Impõe as seguintes obrigações aos Estados-membros: Obrigatoriedade de registo público dos mediadores; Supervisão efectiva da actividade;

Tamanho: px
Começar a partir da página:

Download "Impõe as seguintes obrigações aos Estados-membros: Obrigatoriedade de registo público dos mediadores; Supervisão efectiva da actividade;"

Transcrição

1 1 Directiva 2002/92/CE, de 9 de Dezembro Impõe as seguintes obrigações aos Estados-membros: Obrigatoriedade de registo público dos mediadores; Supervisão efectiva da actividade; Princípio da supervisão da actividade dos mediadores de seguros pelo Estado-membro de origem; Deveres de informação dos mediadores aos clientes; Regras para a movimentação de fundos dos clientes pelos mediadores. 2 1

2 Decreto-Lei n.º 144/2006, de 31 de Julho Transpõe a Directiva 2002/92/CE Define o âmbito da actividade de mediação de seguros Define novas categorias de mediadores Regula as relações entre mediadores e seguradoras e entre mediadores e segurados. Regulamentado pela Norma 17/2006-R 3 Âmbito da actividade de mediação de seguros qualquer actividade que consista em apresentar ou propor um contrato de seguro ou resseguro ou praticar outro acto preparatório da sua celebração, em celebrar o contrato de seguro ou resseguro, ou em apoiar a gestão e execução desse contrato, em especial em caso de sinistro. 4 2

3 Mediador de seguros ligado (1) Exerce a actividade de mediação em nome e por conta de uma empresa de seguros ou, com autorização desta, de várias empresas de seguros, desde que os produtos que promova não sejam concorrentes, não recebendo prémios ou somas destinadas aos tomadores de seguros, segurados ou beneficiários e actuando sob inteira responsabilidade dessa ou dessas empresas de seguros, no que se refere à mediação dos respectivos produtos. 5 Mediador de seguros ligado (2) Exerce a actividade de mediação em complemento da sua actividade profissional, sempre que o seguro seja acessório aos bens ou serviços fornecidos no âmbito dessa actividade principal, não recebendo prémios ou somas destinadas aos tomadores de seguro, segurados ou beneficiários e actuando sob inteira responsabilidade de uma ou várias empresas de seguros. 6 3

4 Exigências para o mediador de seguros ligado O mediador de seguros ligado deve celebrar contrato com a empresa de seguro com que colabore, a qual proporá o seu registo junto do ISP e garantirá actualização do seu registo como mediador de seguros. O mediador de seguros ligado pessoa colectiva deve assegurar a presença em permanência, no mínimo, de um membro do órgão de administração responsável pela actividade de mediação de seguros ou de uma pessoa directamente envolvida na actividade de mediação de seguros, por cada estabelecimento aberto ao público. 7 Agente de seguros Categoria em que a pessoa exerce a actividade de mediação de seguros em nome e por conta de uma ou mais empresas de seguros ou de outro mediador de seguros, nos termos do ou dos contratos que celebre com essas entidades. Deve celebrar contrato com as empresas de seguros ou outros mediadores com quem colabore, e estar garantido por um contrato de seguro que garanta a sua responsabilidade civil profissional. 8 4

5 Exigências para o agente de seguros Dispor de meios informáticos que permitam a comunicação por via electrónica e o acesso à Internet; Assegurar a presença, em permanência, no mínimo, de uma pessoa directamente envolvida na actividade de mediação de seguros, do administrador responsável por esta actividade ou do próprio agente, por cada estabelecimento aberto ao público que disponha; No caso das pessoas colectivas, dispor, no mínimo, de um estabelecimento aberto ao público; Ter arquivo próprio. 9 Corretor de Seguros categoria em que a pessoa exerce a actividade de mediação de seguros de forma independente face às empresas de seguros, baseando a sua actividade numa análise imparcial de um número suficiente de contratos de seguro disponíveis no mercado que lhe permita aconselhar o cliente tendo em conta as suas necessidades específicas. Deve celebrar contrato de seguro que garanta a sua responsabilidade civil profissional e um seguro de caução ou garantia bancária com valor mínimo de

6 Exigências para o corretor de seguros (1) Requisitos exigíveis aos agentes; Possuir contabilidade organizada; Manter ao seu serviço um analista de risco, caso exerça actividade nos ramos «Não vida»; Dispor de sítio na internet; Os detentores de participações qualificadas no seu capital terão de demonstrar estar aptos a garantir uma gestão sã e prudente. 11 Exigências para o corretor de seguros (2) Dispor, no mínimo, de duas pessoas directamente envolvidas na actividade de mediação de seguros por cada estabelecimento aberto ao público, uma das quais em permanência; Capital social não inferior a ,00 inteiramente realizado na data do acto de constituição e um ROC na estrutura societária. 12 6

7 Mediador de Seguros - Figuras Afins Mediadores de resseguros As pessoas directamente envolvidas na actividade de mediação de seguros e os membros do órgão de administração responsáveis pela actividade de mediação de seguros ou de resseguros, estão obrigados a requisitos de formação e idoneidade idênticos aos dos mediadores. 13 Incompatibilidades com a mediação de seguros Pertencer aos órgãos sociais ou ao quadro de pessoal de uma empresa de seguros, de resseguros, excepto se se tratar de mediador de seguros ligado; Pertencer aos órgãos ou ao quadro de pessoal do Instituto de Seguros de Portugal; Ser perito de sinistros, sócio ou membro do órgão de administração de sociedade de peritagem; Actuário responsável e auditor de empresa de seguros, de resseguros. 14 7

8 Incompatibilidades dentro da mediação de seguros Inscrição noutra categoria de mediador de seguros, podendo o corretor de seguros acumular a categoria de mediador de resseguros. Membro do órgão de administração designado responsável pela actividade de mediação de seguros e pessoa directamente envolvida nessa actividade não podem estar registados como mediadores de seguros. 15 Inscrição no Registo O registo inicial dos mediadores de seguros ligados e dos agentes de seguros acontece sempre por proposta de uma empresa de seguros. O corretor de seguros propõe a sua própria inscrição inicial no registo. O processo de registo de mediadores de seguros tem lugar obrigatoriamente através do Portal ISPnet:

9 Registo Os agentes e corretores são responsáveis por manter actualizado o seu registo e devem, no prazo de trinta dias após a sua ocorrência, comunicar ao ISP, através do portal ISPnet, quaisquer alterações aos elementos sujeitos a registo, salvo outro prazo legalmente fixado. O mediador de seguros ligado designa uma seguradora responsável pelo seu registo. No caso do mediador de seguros ligado pertencer aos órgãos sociais ou ao quadro de pessoal de uma empresa de seguros, a responsável pelo seu registo é obrigatoriamente a empresa de seguros com a qual mantém tal vínculo. 17 Registo da extensão da actividade do mediador (1) A extensão da actividade do mediador a outro Ramo ou, no caso do mediador de seguros ligado, também a outra empresa de seguros, tem por regime, com as necessárias adaptações, as disposições relativas ao registo inicial. O requerimento para extensão da actividade do mediador ligado trabalhador de seguros ou titular de órgão de administração de empresa de seguros, a outro ramo ou a outra empresa de seguros, cabe à empresa de seguros responsável pelo registo do mediador. 18 9

10 Alteração da categoria O requerimento para a alteração da categoria de mediador de seguros ou de resseguros é da iniciativa da entidade com competência legal para requerer o registo na nova categoria, aplicando-se, com as necessárias adaptações, as disposições relativas ao registo inicial. No caso do mediador pretender alterar a sua categoria para mediador de seguros ligado ou agente de seguros, a empresa de seguros deve juntar ao processo um pedido do mediador para o cancelamento do registo na categoria em que estava anteriormente inscrito, acompanhado do respectivo certificado de mediador. 19 Suspensão do registo do Mediador Suspensão a pedido do mediador tem o prazo máximo de 2 anos (contínuos ou interpolados), salvo se resultar de incompatibilidade legal ou de cargo público e determina: Cessação da actividade do mediador; Dever da seguradora comunicar esse facto aos segurados; Possibilidade do mediador retomar a carteira, uma vez que retome a actividade, no que respeita aos contratos que tenham passado a directos

