Relatório Técnico PD A.0040A/RT-02-AA. Análise de convivência entre os sistemas FWA e TVRO.
|
|
- Isaac Gusmão Ximenes
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Relatório Técnico PD A.0040A/RT-02-AA Análise de convivência entre os sistemas FWA e TVRO. Comparação entre módulos LNB comerciais e modificados para a situação de convivência entre sistemas terrestres (FWA) e sistemas de recepção de sinais de TV por satélite (TVRO). Resultado dos ensaios em campo realizados no campus do CPqD, em Campinas - SP, em julho de Cotação: NA Cliente: Anatel - Agência Nacional de Telecomunicações Contato: Marcos de Souza Oliveira marcoss@anatel.gov.br Endereço: SAUS Quadra 6 Bloco H Brasília - DF - Brasil CEP: Fone: (61) Fax: (61)
2 PD A.0040A/RT-02-AA 2 / 22 SUMÁRIO Objetivos Introdução Protocolo de ensaios Set-up de ensaio Conjuntos de equipamentos de transmissão e recepção Equipamentos de transmissão Equipamento de referência Equipamentos de recepção (TVRO) Condições de contorno e restrições Comparação entre os LNBs utilizados Conclusões Anexos Histórico de versões deste documento Execução e aprovação... 14
3 PD A.0040A/RT-02-AA 3 / 22 Objetivos Foram realizados ensaios em campo, a pedido da Anatel - Agência Nacional de Telecomunicações, para avaliação das condições de convivência entre sistemas de rádio acesso terrestres (FWA Fixed Wireless Access) de tecnologia 4G e sistemas via satélite de recepção de TV em Banda C - TVRO. Os ensaios realizados tiveram por objetivo quantificar e qualificar as condições de convivência entre os sistemas terrestres e os receptores de sinais de TV, analógicos ou digitais, via satélite. Como parte dos ensaios, também a pedido da Anatel, foram comparados quatro exemplares de módulos LNB comercializados no mercado nacional, sendo dois deles da empresa Greatek. Essa empresa apresentou dois módulos LNB, um com características equivalentes ao seu produto regularmente comercializado e outro com projeto modificado, otimizado para que os sistemas de TVRO tenham melhores condições de convivência com os sistemas terrestres FWA. 1 Introdução A Figura 1 ilustra a condição de convivência entre sistemas FWA em faixa de frequências próxima ao sistema TVRO de recepção de sinais de TV por satélite em banda C. IM FAIXA DESTINADA A RECEPÇÃO DE TV POR SATÉLITE (TVRO) <<< >>>4200 RECEPTORES DOMÉSTICOS DE SATÉLITE (TVRO) NÃO POSSUEM FILTRO DE BANDA ADEQUADO FAIXA DESTINADA A OPERAÇÃO TERRESTRE (FWA) IM = INTER-MODULAÇÃO Figura 1 Condição de convivência entre os serviços Móvel Terrestre (4G) e Fixo Satélite. É importante ressaltar que o sistema terrestre, desde que tenha seus equipamentos homologados, atendendo às normas técnicas quanto à emissão de espúrios (máscara de transmissão), não gera
4 PD A.0040A/RT-02-AA 4 / 22 sinais interferentes na faixa de frequências destinada à recepção de sinais de satélite em Banda C. Esse cuidado, quanto à não-emissão de espúrios, também foi considerado na implementação e calibração do sistema de teste. O fato de os equipamentos de TVRO, principalmente os módulos LNB, não estarem preparados 1 para operação em frequências e distâncias próximas a um sistema terrestre como o FWA (4G), torna tais sistemas suscetíveis a degradações na situação de convivência aqui proposta. 2 Protocolo de ensaios Para a realização dos ensaios propostos, foi então elaborado um protocolo de ensaios considerando a realização de medições em campo, em condições controladas, que permitissem a comparação do desempenho de alguns módulos LNB frente ao sinal interferente. A Figura 2 apresenta o digrama simplificado para realização do protocolo de ensaios. Α = -arcsen(7/40) = -10 graus B = 8 graus S = 120 graus A B L L= ( ) 1/2 = 40,8 m 8m d d = 40,8 x sen(b/2) = 2,84 m D = 40,8 x sen(s/2) = 35,3 m 1m 40m Figura 2 Diagrama do protocolo de ensaios. O protocolo previu: A instalação em campo de: o Uma antena de TVRO, em região desimpedida para acesso ao satélite Star One C2. 1 Preparados com filtros adequados à entrada e à saída, além de contarem com circuitos da amplificação e conversão projetados para níveis mais elevados de ponto de intermodulação.
5 PD A.0040A/RT-02-AA 5 / 22 o Amostras de módulos LNB monoponto disponíveis no mercado. o Amostra de módulo LNB da Greatek modificado. o Amostras de receptores analógicos e digitais disponíveis no mercado. o Um conjunto de equipamentos com características de frequência, potência e modulação equivalentes a uma estação base (BS) de um sistema terrestre 4G (WiMAX por exemplo). o Uma antena omnidirecional de referência, operando na faixa de frequências do sistema 4G, para medida de referência da intensidade do sinal interferente recebido no ponto de recepção do TVRO. Os seguintes procedimentos de ensaio: o Posicionamento da BS na posição de azimute de apontamento da TVRO. A distância entre a BS e o TVRO foi mantida constante em 40m. o Registro da intensidade do sinal interferente no ponto de transmissão, através do nível estabelecido pelo gerador, e no ponto de recepção, através do sinal recebido na antena omnidirecional. o Seleção de canais analógicos e digitais, correspondentes às polarizações horizontal e vertical, no início e no final da Banda C (3,7 a 4,2 GHz) e da Banda Estendida (3,625 a 3,7 GHz). o Incrementos na potência de transmissão da BS, para cada canal selecionado, até a percepção de interferência. Estabelecimento de um padrão visual subjetivo, para os canais analógicos, que permitisse identificar o início da interferência. Para os canais digitais o limiar de interferência foi estabelecido como sendo o ponto de congelamento intermitente da imagem. 3 Set-up de ensaio Conjuntos de equipamentos de transmissão e recepção. 3.1 Equipamentos de transmissão. A Figura 3 ilustra a configuração dos equipamentos e acessórios utilizados no lado da transmissão (BS).
6 PD A.0040A/RT-02-AA 6 / 22 Figura 3 - Diagrama dos equipamentos utilizados no lado da transmissão (BS). ESG Vector Signal Generator: Trata-se de um gerador de sinais complexos que permite a modulação de um sinal de RF a partir de arquivos de dados gerados por aplicativo (SW) específico. Para as finalidades do ensaio pretendido foi construída uma forma de onda equivalente a um sinal OFDM com largura de canal de 10 MHz e comutação TDD (Time Domain Duplex) conforme padrão WiMAX (IEEE e). A frequência central de transmissão foi selecionada no canal central (3,5 GHz) e nos canais extremos (3,405 GHz e 3,595 GHz) da faixa de 3,5 GHz destinada ao Serviço Terrestre pela Resolução Anatel 537/10. A potência de saída do gerador pôde ser programada entre -100 dbm e 0 dbm. Potências superiores a 0 dbm, até +13 dbm são possíveis, mas foram evitadas por acrescentarem ruído lateral ao canal modulado devido a efeitos não-lineares do processo de modulação e amplificação do sinal. Amplifier Research 25S1G4A: Trata-se de amplificador linear de radiofrequência, destinado para uso entre 800 MHz e 4,2 GHz, podendo disponibilizar mais de 20 W quando excitado com 0 dbm em sua entrada. A Figura 4 apresenta a curva de desempenho desse amplificador. Figura 4 Curva característica do amplificador de potência.
