REGULAMENTO DE PROVAS CALENDARIZAÇÃO 2017/18

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1 REGULAMENTO DE PROVAS CALENDARIZAÇÃO 2017/18

2 Página2 INDÍCE 1. CALENDÁRIO PÁG CALENDÁRIO ESCOLAR 4 3. PARAGENS OBRIGATÓRIAS DAS COMPETIÇÕES 6 4. ESTÁGIOS DAS SELECÇÕES DISTRITAIS 7 5. ESCALÕES ETÁRIOS 8 6. SUBIDAS DE ESCALÃO 9 7. CLUBES COM 2 OU MAIS EQUIPAS NO MESMO ESCALÃO TAMANHO DAS BOLAS REGULAMENTO TÉCNICO-PEDAGÓGICO S14 E S16 AB PORTO RANKING DE CLUBES ABP PARA 2017/ CALENDARIZAÇÃO INFANTIS SECTOR MASCULINO SECTOR FEMININO 43

3 Página3 1. CALENDÁRIO AGOSTO SETEMBRO OUTUBRO DOM SEG TER QUA QUI SEX SAB DOM SEG TER QUA QUI SEX SAB DOM SEG TER QUA QUI SEX SAB NOVEMBRO DEZEMBRO 2018 JANEIRO DOM SEG TER QUA QUI SEX SAB DOM SEG TER QUA QUI SEX SAB DOM SEG TER QUA QUI SEX SAB FEVEREIRO MARÇO ABRIL DOM SEG TER QUA QUI SEX SAB DOM SEG TER QUA QUI SEX SAB DOM SEG TER QUA QUI SEX SAB MAIO JUNHO JULHO DOM SEG TER QUA QUI SEX SAB DOM SEG TER QUA QUI SEX SAB DOM SEG TER QUA QUI SEX SAB FERIADOS: Agosto 3ª feira N. Srª. Assunção 01 Janeiro 2ª feira Ano Novo 05 Outubro 5ª feira Implantação da República 13 Fevereiro 3ª feira Carnaval 01 Novembro 4ª feira Todos os Santos 30 Março 6ª feira Sexta-feira santa 01 Dezembro 6ª feira Restauração Independência 01 Abril Domingo Páscoa 08 Dezembro 6ª feira N. Srª. Conceição 25 Abril 4ª feira Dia da Liberdade 25 Dezembro 2ª feira Natal 01 Maio 3ª feira Dia do Trabalhador 10 Junho Domingo Dia de Portugal 24 Junho Domingo São João

4 Página4 2. CALENDÁRIO ESCOLAR 2017/2018 Calendário Escolar Q S S D S T Q Q S S D S T Q Q S S D S T Q Q S S D S T Q Q S S D S T Q Q S Setembro Outubro Novembro Dezembro Q S S D S T Q Q S S D S T Q Q S S D S T Q Q S S D S T Q Q S S D S T Q Q S Janeiro Fevereiro Março Abril P Maio Junho Julho Agosto Setembro Outubro Novembro Dezembro º Período Escolar - Início entre 8 e 13 de setembro dependendo da escola Carnaval 2º Período Escolar Feriados Nacionais 3º Período Escolar - final entre 6 e 22 de junho dependendo do ano escolar do aluno F. Locais -Santos populares (São António, São João, São Pedro) Interrupções Letivas Final do 3º Período: O ensino pré-escolar termina o ano letivo a 22 de junho de Os alunos do 9.º 11.º e 12.º anos de escolaridade terminam o ano letivo a 6 de junho de Os alunos do 5.º, 6.º, 7.º, 8.º e 10.º anos de escolaridade terminam o ano letivo a 15 de junho de Os alunos do 1.º, 2.º, 3.º e 4.º anos de escolaridade terminam o ano letivo a 22 de junho de Original produzido por: Economia e Finanças ( ) 2.1 Ensino Básico e Secundário (Despacho 5458-A/2017) Período Início Termo 1º Entre 8 a 13 Setembro Dezembro º 3 Janeiro Março º 9 Abril Junho 2018 para os alunos dos 9.º, 11.º e 12.º anos 15 Junho 2018 para os alunos dos 5º, 6º, 7º, 8º e 10º anos 22 Junho 2018 para os alunos dos 1º, 2º, 3º e 4.º anos Período Interrupções Férias 1ª De 16 Dezembro 2017 a 2 Janeiro 2018 Natal 2ª De 10 a 14 Fevereiro 2018 Carnaval 3ª De 24 Março a 8 Abril 2018 Páscoa

5 Página5 2.2 Períodos de Exames Exames do 1º e 2º Ciclos Fase única De 8 a 18 Junho 2018 Exames 3º Ciclo 1ª Fase De 19 a 27 Junho ª Fase De 19 a 23 Julho 2018 Ensino Secundário 1ª Fase De 18 a 27 Junho ª Fase De 18 a 23 Julho 2018

6 Página6 3. PARAGENS OBRIGATÓRIAS DAS COMPETIÇÕES EM 2017: 29 E 30 DE SETEMBRO : - CLINIC INTERNACIONAL de Treinadores AB PORTO; 18 DEZEMBRO A 02 JANEIRO: As competições regionais só serão autorizadas sem prejuízo do trabalho das SELECÇÕES NACIONAIS E REGIONAIS. ESTÁGIOS DAS SELECÇÕES DISTRITAIS SUB 12, SUB 13, SUB 14 E SUB 16; EM 2018: 10 A 14 FEVEREIRO: As competições regionais só serão autorizadas sem prejuízo do trabalho das SELECÇÕES NACIONAIS E REGIONAIS. ESTÁGIOS DAS SELECÇÕES DISTRITAIS SUB 12, SUB 13, SUB 14 E SUB 16; 26 Março a 09 Abril: As competições regionais só serão autorizadas sem prejuízo do trabalho das SELECÇÕES NACIONAIS E REGIONAIS. ESTÁGIOS DAS SELECÇÕES DISTRITAIS SUB 12, SUB 13, SUB 14 E SUB 16; FESTA DO BASQUETEBOL JUVENIL E ACTIVIDADES PARALELAS; 23 E 24 JUNHO : CLINIC INTERNACIONAL DE FORMAÇÃO - ENB; 7 E 8 JULHO: CLINIC INTERNACIONAL DE ANTB; JUNHO 21 A JULHO 03/10: ESTÁGIOS DAS SELECÇÕES DISTRITAIS SUB 12, SUB 13 E SUB 15;

