Impõe as seguintes obrigações aos Estados-membros: Obrigatoriedade de registo público dos mediadores; Supervisão efectiva da actividade;
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- Maria Vitória Varejão Regueira
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1 1 Directiva 2002/92/CE, de 9 de Dezembro Impõe as seguintes obrigações aos Estados-membros: Obrigatoriedade de registo público dos mediadores; Supervisão efectiva da actividade; Princípio da supervisão da actividade dos mediadores de seguros pelo Estado-membro de origem; Deveres de informação dos mediadores aos clientes; Regras para a movimentação de fundos dos clientes pelos mediadores. 2 1
2 Decreto-Lei n.º 144/2006, de 31 de Julho Transpõe a Directiva 2002/92/CE Define o âmbito da actividade de mediação de seguros Define novas categorias de mediadores Regula as relações entre mediadores e seguradoras e entre mediadores e segurados. Regulamentado pela Norma 17/2006-R 3 Âmbito da actividade de mediação de seguros qualquer actividade que consista em apresentar ou propor um contrato de seguro ou resseguro ou praticar outro acto preparatório da sua celebração, em celebrar o contrato de seguro ou resseguro, ou em apoiar a gestão e execução desse contrato, em especial em caso de sinistro. 4 2
3 Mediador de seguros ligado (1) Exerce a actividade de mediação em nome e por conta de uma empresa de seguros ou, com autorização desta, de várias empresas de seguros, desde que os produtos que promova não sejam concorrentes, não recebendo prémios ou somas destinadas aos tomadores de seguros, segurados ou beneficiários e actuando sob inteira responsabilidade dessa ou dessas empresas de seguros, no que se refere à mediação dos respectivos produtos. 5 Mediador de seguros ligado (2) Exerce a actividade de mediação em complemento da sua actividade profissional, sempre que o seguro seja acessório aos bens ou serviços fornecidos no âmbito dessa actividade principal, não recebendo prémios ou somas destinadas aos tomadores de seguro, segurados ou beneficiários e actuando sob inteira responsabilidade de uma ou várias empresas de seguros. 6 3
4 Exigências para o mediador de seguros ligado O mediador de seguros ligado deve celebrar contrato com a empresa de seguro com que colabore, a qual proporá o seu registo junto do ISP e garantirá actualização do seu registo como mediador de seguros. O mediador de seguros ligado pessoa colectiva deve assegurar a presença em permanência, no mínimo, de um membro do órgão de administração responsável pela actividade de mediação de seguros ou de uma pessoa directamente envolvida na actividade de mediação de seguros, por cada estabelecimento aberto ao público. 7 Agente de seguros Categoria em que a pessoa exerce a actividade de mediação de seguros em nome e por conta de uma ou mais empresas de seguros ou de outro mediador de seguros, nos termos do ou dos contratos que celebre com essas entidades. Deve celebrar contrato com as empresas de seguros ou outros mediadores com quem colabore, e estar garantido por um contrato de seguro que garanta a sua responsabilidade civil profissional. 8 4
5 Exigências para o agente de seguros Dispor de meios informáticos que permitam a comunicação por via electrónica e o acesso à Internet; Assegurar a presença, em permanência, no mínimo, de uma pessoa directamente envolvida na actividade de mediação de seguros, do administrador responsável por esta actividade ou do próprio agente, por cada estabelecimento aberto ao público que disponha; No caso das pessoas colectivas, dispor, no mínimo, de um estabelecimento aberto ao público; Ter arquivo próprio. 9 Corretor de Seguros categoria em que a pessoa exerce a actividade de mediação de seguros de forma independente face às empresas de seguros, baseando a sua actividade numa análise imparcial de um número suficiente de contratos de seguro disponíveis no mercado que lhe permita aconselhar o cliente tendo em conta as suas necessidades específicas. Deve celebrar contrato de seguro que garanta a sua responsabilidade civil profissional e um seguro de caução ou garantia bancária com valor mínimo de