7 PD A.0040A/RT-02-AA 7 / 22 Cabo coaxial Belden RF-400: Foram utilizados 13m de cabo coaxial de baixa perda entre o amplificador de potência e a antena. O fabricante especifica 24,4dB/100m@3GHz e 31,1dB/100m@4,5GHz de perda, para esse produto. Aplicando-se a média aritmética sobre esses valores chega-se a 0,2775dB/m@3,75GHz, que corresponde a 3,6dB para os 13m em 3,75GHz. A Figura 5 mostra a curva de resposta do cabo em questão realizada em laboratório, apontando para uma perda de 3,63 db na faixa de interesse. Figura 5 Atenuação em 13m de cabo coaxial Belden RF-400. Antena L-Com HG-3515P-120: Trata-se de antena painel com abertura horizontal de 120 o, polarização vertical e ganho frontal de 15 dbi. O fabricante apresenta os diagramas de radiação, no plano vertical e horizontal, conforme mostrado na Figura 6. Figura 6 Diagramas de radiação da antena HG-3515P-120 da L-Com. A característica de perda por retorno da antena de transmissão utilizada no ensaio em campo, levantada no laboratório de caracterização de antenas (câmara anecóica) do CPqD, está apresentada na Figura 7 e demonstra que a antena está adequada ao uso.
8 PD A.0040A/RT-02-AA 8 / 22 HG-3515P-120 Figura 7 Curva de perda por retorno da antena HG-3515P-120 da L-Com. O conjunto Gerador+Amplificador+Cabo foi caracterizado em laboratório de tal forma a oferecer à antena uma potência 40 db acima do valor de potência entregue pelo gerador. Nessa condição de operação verificou-se que o conjunto não emite espúrios dentro da faixa de interesse (3,4 a 4,2 GHz), quando a potência é de 0 dbm à saída do gerador e 40 dbm à saída do cabo conectado ao amplificador, conforme mostra a Figura 8. Figura 8 Avaliação de espúrios do conjunto de transmissão (BS) a 0 dbm. Portanto, a potência efetivamente radiada (ERP) está 55dB acima da leitura feita à saída do gerador (Gerador+Amplificador+Cabo+Antena).
9 PD A.0040A/RT-02-AA 9 / Equipamento de referência. Como equipamento de referência foi utilizado o conjunto mostrado na Figura 9. Figura 9 Conjunto de referência para medições de sinal interferente. Analisador de sinais MXA: Foi utilizado como analisador de espectro e medidor de potência do sinal recebido no ponto de recepção do TVRO. Antema L-Com HG3511U-PRO: Essa antena omnidirecional foi utilizada para receber o sinal interferente no ponto de recepção do TVRO. O fabricante define seu ganho frontal em 11 dbi e apresenta o diagrama de radiação vertical e horizontal apresentado na Figura 10. Figura 10 Diagrama de radiação vertical e horizontal da antena L-Com HG-3511U-PRO.
10 PD A.0040A/RT-02-AA 10 / 22 A característica de perda por retorno da antena de referência utilizada no ensaio em campo foi levantada no laboratório de caracterização de antenas (câmara anecóica) do CPqD e está apresentada na Figura 11. HG-3511U-PRO Figura 11 - Curva de perda por retorno da antena HG-3511U-PRO da L-Com. Cabo coaxial Belden RF-400: Foram utilizados 19m de cabo coaxial de baixa perda entre o analisador de sinais e a antena. O fabricante especifica 24,4dB/100m@3GHz e 31,1dB/100m@4,5GHz de perda para esse produto. Aplicando-se a média aritmética sobre esses valores chega-se a 0,2775dB/m@3,75GHz, que corresponde a 5,3 db para os 19m em 3,75GHz. A Figura 12 mostra a curva de resposta do cabo em questão, realizada em laboratório, apontando para uma perda de 5,25 db na faixa de interesse. Figura 12 Perda no cabo Belden RF-400 com 19m de comprimento. Adicionalmente, um atenuador de 3 db foi inserido à entrada do analisador de sinais apenas com o objetivo de proteger a rosca do conector N de entrada. Assim sendo, aos valores de potência lidos no analisador de sinais devem ser contabilizados o ganho da antena (11 db) e as perdas do cabo e do atenuador (8,2 db), ou seja, devem ser decrescidos de 2,8 db.
11 PD A.0040A/RT-02-AA 11 / Equipamentos de recepção (TVRO). O conjunto de equipamentos de recepção foi constituído por produtos destinados à recepção de TV por satélite em Banda C (TVRO) disponíveis no mercado local. Uma análise mais ampla envolvendo um número maior de fabricantes e modelos poderia ter sido realizada, não fosse a premência do tempo. A Figura 15 mostra a disposição dos equipamentos. Figura 13 Conjunto de equipamentos de recepção TVRO. Antena parabólica de 1,7m: As antenas parabólicas para recepção TVRO são comercializadas, em sua maioria, na forma de refletores telados. O uso de tela para constituição da parábola tem por objetivo a redução do peso, da resistência ao vento e do custo. Em contrapartida são contabilizados uma pequena perda no ganho e na resistência mecânica do conjunto. No mercado local podem ser encontradas antenas com diâmetro entre 1,7 m e 2,2 m. A antena de menor diâmetro (1,7m) e menor ganho foi escolhida por se caracterizar como situação de pior caso. Módulo LNBF: o LNBF (LNB+Feeder) mais comercializado na região foi escolhido. Para efeito de comparação foram adquiridos dois modelos, um tipo monoponto e outro do tipo multiponto. As especificações técnicas para o LNB estão listadas a seguir: Ganho na conversão 70dB typ. 12º K de Temperatura Frequência de entrada 3,7 4,2 GHz. Frequência de saída / MHz (2ª. FI para o Multiponto) Frequência nominal do O.L.- 5,15 / 5,75 GHz (5,75 GHz para o Multiponto) Divisor de potência: Um divisor de potência de quatro saídas (-6dB@porta) foi utilizado para derivar o sinal proveniente do LNB para dois receptores de TVRO e para o analisador de sinais, simultaneamente. Uma das portas não foi utilizada. Receptor TVRO: Foram utilizados dois receptores de TVRO de marcas diferentes, um apenas para sinais analógicos e outro para sinais analógicos e digitais.