11 Cancelamento do registo do mediador O cancelamento do registo do mediador pode resultar, nomeadamente, de: Morte ou dissolução de pessoa colectiva ou pedido do interessado; Inscrição com base em declarações falsas ou inexactas; Sanção acessória ou decisão judicial; Impossibilidade do ISP contactar o mediador nomeadamente por via postal; Incumprimento pelo corretor das regras de dispersão de carteira. 21 Deveres gerais do mediador Actuar no âmbito dos poderes que lhe tenham sido conferidos pela seguradora e da legalidade; Manter o registo dos contratos de seguros, de que é mediador, bem como dos elementos e informações necessários à prevenção do branqueamento de capitais; Manter registo das pessoas directamente envolvidas na actividade de mediação de seguros; Diligenciar no sentido de garantir a verdade contratual relativamente à seguradora e ao tomador do seguro); Actuar com lealdade

12 Deveres das empresas de seguros para com agentes e mediadores de seguros ligados Ministrar formação aos seus agentes e mediadores ligados, devendo para o efeito dispor de um documento aprovado pela Administração; Zelar por que a sua rede de agentes e mediadores ligados salvaguarde o tratamento equitativo dos clientes, os seus dados pessoais queixas, e reclamações, devendo dispor de um documento que regule tal sistema; Actuar com lealdade. 23 Cessação do contrato da empresa de seguro com o agente ou mediador de seguros ligado Os contratos de seguro passam a directos. No caso de o mediador ter angariado novos clientes ou aumentado o volume de negócios, tem direito (ou os seus herdeiros) a uma indemnização de clientela, a pagar pela empresa de seguros, no valor mínimo do dobro da remuneração média anual dos últimos 5 anos. No caso de alteração da categoria do mediador de seguros, o contrato de mediação de seguros pode manter-se válido, mantendo assim o mediador a sua carteira

13 Relações entre mediadores de seguros Intervenção de vários mediadores no contrato Os mediadores são solidariamente responsáveis perante os segurados, os tomadores de seguro e as empresas de seguros pelos actos de intermediação praticados. Os agentes que promovam a celebração de contratos por intermédio de outros mediadores de seguros devem fazê-lo nos termos de contrato escrito celebrado entre ambos. Os mediadores ligados não podem colaborar com outros mediadores. O contrato integra a carteira do mediador que o coloque na empresa de seguros 25 Relação entre o mediador e o cliente O tomador tem o direito de escolher livremente o mediador do seu contrato, podendo, também, nomeálo (30dias), dispensá-lo (30 dias) ou substitui-lo (60 dias) nas datas aniversárias ou de renovação dos contratos. A empresa de seguros tem o direito de recusar a nomeação de um mediador pelo segurado. Nas situações em que o tomador do seguro coincide com o mediador do seguro, os direitos do tomador do seguro transferem-se para os segurados

14 Relação entre o mediador e o cliente Informações prévias obrigatórias (1) Antes da celebração de um contrato de seguro inicial e, se necessário, aquando da sua alteração ou renovação, o mediador deve : Identificar-se, informando sobre o seu registo como mediador; Informar sobre os interesses que tenha em empresas de seguros; Se está ou não autorizado a receber prémios para serem entregues à empresa de seguros; Do direito do cliente solicitar informação sobre a remuneração que o mediador receberá pela prestação do serviço de mediação. 27 Relação entre o mediador e o cliente Informações prévias obrigatórias (2) Antes da celebração de um contrato de seguro inicial e, se necessário, aquando da sua alteração ou renovação, o mediador deve : Se a sua intervenção se esgota com a celebração do contrato de seguro ou se a sua intervenção envolve a prestação de assistência; Se baseia os seus conselhos na obrigação de fornecer uma análise imparcial; Se no contrato intervêm outros mediadores de seguros, identificando-os

15 Movimentação de Fundos Só os agentes e corretores podem movimentar fundos no âmbito do contrato de seguro. O agente de seguros só pode receber prémios com vista a serem transferidos para as empresas de seguros, se tal for convencionado, por escrito, com as respectivas empresas de seguros. Os prémios entregues ao agente de seguros autorizado a receber prémios são considerados como se tivessem sido pagos à empresa de seguros e os montantes entregues pela empresa de seguros ao agente só são tratados como tendo sido pagos ao beneficiário depois de este ter recebido efectivamente esses montantes. 29 Movimentação de Fundos - Corretores Os corretores não necessitam de estar autorizados pelas empresas de seguros para procederem à cobrança de prémios, consequentemente: Os prémios entregues pelo tomador de seguro ao corretor de seguros só serão considerados como se tivessem sido pagos à empresa de seguros, se o corretor entregar simultaneamente ao tomador o recibo de prémio emitido pela empresa de seguros; Os montantes entregues pela seguradora ao corretor só são considerados como entregues ao tomador, segurado ou beneficiário, depois deste ter dado quitação

16 Movimentação de Fundos Conta "clientes (1) Qualquer mediador de seguros que movimente fundos relativos ao contrato de seguro, deve depositar esses fundos em contas abertas em instituições de crédito em seu nome e identificadas como conta clientes, presumindo-se que os valores assim depositados não constituem património do mediador. As contas clientes são abertas pelo agente de seguros em seu nome, podendo cada conta respeitar a uma única ou a uma pluralidade de empresas de seguros, e pelos corretores em seu nome, podendo cada conta respeitar a um único ou a uma pluralidade de clientes. 31 Movimentação de Fundos Conta "clientes (2) O agente de seguros disponibiliza às empresas de seguros o extracto dos movimentos, sempre que seja efectuada a prestação de contas ou sempre que estas o solicitem. O mediador de seguros deve manter um registo detalhado e actualizado dos movimentos efectuados na conta "clientes" relativamente a cada contrato de seguro

17 Movimentação de Fundos Conta "clientes (3) O mediador de seguros só pode movimentar a débito as contas «clientes», através de transferência bancária, incluindo para as suas próprias contas para efeitos do desconto de comissões. Com periodicidade mínima anual, e sempre que lhe seja solicitado, o corretor de seguros envia ao tomador de seguro um extracto dos movimentos efectuados no âmbito dos respectivos contratos e nas respectivas contas. 33 Carteiras de mediação de seguros As carteiras de seguros são total ou parcialmente transmissíveis, sob a forma de contrato escrito. O transmitente informa previamente empresas de seguros e tomadores de seguros, podendo qualquer deles opor-se à transmissão. Se o tomador se opuser, o seu contrato passará a directo. A empresa de seguros que, sem adequada fundamentação, recuse a intervenção do mediador transmissário fica sujeita ao ónus de propor ao mediador transmitente a aquisição da carteira de seguros em causa

18 Supervisão da Actividade de Mediação de Seguros Reforço dos poderes de supervisão da autoridade de supervisão, que passam a estar regulados em moldes idênticos àqueles previstos para a supervisão de seguradoras. Os mediadores passam a ter o dever legal de informar sobre a alteração de qualquer facto sujeito a registo. 35 Regime Transitório Registo oficioso (1) Para efeito do registo oficioso, as categorias de mediadores de seguros previstas no Decreto-Lei n.º 388/91, de 10 de Outubro, de angariador de seguros, agente de seguros e corretor de seguros, correspondem, respectivamente, às categorias de mediador de seguros ligado, agente de seguros e corretor de seguros previstas no Decreto-Lei n.º 144/

19 Regime Transitório Registo oficioso (2) Os angariadores de seguros que exerciam actividade ao abrigo do Decreto-Lei n.º 388/91, de 10 de Outubro, por intermédio de um corretor de seguros, continuam a exercer as suas funções junto do respectivo corretor de seguros enquanto pessoa directamente envolvida na actividade de mediação de seguros. 37 Regime Transitório Procedimentos (1) Após a entrada em vigor do Decreto-Lei n.º 144/2006, de 31 de Julho, em 27 de Janeiro, os mediadores de seguros : Têm de contratar um seguro de responsabilidade civil profissional, excepto se a cobertura estiver incluída em seguro fornecido pela ou pelas empresas de seguros em nome e por conta das quais actuem. Aqueles inscritos após Agosto de 2000, têm de demonstrar o cumprimento dos requisitos legais de idoneidade