6 Exigências para o corretor de seguros (1) Requisitos exigíveis aos agentes; Possuir contabilidade organizada; Manter ao seu serviço um analista de risco, caso exerça actividade nos ramos «Não vida»; Dispor de sítio na internet; Os detentores de participações qualificadas no seu capital terão de demonstrar estar aptos a garantir uma gestão sã e prudente. 11 Exigências para o corretor de seguros (2) Dispor, no mínimo, de duas pessoas directamente envolvidas na actividade de mediação de seguros por cada estabelecimento aberto ao público, uma das quais em permanência; Capital social não inferior a ,00 inteiramente realizado na data do acto de constituição e um ROC na estrutura societária. 12 6
7 Mediador de Seguros - Figuras Afins Mediadores de resseguros As pessoas directamente envolvidas na actividade de mediação de seguros e os membros do órgão de administração responsáveis pela actividade de mediação de seguros ou de resseguros, estão obrigados a requisitos de formação e idoneidade idênticos aos dos mediadores. 13 Incompatibilidades com a mediação de seguros Pertencer aos órgãos sociais ou ao quadro de pessoal de uma empresa de seguros, de resseguros, excepto se se tratar de mediador de seguros ligado; Pertencer aos órgãos ou ao quadro de pessoal do Instituto de Seguros de Portugal; Ser perito de sinistros, sócio ou membro do órgão de administração de sociedade de peritagem; Actuário responsável e auditor de empresa de seguros, de resseguros. 14 7
8 Incompatibilidades dentro da mediação de seguros Inscrição noutra categoria de mediador de seguros, podendo o corretor de seguros acumular a categoria de mediador de resseguros. Membro do órgão de administração designado responsável pela actividade de mediação de seguros e pessoa directamente envolvida nessa actividade não podem estar registados como mediadores de seguros. 15 Inscrição no Registo O registo inicial dos mediadores de seguros ligados e dos agentes de seguros acontece sempre por proposta de uma empresa de seguros. O corretor de seguros propõe a sua própria inscrição inicial no registo. O processo de registo de mediadores de seguros tem lugar obrigatoriamente através do Portal ISPnet:
9 Registo Os agentes e corretores são responsáveis por manter actualizado o seu registo e devem, no prazo de trinta dias após a sua ocorrência, comunicar ao ISP, através do portal ISPnet, quaisquer alterações aos elementos sujeitos a registo, salvo outro prazo legalmente fixado. O mediador de seguros ligado designa uma seguradora responsável pelo seu registo. No caso do mediador de seguros ligado pertencer aos órgãos sociais ou ao quadro de pessoal de uma empresa de seguros, a responsável pelo seu registo é obrigatoriamente a empresa de seguros com a qual mantém tal vínculo. 17 Registo da extensão da actividade do mediador (1) A extensão da actividade do mediador a outro Ramo ou, no caso do mediador de seguros ligado, também a outra empresa de seguros, tem por regime, com as necessárias adaptações, as disposições relativas ao registo inicial. O requerimento para extensão da actividade do mediador ligado trabalhador de seguros ou titular de órgão de administração de empresa de seguros, a outro ramo ou a outra empresa de seguros, cabe à empresa de seguros responsável pelo registo do mediador. 18 9
10 Alteração da categoria O requerimento para a alteração da categoria de mediador de seguros ou de resseguros é da iniciativa da entidade com competência legal para requerer o registo na nova categoria, aplicando-se, com as necessárias adaptações, as disposições relativas ao registo inicial. No caso do mediador pretender alterar a sua categoria para mediador de seguros ligado ou agente de seguros, a empresa de seguros deve juntar ao processo um pedido do mediador para o cancelamento do registo na categoria em que estava anteriormente inscrito, acompanhado do respectivo certificado de mediador. 19 Suspensão do registo do Mediador Suspensão a pedido do mediador tem o prazo máximo de 2 anos (contínuos ou interpolados), salvo se resultar de incompatibilidade legal ou de cargo público e determina: Cessação da actividade do mediador; Dever da seguradora comunicar esse facto aos segurados; Possibilidade do mediador retomar a carteira, uma vez que retome a actividade, no que respeita aos contratos que tenham passado a directos