12 PD A.0040A/RT-02-AA 12 / 22 Chave seletora A/V: Para que fosse possível a comutação rápida entre receptores, de tal forma a poder comparar o desempenho de cada um sob as mesmas condições de interferência, foi utilizada uma chave seletora de áudio e vídeo entre os receptores de TVRO e a TV. TV: Para monitoramento do sinal de áudio e vídeo foi utilizada uma TV LCD/LED de 20". 4 Condições de contorno e restrições Em função da premência do prazo, algumas condições de contorno e restrições foram estabelecidas e são listadas a seguir: Variação da elevação e polarização da antena TVRO Os ensaios foram realizados com a antena de TVRO na Latitude de 22 o 48 48,53 S, Longitude de 47 o 02 47,33 O e altitude de 636m. Essa condição geográfica estabelece uma única condição de apontamento para essa antena, tanto para elevação, como para azimute e polarização. A situação de azimute não é relevante, quando se considera que a BS foi posicionada em oito radiais relativas. Mas as condições de elevação e polarização sofrem variações substanciais quando consideradas todas as possibilidade de instalação no território nacional. Limite de potência do sinal interferente A potência efetivamente radiada (ERP) foi limitada a 55 dbm (316 W), pelas características do sistema de transmissão (BS). Em algumas situações essa potência não foi suficiente para gerar interferência sobre o sinal de TV que estava sendo recebido. 5 Comparação entre os LNBs utilizados Foram comparados dois modelos de LNB importados, disponíveis no mercado local, com dois modelos Greatek, todos do tipo monoponto. A Tabela 1 enumera os LNBs testados e identifica os dois modelos Greatek. O modelo SLP3400 corresponde ao produto sem modificação disponível no mercado na época do ensaio. O modelo SLP3700 corresponde ao mesmo produto, modificado para melhor atender às condições de convivência com os sistemas terrestres. Designação Descrição LNB-A Monoponto, importado, adquirido no mercado local. LNB-B Monoponto, importado, de larga comercialização nacional. Greatek SLP3400 Monoponto, nacional, de larga comercialização nacional. Greatek SLP3700 Monoponto, nacional, otimizado, ainda não comercial. Tabela 1 Identificação dos LNBs utilizados no ensaio de campo.
13 PD A.0040A/RT-02-AA 13 / 22 A Tabela 2 apresenta o resultado comparativo entre os LNBs monoponto, utilizando um único receptor analógico e digital no modo analógico. Os dados estão ordenados pela potência do limiar de interferência. Tabela 2 Comparação entre LNBs no modo analógico. A Tabela 3 apresenta o resultado comparativo entre os LNBs monoponto, utilizando um único receptor analógico e digital no modo digital. Os dados estão ordenados pela potência do limiar de interferência. Tabela 3 Comparação entre LNBs no modo digital. É possível notar que as amostras de LNBs da Greatek apresentaram melhor desempenho, sendo que a máxima potência radiada pelo conjunto de transmissão (BS) não foi suficiente para gerar interferência perceptível sobre o modelo modificado SLP3700. O Anexo III apresenta os resultados registrados durante os ensaios de comparação de desempenho entre os LNBs. 6 Conclusões Os ensaios realizados até o momento demonstram claramente que a eventual dificuldade de convivência entre os sistemas, não está associada à emissão de espúrios pelo sistema terrestre, desde que este atenda aos requisitos técnicos estabelecidos pela regulamentação, mas sim pela não-existência de filtros e circuitos adequados a essa convivência nos atuais receptores de TVRO. Foi também possível verificar pelo menos três modelos diferentes de interferência, que podem ocorrer conjunta ou separadamente, função das características de cada ponto de recepção de TVRO. Para cada um dos modelos de interferência listados existe uma solução técnica possível de ser implementada, ou no módulo LNB, ou no receptor de TVRO. Os ensaios realizados com
14 PD A.0040A/RT-02-AA 14 / 22 alguns modelos e fabricantes diferentes de LNB, conforme aqui relatados, demonstram que ajustes de baixo custo poderão disponibilizar módulos LNB mais adequados à convivência entre sistemas no curto espaço de tempo. Por não ter sido disponibilizado a tempo, o uso de filtro em banda L, na interconexão coaxial entre o LBN e o receptor, não pode ser qualificado. Entretanto, a aplicação desse dispositivo de baixo custo e fácil instalação poderá mitigar boa parte das interferências detectadas em campo. 7 Anexos Anexo I - Fotos do campo de ensaio. Anexo II - Avaliação da intermodulação à saída do LNB. Anexo III - Comparação de desempenho entre LNBs. 8 Histórico de versões deste documento Data de emissão Versão Descrições das alterações realizadas 26/ago/11 AA Documento original. 9 Execução e aprovação Executado por: Verificado por: Aprovado por: Ralph Robert Heinrich Onésimo Ferreira Fabrício Lira Figueiredo Gerente Gerência de Comunicação Sem Fio Data da emissão: 26/ago/11
15 PD A.0040A/RT-02-AA 15 / 22 Anexo I - Foto do campo de ensaios. Foto 1 - Antena TVRO e Omnidirecional de referência. Foto 2 - Estação nômade de transmissão (BS).
16 PD A.0040A/RT-02-AA 16 / 22 Foto 3 - Antena de transmissão (BS) com down-tilt de -10 o. Foto 4- Equipamento de transmissão (BS) - Gerador e Amplificador de Potência.
17 PD A.0040A/RT-02-AA 17 / 22 Foto 5 - Veículo de apoio com os equipamentos de recepção, antena TVRO com antena de referência e sistema de transmissão (BS). Foto 6 - Receptores de TVRO, TV e Analisador de Sinais, demonstrando limiar de interferência em sinais de TV digital.
18 PD A.0040A/RT-02-AA 18 / 22 Foto 7 - Limiar de interferência em um sinal de TV analógico. Foto 8 - Conjunto de transmissão e recepção na radial de 0 o.
19 PD A.0040A/RT-02-AA 19 / 22 Anexo II - Avaliação da intermodulação à saída do LNB. Um dos modelos de interferência verificados durante os ensaios em campo é a intermodulação causada pelo sinal interferente ao gerar os produtos de batimento com o sinal desejado, quando ambos são processados pelos circuito misturador e amplificadores do LNB. Esse efeito foi registrado para algumas situações específicas do sinal interferente e é apresentado neste anexo. A Figura 14 apresenta o espectro, em Banda L, do sinal entregue pelo LNB ao receptor. Para módulos LNB do tipo monoponto a faixa de frequências correspondente à Banda C - Estendida (3.625 MHz a MHz) é de 950 MHz a MHz. Para os módulos LNB multiponto, que trabalham com dois conversores de frequência, um para cada polarização do sinal recebido, a mesma faixa corresponde às frequências de 950 MHz a MHz e 1.550MHz a MHz. São destacadas também as frequências correspondentes ao sinal interferente quando na frequência de MHz, MHz e MHz, convertidos por esses dispositivos. Mono Multi Figura 14 - (a) Distribuição das faixas de frequência em Banda L entregues pelo LNB ao receptor. (b) Espectro real demonstrando as duas faixas de frequência em Banda L, para um sinal recebido sem interferência.
20 PD A.0040A/RT-02-AA 20 / 22 A análise da Figura 14 aponta para os seguintes destaques: Para módulos LNB monoponto, o sinal interferente, contido na faixa de 3,4 GHz a 3,6 GHz, aparece convertido fora da faixa de interesse, entre MHz e MHz. Essa característica viabiliza a introdução de filtro passa-baixas à saída do LNB monoponto, reduzindo a intensidade do sinal interferente à entrada do receptor. Para módulos LNB multiponto, o sinal interferente, contido na faixa de 3,4 GHz a 3,6 GHz, aparece convertido em dois segmentos da Banda L. Um segmento está fora da faixa de interesse, entre MHz e MHz, permitindo a aplicação de filtro passa-baixas à saída do LNB. Entretanto, a mesma faixa de sinais interferentes é convertida pelo outro oscilador local para o segmento entre MHz e MHz, comprometendo a recepção dos sinais na segunda polarização. A análise do espectro real aponta para um patamar de ruído de -75 dbm e potencia de pico dos melhores canais da ordem de -40 dbm, apontando para uma relação Portadora/Ruído (C/N) muito boa, da ordem de 35 db. A Figura 15 apresenta o mesmo sinal de referência apresentado na Figura 14, agora na presença de sinais interferentes sem modulação (CW), nas frequências de MHz, MHz, MHz e MHz. Figura 15 - Interferente (CW) em 3510, 3.550, e MHz.