20 Regime Transitório Procedimentos (2) Os mediadores de seguros autorizados nos termos do Decreto-Lei n.º 388/91, de 10 de Outubro, para efeitos de inscrição oficiosa devem, no prazo de noventa dias após a entrada em vigor do novo regime legal: Transmitir ao Instituto de Seguros de Portugal, através do portal ISPnet, os elementos relativos à apólice de seguro de responsabilidade civil profissional legalmente exigida; Actualizar o respectivo registo, e remeter ao Instituto de Seguros de Portugal formulários com informação relativa às incompatibilidades e, no caso dos mediadores inscritos após Agosto de 2000, idoneidade. 39 Regime Transitório - Procedimentos (3) No que se refere às pessoas directamente envolvidas na actividade de mediação de seguros, devem os mediadores de seguros manter em arquivo os formulários devidamente preenchidos. É considerado como relevante para aferição da qualificação adequada das pessoas directamente envolvidas na actividade de mediação, a experiência enquanto trabalhador de mediador de seguros ao abrigo do Decreto-Lei n.º 388/91, de 10 de Outubro

21 Regime Transitório Pessoas Colectivas Os técnicos responsáveis ao abrigo do decretolei n.º 388/91, de 10 de Outubro, mantêm o seu estatuto, tendo todavia de suspender a sua inscrição como mediadores de seguros; No caso de mediadores de seguros pessoas colectivas, devem ainda remeter formulários preenchidos relativos a cada titular do órgão de administração. 41 Regime Transitório Antigos angariadores Dispõem do prazo de 180 dias para celebrar um contrato de mediação com a sua entidade patronal (empresa de seguros), transmitindo a informação relativa à actualização do seu registo àquela empresa de seguros, ficando dispensados de os apresentar ao Instituto de Seguros de Portugal. Podem manter até final de 2008 contratos de seguro que, à data da publicação do Decreto-Lei n.º 144/2006, se encontrassem na sua carteira, mas colocados em empresas de seguros com as quais deixam de poder operar face aos novos requisitos legais (regra também aplicável aos agentes)

22 Regime Transitório - Correcção de Categorias Os mediadores de seguros autorizados nos termos do Decreto-Lei n.º 388/91, de 10 de Outubro, que, no prazo 90 dias após a entrada em vigor do novo regime jurídico, optem por requerer, através de uma empresa de seguros, o registo junto do Instituto de Seguros de Portugal como mediadores de seguros ligados, transmitem a informação relativa à actualização do seu registo àquela empresa de seguros, ficando dispensados de os apresentar ao Instituto de Seguros de Portugal. 43 Agentes exclusivos previstos no Decreto-Lei n.º 388/91, de 10 de Outubro Extinção da categoria de Agente exclusivo. Consequências para os contratos de exclusividade celebrados ao abrigo do Decreto-Lei n.º 388/91. Carteira preexistente: O contrato poderá continuar a vigorar; Novos seguros: O contrato não poderá continuar a produzir efeitos

23 Acesso ao portal ISPnet para registo de mediadores Os mediadores de seguros ligados não podem aceder ao portal ISPnet. Os agentes e corretores devem registar-se através site sendo-lhes atribuído um login e uma palavra passe para o portal. 45 Exames Enquanto não existirem cursos sobre seguros reconhecidos, com capacidade suficiente para satisfazer as necessidade dos candidatos a mediador, o Instituto de Seguros de Portugal considerará como equivalente a qualificação adequada a obtenção de aprovação em provas perante si prestadas. Os exames realizados ao abrigo do Decreto-Lei n.º 144/2006 são desligados do processo de registo dos mediadores

Projecto de Norma Regulamentar ÍNDICE. Capítulo II Disposições gerais... 5 Artigo 1.º... 5 Objecto... 5

Projecto de Norma Regulamentar ÍNDICE. Capítulo II Disposições gerais... 5 Artigo 1.º... 5 Objecto... 5 Projecto de Norma Regulamentar ÍNDICE Projecto de Norma Regulamentar... 1 Capítulo I... 5 Disposições gerais... 5 Artigo 1.º... 5 Objecto... 5 Capítulo II... 5 Acesso... 5 Secção I... 5 Inscrição no registo...

Leia mais

Mediação de Seguros - Algumas notas sobre a aplicabilidade do regime legal

Mediação de Seguros - Algumas notas sobre a aplicabilidade do regime legal Mediação de Seguros - Algumas notas sobre a aplicabilidade do regime legal ão de seguros à Bancassurance da mediação de seguros e aos Secondary Intermediaries Vicente Mendes Godinho 18 de Setembro de 2008

Leia mais

Regulamentação do Regime Jurídico da Actividade de Mediação de Seguros e de Resseguros

Regulamentação do Regime Jurídico da Actividade de Mediação de Seguros e de Resseguros CÓDIGOS ELECTRÓNICOS DATAJURIS DATAJURIS é uma marca registada no INPI sob o nº 350529 Regulamentação do Regime Jurídico da Actividade de Mediação de Seguros e de Resseguros Todos os direitos reservados

Leia mais

Norma Nr.001 / 2000 de 14/01

Norma Nr.001 / 2000 de 14/01 Norma Nr.001 / 2000 de 14/01 ACIDENTES DE TRABALHO - RISCOS RECUSADOS Considerando que nos termos do nº 1 do artº 60º do Decreto-Lei nº 143/99, de 30 de Abril, o Instituto de Seguros de Portugal deve estabelecer

Leia mais

Empresas que necessitam de apresentar uma garantia a um fornecedor.

Empresas que necessitam de apresentar uma garantia a um fornecedor. Âmbito do Produto: Garantia a favor do subscritor sobre incumprimentos de clientes o Analise financeira de um atual ou novo cliente Nacional/ Internacional e transferir para empresa que efetua a avaliação

Leia mais

Alteração ao Decreto-Lei n.º 144/2006, de 31 de Julho

Alteração ao Decreto-Lei n.º 144/2006, de 31 de Julho O Decreto-Lei n.º 144/2006, de 31 de Julho, em paralelo com a transposição para o ordenamento jurídico interno da Directiva n.º 2002/92/CE do Parlamento Europeu e do Conselho, de 9 de Dezembro de 2002,

Leia mais

Formulário para pessoa colectiva

Formulário para pessoa colectiva Formulário para pessoa colectiva 1. Identificação 1.1. Identificação Denominação social N.º de mediador (se aplicável) NIPC 2. Informação prévia 2.1. Identifique a categoria pretendida: Mediador de seguros

Leia mais

Foi ouvida a Comissão Nacional de Protecção de Dados. Capítulo I. Disposições gerais

Foi ouvida a Comissão Nacional de Protecção de Dados. Capítulo I. Disposições gerais PROJECTO DE NORMA REGULAMENTAR N.º /2010-R, de...de Junho REGULAMENTA O REGISTO CENTRAL DE CONTRATOS DE SEGURO DE VIDA, DE ACIDENTES PESSOAIS E DE OPERAÇÕES DE CAPITALIZAÇÃO Pelo Decreto-Lei n.º 384/2007,

Leia mais

NOVO REGIME JURÍDICO DOS INTERMEDIÁRIOS DE CRÉDITO

NOVO REGIME JURÍDICO DOS INTERMEDIÁRIOS DE CRÉDITO NOVO REGIME JURÍDICO DOS INTERMEDIÁRIOS DE CRÉDITO Por força do incremento na procura de bens e serviços de consumo verificado nos últimos anos, a actividade de Intermediário de Crédito teve um desenvolvimento

Leia mais

Dever de Informação do Segurador ao Beneficiário de Contratos de Seguros

Dever de Informação do Segurador ao Beneficiário de Contratos de Seguros CÓDIGOS ELECTRÓNICOS DATAJURIS DATAJURIS é uma marca registada no INPI sob o nº 350529 Dever de Informação do Segurador ao Beneficiário de Contratos de Seguros Todos os direitos reservados à DATAJURIS,

Leia mais

EMPREITADAS FORNECIMENTOS ADUANEIRA DIVERSOS Provisória. Aperfeiçoamento Ativo Armazéns de Definitiva. Circulação Regulamentação Reforço

EMPREITADAS FORNECIMENTOS ADUANEIRA DIVERSOS Provisória. Aperfeiçoamento Ativo Armazéns de Definitiva. Circulação Regulamentação Reforço O seguro de caução garante o bom cumprimento de obrigações contratuais assumidas por uma Empresa perante o beneficiário da caução. O seguro de caução destina-se principalmente a Empreitadas ou Construtores,