7 Página7 4. ESTÁGIOS DAS SELECÇÕES DISTRITAIS CALENDARIZAÇÃO PREVISTA (PROVISÓRIA) DAS ACÇÕES SECTOR MASCULINO SECTOR FEMININO Treinos de Observação NOVEMBRO: 01; 27 Acção NATAL DEZEMBRO a 02 JANEIRO Treinos de Observação FEVEREIRO: 05 2ª Acção CARNAVAL 2018 FEVEREIRO: 10 a 14 Treinos de Observação MARÇO: 12 3ª Acção PÁSCOA MARÇO a 08 ABRIL; Festa do Basquetebol Juvenil ª Acção VERÃO JUNHO a 01 JULHO Treinos de Observação NOVEMBRO: 06 DEZEMBRO: 01 Acção NATAL DEZEMBRO a 02 JANEIRO Treinos de Observação FEVEREIRO: 05 2ª Acção CARNAVAL 2018 FEVEREIRO: 10 a 14 Treinos de Observação MARÇO: 19 3ª Acção PÁSCOA MARÇO a 08 ABRIL; Festa do Basquetebol Juvenil ª Acção VERÃO JUNHO a 01 JULHO SUB 14/SUB 13 SUB 16/SUB 15 MINIBASQUETE Treinos de Observação NOVEMBRO: 01; 27 Acção NATAL DEZEMBRO a 02 JANEIRO Treinos de Observação FEVEREIRO: 05 2ª Acção CARNAVAL 2018 FEVEREIRO: 10 a 14 Treinos de Observação MARÇO: 12 3ª Acção PÁSCOA MARÇO a 08 ABRIL; Festa do Basquetebol Juvenil ª Acção VERÃO JUNHO a 01 JULHO Treinos de Observação NOVEMBRO: 06 DEZEMBRO: 01 Acção NATAL DEZEMBRO a 02 JANEIRO Treinos de Observação FEVEREIRO: 05 2ª Acção CARNAVAL 2018 FEVEREIRO: 10 a 14 Treinos de Observação MARÇO: 19 3ª Acção PÁSCOA MARÇO a 08 ABRIL; Festa do Basquetebol Juvenil ª Acção VERÃO JUNHO a 01 JULHO 1ª Acção NATAL DEZEMBRO a 02 JANEIRO 3ª Acção PÁSCOA MARÇO a 08 ABRIL; 3ª Acção VERÃO JUNHO a 07 JULHO SUB 12 Festa Nacional de Minibasquete 2018 JULHO

8 Página8 5. ESCALÕES ETÁRIOS SECTOR MASCULINO ESCALÕES ANO DE NASCIMENTO Mini a), 2011; e 2012 (*) Mini b), 2009 Mini , 2007 Sub , 2005 Sub , 2003 Sub , 2001 Seniores 1999 e anteriores SECTOR FEMININO ESCALÕES ANO DE NASCIMENTO Mini a), 2011; e 2012 (*) Mini b), 2009 Mini , 2007 Sub , 2005 Sub , 2003 Sub , 1999, 2000 Seniores 1997 e anteriores (*) Inscrição após seis anos completos. a) Os/as atletas nascidos/as em 2010 jogarão em Mini 08 e em Mini 10, de acordo com a decisão do clube. b) Os/as atletas nascidos/as em 2008 jogarão em Mini 10 e em Mini 12 de acordo com a decisão do clube.

9 Página9 6. SUBIDAS DE ESCALÃO MASCULINOS CATEGORIA (IDADE) MINI 12 d) SUB 14 (a) SUB 16 (a) SUB 18 (a) FEMININOS CATEGORIA (IDADE) MINI 12 d) SUB 14 (a) SUB 16 (a) SUB 19 SUBIDA SIMPLES DE ESCALÃO PARA SUB 14 SUB 16 Fica vinculado a este escalão logo que tome parte activa no jogo, excepto os 3 jogadores expressamente indicados pelo clube até 8 dias antes do inicio da competição nacional de SUB 16; b) SUB 18 Pode jogar em ambos os escalões (Sub 16 e Sub 18); SÉNIOR Pode jogar em sénior e Sub 18 com a subida simples; SUBIDA SIMPLES DE ESCALÃO PARA SUB 14 SUB 16 Fica vinculado a este escalão logo que tome parte activa no jogo, excepto os 3 jogadores expressamente indicados pelo clube até 8 dias antes do inicio da competição nacional de SUB 16; b) SUB 19 Pode jogar em ambos os escalões (Sub 16 e Sub 19); SÉNIOR Poderá jogar em Sub 19 e Sénior, quando solicitada a subida de escalão, através de impresso próprio. DUPLA SUBIDA DE ESCALÃO PARA SUB 18 Pode jogar em ambos os escalões (Sub 16 e Sub 18); (c) SUB 20 Após 1º jogo de participação activa, não poderá jogar em Sub 16; só em seniores e Sub 18; (c) DUPLA SUBIDA DE ESCALÃO PARA SUB 19 Pode jogar em ambos os escalões (Sub 16 e Sub 19); (c) SÉNIOR Pode jogar em ambos os escalões (Sub 19 e Sénior); a) Aplica-se nas provas de âmbito nacional. Cada Associação decidirá de acordo com as suas realidades a opção a tomar, que deverá ser clarificada antes do início de qualquer competição ou torneio distrital ou interdistrital; b) Considera-se participação efectiva quando o jogador toma parte activa no jogo. Tal comprova-se documentalmente através do Boletim de Jogo. c) Um(a) jogador(a), nas provas nacionais, pode jogar simultaneamente no escalão correspondente à sua idade ou dois escalões acima, desde que o Clube a que está vinculado(a) não participe no escalão intermédio. Não se aplica à dupla subida Sub 14 / Sub 18 e Sub 14 Femininos/Sub 19. Nestes casos o(a) Jogador(a) ficará preso(a) ao escalão a que subiu logo que tome parte activa num jogo desse escalão.