21 PD A.0040A/RT-02-AA 21 / 22 De uma forma qualitativa, é possível verificar o aparecimento de forte ruído de intermodulação. A amplitude e a densidade espectral desse ruído aumenta substancialmente conforme a frequência do sinal interferente aumenta, aproximando-se da faixa de interesse (Banda C). A Figura 16 apresenta a distribuição espectral do sinal interferente, conforme recebido no ponto de referência ao lado da estação TVRO, na frequência central de 3,5 GHz, transmitido com potência ERP de 45 dbm. Figura 16 - OFDM - Ptx=-10dBm (3,5GHz) A Figura 17 mostra a relação Sinal-Desejado/Sinal-Interferente, no limiar de interferência, para um sinal de TV analógico e outro digital. Figura 17 - Limiar de interferência com OFDM a -10 dbm (3550 MHz) (a) para um sinal de TV analógico e (b) para um sinal de TV digital.
22 PD A.0040A/RT-02-AA 22 / 22 Anexo III - Comparação de desempenho entre LNBs. O sistema TVRO foi re-alinhado com o LNB-C (multiponto). O resultado em Banda L, do sinal entregue pelo LNB ao receptor é apresentado na Figura 18. Destaca-se a relação C/N = 40dB para esse LNB nessa condição de alinhamento, com um patamar de ruído de -80 dbm e picos de algumas portadoras superando -40 dbm. Figura 18 - LNB-C - Referência durante o re-alinhamento do TVRO. (a) (b) (c) (d) Figura 19 - Comparação em Banda L dos LNBs - (a) LNB-A, (b) SLP3400, (c) SLP3700 e (d) LNB-B. Nesta comparação destacam-se os seguintes pontos: As características de amplitude do sinal convertido e a relação C/N para os três LNBs de mercado (LNB-A, LNB-B e SLP3400) são equivalentes. O SLP3700, que teve seu projeto alterado pelo fabricante para mitigação das interferências, apresentou ganho de conversão menor em cerca de 15 db. Essa redução de ganho não afetou a qualidade dos sinais analógicos e digitais de TV, mas contribuiu para que o sistemas se apresentasse mais robusto às interferências.
Relatório Técnico PD.33.10.91A.0040A/RT-01-AA. Análise de convivência entre os sistemas FWA e TVRO.
Relatório Técnico PD.33.10.91A.0040A/RT-01-AA Análise de convivência entre os sistemas FWA e TVRO. Avaliação das condições de convivência entre sistemas terrestres FWA (4G) operando na faixa de 3,4 a 3,6
Leia maisTeste de interferência de equipamentos WiMax em recepção de satélite banda C
Teste de interferência de equipamentos WiMax em recepção de satélite banda C Antonio Vivaldi Rodrigues Diretor de Engenharia CelPlan 2/32 Í N D I C E 1. SUMÁRIO EXECUTIVO... 5 2. INTRODUÇÃO... 6 3. SETUP
Leia maisMáscara WiMax LNB Gardiner LNB Greatek
6.5. Caracterização da saturação do LNBF A verificação de nível de saturação no LNBF foi feita com o aumento do nível de sinal de TX até que se observasse frequências espúrias no analisador de espectro.
Leia maisConvivência Banda C Satélite e WiMAX
Convivência Banda C Satélite e WiMAX 16 de agosto de 2011 Interferência na Banda C Sinal satélite ( transmitido a 36.000 km de distância) recebido com potência muito menor que sinal WiMAX (transmitido
Leia maisLuiz Bertini. Antenas Parabólicas
Antenas Parabólicas Possuem uma alta diretividade o que nos leva a perceber que possui um alto ganho. Uma antena receptora de satélites de 3 metros de diâmetro, por exemplo, tem um ganho de 33dB, ou seja,
Leia maisDescritivo Técnico BreezeACCESS-VL
Broadband Wireless Access -Visualização da linha de produtos BreezeACCESS VL- Solução completa ponto multiponto para comunicação Wireless em ambiente que não tenha linda de visada direta, utiliza a faixa
Leia maisUso do Espectro em 3,5GHz e Recepção Satélite na Banda C
Uso do Espectro em 3,5GHz e Recepção Satélite na Banda C Agosto de 2012 1 Agenda Testes da Star One A Questão afeta toda a Banda C e não somente a Banda Estendida Tanto a Transmissão Digital quanto a Analógica
Leia maisRECEPTOR AM DSB. Transmissor. Circuito Receptor AM DSB - Profº Vitorino 1
RECEPTOR AM DSB Transmissor Circuito Receptor AM DSB - Profº Vitorino 1 O receptor super-heteródino O circuito demodulador que vimos anteriormente é apenas parte de um circuito mais sofisticado capaz de
Leia maisAntenas Parabólicas -- Apostila Básica
Antenas Parabólicas -- Apostila Básica Antenas parabólicas são usadas em UHF e Microondas. Possuem uma alta diretividade o que nos leva a perceber que possuem um alto ganho. Uma antena receptora de satélites
Leia maisSOLUÇÕES BRASILSAT CONTRA INTERFERÊNCIA - Aplicações em comunicações via satélite em Banda C
- Aplicações em comunicações via satélite em Banda C V2.0 - AÇÃO DIVERSIDADE - BrasilSat, uma empresa socialmente responsável CAUSAS DE INTERSISTÊMICAS (ESPAÇO PARA TERRA): Dentro da Faixa de 3,625 a 4,2GHz
Leia maisPARA SUA SEGURANÇA 1- DISPLAY. - Indica aparelho em "espera" ( Stand - By) DISPLAY NORMAL- Indica o número do canal, frequência, etc.
1 Parabéns pela aquisição da mais moderna tecnologia em receptores de sinais de TV via satélite. Estamos certos de que o receptor Century USR 1900 lhe proporcionará a melhor imagem e também bons momentos
Leia maisDIVISÃO DE MANUTENCAO DEPARTAMENTO DE MANUTENCAO DE SISTEMAS DIGITAIS. Especificações Técnicas. Rádios Banda Larga 5.8GHz e Antenas ETD- 00.
COMPANHIA ESTADUAL DE DISTRIBUIÇÃO DE ENERGIA ELÉTRICA DIVISÃO DE MANUTENCAO DEPARTAMENTO DE MANUTENCAO DE SISTEMAS DIGITAIS Especificações Técnicas Rádios Banda Larga 5.8GHz e Antenas ETD- 00.058 Cod.