Leia mais

Publicado em Diário da República Iª Série, nº 51 de 30 de Março de 2017 AVISO N.º 03/2017

Publicado em Diário da República Iª Série, nº 51 de 30 de Março de 2017 AVISO N.º 03/2017 Publicado em Diário da República Iª Série, nº 51 de 30 de Março de 2017 AVISO N.º 03/2017 ASSUNTO: POLÍTICA MONETÁRIA - ISENÇÃO DE COMISSÕES NO ÂMBITO DOS SERVIÇOS MÍNIMOS BANCÁRIOS Considerando o desenvolvimento

Leia mais

Ao abrigo do disposto no n.º 2 do artigo 36.º do Decreto-Lei n.º 211/2004, de 20 de Agosto:

Ao abrigo do disposto no n.º 2 do artigo 36.º do Decreto-Lei n.º 211/2004, de 20 de Agosto: Legislação Portaria n.º 1327/2004, de 19 de Outubro Publicada no D.R. n.º 246, I Série-B, de 19 de Outubro de 2004 SUMÁRIO: Regulamenta os procedimentos administrativos previstos no Decreto-Lei n.º 211/2004,

Leia mais

CONDIÇÕES PARTICULARES

CONDIÇÕES PARTICULARES CONDIÇÕES PARTICULARES Ramo Apólice Seguro (Contrato) Plano de Coberturas Natureza Cobrador NIF Tomador ACIDENTES PESSOAIS GRUPO 14.00072288 SEGURO DESPORTIVO SEGURO NOVO 202114 502477350 Tomador do Seguro

Leia mais

Regime Jurídico da Actividade de Mediação de Seguros ou de Resseguros

Regime Jurídico da Actividade de Mediação de Seguros ou de Resseguros CÓDIGOS ELECTRÓNICOS DATAJURIS DATAJURIS é uma marca registada no INPI sob o nº 350529 Regime Jurídico da Actividade de Mediação de Seguros ou de Resseguros Todos os direitos reservados à DATAJURIS, Direito

Leia mais

ALTERA A REGULAMENTAÇÃO DO REGISTO CENTRAL DE CONTRATOS DE SEGURO DE VIDA, DE ACIDENTES PESSOAIS E DE OPERAÇÕES DE CAPITALIZAÇÃO

ALTERA A REGULAMENTAÇÃO DO REGISTO CENTRAL DE CONTRATOS DE SEGURO DE VIDA, DE ACIDENTES PESSOAIS E DE OPERAÇÕES DE CAPITALIZAÇÃO Não dispensa a consulta da Norma Regulamentar publicada em Diário da República NORMA REGULAMENTAR N.º 7/2013-R, de 24 de outubro ALTERA A REGULAMENTAÇÃO DO REGISTO CENTRAL DE CONTRATOS DE SEGURO DE VIDA,

Leia mais

Autoriza o Governo a alterar o Estatuto do Notariado e o Estatuto da Ordem dos Notários

Autoriza o Governo a alterar o Estatuto do Notariado e o Estatuto da Ordem dos Notários DECRETO N.º 53/XI Autoriza o Governo a alterar o Estatuto do Notariado e o Estatuto da Ordem dos Notários A Assembleia da República decreta, nos termos da alínea d) do artigo 161.º da Constituição, o seguinte:

Leia mais

REGULAMENTO N.º XX/2007 COMERCIALIZAÇÃO PÚBLICA DE CONTRATOS RELATIVOS AO INVESTIMENTO EM BENS CORPÓREOS

REGULAMENTO N.º XX/2007 COMERCIALIZAÇÃO PÚBLICA DE CONTRATOS RELATIVOS AO INVESTIMENTO EM BENS CORPÓREOS REGULAMENTO N.º XX/2007 COMERCIALIZAÇÃO PÚBLICA DE CONTRATOS RELATIVOS AO INVESTIMENTO EM BENS CORPÓREOS Ao abrigo do disposto no número 5 do artigo 9.º, do número 2 do artigo 10.º, dos artigos 11.º e

Leia mais

PROPOSTA DE LEI N.º 138/XIII/3.ª

PROPOSTA DE LEI N.º 138/XIII/3.ª PROPOSTA DE LEI N.º 138/XIII/3.ª Alteração ao sumário do diploma para publicação: Aprova o Regime Jurídico da Distribuição de Seguros e de Resseguros, transpondo para a ordem jurídica interna a Diretiva

Leia mais

Anexo II - Formulário de autorização a preencher por interessado que seja pessoa coletiva

Anexo II - Formulário de autorização a preencher por interessado que seja pessoa coletiva Anexo II - Formulário de autorização a preencher por interessado que seja pessoa coletiva O presente formulário deverá ser preenchido em letras MAIÚSCULAS, tipo imprensa, utilizando esferográfica de tinta

Leia mais

Condições Gerais

Condições Gerais ÍNDICE Condições Gerais.03 Artigo 1º Definições.03 Artigo 2º Garantias.03 Artigo 3º Capital Garantido.03 Artigo 4º Rendimento Garantido.03 Artigo 5º Duração do Contrato.03 Artigo 6º Prémio e Encargos de

Leia mais

MODELO DE REGULAMENTO DE BOLSAS NOTA EXPLICATIVA

MODELO DE REGULAMENTO DE BOLSAS NOTA EXPLICATIVA MODELO DE REGULAMENTO DE BOLSAS NOTA EXPLICATIVA O Decreto-Lei nº 123/99, de 20 de Abril, que aprovou o estatuto do bolseiro de investigação científica, refere no seu preâmbulo que tal estatuto visa assegurar

Leia mais

PROJETO DE NORMA REGULAMENTAR N.º [ ]/2019-R, DE [ ]DE [ ] QUALIFICAÇÃO ADEQUADA, FORMAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO PROFISSIONAL

PROJETO DE NORMA REGULAMENTAR N.º [ ]/2019-R, DE [ ]DE [ ] QUALIFICAÇÃO ADEQUADA, FORMAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO PROFISSIONAL PROJETO DE NORMA REGULAMENTAR N.º [ ]/2019-R, DE [ ]DE [ ] QUALIFICAÇÃO ADEQUADA, FORMAÇÃO E APERFEIÇOAMENTO PROFISSIONAL CONTÍNUO O regime jurídico da distribuição de seguros e de resseguros, aprovado

Leia mais

Artigo 32º do Decreto-Lei nº144/2006, de 31 de Julho e Regulamento (EU) 2016/679 (RGDP)

Artigo 32º do Decreto-Lei nº144/2006, de 31 de Julho e Regulamento (EU) 2016/679 (RGDP) INFORMAÇÃO LEGAL Artigo 32º do Decreto-Lei nº144/2006, de 31 de Julho e Regulamento (EU) 2016/679 (RGDP) A Roovers Concept, Lda., pessoa coletiva com o NIPC 510 583 024, matriculada na Conservatória do

Leia mais

REGIME JURÍDICO DAS SOCIEDADES GESTORAS DE PATRIMÓNIOS

REGIME JURÍDICO DAS SOCIEDADES GESTORAS DE PATRIMÓNIOS REGIME JURÍDICO DAS SOCIEDADES GESTORAS DE PATRIMÓNIOS (Anteprojecto de Decreto Legislativo Presidencial) 1 ÍNDICE CAPÍTULO I... 4 DISPOSIÇÕES GERAIS... 4 ARTIGO 1.º... 4 (OBJECTO)... 4 ARTIGO 2.º... 5

Leia mais

SISTEMA DE INFORMAÇÃO DE PENSÕES DE ACIDENTES DE TRABALHO

SISTEMA DE INFORMAÇÃO DE PENSÕES DE ACIDENTES DE TRABALHO Não dispensa a consulta do regulamento publicado em Diário da República NORMA REGULAMENTAR N.º 11/2007-R, de 26 de Julho SISTEMA DE INFORMAÇÃO DE PENSÕES DE ACIDENTES DE TRABALHO Decorridos quatro anos

Leia mais

DESTACAMENTO DE TRABALHADORES NO ÂMBITO DE UMA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS. Lei n.º 29/2017