10 Página10 d) A subida de escalão, no entanto, deve ser sempre efectuada; e) Os jogadores/as MINI 12, ao subir a Sub 14 não ficam vinculados a este último escalão; ÂMBITO ASSOCIATIVO Ao abrigo da alínea a) Sub 14 / Sub 16 MASCULINO E FEMININO De acordo com o regulamentado para as competições nacionais procede-se, em certa medida, a uma uniformização de critérios, no que diz respeito às Subidas de Escalão Sub 14 / Sub 16 MASCULINO e FEMININO. Nesse sentido, permitir-se-á que quaisquer 3 (três) atletas SUB 14 possam actuar (por jogo) no escalão SUB 16, sem vinculo definitivo, desde que sejam possuidores da respectiva subida de escalão. No caso de algum clube pretender actuar com mais do que o número estipulado (3 atletas Sub 14/ por jogo no escalão SUB 16), só o poderá fazer definindo antecipadamente qual (ais) os (as) atletas que actuam no escalão superior a título definitivo, antes de os utilizar novamente nos jogos do escalão SUB 14, sob pena da equipa poder vir a ser penalizada com FALTA DE COMPARÊNCIA, por participação irregular de atletas. Esta penalização incidirá sempre sobre o escalão SUB 14. A referidas definições deverão ser comunicadas por escrito para os serviços administrativos da ABP antes do inicio da prova. Recordamos que o controle desta normativa associativa só se produzirá contra denúncia de algum dos intervenientes. NOTA: A SUBIDA DE ESCALÃO, NO ENTANTO, DEVE SER SEMPRE EFECTUADA.

11 Página11 7. CLUBES COM 2 OU MAIS EQUIPAS NO MESMO ESCALÃO Os clubes que têm duas equipas inscritas no mesmo escalão devem indicar à AB Porto os nomes e os números de licença federativa dos atletas que compõem a equipa A, com uma antecedência de 8 (oito) dias úteis em relação à data do primeiro jogo em que participam. Tal procedimento deverá ser igualmente aplicado à equipa B se o clube em questão inscrever uma equipa C. Devem observar as seguintes normas: a) Cada uma das equipas deverá de ser composta por um mínimo de 10 (dez) atletas; b) Os/as atletas que compõem a equipa A do respectivo clube, terão que realizar obrigatoriamente 50% dos jogos da respectiva fase competitiva. Caso tal não se verifique, o/a atleta em questão não poderá continuar a fazer parte da referida equipa A na fase competitiva seguinte; Esta alínea não se aplicará caso a referida não participação derive de lesão devidamente comprovada por declaração do seguro desportivo. c) No caso das equipas A, B e C, os clubes poderão fazer alterações à composição das equipas, no final de provas e/ou fases, observando-se sempre a autorização prévia e respectiva divulgação em comunicado por parte da Associação de Basquetebol do Porto; d) Os (as) atletas das equipas «B» e «C» poderão participar nos jogos da equipa «A» sem carecer de informação ou autorização da AB Porto. Excluem-se desta normativa se ambas as equipas disputarem o mesmo grupo/série de uma mesma prova; e) Em caso algum os atletas pertencentes à equipa «A» podem participar nos jogos das equipas «B» ou «C», nem os atletas pertencentes à equipa B poderão participar nos jogos da equipa C ; f) Os/As atletas com subida de escalão, depois da participarem em jogos do escalão superior, não poderão actuar na (s) equipa (s) B e/ou C e restantes do seu escalão de origem; Exemplo: um atleta Sub 14, que tenha subida de escalão a Sub 16, depois de jogar num jogo deste escalão, não poderá voltar a representar o seu clube na equipa B de Sub 14; g) As equipas «B», «C» e seguintes não se poderão classificar para qualquer competição Nacional, Interdistrital, 2ª Fase de Campeonatos Distritais da 1ª Divisão, bem como para qualquer Fase Final Distrital, assim como não se poderão sagrar CAMPEÕES DISTRITAIS em qualquer categoria e/ou escalão; h) Para usufruir do direito de qualificação e acesso às competições nacionais, interdistritais e/ou finais distritais, os clubes terão de inscrever no mesmo escalão equipas autónomas e deverão ser designadas por Nome do clube 2, 3 e seguintes. Nesta circunstância a composição de cada uma das equipas deverá ser fechada e comunicada à ABP. É expressamente proibido aos/às atletas duma equipa poderem actuar pela outra; Neste caso a alínea f) não se aplicará; Em provas que não seja possível criar séries/grupos compostos exclusivamente por equipas «B», o sorteio será condicionado de modo a evitar a integração no mesmo grupo da respectiva equipa «A».