Leia maisNORMA PARA CERTIFICAÇÃO E HOMOLOGAÇÃO DE TRANSMISSORES E TRANSCEPTORES MONOCANAIS ANALÓGICOS AM
ANEXO À RESOLUÇÃO N o 370, DE 13 DE MAIO DE 2004. NORMA PARA CERTIFICAÇÃO E HOMOLOGAÇÃO DE TRANSMISSORES E TRANSCEPTORES MONOCANAIS ANALÓGICOS AM 1. Objetivo Esta norma estabelece os requisitos técnicos
Leia maisCampinas, 4 de outubro de 2011
Anexo à Resolução Nº 506 Relatório de Ensaio Número: CertLab WIF 4454 11 01 Rev0 Equipamento Sob Ensaio (ESE) Modelo: Nome: Tecnologia Ltda. Campinas, 4 de outubro de 2011. Este Relatório de ensaio só
Leia maisSistemas de Distribuição de CATV e Antenas Coletivas
Sistemas de Distribuição de CATV e Antenas Coletivas O objetivo deste tutorial é conhecer os componentes utilizados em sistemas de distribuição de CATV (TV à cabo) e antenas coletivas, usadas para a recepção
Leia maisLista de Exercícios A1
1 a QUESTÃO: A figura abaixo mostra simplificadamente um sistema de televisão inter-oceânico utilizando um satélite banda C como repetidor. O satélite tem órbita geoestacionária e está aproximadamente
Leia mais2- Conceitos Básicos de Telecomunicações
Introdução às Telecomunicações 2- Conceitos Básicos de Telecomunicações Elementos de um Sistemas de Telecomunicações Capítulo 2 - Conceitos Básicos de Telecomunicações 2 1 A Fonte Equipamento que origina
Leia mais6 Cálculo de cobertura de sistemas de TV Digital
6 Cálculo de cobertura de sistemas de TV Digital Neste capítulo, os modelos desenvolvidos serão utilizados para a avaliação da cobertura de sistemas de TV digital na cidade de São Paulo. Partindo dos limiares
Leia maisSBTVD x 4G LTE. Regulamento de Convivência. Conselheiro Rodrigo Zerbone Loureiro
Regulamento de Convivência SBTVD x 4G LTE Conselheiro Rodrigo Zerbone Loureiro Agência Nacional de Telecomunicações 737ª Reunião do Conselho Diretor Brasília, 09/04/2014 Atribuição e Destinação Condições
Leia mais(Versão revista e atualizada do tutorial original publicado em 15/03/2004)
Sistemas de Distribuição de CATV e Antenas Coletivas O objetivo deste tutorial é conhecer os componentes utilizados em sistemas de distribuição de CATV (TV à cabo) e antenas coletivas, usadas para a recepção
Leia maisAntenas, Cabos e Rádio-Enlace
Alan Menk Santos alanmenk@hotmail.com www.sistemasul.com.br/menk Camada Física: Redes Sem Fio Antenas, Cabos e Rádio-Enlace Rádio Transmissor (Tx) Linha de Transmissão (LT) Antena Transmissora Meio de
Leia maisAntenas Parabólicas. - Tela de alumínio; - Fibra de vidro; - Alumínio.
Antenas Parabólicas Possuem uma alta diretividade o que nos leva a perceber que possui um alto ganho. Uma antena receptora de satélites de 3 metros de diâmetro, por exemplo, tem um ganho de 33dB, ou seja,
Leia maisNORMA Nº 15/96. CANALIZAÇÃO E CONDIÇÕES DE USO DE FREQÜÊNCIAS PARA SISTEMAS DIGITAIS DE RADIOCOMUNICAÇÃO NA FAIXA DE 18 GHz.
NORMA Nº 15/96 CANALIZAÇÃO E CONDIÇÕES DE USO DE FREQÜÊNCIAS PARA SISTEMAS DIGITAIS DE RADIOCOMUNICAÇÃO NA FAIXA DE 18 GHz. 1-OBJETIVO Esta norma tem por objetivo estabelecer a canalização e as condições
Leia maisTecnologia de faixa para falha
Tecnologia de faixa para falha Por Tom Bell e John Nankivell Índice 1. Introdução 1 2. Equipamento de teste / processo de teste de PIM existente 2 3. Nova análise de RTF / limitações técnicas 3 4. Fluxograma
Leia maisCapítulo III Descrição geral dos testes de campo
Capítulo III Descrição geral dos testes de campo A) Teste de Campo de Cobertura para Comparação de Desempenho dos Sistemas ATSC, DVB-T e ISDB-T A1. Objetivo Este teste tem como objetivo comparar o desempenho
Leia mais4 CARACTERÍSTICA DE DESEMPENHO DE RECEPÇÃO
4 CARACTERÍSTICA DE DESEMPENHO DE RECEPÇÃO Este bloco de ensaios visa a avaliar as características dos sistemas de TV Digital ATSC, DVB-T e ISDB-T para recepção dos sinais. 4.1 Limiar da relação portadora
Leia maisVisão geral das redes sem fio
Visão geral das redes sem fio 1 - Introdução O termo redes de dados sem fio pode ser utilizado para referenciar desde dispositivos de curto alcance como o Bluetooth à sistemas de altas taxas de transmissão
Leia maisEngenheiro Eletrônico pela Unicamp e Mestre em Engenharia Eletrônica pelo INPE.
Antena Coletiva: Projeto e Cuidados para Receber a TV Digital Este tutorial apresenta considerações para projeto de sistemas de antena coletiva para distribuir sinais de TV digital de alta definição, HD,
Leia maisFiltros de sinais. Conhecendo os filtros de sinais.
Filtros de sinais Nas aulas anteriores estudamos alguns conceitos importantes sobre a produção e propagação das ondas eletromagnéticas, além de analisarmos a constituição de um sistema básico de comunicações.
Leia maisCONSIDERAÇÕES SOBRE OS RECEPTORES DE CONVERSÃO DIRETA
CONSIDERAÇÕES SOBRE OS RECEPTORES DE CONVERSÃO DIRETA Muito se tem falado sobre os receptores de conversão direta, mas muita coisa ainda é desconhecida da maioria dos radioamadores sobre tais receptores.
Leia maisDavidson Rodrigo Boccardo flitzdavidson@gmail.com
Fundamentos em Sistemas de Computação Davidson Rodrigo Boccardo flitzdavidson@gmail.com Camada Física Primeira cada do modelo OSI (Camada 1) Função? Processar fluxo de dados da camada 2 (frames) em sinais
Leia maisAGÊNCIA NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES
AGÊNCIA NACIONAL DE TELECOMUNICAÇÕES CONSULTA PÚBLICA Nº 54, DE 13 DE DEZEMBRO DE 2013 Atribuir a faixa de radiofrequências de 4.910 MHz a 4.940 MHz também ao Serviço Móvel, manter a atribuição da faixa
Leia maisMÓDULO 4 Meios físicos de transmissão
MÓDULO 4 Meios físicos de transmissão Os meios físicos de transmissão são compostos pelos cabos coaxiais, par trançado, fibra óptica, transmissão a rádio, transmissão via satélite e são divididos em duas
Leia maisRelatório de Teste de Diferentes Antenas e Equipamentos para o Protocolo NOVUS IEEE 802.15.4
Relatório de Teste de Diferentes Antenas e Equipamentos para o Protocolo NOVUS IEEE 802.15.4 ÍNDICE Índice 1 Introdução 2 Equipamentos Utilizados 3 Modelo de Propagação do Sinal 5 Zona de Fresnel 6 Link
Leia maisCampinas, 18 de outubro de 2010
Resolução Nº 56 Seção IX Relatório de Teste Número: CertLab-WIF-63--Rev Equipamento sob Ensaio Modelo: Nome: Tecnologia Ltda. Campinas, 8 de outubro de Laboratório de ensaio acreditado pela CGCRE/INMETRO
Leia mais5 SIMULAÇÃO DE UM SISTEMA WDM DE DOIS CANAIS COM O SOFTWARE VPI
68 5 SIMULAÇÃO DE UM SISTEMA WDM DE DOIS CANAIS COM O SOFTWARE VPI O software VPI foi originalmente introduzido em 1998 e era conhecido como PDA (Photonic Design Automation). O VPI atualmente agrega os
Leia mais1 Problemas de transmissão
1 Problemas de transmissão O sinal recebido pelo receptor pode diferir do sinal transmitido. No caso analógico há degradação da qualidade do sinal. No caso digital ocorrem erros de bit. Essas diferenças
Leia maisINTRODUÇÃO... 2 TRANSMISSÃO DE SINAL DE VÍDEO SOBRE CABO UTP... 3 TIPOS DE CONVERSORES DE VÍDEO (BALUNS)... 3 DÚVIDAS FREQUENTES...