DESTACAMENTO DE TRABALHADORES NO ÂMBITO DE UMA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS. Lei n.º 29/2017 DESTACAMENTO DE TRABALHADORES NO ÂMBITO DE UMA PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS Lei n.º 29/2017 A Lei n.º 29/2017, de 30 de maio, veio transpor para a ordem jurídica interna a Diretiva 2014/67/UE, do Parlamento Europeu

Leia mais

POLÍTICA DE PRIVACIDADE

POLÍTICA DE PRIVACIDADE POLÍTICA DE PRIVACIDADE A política de privacidade oferece uma perspetiva geral da forma como a Costa Duarte trata os seus dados e quais os seus direitos nesta matéria, de acordo com o disposto no Regulamento

Leia mais

LICENÇA N.º ICP-ANACOM-7/2013-SP

LICENÇA N.º ICP-ANACOM-7/2013-SP LICENÇA N.º ICP-ANACOM-7/2013-SP O Vogal do Conselho de Administração do ICP - Autoridade Nacional de Comunicações (ICP- ANACOM), Prof. Doutor João Manuel Lourenço Confraria Jorge e Silva, decide, nos

Leia mais

LICENÇA n.º ANACOM-1/2013-SP

LICENÇA n.º ANACOM-1/2013-SP LICENÇA n.º ANACOM-1/2013-SP A 1 de fevereiro de 2013, a Autoridade Nacional de Comunicações (ANACOM) decidiu, nos termos previstos e para efeitos do disposto na alínea c) do n.º 2 do artigo 8.º e dos

Leia mais

Conselho Geral e de Supervisão REGULAMENTO INTERNO COMISSÃO DE VENCIMENTOS

Conselho Geral e de Supervisão REGULAMENTO INTERNO COMISSÃO DE VENCIMENTOS Conselho Geral e de Supervisão REGULAMENTO INTERNO COMISSÃO DE VENCIMENTOS Aprovado em 18 de Junho de 2015 REGULAMENTO INTERNO DA COMISSÃO DE VENCIMENTOS ÍNDICE Instituição da Comissão de Vencimentos...

Leia mais

POLÍTICA DE PROTEÇÃO DE DADOS

POLÍTICA DE PROTEÇÃO DE DADOS POLÍTICA DE PROTEÇÃO DE DADOS 1. INTRODUÇÃO GI INSURANCE PORTUGAL - MEDIAÇÃO DE SEGUROS, S.A., ( GIIP ) encara seriamente a proteção dos dados registados pelos seus Clientes, Parceiros e Colaboradores.

Leia mais

Regime Jurídico de Mediação de Seguros ou de Resseguros

Regime Jurídico de Mediação de Seguros ou de Resseguros Regime Jurídico de Mediação de Seguros ou de Resseguros Aprovado pelo Decreto-Lei n o 144/2006, de 31 de Julho. O presente diploma entrou em vigor 180 dias após a sua publicação, sem prejuízo das excepções

Leia mais

Provedoria do Cliente. Regulamento de Funcionamento

Provedoria do Cliente. Regulamento de Funcionamento Provedoria do Cliente Regulamento de Funcionamento Provedoria do Cliente da Abarca - Companhia de Seguros, SA Regulamento de Funcionamento Artigo 1.º - Objecto 1. O presente documento tem por objecto definir

Leia mais

FUNDO DE ACIDENTES DE TRABALHO RECEITAS E REEMBOLSOS ÀS EMPRESAS DE SEGUROS

FUNDO DE ACIDENTES DE TRABALHO RECEITAS E REEMBOLSOS ÀS EMPRESAS DE SEGUROS Não dispensa a consulta do regulamento publicado em Diário da República NORMA REGULAMENTAR Nº 2/2007-R de 26 de Julho FUNDO DE ACIDENTES DE TRABALHO RECEITAS E REEMBOLSOS ÀS EMPRESAS DE SEGUROS O Decreto-Lei

Leia mais

Diploma DRE. f) A necessidade de diminuir a assimetria de informação entre o mediador de seguros e o tomador do seguro.

Diploma DRE. f) A necessidade de diminuir a assimetria de informação entre o mediador de seguros e o tomador do seguro. Diploma No uso da autorização legislativa concedida pela Lei n.º 11/2006, de 4 de Abril, transpõe para a ordem jurídica interna a Directiva n.º 2002/92/CE, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 9 de

Leia mais

PROJECTO DE NORMA REGULAMENTAR N.º X/2010-R, DE Y DE Publicidade

PROJECTO DE NORMA REGULAMENTAR N.º X/2010-R, DE Y DE Publicidade PROJECTO DE NORMA REGULAMENTAR N.º X/2010-R, DE Y DE 2010 Publicidade Pelo Decreto-Lei n.º 8-A/2002, de 11 de Janeiro, foram aditados os artigos 131.º-A e 131.º-B ao regime jurídico do acesso e exercício

Leia mais

INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P

INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P GUIA PRÁTICO DISPENSA PARCIAL OU ISENÇÃO TOTAL DO PAGAMENTO DE CONTRIBUIÇÕES - 1º EMPREGO, DESEMPREGADO DE LONGA DURAÇÃO E DESEMPREGADO DE MUITO LONGA DURAÇÃO INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P FICHA TÉCNICA

Leia mais

Política de Privacidade e Tratamento de dados

Política de Privacidade e Tratamento de dados Política de Privacidade e Tratamento de dados A Gália - Empresa de Segurança, S.A. doravante designada por Gália segue um conjunto de medidas para proteger a informação pessoal dos seus Clientes, Fornecedores,

Leia mais

SEMINÁRIO SOBRE PROPOSTAS DE MEDIDAS DE APERFEIÇOAMENTO DA PROTECÇÃO SOCIAL OBRIGATÓRIA

SEMINÁRIO SOBRE PROPOSTAS DE MEDIDAS DE APERFEIÇOAMENTO DA PROTECÇÃO SOCIAL OBRIGATÓRIA SEMINÁRIO SOBRE PROPOSTAS DE MEDIDAS DE APERFEIÇOAMENTO DA PROTECÇÃO SOCIAL OBRIGATÓRIA Projecto de Decreto Presidencial que Estabelece o Regime Jurídico de Vinculação e de Contribuição da Protecção Social

Leia mais

Condições Gerais

Condições Gerais ÍNDICE Condições Gerais.03 Artigo 1º Definições.03 Artigo 2º Garantias.03 Artigo 3º Capital Garantido.03 Artigo 4º Rendimento Mínimo Garantido.03 Artigo 5º Duração do Contrato.03 Artigo 6º Prémios e Encargos

Leia mais

6336 DIÁRIO DA REPÚBLICA I SÉRIE-B N. o de Outubro de 2004

6336 DIÁRIO DA REPÚBLICA I SÉRIE-B N. o de Outubro de 2004 6336 DIÁRIO DA REPÚBLICA I SÉRIE-B N. o 246 19 de Outubro de 2004 MINISTÉRIOS DAS CIDADES, ADMINISTRAÇÃO LO- CAL, HABITAÇÃO E DESENVOLVIMENTO REGIO- NAL E DAS OBRAS PÚBLICAS, TRANSPORTES E COMUNICAÇÕES.