11 Cancelamento do registo do mediador O cancelamento do registo do mediador pode resultar, nomeadamente, de: Morte ou dissolução de pessoa colectiva ou pedido do interessado; Inscrição com base em declarações falsas ou inexactas; Sanção acessória ou decisão judicial; Impossibilidade do ISP contactar o mediador nomeadamente por via postal; Incumprimento pelo corretor das regras de dispersão de carteira. 21 Deveres gerais do mediador Actuar no âmbito dos poderes que lhe tenham sido conferidos pela seguradora e da legalidade; Manter o registo dos contratos de seguros, de que é mediador, bem como dos elementos e informações necessários à prevenção do branqueamento de capitais; Manter registo das pessoas directamente envolvidas na actividade de mediação de seguros; Diligenciar no sentido de garantir a verdade contratual relativamente à seguradora e ao tomador do seguro); Actuar com lealdade
12 Deveres das empresas de seguros para com agentes e mediadores de seguros ligados Ministrar formação aos seus agentes e mediadores ligados, devendo para o efeito dispor de um documento aprovado pela Administração; Zelar por que a sua rede de agentes e mediadores ligados salvaguarde o tratamento equitativo dos clientes, os seus dados pessoais queixas, e reclamações, devendo dispor de um documento que regule tal sistema; Actuar com lealdade. 23 Cessação do contrato da empresa de seguro com o agente ou mediador de seguros ligado Os contratos de seguro passam a directos. No caso de o mediador ter angariado novos clientes ou aumentado o volume de negócios, tem direito (ou os seus herdeiros) a uma indemnização de clientela, a pagar pela empresa de seguros, no valor mínimo do dobro da remuneração média anual dos últimos 5 anos. No caso de alteração da categoria do mediador de seguros, o contrato de mediação de seguros pode manter-se válido, mantendo assim o mediador a sua carteira
13 Relações entre mediadores de seguros Intervenção de vários mediadores no contrato Os mediadores são solidariamente responsáveis perante os segurados, os tomadores de seguro e as empresas de seguros pelos actos de intermediação praticados. Os agentes que promovam a celebração de contratos por intermédio de outros mediadores de seguros devem fazê-lo nos termos de contrato escrito celebrado entre ambos. Os mediadores ligados não podem colaborar com outros mediadores. O contrato integra a carteira do mediador que o coloque na empresa de seguros 25 Relação entre o mediador e o cliente O tomador tem o direito de escolher livremente o mediador do seu contrato, podendo, também, nomeálo (30dias), dispensá-lo (30 dias) ou substitui-lo (60 dias) nas datas aniversárias ou de renovação dos contratos. A empresa de seguros tem o direito de recusar a nomeação de um mediador pelo segurado. Nas situações em que o tomador do seguro coincide com o mediador do seguro, os direitos do tomador do seguro transferem-se para os segurados
14 Relação entre o mediador e o cliente Informações prévias obrigatórias (1) Antes da celebração de um contrato de seguro inicial e, se necessário, aquando da sua alteração ou renovação, o mediador deve : Identificar-se, informando sobre o seu registo como mediador; Informar sobre os interesses que tenha em empresas de seguros; Se está ou não autorizado a receber prémios para serem entregues à empresa de seguros; Do direito do cliente solicitar informação sobre a remuneração que o mediador receberá pela prestação do serviço de mediação. 27 Relação entre o mediador e o cliente Informações prévias obrigatórias (2) Antes da celebração de um contrato de seguro inicial e, se necessário, aquando da sua alteração ou renovação, o mediador deve : Se a sua intervenção se esgota com a celebração do contrato de seguro ou se a sua intervenção envolve a prestação de assistência; Se baseia os seus conselhos na obrigação de fornecer uma análise imparcial; Se no contrato intervêm outros mediadores de seguros, identificando-os