12 Página12 8. TAMANHO DAS BOLAS As bolas de jogo para as diferentes categorias, para a época 2016/2017 serão as seguintes: CATEGORIA (masculinos) TAMANHO SENIORES SUB 20 SUB 18 Modelo nº 7 SUB 16 SUB 14 Modelo nº 6 MINIBASQUETE Modelo nº 5 CATEGORIA (femininos) TAMANHO SENIORES SUB 19 Modelo nº 6 SUB 16 SUB 14 MINIBASQUETE Modelo nº 5 Nas competições seniores masculinos LPB e PROLIGA é obrigatória a utilização da bola WILSON SOLUTION nº7 enquanto que na competição senior da LIGA FEMININA é obrigatória a utilização da bola WILSON SOLUTION nº6.

13 Página13 9. REGULAMENTO TÉCNICO-PEDAGÓGICO SUB 14 E SUB 16 AB PORTO A presente redacção deverá ser alvo de reflexão e aprovação em Conferência do Calendário ABP 2017/2018, pelo que todas as suas normas vigorarão em todas as competições distritais sob a égide da AB PORTO. REGULAMENTO ESPECÍFICO PARA O ESCALÃO DE SUB-14 O Regulamento a ser aplicado em todas as provas do escalão de Sub-14 e de Sub-16, Masculinos e Femininos, na época de 2017/2018 e seguintes é o das Regras Oficiais da FPB/FIBA, com as alterações e ajustamentos a seguir indicados. Atribuição de responsabilidades 1 - A responsabilidade pelo cumprimento do Regulamento Técnico-Pedagógico cabe aos treinadores das equipas e aos Clubes, respondendo estes, nos termos previstos neste e nos demais regulamentos federativos em vigor, pelo seu incumprimento. 2 - Aos juízes caberá garantir a aplicação das regras do jogo, com as adaptações constantes do Regulamento Técnico-Pedagógico, devendo mencionar em relatório eventuais situações de violação deste regulamento, para efeitos de determinação de eventual atribuição de derrota administrativa. 3 Caso se verifique uma situação de violação das normas deste regulamento, os juízes devem alertar o treinador responsável para o facto de estar a incorrer numa infracção punível com uma derrota administrativa; caso o treinador persista em violar o regulamento, os juízes devem dar continuidade ao jogo e mencionar em relatório a infracção cometida. Disposições Gerais 4 - A existência dos aparelhos de 24 segundos em jogos de Sub-14 não é obrigatória devendo, no entanto, ser da responsabilidade do cronometrista a determinação dos 24 segundos, sempre que o aparelho de 24 segundos não exista. Definições 5 - Derrota Administrativa a) O incumprimento de qualquer das disposições constantes deste Regulamento Técnico-Pedagógico, é punido com derrota administrativa; nesta situação, o resultado será de 20-0 a favor da equipa não infractora ou o resultado será o do Boletim de Jogo, caso a equipa infractora perca por uma diferença superior a 20 (vinte) pontos. b) Será averbada derrota administrativa e atribuído 1 (um) ponto na classificação à equipa que utilize num jogo menos de 10 jogadores - no escalão de Sub-14 - e menos de 8 jogadores no escalão de Sub-16. c) Caso o disposto na alínea anterior se aplique às duas equipas participantes no jogo, será averbada a ambas derrota administrativa e atribuído 1 (um) ponto na classificação, sendo o resultado do boletim 0-0. Equipas 6 - É obrigatório que as equipas se apresentem, com um mínimo de 10 (dez) jogadores/as em SUB-14 e de 8 (oito) jogadores/as em SUB-16 e também que todos/as tenham participação efectiva no jogo, segundo as regras definidas neste Regulamento; a utilização efectiva do 11º e 12º jogadores não é obrigatória.

14 Página14 Substituições 7 - Os jogadores que participaram efectivamente no primeiro período serão substituídos no segundo período por outros cinco jogadores que jogarão, por sua vez, todo o tempo deste período. 8 No decurso dos dois primeiros períodos não há substituições, a não ser as que sejam forçadas (lesão, motivos disciplinares, limite de faltas) ou as que se realizem para permitir a utilização do 11º e 12º jogadores/as. 9 - Na segunda parte (terceiro e quarto períodos) as substituições e o tempo de jogo de cada jogador em campo estarão de acordo com o critério do treinador As equipas que se apresentem com 11 (onze) jogadores/as poderão utilizar 6 (seis) jogadores/as no 1º ou 2º período, fazendo substituições livremente entre os 6 (seis) jogadores/as, que deverão ser devidamente assinalados no boletim de jogo; as equipas que se apresentem com 12 (doze) jogadores/as poderão utilizar 6 (seis) jogadores/as no 1º período e 6 (seis) jogadores/as no 2º período, fazendo substituições livremente entre os 6 (seis) jogadores/as, que deverão ser devidamente assinalados no Boletim de Jogo No caso de uma equipa que se apresente com 12 (doze) jogadores/as, a utilização dos 11º e/ou 12º jogadores/as durante a segunda parte do jogo (3º e 4º períodos), bem como o tempo de jogo a eles destinados será de acordo com o critério do treinador, independentemente do número de jogadores que a outra equipa inscreva no Boletim de Jogo Nenhum jogador poderá jogar mais de três períodos de uma partida, tendo que descansar, no mínimo, um período completo até final do terceiro período, não sendo, como tal, considerada para esse cômputo a contagem de segundos ou de minutos de descanso entre períodos interpolados. a) Em caso de substituição por acumulação da faltas, lesão evidente ou sanção disciplinar, o período em que se verifique essa ocorrência é considerado como um período completo jogado, quer para o substituído, quer para o substituto. b) Na eventualidade de uma equipa ficar reduzida a 4 ou menos jogadores/as em campo, por acumulação de faltas ou por lesão evidente, e se houver um só substituto/a no banco, ele/a poderá substituir o/a jogador/a desqualificado/a ou lesionado/a, independentemente do tempo e períodos que tenha jogado anteriormente. c) Se no banco estiverem dois/duas ou mais substitutos/as, entrará em jogo aquele/a que tiver menos pontos marcados até ao momento. ORIENTAÇÕES ABP PARA O ESCALÃO DE SUB-14 O escalão de Sub-14 é aquele onde a competição começa a ser mais formal (por exemplo: jogos com árbitros; campo e altura das tabelas às dimensões reais; aplicação das regras oficiais de jogo de Basquetebol, etc.). Como tal, deve merecer por parte dos Treinadores uma atenção especial, em virtude de ser uma fase de aprendizagem do jogo, fundamental para o desenvolvimento dos jovens atletas. Neste sentido, constituem obrigações dos Treinadores de SUB-14: Reforçar nos jovens praticantes a importância do respeito por todos os intervenientes no jogo de Basquetebol; Utilizar a defesa homem-a-homem, como base de todo o trabalho a desenvolver neste escalão; Utilização, sempre que possível, de todos os jogadores em todos os jogos, permitindo a sua participação efectiva nos mesmos.