Leia mais

ORDEM DOS CONTABILISTAS CERTIFICADOS ADICIONAL 01 À APÓLICE DE SEGURO DE SAÚDE GRUPO. Concurso Público Nº Nº

ORDEM DOS CONTABILISTAS CERTIFICADOS ADICIONAL 01 À APÓLICE DE SEGURO DE SAÚDE GRUPO. Concurso Público Nº Nº ORDEM DOS CONTABILISTAS CERTIFICADOS ADICIONAL 01 À APÓLICE DE SEGURO DE SAÚDE GRUPO Concurso Público Nº 0101-2017 Nº 1586858 Página 1 de 10 ADICIONAL 01 / CONCURSO PÚBLICO 0101-2017 À APÓLICE DE SEGURO

Leia mais

PRIOVIDA Seniores Regulamento Interno

PRIOVIDA Seniores Regulamento Interno PRIOVIDA Seniores Regulamento Interno TERMOS E CONDIÇÕES PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE CUIDADOS A SENIORES O presente regulamento visa estabelecer os termos e condições como regras essenciais a respeitar no

Leia mais

Portaria n.º 289/2000 de 25 de Maio

Portaria n.º 289/2000 de 25 de Maio Não dispensa a consulta do diploma publicado em Diário da República. Portaria n.º 289/2000 de 25 de Maio O novo Código dos Valores Mobiliários consagra o registo de valores mobiliários escriturais junto

Leia mais

A Actividade de Mediação e Angariação Imobiliária

A Actividade de Mediação e Angariação Imobiliária A Actividade de Mediação e Angariação Imobiliária O Regime imposto pelo Dec.-Lei n.º 211/2004 de 20 de Agosto Uma análise em pormenor ao clausulado que compõe o novo diploma legal de regulamentação desta

Leia mais

Política de Seleção e Avaliação da Adequação dos Membros dos Órgãos de Administração e de Fiscalização e dos Titulares de Cargos com Funções

Política de Seleção e Avaliação da Adequação dos Membros dos Órgãos de Administração e de Fiscalização e dos Titulares de Cargos com Funções Política de Seleção e Avaliação da Adequação dos Membros dos Órgãos de Administração e de Fiscalização e dos Titulares de Cargos com Funções Essenciais Página em branco 23-set-2015 2 Índice A. Âmbito de

Leia mais

REGULAMENTO DE AQUISIÇÃO, RENOVAÇÃO, SUSPENSÃO E CASSAÇÃO DA CARTEIRA PROFISSIONAL DE JORNALISTA

REGULAMENTO DE AQUISIÇÃO, RENOVAÇÃO, SUSPENSÃO E CASSAÇÃO DA CARTEIRA PROFISSIONAL DE JORNALISTA REGULAMENTO DE AQUISIÇÃO, RENOVAÇÃO, SUSPENSÃO E CASSAÇÃO DA CARTEIRA PROFISSIONAL DE JORNALISTA Aprovado pelo Decreto-Regulamentar nº 11/2004, de 20 de Dezembro Publicado no Boletim Oficial nº 37, I Série

Leia mais

Prestação de informações aos titulares de dados pessoais

Prestação de informações aos titulares de dados pessoais Prestação de informações aos titulares de pessoais Finalidade(s): (i) Celebração e execução de contrato (incluindo diligências pré-contratuais) (ii) Inquéritos de avaliação de satisfação (iii) Ações de

Leia mais

SEGURO ESPECIAL VIAGENS

SEGURO ESPECIAL VIAGENS SEGURO ESPECIAL VIAGENS Sempre que viajar, deve fazê-lo com segurança! Mesmo que não possa adquirir a sua viagem com o Cartão Unibanco, o Especial Viagens permite-lhe subscrever um seguro sem burocracias,

Leia mais

RELATO FINANCEIRO DOS MEDIADORES DE SEGUROS OU DE RESSEGUROS

RELATO FINANCEIRO DOS MEDIADORES DE SEGUROS OU DE RESSEGUROS PROJECTO DE NORMA REGULAMENTAR RELATO FINANCEIRO DOS MEDIADORES DE SEGUROS OU DE RESSEGUROS Nos termos da alínea f) do artigo 58.º do Decreto-lei n.º 144/2006, de 31 de Julho, alterado pelo Decreto-Lei

Leia mais

Assunto. Aprova o Regulamento sobre a Actividade do Gestor de Navios. - Revoga toda a legislação que contrarie o disposto no presente Diploma.

Assunto. Aprova o Regulamento sobre a Actividade do Gestor de Navios. - Revoga toda a legislação que contrarie o disposto no presente Diploma. Assunto Aprova o Regulamento sobre a Actividade do Gestor de Navios. - Revoga toda a legislação que contrarie o disposto no presente Diploma. Índice Artigo 1.º (Aprovação) Artigo 2.º (Revogação) Artigo

Leia mais

Política de Seleção e Avaliação da Adequação dos Membros dos Órgãos de Administração e de Fiscalização e dos Titulares de Cargos com Funções

Política de Seleção e Avaliação da Adequação dos Membros dos Órgãos de Administração e de Fiscalização e dos Titulares de Cargos com Funções Política de Seleção e Avaliação da Adequação dos Membros dos Órgãos de Administração e de Fiscalização e dos Titulares de Cargos com Funções Essenciais Página em branco 31-mai-2016 2 Índice Introdução...

Leia mais

Política de Seleção e Avaliação da Adequação dos Membros dos Órgãos de Administração e de Fiscalização e dos Titulares de Cargos com Funções

Política de Seleção e Avaliação da Adequação dos Membros dos Órgãos de Administração e de Fiscalização e dos Titulares de Cargos com Funções Política de Seleção e Avaliação da Adequação dos Membros dos Órgãos de Administração e de Fiscalização e dos Titulares de Cargos com Funções Essenciais Página em branco Aprovação Nível 1 2 Índice 1. Introdução...

Leia mais

CONTRATO DE CRÉDITO PESSOAL UNICRE CONDIÇÕES DE UTILIZAÇÃO DO CRÉDITO PESSOAL

CONTRATO DE CRÉDITO PESSOAL UNICRE CONDIÇÕES DE UTILIZAÇÃO DO CRÉDITO PESSOAL CONTRATO DE CRÉDITO PESSOAL UNICRE CONDIÇÕES DE UTILIZAÇÃO DO CRÉDITO PESSOAL 1 5 1. O Crédito Pessoal é do tipo crédito clássico e só pode ser solicitado pela pessoa singular 1ª Titular de um Cartão emitido

Leia mais

CA UNIVERSITÁRIO [CAPITAL]

CA UNIVERSITÁRIO [CAPITAL] SOLUÇÕES CAPITALIZAÇÃO SEGURO ÍNDICE p2 CLÁUSULA 1ª - DEFINIÇÕES CLÁUSULA 2ª - INCONTESTABILIDADE CLÁUSULA 3ª - GARANTIAS CLÁUSULA 4ª - TAXA TÉCNICA DE JURO GARANTIDA CLÁUSULA 5ª - DIREITOS E OBRIGAÇÕES

Leia mais

Convite para apresentação de proposta ao abrigo do Acordo Quadro ANCP

Convite para apresentação de proposta ao abrigo do Acordo Quadro ANCP «Empresa» «Morada1» «Cod_Postal» «Localidade» Nossa referência Assunto: Convite para apresentação de proposta ao abrigo do Acordo Quadro ANCP Aquisição de serviços de dados acesso à internet e conectividade

Leia mais

Prestação de informações aos titulares de dados pessoais

Prestação de informações aos titulares de dados pessoais Prestação de informações aos titulares de dados pessoais Finalidade(s): (i) Celebração e execução de contrato (incluindo diligências pré-contratuais) (ii) Inquéritos de avaliação de satisfação (iii) Ações

Leia mais

Decreto-Lei nº 144/2009, de 17 de Junho

Decreto-Lei nº 144/2009, de 17 de Junho Decreto-Lei nº 144/2009, de 17 de Junho O presente decreto-lei vem introduzir no ordenamento jurídico português a figura do mediador do crédito, cuja actividade visa a defesa e promoção dos direitos, garantias

Leia mais

REGULAMENTO ASSISTÊNCIA MÉDICA DO SINDICATO DOS FUNCIONÁRIOS JUDICIAIS

REGULAMENTO ASSISTÊNCIA MÉDICA DO SINDICATO DOS FUNCIONÁRIOS JUDICIAIS REGULAMENTO DA ASSISTÊNCIA MÉDICA DO SINDICATO DOS FUNCIONÁRIOS JUDICIAIS I ASSISTÊNCIA MÉDICA DO SFJ Missão: Facultar aos seus beneficiários o acesso, em condições vantajosas, a um conjunto de serviços

Leia mais

Lei nº 19/2011, de 20 de Maio

Lei nº 19/2011, de 20 de Maio Lei nº 19/2011, de 20 de Maio Primeira alteração ao Decreto-Lei nº 27-C/2000, de 10 de Março, que cria o sistema de acesso aos serviços mínimos bancários A Assembleia da República decreta, nos termos da

Leia mais

Leia com atenção as seguintes instruções:

Leia com atenção as seguintes instruções: Leia com atenção as seguintes instruções: Na folha de respostas escreva o seu nome, o número de membro estagiário e a versão do exame. A não indicação de qualquer um destes elementos implicará a anulação