INTRODUÇÃO... 2 TRANSMISSÃO DE SINAL DE VÍDEO SOBRE CABO UTP... 3 TIPOS DE CONVERSORES DE VÍDEO (BALUNS)... 3 PASSIVOS... 3 ATIVOS... 3 BALUN ATIVO COM PASSIVO... 4 DIAGRAMA DE INSTALAÇÃO... 4 DISTÂNCIAS
Leia maisManual do Usuário. Antena Painel Outdoor 65-806 a 960MHz - 17 dbi Downtilt Ajustável ANT040009
Manual do Usuário Antena Painel Outdoor 65-806 a 960MHz - 17 i Downtilt Ajustável ANT040009 Este Manual Aplica- se Somente ao Produto que o Acompanha Índice Pag. 1 - Informações Gerais...2 1.1 - Apresentação...2
Leia maisAntena Escrito por André
Antena Escrito por André Antenas A antena é um dispositivo passivo que emite ou recebe energia eletromagnéticas irradiada. Em comunicações radioelétricas é um dispositivo fundamental. Alcance de uma Antena
Leia mais3 Metodologia de calibração proposta
Metodologia de calibração proposta 49 3 Metodologia de calibração proposta A metodologia tradicional de calibração direta, novamente ilustrada na Figura 22, apresenta uma série de dificuldades e limitações,
Leia maisSolução Acesso Internet Áreas Remotas
Solução Acesso Internet Áreas Remotas Página 1 ÍNDICE GERAL ÍNDICE GERAL... 1 1. ESCOPO... 2 2. SOLUÇÃO... 2 2.1 Descrição Geral... 2 2.2 Desenho da Solução... 4 2.3 Produtos... 5 2.3.1 Parte 1: rádios
Leia maisIII.2. CABLE MODEMS CARACTERÍSTICAS BÁSICAS UNIDADE III SISTEMAS HÍBRIDOS
1 III.2. CABLE MODEMS III.2.1. DEFINIÇÃO Cable modems são dispositivos que permitem o acesso em alta velocidade à Internet, através de um cabo de distribuição de sinais de TV, num sistema de TV a cabo.
Leia maisConsiderações Finais. Capítulo 8. 8.1- Principais conclusões
Considerações Finais Capítulo 8 Capítulo 8 Considerações Finais 8.1- Principais conclusões Durante esta tese foram analisados diversos aspectos relativos à implementação, análise e optimização de sistema
Leia maisMódulo WCM200. Controlador WSI250 - HI Tecnologia
Automação Industrial Módulo Controlador WSI250 - HI Tecnologia W i re l e s s S i g n a l I n t e r fa c e O conteúdo deste documento é parte do Manual do Usuário do controlador WSI250 da HI tecnologia
Leia mais1 Modulação digital para comunicações móveis
1 Modulação digital para comunicações móveis Tabela 1: Algumas modulações empregadas em telefonia celular Sistema Forma de Largura da Critério de Razão celular modulação portadora qualidade sinal-ruído
Leia maisREDES DE COMPUTADORES
REDES DE COMPUTADORES Rede é um conjunto de módulos processadores capazes de trocar informações e compartilhar recursos. O tipo de rede é definido pela sua área de abrangência, podemos classificar as redes
Leia maisFundamentos de Hardware
Fundamentos de Hardware Curso Técnico em Informática SUMÁRIO PLACAS DE EXPANSÃO... 3 PLACAS DE VÍDEO... 3 Conectores de Vídeo... 4 PLACAS DE SOM... 6 Canais de Áudio... 7 Resolução das Placas de Som...
Leia maisComunicação de Dados. Aula 9 Meios de Transmissão
Comunicação de Dados Aula 9 Meios de Transmissão Sumário Meios de Transmissão Transmissão guiada Cabo par trançado Coaxial Fibra ótica Transmissão sem fio Ondas de rádio Micro ondas Infravermelho Exercícios
Leia mais1 Introduc ao 1.1 Hist orico
1 Introdução 1.1 Histórico Nos últimos 100 anos, o setor de telecomunicações vem passando por diversas transformações. Até os anos 80, cada novo serviço demandava a instalação de uma nova rede. Foi assim
Leia maisCapítulo 2 Sistemas Rádio Móveis
Capítulo 2 Sistemas Rádio Móveis 2.1. Histórico e Evolução dos Sistemas Sem Fio A comunicação rádio móvel teve início no final do século XIX [2], quando o cientista alemão H. G. Hertz demonstrou que as
Leia maisRedes de Computadores sem Fio
Redes de Computadores sem Fio Prof. Marcelo Gonçalves Rubinstein Programa de Pós-Graduação em Engenharia Eletrônica Faculdade de Engenharia Universidade do Estado do Rio de Janeiro Programa Introdução
Leia maisOLIVEIRA BRUNO RELATÓRIO TÉCNICO
Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial E.E.P. Senac Pelotas Centro Histórico Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego Curso Técnico em Informática PAOLA OLIVEIRA BRUNO RELATÓRIO TÉCNICO
Leia maisMOTO LINK VÍDEO MONITORAMENTO DIGITAL. Divisão Relm Monitoramento. Divisão Relm Monitoramento
MOTO LINK VÍDEO MONITORAMENTO DIGITAL 3G NOV/2014 MULTI-APLICAÇÕES OPERADORA CDMA/EDGE/GPRS/3G INTERNET CENTRAL DE MONITORAMENTO Evento / Foto ilustrativa Evento / Foto ilustrativa Software de Reprodução
Leia maisAtualmente dedica-se à Teleco e à prestação de serviços de consultoria em telecomunicações.
Roteiro de Estudos Redes PAN II O Portal Teleco apresenta periodicamente Roteiros de Estudo sobre os principais temas das Telecomunicações. Os roteiros apresentam uma sugestão de tutoriais publicados para
Leia maisPLANO DE ENSINO CARGA HORÁRIA TOTAL: 72 TEORIA: 50 PRÁTICA: 22
DEPARTAMENTO: Sistemas de Informação PLANO DE ENSINO DISCIPLINA: Redes de Computadores I PROFESSOR: SERGIO ROBERTO VILLARREAL SIGLA: RED I E-MAIL: sergio.villarreal@udesc.br CARGA HORÁRIA TOTAL: 72 TEORIA:
Leia maisPotencial de largura de banda de fibras multimodo
REDES ÓPTICAS Potencial de largura de banda de fibras multimodo 124 RTI SET 2007 O minembc é um processo de medição de largura de banda de fibras ópticas otimizadas a laser, que, segundo o autor, é o modo
Leia maisManual do instalador Box Input Rev. 0.01.000. Figura 01 Apresentação do Box Input.