15 Página15 FINAL 6 SUB 14 ABP - regulamentação especifica Para esta competição em particular, as normas em vigor serão as constantes do Regulamento de Provas da FPB para as Finais Nacionais das competições do referido escalão, nomeadamente: a) Fase Final é disputada em 5 jornadas concentradas, entre sexta-feira, sábado e domingo, em poule a uma volta. b) Todos os atletas que sejam inscritos num boletim de jogo têm que ter participação efectiva num dos jogos da Fase Final. c) Duração dos jogos: Os jogos terão 4 períodos, com a duração de 8 minutos cada um; d) Os intervalos entre o 1º e o 2º período e entre o 3º e o 4º período serão de 2 minutos; O intervalo entre o 2º e o 3º período será de 5 minutos; Os períodos suplementares (prolongamentos) terão 4 minutos e cada um será antecedido dum intervalo de 2 minutos. CÓDIGO DE CONDUTA 1 - Os treinadores do escalão de SUB-14 têm que, obrigatoriamente, assinar, no início da época, uma Declaração (anexa a este Regulamento), comprometendo-se a respeitar os propósitos desta categoria e os seus regulamentos específicos. 2 - A quebra deste compromisso, nomeadamente por, comprovadamente, desrespeitar o Regulamento Técnico-Pedagógico e (ou) incorrer em infracções disciplinares, implicará a aplicação de sanções (a definir), que poderão ir, nas situações mais gravosas, até à suspensão da sua actividade de treinador na época desportiva em curso. 3 - A reincidência em comportamentos de desrespeito pelo compromisso assumido, ao assinar a referida Declaração, poderá levar ao cancelamento da licença de treinador, por parte da F. P. B., sob parecer do Director da Escola Nacional de Basquetebol. Maio de 2016 DECLARAÇÃO (a assinar por todos os Treinadores de SUB-14 e SUB-16, no momento da sua inscrição) Eu, abaixo assinado, (NOME), ao inscrever-me como Treinador(a) da(s) categoria(s) de, do(a) (CLUBE), na época, declaro: a) Conhecer o conteúdo do Regulamento Técnico-Pedagógico específico da (s) referida (s) categoria (s), comprometer-me a respeitar o mesmo e a zelar pela sua aplicação; b) Assumir o compromisso de honra de respeitar e promover os valores próprios da prática desportiva formativa, designadamente o respeito por todos os intervenientes no jogo, a salvaguarda da verdade desportiva, o fair-play e desportivismo; c) Comprometer-me a, no exercício da minha função de Treinador de Formação, defender e proteger os interesses dos/as jovens por cuja orientação e condução sou responsável.