15 Movimentação de Fundos Só os agentes e corretores podem movimentar fundos no âmbito do contrato de seguro. O agente de seguros só pode receber prémios com vista a serem transferidos para as empresas de seguros, se tal for convencionado, por escrito, com as respectivas empresas de seguros. Os prémios entregues ao agente de seguros autorizado a receber prémios são considerados como se tivessem sido pagos à empresa de seguros e os montantes entregues pela empresa de seguros ao agente só são tratados como tendo sido pagos ao beneficiário depois de este ter recebido efectivamente esses montantes. 29 Movimentação de Fundos - Corretores Os corretores não necessitam de estar autorizados pelas empresas de seguros para procederem à cobrança de prémios, consequentemente: Os prémios entregues pelo tomador de seguro ao corretor de seguros só serão considerados como se tivessem sido pagos à empresa de seguros, se o corretor entregar simultaneamente ao tomador o recibo de prémio emitido pela empresa de seguros; Os montantes entregues pela seguradora ao corretor só são considerados como entregues ao tomador, segurado ou beneficiário, depois deste ter dado quitação
16 Movimentação de Fundos Conta "clientes (1) Qualquer mediador de seguros que movimente fundos relativos ao contrato de seguro, deve depositar esses fundos em contas abertas em instituições de crédito em seu nome e identificadas como conta clientes, presumindo-se que os valores assim depositados não constituem património do mediador. As contas clientes são abertas pelo agente de seguros em seu nome, podendo cada conta respeitar a uma única ou a uma pluralidade de empresas de seguros, e pelos corretores em seu nome, podendo cada conta respeitar a um único ou a uma pluralidade de clientes. 31 Movimentação de Fundos Conta "clientes (2) O agente de seguros disponibiliza às empresas de seguros o extracto dos movimentos, sempre que seja efectuada a prestação de contas ou sempre que estas o solicitem. O mediador de seguros deve manter um registo detalhado e actualizado dos movimentos efectuados na conta "clientes" relativamente a cada contrato de seguro
17 Movimentação de Fundos Conta "clientes (3) O mediador de seguros só pode movimentar a débito as contas «clientes», através de transferência bancária, incluindo para as suas próprias contas para efeitos do desconto de comissões. Com periodicidade mínima anual, e sempre que lhe seja solicitado, o corretor de seguros envia ao tomador de seguro um extracto dos movimentos efectuados no âmbito dos respectivos contratos e nas respectivas contas. 33 Carteiras de mediação de seguros As carteiras de seguros são total ou parcialmente transmissíveis, sob a forma de contrato escrito. O transmitente informa previamente empresas de seguros e tomadores de seguros, podendo qualquer deles opor-se à transmissão. Se o tomador se opuser, o seu contrato passará a directo. A empresa de seguros que, sem adequada fundamentação, recuse a intervenção do mediador transmissário fica sujeita ao ónus de propor ao mediador transmitente a aquisição da carteira de seguros em causa
18 Supervisão da Actividade de Mediação de Seguros Reforço dos poderes de supervisão da autoridade de supervisão, que passam a estar regulados em moldes idênticos àqueles previstos para a supervisão de seguradoras. Os mediadores passam a ter o dever legal de informar sobre a alteração de qualquer facto sujeito a registo. 35 Regime Transitório Registo oficioso (1) Para efeito do registo oficioso, as categorias de mediadores de seguros previstas no Decreto-Lei n.º 388/91, de 10 de Outubro, de angariador de seguros, agente de seguros e corretor de seguros, correspondem, respectivamente, às categorias de mediador de seguros ligado, agente de seguros e corretor de seguros previstas no Decreto-Lei n.º 144/
