinação Saúde pública Rede pública de água Tratamento de esgotos Controle de insetos Práticas clínicas apropriadas Formação
Leia maisA Gripe A ALGUMAS NOTAS HISTÓRICAS SOBRE A GRÍPE. Data de 1580, a primeira descrição completa de uma pandemia gripal.
A Gripe A ALGUMAS NOTAS HISTÓRICAS SOBRE A GRÍPE Data de 1580, a primeira descrição completa de uma pandemia gripal. Desde esta altura que correram mundo, mais de trinta pandemias, causadas por diversos
Leia maisACERTE OS PONTEIROS DA SUA SAÚDE
ACERTE OS PONTEIROS DA SUA SAÚDE Informações sobre tratamento com Antirretrovirais TRATAMENTO ANTIRRETROVIAL Fundamental na luta contra o HIV. O tratamento da infecção pelo HIV com antirretrovirais é fundamental
Leia maisVÍRUS QUE AFETAM O TRATO RESPIRATÓRIO
Departamento de Microbiologia Disciplina de Virologia Básica VÍRUS QUE AFETAM O TRATO RESPIRATÓRIO Fabrício Souza Campos Mestrando do PPG em Microbiologia Agrícola e do Ambiente Adaptado Prof. Dr. Paulo
Leia maisMecanismos de Acção de Substâncias Antivirais
Joana Catarina Rodrigues Batista Mecanismos de Acção de Substâncias Antivirais Universidade Fernando Pessoa, Faculdade Ciências da Saúde. Porto 2011 II Joana Catarina Rodrigues Batista Mecanismos de Acção
Leia maisPROF. LUCIANO MAGUARY TURMA DE MEDICINA UP-2013. Vírus
PROF. LUCIANO MAGUARY TURMA DE MEDICINA UP-2013 Vírus Virologia: Início no final do século XIX; Agentes infecciosos capazes de passar por filtros que retinham bactérias; Evolução técnico-científica; Nem
Leia maisHIV/AIDS Pediatria Sessão Clínica do Internato Revisão Teórica. Orientadora: Dra Lícia Moreira Acadêmico: Pedro Castro (6 Ano)
HIV/AIDS Pediatria Sessão Clínica do Internato Revisão Teórica Orientadora: Dra Lícia Moreira Acadêmico: Pedro Castro (6 Ano) AIDS Conceito Doença que manifesta-se por infecções comuns de repetição, infecções
Leia maisA maioria dos vírus mede entre 15 e 300 nanometros (nm);
Vírus são as menores entidades biológicas conhecidas; A maioria dos vírus mede entre 15 e 300 nanometros (nm); Um dos maiores vírus conhecidos, que causa a varíola humana, tem cerca 300 nm (0,3 µm), e
Leia maisHEPATITE C PCR Qualitativo, Quantitativo e Genotipagem
HEPATITE C PCR Qualitativo, Quantitativo e Genotipagem O Vírus da Hepatite C (HCV) é considerado o principal agente etiológico responsável por 90 a 95% dos casos de hepatite pós-transfusional não A e não
Leia mais1/12/2008. HIV como modelo de estudo de retrovírus e patogênese. Retrovírus e oncogênese. Retrovírus e oncogênese.
HIV como modelo de estudo de retrovírus e patogênese Retrovírus e oncogênese. Um pouco de história: 1904: Ellerman and Bang, procurando por bactérias como agentes infecciosos para leucemia em galinhas,
Leia mais03/07/2012 PNEUMONIA POR INFLUENZA: PREVENÇÃO, DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO, ONDE ESTAMOS? Encontro Nacional de Infecções Respiratórias e Tuberculose
Encontro Nacional de Infecções Respiratórias e Tuberculose PNEUMONIA POR INFLUENZA: PREVENÇÃO, DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO, ONDE ESTAMOS? Encontro Nacional de Infecções Respiratórias e Tuberculose Goiânia
Leia maisHoje estudaremos a bioquímica dos ácidos nucléicos. Acompanhe!