16 Página16 Anexo ao REGULAMENTO TÉCNICO-PEDAGÓGICO EXEMPLOS PRÁTICOS E INTERPRETAÇÕES Neste documento, apresentam-se as Interpretações Oficiais ao Regulamento Técnico- Pedagógico da ABP 2017/2018 O objectivo deste documento é o de converter os princípios e os conceitos do regulamento técnicopedagógico em situações práticas e específicas, tal como podem acontecer durante um jogo normal de basquetebol. A interpretação de diferentes situações pode estimular a mente dos árbitros e complementarão um estudo detalhado inicial do próprio regulamento. Para salvaguardar a consistência desta interpretação, a equipa A é a equipa atacante (inicial) e a equipa B é a equipa que defende. A1 a A5, B1 a B5 são jogadores dos cinco iniciais; A6 a A12, B6 a B12 são substitutos. Exemplo nº 1 A equipa A de Sub-14 ou Sub-16 apresenta-se com 6 jogadores e a equipa B apresenta-se com 7 jogadores. Interpretação: O jogo deve, obrigatoriamente, realizar-se. No final do jogo, e independentemente do resultado final registado, deve ser averbado no boletim de jogo o resultado de 0-0. (Art. 5) Numa situação em que vai ser aplicada derrota administrativa às duas equipas, a rotação dos jogadores fica ao critério dos treinadores, desde que todos tomem parte activa do mesmo. Exemplo nº 2 A equipa A de Sub-14 apresenta-se com 10 jogadores e a equipa B apresenta-se com 8 jogadores. Interpretação: O jogo realiza-se com a equipa A a utilizar A1 a A5 no 1º período, e A6 a A10 deverão ser utilizados obrigatoriamente no 2º período. A equipa B não está obrigada a respeitar as normas relativas à rotação dos jogadores, uma vez que, por não ter respeitado o número mínimo de jogadores, será punida com derrota administrativa. Caso no final do tempo regulamentar de jogo, a equipa A não ganhe o jogo ou ganhe por menos de 20 pontos, o resultado a averbar no boletim deverá ser favorável à equipa A; caso a equipa A ganhe por mais de 20 pontos, o resultado deverá ser o que resultar da marcha do jogo. O mesmo principio é aplicável em jogos do escalão SUB 16, caso uma das equipas apresente menos de 8 (oito) jogadores. Exemplo nº 3 A equipa A de SUB 16 apresenta-se com 8 (oito) jogadores e a equipa B apresenta-se com 10 (dez) jogadores qualificados para jogar. Interpretação: O jogo realiza-se com a equipa A a utilizar A1 a A5 no 1º período, e A6 a A8 deverão ser utilizados obrigatoriamente no 2º período. Os jogadores da equipa A utilizados nos 2 períodos iniciais (1º e 2º) não poderão participar no 3º período, considerando que todos os jogadores devem descansar pelo menos 1 período completo durante os 3 períodos iniciais. A equipa B deve utilizar B1 a B5 no 1º período e B6 a B10 no 2º período, podendo no 3º e 4º períodos realizar as substituições que entender. No 1º e 2º períodos não são autorizadas substituições, excepto em caso de lesão evidente, acumulação de faltas ou sanção disciplinar. O resultado será p que resultar da marcha de jogo (artº. 7 e 8). Exemplo nº 4 O jogador A1 da equipa A, com 10 jogadores qualificados para jogar, sofre uma lesão evidente no 4º minuto do 1º período, sendo substituído por A6. Interpretação: A6 deverá ser utilizado no 2º período e não poderá ser utilizado no 3º período, considerando que todos os jogadores devem descansar pelo menos 1 período completo durante os três períodos iniciais. Caso A1 recupere da lesão, não poderá ser utilizado no 2º período, podendo ser livremente utilizado na segunda parte.

17 Página17 A utilização de A1 e A6 durante qualquer período de tempo no 1º período é equiparada à utilização em todo o período, sendo regularmente proibida qualquer compensação de tempo. Exemplo nº 5 No decorrer do 2º período de um jogo de Sub-16, o jogador A6 da equipa A, com 8 jogadores inscritos no boletim de jogo, sofre uma lesão e tem de ser substituído. No banco encontram A1, A2 e A3. Qual deve ser o critério para a substituição? Interpretação: O treinador pode optar por qualquer um dos jogadores, embora o escolhido não possa ser utilizado no 3º período, considerando que todos os jogadores devem descansar pelo menos 1 período completo durante os três períodos iniciais. Exemplo nº 6 As equipas A e B inscreveram 12 jogadores cada no boletim de jogo. O treinador da equipa A utiliza 6 jogadores no 1º período e 5 no 2º, não utilizando um dos jogadores em todo o jogo, enquanto o treinador da equipa B utiliza os seus 12 jogadores, 6 em cada período da 1ª parte. Interpretação: Legal. A utilização do 11º e 12º jogadores e o tempo a eles destinado será de acordo com o critério do treinador, independentemente do número de jogadores que a outra equipa inscreva no boletim de jogo (artº. 10). Exemplo nº 7 Num jogo de Sub-16, a equipa A inscreve 9 jogadores no boletim de jogo, enquanto a equipa B inscreve 10 jogadores. Dado que a equipa A apenas utilizará 9 jogadores, o treinador da equipa B pode prescindir da utilização do seu 10º jogador? Interpretação: Não, pois em qualquer circunstância uma equipa que apresente 10 jogadores é obrigada regulamentarmente a colocar os 10 atletas em jogo. A utilização facultativa só se aplica quando as equipas apresentam o 11º e/ou 12º atletas. Exemplo nº 8 No decorrer de um jogo de Sub-14, o árbitro é alertado pelo treinador da equipa B para o facto da equipa A utilizar defesa "zona". Como proceder? Interpretação: A utilização da defesa "homem-a-homem" é uma orientação nacional para o escalão de Sub-14, não constituindo como tal nenhum tipo de violação ou infracção às Regras Oficiais de Basquetebol, nem ao Regulamento em questão. Não cabe aos juízes impor o cumprimento da referida orientação; devem, sim, registar em relatório a reclamação formulada pelo treinador da equipa B, para efeitos de conhecimento, apreciação e eventual procedimento por parte por parte do Departamento Técnico. Exemplo nº 9 A existência dos aparelhos de 24 segundos em jogos de Sub 14 não é obrigatória, como tal a regra dos 24 segundos não é aplicada nos jogos em que não exista o respectivo aparelho. Interpretação: Ilegal. É da responsabilidade do cronometrista o controlo manual dos 24 segundos sempre que o respectivo aparelho não exista. Exemplo nº 10 Num jogo de Sub-14 ou Sub-16, as duas equipas não apresentaram o número mínimo obrigatório de jogadores. Após os 40 minutos regulamentares, o jogo terminou com o resultado O árbitro determinou a continuação do jogo com a disputa dum período suplementar. Interpretação: Ilegal. Considerando que o resultado final será 0-0, não se deve realizar qualquer período suplementar. Exemplo nº 11 Num jogo de Sub-14, a equipa A apresentou 12 jogadores, após ter registado o cinco inicial no boletim de jogo, os oficiais de mesa solicitaram a indicação do 6º jogador que vai ser utilizado no 1º período.