Leia mais

GUIA PRÁTICO MEDIDAS ESPECÍFICAS E TRANSITÓRIAS DE APOIO E ESTÍMULO AO EMPREGO

GUIA PRÁTICO MEDIDAS ESPECÍFICAS E TRANSITÓRIAS DE APOIO E ESTÍMULO AO EMPREGO GUIA PRÁTICO MEDIDAS ESPECÍFICAS E TRANSITÓRIAS DE APOIO E ESTÍMULO AO EMPREGO REDUÇÃO DE TAXA CONTRIBUTIVA APOIO À REDUÇÃO DA PRECARIEDADE NO EMPREGO INSTITUTO DA SEGURANÇA SOCIAL, I.P FICHA TÉCNICA TÍTULO

Leia mais

Fórum Jurídico. Setembro 2017 Direito Financeiro INSTITUTO DO CONHECIMENTO AB. 1/5

Fórum Jurídico. Setembro 2017 Direito Financeiro INSTITUTO DO CONHECIMENTO AB.  1/5 Setembro 2017 Direito Financeiro A Livraria Almedina e o Instituto do Conhecimento da Abreu Advogados celebraram em 2012 um protocolo de colaboração para as áreas editorial e de formação. Esta cooperação

Leia mais

ANEXO I Ficha Técnica Informativa de produto financeiro (FTI) Contrato de crédito geral - Conta Corrente Caucionada

ANEXO I Ficha Técnica Informativa de produto financeiro (FTI) Contrato de crédito geral - Conta Corrente Caucionada ANEXO I Ficha Técnica Informativa de produto financeiro (FTI) Contrato de crédito geral - Conta Corrente Caucionada A. Elementos de identificação 1. Identificação da Instituição Financeira 1.1 Denominação

Leia mais

Não dispensa a consulta do Diário da República Imojuris. Todos os direitos reservados.

Não dispensa a consulta do Diário da República Imojuris. Todos os direitos reservados. REGIME ESPECIAL APLICÁVEL AOS FUNDOS DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO PARA ARRENDAMENTO HABITACIONAL E ÀS SOCIEDADES DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO PARA ARRENDAMENTO HABITACIONAL Aprovado pelos artigos 102.º a

Leia mais

PRESIDÊNCIA DO GOVERNO Resolução do Conselho do Governo n.º 100/2013 de 8 de Outubro de 2013

PRESIDÊNCIA DO GOVERNO Resolução do Conselho do Governo n.º 100/2013 de 8 de Outubro de 2013 PRESIDÊNCIA DO GOVERNO Resolução do Conselho do Governo n.º 100/2013 de 8 de Outubro de 2013 A Resolução do Conselho do Governo n.º 18/2013, de 19 de fevereiro, criou o programa para integração de ativos,

Leia mais

Regulamento de funcionamento do Provedor do Cliente

Regulamento de funcionamento do Provedor do Cliente Regulamento de funcionamento do Provedor do Cliente 1 2 Regulamento de funcionamento do Provedor do Cliente O Decreto-Lei n.º 94 -B/98, de 17 de Abril, alterado pelo Decreto-Lei n.º 2/2009, de 5 de Janeiro,

Leia mais

POLÍTICA DE PROTEÇÃO DE DADOS PESSOAIS

POLÍTICA DE PROTEÇÃO DE DADOS PESSOAIS POLÍTICA DE PROTEÇÃO DE DADOS PESSOAIS Atlas Seguros Consultores e Corretores de Seguros, S.A. 29 de junho de 2018 1 ÍNDICE 1. INTRODUÇÃO... 3 2. DEFINIÇÃO DE DADOS PESSOAIS... 3 3. ENTIDADE RESPONSÁVEL

Leia mais

AVISO N.º13/07 De 12 de Setembro

AVISO N.º13/07 De 12 de Setembro AVISO N.º13/07 De 12 de Setembro Havendo necessidade de se estabelecer os requisitos e procedimentos para a constituição de instituições financeiras e para a revogação da respectiva autorização; Ao abrigo

Leia mais

AUTORIZAÇÃO Nº ICP 04/ SP

AUTORIZAÇÃO Nº ICP 04/ SP AUTORIZAÇÃO Nº ICP 04/2001 - SP O Conselho de Administração do Instituto das Comunicações de Portugal (ICP), em reunião efectuada em 13 de Dezembro de 2001, deliberou, ao abrigo da alínea j) do nº 1 e

Leia mais

CONDIÇÕES PARTICULARES Ramo Apólice Seguro (Contrato) Plano de Coberturas Natureza Cobrador NIF Tomador CAUÇÃO/DIRECTA 71.00002283 CAUÇÃO DIRECTA SEGURO NOVO 010093 512004048 Tomador do Seguro Data/Hora

Leia mais

Leia com atenção as seguintes instruções:

Leia com atenção as seguintes instruções: Leia com atenção as seguintes instruções: Na folha de respostas escreva o seu nome, o número de membro estagiário e a versão do exame. A não indicação de qualquer um destes elementos implicará a anulação

Leia mais

SOCIEDADES DE NOTAÇÃO DE RISCO 14/06/2018

SOCIEDADES DE NOTAÇÃO DE RISCO 14/06/2018 SOCIEDADES DE NOTAÇÃO DE RISCO 14/06/2018 Índice 1. Conceitualização 2. Checklist 3. Demais Itens de Checklist 4. Checklist SNR com Sede no Estrangeiro 1. Conceitualização 1. O que são SNR? AAA, Ba3, Ca,

Leia mais

Artigo 1.º. Objeto. O presente decreto-lei procede à alteração dos seguintes diplomas legais: Artigo 2.º

Artigo 1.º. Objeto. O presente decreto-lei procede à alteração dos seguintes diplomas legais: Artigo 2.º PROJETO DIPLOMA Com a revogação, operada pela Lei n.º 35/2014, de 20 de junho, da norma do artigo 12.º do Estatuto Disciplinar dos Trabalhadores que Exercem Funções Públicas, aprovado pela Lei n.º 58/2008,

Leia mais

PROJECTO DE REGULAMENTAÇÃO FUNDO DE ACIDENTES DE TRABALHO RECEITAS E REEMBOLSOS ÀS EMPRESAS DE SEGUROS. CAPÍTULO I Disposições gerais

PROJECTO DE REGULAMENTAÇÃO FUNDO DE ACIDENTES DE TRABALHO RECEITAS E REEMBOLSOS ÀS EMPRESAS DE SEGUROS. CAPÍTULO I Disposições gerais PROJECTO DE REGULAMENTAÇÃO FUNDO DE ACIDENTES DE TRABALHO RECEITAS E REEMBOLSOS ÀS EMPRESAS DE SEGUROS CAPÍTULO I Disposições gerais Artigo 1.º Objecto 1 A presente Norma Regulamentar tem por objecto estabelecer

Leia mais

AVISO N.º 11/2013 de 10 de Julho

AVISO N.º 11/2013 de 10 de Julho Publicado em DR I.ª Série n.º 130 de 10 de Julho AVISO N.º 11/2013 de 10 de Julho ASSUNTO: REQUISITOS E PROCEDIMENTOS PARA O REGISTO ESPECIAL DE INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS Convindo sistematizar os requisitos

Leia mais

MEDIDA ESTIMULO 2012 Regulamento do Instituto do Emprego e Formação Profissional

MEDIDA ESTIMULO 2012 Regulamento do Instituto do Emprego e Formação Profissional MEDIDA ESTIMULO 2012 Regulamento do Instituto do Emprego e Formação Profissional No âmbito da medida de incentivos ao emprego "Estímulo 2012", estabelecida pela Portaria n 45/2012, de 13.2, o Instituto

Leia mais

S.A.M.S. REGULAMENTO DE GESTÃO DOS SAMS

S.A.M.S. REGULAMENTO DE GESTÃO DOS SAMS S.A.M.S. REGULAMENTO DE GESTÃO DOS SAMS (Regulamento aprovado em 11.11.2003 nos Conselhos Gerais dos Sindicatos dos Bancários do Centro, do Norte e do Sul e Ilhas) Redacção Final aprovada em 5.12.03, pela

Leia mais

O pagamento das contribuições deve ser efetuado de 1 a 20 do mês seguinte àquele a que respeitam.