Aula: 2 Temática: Ácidos Nucléicos Hoje estudaremos a bioquímica dos ácidos nucléicos. Acompanhe! Introdução: Os ácidos nucléicos são as moléculas com a função de armazenamento e expressão da informação
Leia maisNúcleo Celular. Biomedicina primeiro semestre de 2012 Profa. Luciana Fontanari Krause
Núcleo Celular Biomedicina primeiro semestre de 2012 Profa. Luciana Fontanari Krause Núcleo Celular Eucarioto: núcleo delimitado por membrana nuclear (carioteca) Portador dos fatores hereditários e controlador
Leia maisCriado e Desenvolvido por: RONNIELLE CABRAL ROLIM Todos os direitos são reservados 2015. www.tioronni.com
Criado e Desenvolvido por: RONNIELLE CABRAL ROLIM Todos os direitos são reservados 2015. www.tioronni.com ÁCIDOS NUCLEICOS ÁCIDOS NUCLÉICOS: são substâncias formadoras de genes, constituídas por um grande
Leia maisMetabolismo de RNA: Transcrição procarioto/eucarioto
Metabolismo de RNA: Transcrição procarioto/eucarioto Controle do nível de proteínas DNA inibição RNA degradação inibição Proteína degradação Tipos de RNA produzidos em uma célula Abundancia dos diferentes
Leia maisESTRUTURA VIRAL. Visualização: apenas ao ME. Não apresentam estrutura celular (acelulares) Estrutura básica: Cápsula protéica (capsídeo)
VÍRUS CARACTERÍSTICAS Organismos acelulares Não possuem metabolismo Características vitais: Reprodução Evolução Possui grande capacidade proliferativa Só se reproduz no interior de células que estejam
Leia maisAs bactérias operárias
A U A UL LA As bactérias operárias Na Aula 47 você viu a importância da insulina no nosso corpo e, na Aula 48, aprendeu como as células de nosso organismo produzem insulina e outras proteínas. As pessoas
Leia maisResistência aos antimicrobianos em Salmonella spp.
Resistência aos antimicrobianos em Salmonella spp. Síntese das investigações desde a descoberta de novos antimicrobianos Final do século XIX: Pasteur efetuou relatos sobre antagonismo entre diferentes
Leia maisSUMÁRIO 1. RESUMO EXECUTIVO... 3 1.1. CONTEXTUALIZAÇÃO... 3 1.2. CONCLUSÕES... 3 1.3. PERGUNTA ESTRUTURADA... 4 1.4. CONTEXTUALIZAÇÃO(1)...
NT93/2013 Solicitante: Ilmo Dr Anacleto Falci 2ª Juiz de Direito Auxiliar Especial 7ª Vara Cível - Comarca de Governador Valadares/MG Data: 14/06/2013 Medicamento X Material Procedimento Cobertura Numeração:
Leia maisGenética Humana. Prof. João Ronaldo Tavares de Vasconcellos Neto
Genética Humana Prof. João Ronaldo Tavares de Vasconcellos Neto JAN/2012 Princípios Básicos As proteínas são vinculo entre genótipo e fenótipo; A expressão gênica é o processo pelo qual o DNA coordena
Leia maisANTIVÍRICOS MECANISMOS DE AQUISIÇÃO DE RESISTÊNCIA. Célia Nogueira Coimbra, 3 de Novembro 2016
ANTIVÍRICOS ALVOS DE AÇÃO MECANISMOS DE AQUISIÇÃO DE RESISTÊNCIA Célia Nogueira Coimbra, 3 de Novembro 2016 VÍRUS Não são seres vivos São entidades biológicas São parasitas intracelulares obrigatórios
Leia maisBioinformática Aula 01
Bioinformática Aula 01 Prof. Ricardo Martins Ramos * * Doutorando em Genética e Toxicologia Aplicada CEFET-PI/ULBRA-RS Linha de Pesquisa Bioinformática Estrutural E-mail: ricardo@cefetpi.br Visão Holística
Leia maisGerenciamento de Riscos em Serviços de Saúde e a Segurança a dos Trabalhadores
Gestão em Saúde e Segurança a no Trabalho em Serviços de Saúde Gerenciamento de Riscos em Serviços de Saúde e a Segurança a dos Trabalhadores 2007 As invenções do homem, em busca do bem estar e de melhores
Leia maisMitocôndrias e Cloroplastos
Universidade Federal de Sergipe Centro de Ciências Biológicas e da Saúde Departamento de Morfologia Biologia Celular Mitocôndrias e Cloroplastos Características gerais de mitocôndrias e cloroplastos Mitocôndrias
Leia maisBIOTECNOLOGIA E ENGENHARIA GENÉTICA. Profa. Maria Paula
BIOTECNOLOGIA E ENGENHARIA GENÉTICA Profa. Maria Paula FERRAMENTAS Enzimas: de restrição, DNA-ligase, DNA-polimerase, transcriptase Vetores: plasmídeos, vírus 1) PGH O número de genes é muito menor do
Leia maisMoléculas Antivirais Que futuro?
Sofia Luzia Gonçalves Pereira Moléculas Antivirais Que futuro? Universidade Fernando Pessoa, Faculdade Ciências da Saúde. Porto 2012 I II Sofia Luzia Gonçalves Pereira Moléculas Antivirais Que futuro?
Leia mais- Ácido ribonucléico (ARN ou RNA): participa do processo de síntese de proteínas.
1- TIPOS DE ÁCIDO NUCLÉICO: DNA E RNA Existem dois tipos de ácidos nucléicos: - Ácido desoxirribonucléico (ADN ou DNA): é o principal constituinte dos cromossomos, estrutura na qual encontramos os genes,
Leia mais