Pág. 1/10 Apresentação Equipamento para detecção de acionamentos e monitoração de sensores. Comunicação com outros dispositivos por rede CAN. Possui seis entradas digitais optoacopladas com indicação de
Leia maisANEXO À RESOLUÇÃO N o 492, DE 19 DE FEVEREIRO DE 2008
ANEXO À RESOLUÇÃO N o 492, DE 19 DE FEVEREIRO DE 2008 NORMA PARA CERTIFICAÇÃO E HOMOLOGAÇÃO DE TRANSMISSORES E TRANSCEPTORES DIGITAIS PARA O SERVIÇO FIXO EM APLICAÇÕES PONTO- MULTIPONTO NAS FAIXAS DE FREQUÊNCIAS
Leia maisQUANDO TRATAMOS SOBRE MEIOS DE TRANSMISSÃO, DEVEMOS ENFATIZAR A EXISTÊNCIA DE DOIS TIPOS DESSES MEIOS, SENDO:
CABEAMENTO DE REDE QUANDO TRATAMOS SOBRE MEIOS DE TRANSMISSÃO, DEVEMOS ENFATIZAR A EXISTÊNCIA DE DOIS TIPOS DESSES MEIOS, SENDO: MEIO FÍSICO: CABOS COAXIAIS, FIBRA ÓPTICA, PAR TRANÇADO MEIO NÃO-FÍSICO:
Leia maisDescritivo Técnico AirMux-200
Multiplexador Wireless Broadband -Visualização da unidade indoor IDU e unidade outdoor ODU com antena integrada- Principais Características Rádio e multiplexador wireless ponto-a-ponto com interface E1
Leia maisProposta de Critérios e Procedimentos para Avaliação do Sistema de Rádio Digital AM IBOC
Proposta de Critérios e Procedimentos para Avaliação do Sistema de Rádio Digital AM IBOC Grupo de Radiodifusão Março de 2006 Universidade de Brasília Departamento de Engenharia Elétrica Prefácio A Anatel
Leia mais3 Hamanor St. Holon 58861 Israel, P.O.Box 5 AZOR 58008 Tel: +972-3-5599661 Fax: +972-3-5599677 mars@marsant.co.il www.mars-antennas.
MARS Antennas & RF Systems, é um líder mundial na fabricação e projeto de soluções de antenas de RF e uma Companhia de R&D, com uma capacidade comprovada para projetar e fornecer produtos de custo efetivo
Leia mais802.11n + NV2 TDMA. Desempenho e Acesso Múltiplo em Redes Wireless com RouterOS
802.11n + NV2 TDMA Desempenho e Acesso Múltiplo em Redes Wireless com RouterOS Nicola Sanchez Engenheiro de Telecomunicações Mikrotik Certified Trainer CENTRO DE TREINAMENTO OFICIAL MIKROTIK CENTRO DE
Leia maisEXPLICITAÇÃO DE FUNCIONALIDADES DO SISTEMA
EXPLICITAÇÃO DE FUNCIONALIDADES DO SISTEMA NOTA INTRODUTÓRIA... 2 SISTEMA - INTRODUÇÃO... 3 I LEITURA DO CAUDAL... 3 II AUTÓMATO... 4 III TECNOLOGIA GSM... 5 IV BASE DE DADOS... 6 V SINÓPTICO... 7 Especificação
Leia maisSISTEMA DE RASTREIO ÓPTICO
SISTEMA DE RASTREIO ÓPTICO 1 SISTEMA DE RASTREIO ÓPTICO VISÃO GERAL O Sistema de Rastreio Óptico, ou simplesmente SISROT, foi desenvolvido com o objetivo de rastrear foguetes nos primeiros instantes de
Leia maisAnalisador de Espectros
Analisador de Espectros O analisador de espectros é um instrumento utilizado para a análise de sinais alternados no domínio da freqüência. Possui certa semelhança com um osciloscópio, uma vez que o resultado
Leia maisTE155-Redes de Acesso sem Fios Antenas. Antenas
Antenas Antenas Ewaldo LuIz de Mattos Mehl Universidade Federal do Paraná Departamento de Engenharia Elétrica mehl@ufpr.br Antenas Ondas Eletromagnéticas Linha e Antena Cálculos em db / dbi Antenas para
Leia maisManual de Operação do USR - 1950
Manual de Operação do USR - 1950 A Century se reserva todos os direitos sobre este Manual podendo alterar seu conteúdo sem aviso prévio. Parabéns pela aquisição da mais moderna tecnologia em receptores
Leia maisNORMA PARA CERTIFICAÇÃO E HOMOLOGAÇÃO DE TRANSMISSORES E TRANSCEPTORES DE ESTAÇÕES RÁDIO BASE E DE ESTAÇÕES REPETIDORAS
ANEXO À RESOLUÇÃO N o 554, DE 20 DE DEZEMBRO DE 2010 NORMA PARA CERTIFICAÇÃO E HOMOLOGAÇÃO DE TRANSMISSORES E TRANSCEPTORES DE ESTAÇÕES RÁDIO BASE E DE ESTAÇÕES REPETIDORAS 1. Objetivo Esta Norma estabelece,
Leia maisConceitos Básicos de Telefonia Celular
O curso foi elaborado especialmente para atender o profissional que atua no mercado varejista de aparelhos celulares e quer atender seus clientes com rapidez e qualidade. O treinamento é direcionado ao
Leia maiswww.philips.com/welcome
Register your product and get support at www.philips.com/welcome SDV1225T/55 PT Manual do Usuário Sumário 1 Importante 4 Segurança 4 Aviso para os EUA 4 Aviso para o Canadá 4 Reciclagem 4 Português 2
Leia maisCAPÍTULO 5. INTERFACES PARA PERIFÉRICOS DE ARMAZENAMENTO INTERFACES DIVERSAS: FIREWIRE, SPI e I 2 C INTERFACES COM O MUNDO ANALÓGICO
28 CAPÍTULO 5 INTERFACES PARA PERIFÉRICOS DE ARMAZENAMENTO INTERFACES DIVERSAS: FIREWIRE, SPI e I 2 C INTERFACES COM O MUNDO ANALÓGICO Interfaces para periféricos de armazenamento: Periféricos de armazenamento,
Leia maisLNBF. www.brasilsat.com.br comercial@brasilsat.com.br Telefone: 55 +41 2103-0511 Catálogo
LNBF Catálogo MODELO PÁGINA Ficha Técnica - LNBF_BS_60226-1 Ficha Técnica - LNBF_BS_60227-1 Ficha Técnica - LNBF_BS_60310-1 Ficha Técnica - LNBF_BS_60339 Ficha Técnica - LNBF_BS_60340 Ficha Técnica - LNBF_BS_60341
Leia mais5 VIATURA DE MEDIDAS, PLANEJAMENTO E OS TESTES DE CAMPO
5 VIATURA DE MEDIDAS, PLANEJAMENTO E OS TESTES DE CAMPO A viatura de medidas é equipada para o levantamento com mastro retrátil de até 10 m de altura, um conjunto de instrumentos de medida e de armazenamento
Leia maisTelemetria para Medição de Consumo Especificações Técnicas
Página: 2 / 5 Telemetria para Medição de Consumo Introdução Este documento apresenta as características técnicas da solução de telemetria do consumo de água, gás e energia (e outros medidores com saída
Leia maisTRATAMENTO E ANÁLISE DE SINAIS DE BAIXA FREQUÊNCIA PARA EMULAÇÃO DE CANAL RÁDIO
TRATAMENTO E ANÁLISE DE SINAIS DE BAIXA FREQUÊNCIA PARA EMULAÇÃO DE CANAL RÁDIO Davi Schmutzler Valim Faculdade de Engenharia Elétrica CEATEC davi_valim@puccampinas.edu.br Resumo: O trabalho trata de fazer
Leia maisTecnologia PCI express. Introdução. Tecnologia PCI Express
Tecnologia PCI express Introdução O desenvolvimento de computadores cada vez mais rápidos e eficientes é uma necessidade constante. No que se refere ao segmento de computadores pessoais, essa necessidade
Leia maisUNIDADE I Aula 5 Fontes de Distorção de Sinais em Transmissão. Fonte: Rodrigo Semente
UNIDADE I Aula 5 Fontes de Distorção de Sinais em Transmissão Fonte: Rodrigo Semente A Distorção, em Sistemas de Comunicação, pode ser entendida como uma ação que tem como objetivo modificar as componentes
Leia maisTransmissor EXT-240 de áudio e vídeo sem fio
Transmissor de áudio e vídeo sem fio Manual de operação Índice I. Introdução... 1 II. Informações de segurança... 1 III. Especificações... 1 IV. Instruções de instalação... 2 1. Opções de posicionamento...