O pagamento das contribuições deve ser efetuado de 1 a 20 do mês seguinte àquele a que respeitam. Trabalhadores independentes Atualizado em: 28-12-2018 Esta informação destina-se a que cidadãos Trabalhadores independentes Obrigação contributiva A obrigação contributiva dos trabalhadores independentes

Leia mais

Regulamento de funcionamento do Provedor do Cliente

Regulamento de funcionamento do Provedor do Cliente Regulamento de funcionamento do Provedor do Cliente ARTIGO 1º - Provedor do Cliente da INTER PARTNER ASSISTANCE 1. A Inter Partner Assistance S.A.- Sucursal Portugal, designa pelo prazo de um ano, renovável,

Leia mais

POLÍTICA DE TRATAMENTO DE CLIENTES E TERCEIROS

POLÍTICA DE TRATAMENTO DE CLIENTES E TERCEIROS 1/5 POLÍTICA DE TRATAMENTO DE CLIENTES E TERCEIROS ÍNDICE 1. OBJETIVO E ÂMBITO DE APLICAÇÃO... 1 2. DEFINIÇÕES... 1 3. PRINCÍPIOS E NORMAS DE ATUAÇÃO... 2 3.1. PRINCÍPIO DA NÃO DISCRIMINAÇÃO...2 3.2. CONFLITO

Leia mais

Regulamento de Bolsas de Investigação Científica

Regulamento de Bolsas de Investigação Científica Regulamento de Bolsas de Investigação Científica Capítulo I Disposições gerais Artigo 1º Âmbito O presente Regulamento, aprovado pela Fundação para a Ciência e a Tecnologia, ao abrigo da Lei nº 40/2004,

Leia mais

Regulamento da CMVM n.º 8/2001 Taxas

Regulamento da CMVM n.º 8/2001 Taxas Não dispensa a consulta do diploma publicado em Diário da República Regulamento da CMVM n.º 8/2001 Taxas Com o objectivo de diversificar as fontes de financiamento da CMVM, na sequência de outras decisões

Leia mais

ESTUDOS SOBRE MACAU. Anexo 1 FUNDAÇÃO MACAU. Regulamento de Atribuição. de Bolsas para Estudos sobre Macau (MINUTA) Artigo 1.º.

ESTUDOS SOBRE MACAU. Anexo 1 FUNDAÇÃO MACAU. Regulamento de Atribuição. de Bolsas para Estudos sobre Macau (MINUTA) Artigo 1.º. Anexo 1 FUNDAÇÃO MACAU Regulamento de Atribuição de Estudos sobre Macau (MINUTA) Artigo 1.º Objecto O presente Regulamento define as regras de atribuição de Estudos sobre Macau, adiante designada por Bolsas.

Leia mais

Serviço de Educação e Bolsas REGULAMENTO DE BOLSAS PARA INVESTIGAÇÃO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS. Artº 1º

Serviço de Educação e Bolsas REGULAMENTO DE BOLSAS PARA INVESTIGAÇÃO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS. Artº 1º Serviço de Educação e Bolsas REGULAMENTO DE BOLSAS PARA INVESTIGAÇÃO CAPÍTULO I DISPOSIÇÕES GERAIS Artº 1º 1. Com o fim principal de estimular a investigação nos vários ramos do saber, a Fundação Calouste

Leia mais

SUMÁRIO: Estabelece o regime jurídico do trabalho no domicílio TEXTO INTEGRAL

SUMÁRIO: Estabelece o regime jurídico do trabalho no domicílio TEXTO INTEGRAL DATA: Terça-feira, 8 de Setembro de 2009 NÚMERO: 174 SÉRIE I EMISSOR: Assembleia da República DIPLOMA / ACTO: Lei n.º 101/2009 SUMÁRIO: Estabelece o regime jurídico do trabalho no domicílio TEXTO INTEGRAL

Leia mais

REGIME JURÍDICO DA ATIVIDADE DOS INTERMEDIÁRIOS DE CRÉDITO

REGIME JURÍDICO DA ATIVIDADE DOS INTERMEDIÁRIOS DE CRÉDITO 01 de Agosto de 2017 REGIME JURÍDICO DA ATIVIDADE DOS INTERMEDIÁRIOS DE CRÉDITO O Decreto-Lei n.º 81-C/2017, publicado a 7 de julho, vem estabelecer as novas regras relativas ao acesso e ao exercício da

Leia mais

Proposta de Admissão de Associado

Proposta de Admissão de Associado Proposta de Admissão de Associado Associado nº. n. Tipo de ficha: Inscrição inicial: Actualização de dados: Dados pessoais: Nome completo: Data nascimento: - - Morada: Código postal: - Localidade: B.I.

Leia mais

NORMA REGULAMENTAR N.º 6/2007-R, DE 27 DE ABRIL EMPRESAS DE SEGUROS MARGEM DE SOLVÊNCIA E FUNDO DE GARANTIA

NORMA REGULAMENTAR N.º 6/2007-R, DE 27 DE ABRIL EMPRESAS DE SEGUROS MARGEM DE SOLVÊNCIA E FUNDO DE GARANTIA NORMA REGULAMENTAR N.º 6/2007-R, DE 27 DE ABRIL EMPRESAS DE SEGUROS MARGEM DE SOLVÊNCIA E FUNDO DE GARANTIA Com a entrada em vigor do novo Plano de Contas para as Empresas de Seguros são alteradas algumas

Leia mais

MARÉ - Mercado Abastecedor da Região de Évora, S.A. ESTATUTOS

MARÉ - Mercado Abastecedor da Região de Évora, S.A. ESTATUTOS MARÉ - Mercado Abastecedor da Região de Évora, S.A. ESTATUTOS CAPÍTULO I Tipo, denominação, sede e objecto ARTIGO 1º UM - A sociedade é constituída por tempo indeterminado, a partir da presente data, sob

Leia mais

Regulamento da CMVM n.º 18/99 Operações de Estabilização de Cotações

Regulamento da CMVM n.º 18/99 Operações de Estabilização de Cotações Não dispensa a consulta do diploma publicado em Diário da República Regulamento da CMVM n.º 18/99 Operações de Estabilização de Cotações Atendendo ao desenvolvimento e grau de maturidade dos mercados de

Leia mais

PPR ÚNICO - 12ª Série

PPR ÚNICO - 12ª Série 1 TIPO DE CLIENTE Particulares, Profissionais Liberais e Empresas. SEGMENTO-ALVO Destina-se essencialmente a Clientes, com perfil conservador, que privilegiam a garantia de rendimento e capital investido

Leia mais

PROCEDIMENTOS PARA INÍCIO DA OFERTA DE REDES E SERVIÇOS DE COMUNICAÇÕES ELECTRÓNICAS

PROCEDIMENTOS PARA INÍCIO DA OFERTA DE REDES E SERVIÇOS DE COMUNICAÇÕES ELECTRÓNICAS PROCEDIMENTOS PARA INÍCIO DA OFERTA DE REDES E SERVIÇOS DE COMUNICAÇÕES ELECTRÓNICAS Introdução A Lei nº 5/2004, de 10 de Fevereiro, estabelece o regime jurídico aplicável às redes e serviços de comunicações

Leia mais

Emitente: CONSELHO DIRECTIVO. Norma Regulamentar N.º 13/2006-R. Data: Assunto: REGULAMENTAÇÃO DO DECRETO-LEI N.º 83/2006, DE 3 DE MAIO

Emitente: CONSELHO DIRECTIVO. Norma Regulamentar N.º 13/2006-R. Data: Assunto: REGULAMENTAÇÃO DO DECRETO-LEI N.º 83/2006, DE 3 DE MAIO Emitente: CONSELHO DIRECTIVO Norma Regulamentar N.º 13/2006-R Data: 05-12-2006 Assunto: REGULAMENTAÇÃO DO DECRETO-LEI N.º 83/2006, DE 3 DE MAIO O Decreto-Lei n.º 83/2006, de 3 de Maio, transpôs parcialmente

Leia mais

Informações Legais e Regulamentares

Informações Legais e Regulamentares Informações Legais e Regulamentares (Artigo 32º do Decreto Lei 144/2006, de 31 de Julho, e Regulamento (EU) 2016/679) Quem Somos A Luso Atlântica Corretor de Seguros, SA, está autorizada a exercer a atividade

Leia mais