18 Página18 Interpretação: Ilegal. O treinador não é obrigado indicar o 6º jogador. Compete aos oficiais de mesa controlar o 6º jogador quando é solicitada a primeira substituição. A partir desse momento e até ao final do respectivo período, a rotação de jogadores é livre, mas está limitada aos seis jogadores já utilizados. O mesmo princípio é aplicável no 2º período quanto ao 12º jogador. Exemplo nº 12 Num jogo de Sub-14, o treinador da equipa A decide não utilizar o 9º e o 10º jogador no segundo período. Os árbitros decidem não continuar o jogo. Interpretação: Ilegal. Os árbitros devem continuar o jogo, independentemente da opção do treinador da equipa A. Uma vez que esta equipa não cumpriu o regulamento técnico pedagógico deve ser averbada uma derrota administrativa, sendo o resultado final a registar no boletim apurado nos termos do artigo 5º do regulamento técnico pedagógico. Estes factos devem constar de relatório de jogo a elaborar pelo árbitro principal. Exemplo nº 13 Num jogo de Sub-14 a equipa A apresentou 12 jogadores, tendo optado por utilizar apenas 10 jogadores. Interpretação Legal. A utilização do 11º e 12º é facultativa. O mesmo critério é aplicável num jogo de Sub-16.

19 Página RANKING DE CLUBES ABP 2017/2018 NOTA PRÉVIA: Chamamos a atenção de todos relativamente aos dados que aqui apresentamos. Solicitamos a sua atenta consulta e leitura. Caso seja detectado algum lapso muito agradecemos que nos informem, com a brevidade possível (areatecnica@abp.pt). - OS PRESENTES RANKINGS SERÃO CONSIDERADOS HOMOLOGADOS NO DIA SUB-14 MASCULINOS: Versão 2.0 de 05/07/2017 Ordenação das seguintes classificações: (CN)Campeonato Nacional e Taça Nacional, (TIA) Torneio Inter-Associações 2ª Fase, e(cd2)campeonato Distrital da 2ª Divisão Fase Final/2ª Fase, da época de 2016/2017. Para classificação de equipas que competiram em séries diferentes, o desempate será efectuado de acordo com o preconizado no Regulamento de Provas da FPB (pág. 101).

20 Página20 SUB-16 MASCULINOS: - Ordenação das seguintes classificações: (CN) Campeonato Nacional, (TN) Taça Nacional, (TIA) Torneio InterAssociações 2ª Fase e (CD2) Campeonato Distrital da 2ª Divisão Fase Final/2ª Fase, do escalão desub-16 Masculinos, somando a ordenação da classificação (CN)Campeonato Nacional e Taça Nacional, (TIA) Torneio Inter-Associações 2ª Fase, e (CD2) Campeonato Distrital da 2ª Divisão Fase Final/2ª Fase, da época de 2016/2017. Para classificação de equipas que competiram em séries diferentes, o desempate será efectuado de acordo com o preconizado no Regulamento de Provas da FPB (pág. 101). Desempates na pontuação Final: a) É privilegiada a classificação no escalão de Sub-16 Masculinos; b) Aos clubes que apenas tenham participado num escalão é atribuída a mesma pontuação + um ponto, do último classificado no ranking do escalão em que não participaram;

21 Página21 SUB 18 MASCULINOS: - Ordenaçãodas seguintes classificações: (CN) Campeonato Nacional, (TN) Taça Nacional, (TIA), Torneio InterAssociações 2ª Fase, e (2ªD) Campeonato Distrital da 2ª Divisão Fase Final/2ª Fase doescalão de Sub-18 Masculinos, somando a ordenação das seguintes classificações: (CN) Campeonato Nacional, (TN) Taça Nacional, (TIA) Torneio InterAssociações 2ª Fase, e (CD2) Campeonato Distrital da 2ª Divisão Fase Final/2ª Fase, doescalão de Sub-16 Masculinos da época de 2016/2017. Para classificação de equipas que competiram em séries diferentes, o desempate será efectuado de acordo com o preconizado no Regulamento de Provas da FPB (pág. 101). Desempates na pontuação Final: a) É privilegiada a classificação no escalão de Sub-18 Masculinos; b) Aos clubes que apenas tenham participado num escalão é atribuída a mesma pontuação + um ponto, do último classificado no ranking do escalão em que não participaram;

22 Página22 SUB-14 FEMININOS: Ordenação das seguintes classificações: (CN)Campeonato Nacional e Taça Nacional, (TIA) Torneio Inter-Associações 2ª Fase, e (CD2) Campeonato Distrital da 2ª Divisão Fase Final/2ª Fase, da época de 2016/2017. Para classificação de equipas que competiram em séries diferentes, o desempate será efectuado de acordo com o preconizado no Regulamento de Provas da FPB (pág. 101).

23 Página23 SUB-16 FEMININOS: - Ordenação das seguintes classificações: (CN) Campeonato Nacional, (TN) Taça Nacional, (TIA) Torneio InterAssociações 2ª Fase e (CD2) Campeonato Distrital da 2ª Divisão Fase Final/2ª Fase, do escalão desub-16 Femininos, somando a ordenação da classificação (CN)Campeonato Nacional e Taça Nacional, (TIA) Torneio Inter-Associações 2ª Fase, e (CD2) Campeonato Distrital da 2ª Divisão Fase Final/2ª Fase, da época de 2016/2017. Para classificação de equipas que competiram em séries diferentes, o desempate será efectuado de acordo com o preconizado no Regulamento de Provas da FPB (pág. 101). Desempates na pontuação Final: a) É privilegiada a classificação no escalão de Sub-16 Femininos; b) Aos clubes que apenas tenham participado num escalão é atribuída a mesma pontuação + um ponto, do último classificado no ranking do escalão em que não participaram;