Leia maisCircuitos de Comunicação Introdução
Circuitos de Comunicação Introdução Gil Pinheiro UERJ-FEN-DETEL Circuitos de Comunicação Objetivo: Estudar os blocos funcionais eletrônicos e de processamento digital de sinais que são utilizados nas comunicações
Leia maisRedes de Computadores (RCOMP 2014/2015)
Redes de Computadores (RCOMP 2014/2015) Transmissão de Dados Digitais Comunicação em rede 1 Transmissão de dados Objetivo: transportar informação mesmo que fosse usado um meio de transporte clássico seria
Leia maisSistema de rádio bidirecional digital profissional. Mude para digital
Sistema de rádio bidirecional digital profissional Mude para digital Por que o rádio bidirecional digital? Mais capacidade do sistema Melhor Produtividade Excelente desempenho em comunicações bidirecionais
Leia maisNASCE A ERA DA COMUNICAÇÃO ELÉCTROMAGNÉTICA
1844 Demonstração pública bem sucedida do TELÉGRAFO, inventado por SAMUEL MORSE. Transmitida a mensagem What hath God wrought entreo Capitólio em Washington e Baltimore NASCE A ERA DA COMUNICAÇÃO ELÉCTROMAGNÉTICA
Leia maisServiço de Comunicação Multimídia - SCM
Serviço de Comunicação Multimídia - SCM Carlos Evangelista Gerência de Outorga e Licenciamento de Estações - ORLE Superintendência de Outorga e Recursos à Prestação - SOR Agência Nacional de Telecomunicações
Leia maisArquitetura CAN. José Sérgio da Rocha Neto
Arquitetura CAN 1 Sumário Rede CAN. Arquitetura do Sistema Implementado. Interface SPI. Controlador CAN MCP2510. Transceiver MCP2551. ADuC812. Resultados Obtidos. Conclusões. 2 REDE CAN CAN Controller
Leia maisRádios Licenciados. O que significa licenciado: Significa que requer uma licença de uso de frequência concedida pela Anatel.
Rádios Licenciados O que significa licenciado: Significa que requer uma licença de uso de frequência concedida pela Anatel. Qual é a vantagem: 1 Os canais em uso são registrados pela Anatel e a base de
Leia maisManual de Operação do Century BR2014 Slim. O Conteúdo deste manual pode ser alterado sem aviso prévio.
Manual de Operação do Century BR2014 Slim O Conteúdo deste manual pode ser alterado sem aviso prévio. Parabéns pela aquisição da mais moderna tecnologia em receptores analógicos de sinais de TV via satélite.
Leia maisLocal Multipoint Distribuition Service (LMDS)
Local Multipoint Distribuition Service (LMDS) Este tutorial apresenta a tecnologia LMDS (Local Multipoint Distribuition Service), acesso em banda larga para última milha por meio de rádios microondas.
Leia maisRedes de Computadores
Redes de Computadores Cabeamento Gustavo Reis gustavo.reis@ifsudestemg.edu.br Os cabos são usados como meio de comunicação há mais de 150 anos. A primeira implantação em larga escala de comunicações via
Leia maisCabeamento Estruturado
Cabeamento Estruturado Definição Cabeamento para uso integrado em comunicações de voz, dados e imagem preparado de maneira a atender diversos layouts de instalações, por um longo período de tempo, sem
Leia maisRADIOCOMUNIÇÃO EM VHF NOVA CANALIZAÇÃO
RADIOCOMUNIÇÃO EM VHF NOVA CANALIZAÇÃO 1. ESPECTRO DE RADIOFREQUÊNCIAS O espectro radioelétrico ou de radiofrequências é uma riqueza da humanidade. Sua exploração de forma disciplinada permite o estabelecimento
Leia maisCOMUNICAÇÕES A LONGAS DISTÂNCIAS
Física 11º Ano COMUNICAÇÕES A LONGAS DISTÂNCIAS MARÍLIA PERES TRANSMISSÃO DE INFORMAÇÃO Produziu p pela p primeira vez ondas eletromagnéticas em laboratório (1887) utilizando um circuito para produzir
Leia maisAndré Aziz (andreaziz.ufrpe@gmail.com) Francielle Santos (francielle.ufrpe@gmail.com) Noções de Redes
André Aziz (andreaziz.ufrpe@gmail.com) Francielle Santos (francielle.ufrpe@gmail.com) Noções de Redes Noções de Redes: Estrutura básica; Tipos de transmissão; Meios de transmissão; Topologia de redes;
Leia maisTECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO
TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO TELECOMUNICAÇÕES As telecomunicações referem -se à transmissão eletrônica de sinais para as comunicações, incluindo meios como telefone, rádio e televisão. As telecomunicações
Leia maisPosicionamento por Satélite. Tecnologia em Mecanização em Agricultura de Precisão Prof. Esp. Fernando Nicolau Mendonça
Posicionamento por Satélite Tecnologia em Mecanização em Agricultura de Precisão Prof. Esp. Fernando Nicolau Mendonça O Sistema GPS - Características Básicas O sistema GPS é composto por três segmentos:
Leia maisTransmissão de Vídeo Monitoramento. Aplicativo. Vídeo-Monitoramento de alta qualidade, sem fio e para qualquer localidade
Aplicativo Transmissão de Vídeo Monitoramento Vídeo-Monitoramento de alta qualidade, sem fio e para qualquer localidade Desde o ocorrido em 11 de Setembro, a necessidade de projetos de segurança com vídeo
Leia maisMultiplexação. Multiplexação. Multiplexação - FDM. Multiplexação - FDM. Multiplexação - FDM. Sistema FDM
Multiplexação É a técnica que permite a transmissão de mais de um sinal em um mesmo meio físico. A capacidade de transmissão do meio físico é dividida em fatias (canais), com a finalidade de transportar
Leia maisIW10. Rev.: 02. Especificações Técnicas
IW10 Rev.: 02 Especificações Técnicas Sumário 1. INTRODUÇÃO... 1 2. COMPOSIÇÃO DO IW10... 2 2.1 Placa Principal... 2 2.2 Módulos de Sensores... 5 3. APLICAÇÕES... 6 3.1 Monitoramento Local... 7 3.2 Monitoramento
Leia maisBrampton Telecom, PhD em Engenharia de Telecomunicações (Unicamp).
Wireless LAN (WLAN) Este tutorial apresenta alguns aspectos da arquitetura e protocolos de comunicação das Redes Locais sem fio, ou Wireless Local Area Networks (WLAN's), que são baseados no padrão IEEE
Leia mais