19 Regime Transitório Registo oficioso (2) Os angariadores de seguros que exerciam actividade ao abrigo do Decreto-Lei n.º 388/91, de 10 de Outubro, por intermédio de um corretor de seguros, continuam a exercer as suas funções junto do respectivo corretor de seguros enquanto pessoa directamente envolvida na actividade de mediação de seguros. 37 Regime Transitório Procedimentos (1) Após a entrada em vigor do Decreto-Lei n.º 144/2006, de 31 de Julho, em 27 de Janeiro, os mediadores de seguros : Têm de contratar um seguro de responsabilidade civil profissional, excepto se a cobertura estiver incluída em seguro fornecido pela ou pelas empresas de seguros em nome e por conta das quais actuem. Aqueles inscritos após Agosto de 2000, têm de demonstrar o cumprimento dos requisitos legais de idoneidade
20 Regime Transitório Procedimentos (2) Os mediadores de seguros autorizados nos termos do Decreto-Lei n.º 388/91, de 10 de Outubro, para efeitos de inscrição oficiosa devem, no prazo de noventa dias após a entrada em vigor do novo regime legal: Transmitir ao Instituto de Seguros de Portugal, através do portal ISPnet, os elementos relativos à apólice de seguro de responsabilidade civil profissional legalmente exigida; Actualizar o respectivo registo, e remeter ao Instituto de Seguros de Portugal formulários com informação relativa às incompatibilidades e, no caso dos mediadores inscritos após Agosto de 2000, idoneidade. 39 Regime Transitório - Procedimentos (3) No que se refere às pessoas directamente envolvidas na actividade de mediação de seguros, devem os mediadores de seguros manter em arquivo os formulários devidamente preenchidos. É considerado como relevante para aferição da qualificação adequada das pessoas directamente envolvidas na actividade de mediação, a experiência enquanto trabalhador de mediador de seguros ao abrigo do Decreto-Lei n.º 388/91, de 10 de Outubro
21 Regime Transitório Pessoas Colectivas Os técnicos responsáveis ao abrigo do decretolei n.º 388/91, de 10 de Outubro, mantêm o seu estatuto, tendo todavia de suspender a sua inscrição como mediadores de seguros; No caso de mediadores de seguros pessoas colectivas, devem ainda remeter formulários preenchidos relativos a cada titular do órgão de administração. 41 Regime Transitório Antigos angariadores Dispõem do prazo de 180 dias para celebrar um contrato de mediação com a sua entidade patronal (empresa de seguros), transmitindo a informação relativa à actualização do seu registo àquela empresa de seguros, ficando dispensados de os apresentar ao Instituto de Seguros de Portugal. Podem manter até final de 2008 contratos de seguro que, à data da publicação do Decreto-Lei n.º 144/2006, se encontrassem na sua carteira, mas colocados em empresas de seguros com as quais deixam de poder operar face aos novos requisitos legais (regra também aplicável aos agentes)
22 Regime Transitório - Correcção de Categorias Os mediadores de seguros autorizados nos termos do Decreto-Lei n.º 388/91, de 10 de Outubro, que, no prazo 90 dias após a entrada em vigor do novo regime jurídico, optem por requerer, através de uma empresa de seguros, o registo junto do Instituto de Seguros de Portugal como mediadores de seguros ligados, transmitem a informação relativa à actualização do seu registo àquela empresa de seguros, ficando dispensados de os apresentar ao Instituto de Seguros de Portugal. 43 Agentes exclusivos previstos no Decreto-Lei n.º 388/91, de 10 de Outubro Extinção da categoria de Agente exclusivo. Consequências para os contratos de exclusividade celebrados ao abrigo do Decreto-Lei n.º 388/91. Carteira preexistente: O contrato poderá continuar a vigorar; Novos seguros: O contrato não poderá continuar a produzir efeitos
23 Acesso ao portal ISPnet para registo de mediadores Os mediadores de seguros ligados não podem aceder ao portal ISPnet. Os agentes e corretores devem registar-se através site sendo-lhes atribuído um login e uma palavra passe para o portal. 45 Exames Enquanto não existirem cursos sobre seguros reconhecidos, com capacidade suficiente para satisfazer as necessidade dos candidatos a mediador, o Instituto de Seguros de Portugal considerará como equivalente a qualificação adequada a obtenção de aprovação em provas perante si prestadas. Os exames realizados ao abrigo do Decreto-Lei n.º 144/2006 são desligados do processo de registo dos mediadores
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