24 Página24 SUB-19 FEMININOS: - Ordenação das seguintes classificações: (CN) Campeonato Nacional, (TN) Taça Nacional, (TIA), Torneio InterAssociações 2ª Fase, e (2ªD) Campeonato Distrital da 2ª Divisão Fase Final/2ª Fase do escalão de Sub-18 Femininos, somando a ordenação das seguintes classificações: (CN) Campeonato Nacional, (TN) Taça Nacional, (TIA) Torneio Inter-Associações 2ª Fase, e (CD2) Campeonato Distrital da 2ª Divisão Fase Final/2ª Fase, do escalão de Sub-16 Femininos da época de 2016/2017. Para classificação de equipas que competiram em séries diferentes, o desempate será efectuado de acordo com o preconizado no Regulamento de Provas da FPB (pág. 101). Desempates na pontuação Final: a) É privilegiada a classificação no escalão de Sub-19 Femininos; b) Aos clubes que apenas tenham participado num escalão é atribuída a mesma pontuação + um ponto, do último classificado no ranking do escalão em que não participaram;

25 Página CALENDARIZAÇÃO TORNEIO DISTRITAL DE INFANTIS TORNEIO DISTRITAL DE INFANTIS SUB 13 DESTINATÁRIOS: Nascidos em 2005, 2006, 2007 CLUBES PARTICIPANTES: Inscrição livre mediante comunicação escrita prévia (via para SEXO: As equipas poderão ou não, ser constituídas na sua totalidade por atletas do mesmo sexo; SISTEMA DE DISPUTA: a) Inicialmente as equipas serão agrupadas em função do género; Caso não existam equipas do mesmo género em nº. suficiente, considerar-se-á a possibilidade de participarem conjuntamente com as restantes equipas; b) Na 1ª Fase a proximidade geográfica será o critério preferencial de organização das séries; c) As equipas serão agrupadas em séries de 4 a 6 equipas, jogando em sistema de poule, a uma volta, todos contra todos; d) Preferencialmente, os jogos terão uma periodicidade quinzenal; Contudo e tal como na época passada poder-se-á constituir séries de equipas que compitam semanalmente; REGULAMENTO: Com a excepção das questões já referenciadas, esta prova obedecerá, no restante, ao REGULAMENTO TÉCNICO-PEDAGÓGICO aprovado para o escalão SUB 14; Todas as faltas de comparência serão penalizadas de acordo com o estipulado nas NORMAS e INSTRUÇÕES ABP, para o escalão SUB 14; CLASSIFICAÇÃO FINAL: Apresentar-se-á uma tabela classificativa de acordo com o nº de vitórias, derrotas e restante pontuação, embora não se reconheça formalmente vencedores de fases e/ou grupos; ARBITRAGEM: Caso seja possível, aproveitaremos este Torneio para desenvolver o processo de formação inicial dos juízes estagiários, propondo ao CAD que os referidos juízes actuem mediante o subsídio de deslocação; Em todo o caso e atendendo às dificuldades sentidas no contexto actual, os clubes inscritos deverão estar preparados para realizarem os jogos de forma autónoma; CALENDARIZAÇÃO: 1ª Fase 2ª Fase 3ª Fase Outubro 22, Janeiro 21, Abril 29, Novembro 5, 19, Fevereiro 4, 18, Maio 6, 20, Dezembro 3, 17 Março 4, 18 Junho 3, 17

26 Página CALENDARIZAÇÃO SECTOR MASCULINO INICIO DAS COMPETIÇÕES NACIONAIS: CAMPEONATO NACIONAL SUB 18 TAÇA NACIONAL SUB 18 03/02/2018 CAMPEONATO NACIONAL SUB 16 TAÇA NACIONAL SUB 16 18/02/2018 CAMPEONATO NACIONAL SUB 14 18/02/2018 PONTOS ALTOS ESCALÃO COMPETIÇÃO DATA SUB 18 FINAL ABP 1ª DIVISÃO 19, 20, 21 JANEIRO FINAL ABP 2ª DIVISÃO 15, 17 JUNHO SUB 16 FINAL ABP 1ª DIVISÃO 02, 03, 04 FEVEREIRO FINAL ABP 2ª DIVISÃO 16, 17 JUNHO SUB 14 FINAL ABP 1ª DIVISÃO 26, 27, 28 JANEIRO FINAL ABP 2ª DIVISÃO 16, 17 JUNHO

27 Página27 SUB 14 - MASCULINOS - CAMPEONATO DISTRITAL 1ª DIVISÃO - SISTEMA DE DISPUTA: 1ª FASE ATENÇÃO: Um Clube cuja equipa integre o Grupo A do Campeonato Distrital da 1ª Divisão 1ª Fase, em resultado do seu posicionamento no Ranking de Clubes do respectivo escalão, e daí pretenda prescindir de modo a integrar qualquer um dos outros Grupos/Séries da mesma prova, não poderá classificar-se para a 2ª Fase da mesma competição ; Constituição de grupos com um máximo de 4 equipas cada, respeitando o ranking de clubes do escalão de SUB 14 Masculinos para a presente época, considerando o seguinte formato de distribuição: Grupo A a D equipas distribuídas em espiral do 1º ao 16º classificados do ranking; Grupo E e F equipas distribuídas em espiral do 17º ao 24º classificado do ranking Grupo G e H restantes equipas e equipas B ; A B C D E F G H Restantes Equipas Equipas "B" Em cada grupo, as equipas disputam uma poule a 2 (duas) voltas "todos contra todos", no campo dos clubes indicados como visitados; FASE DE APURAMENTO (FA) 2ª FASE Para constituir os grupos J, L e M da 2ª Fase, realizar-se-á uma Fase de Apuramento. As equipas designadas defrontar-se-ão em sistema de ELIMINATÓRIAS casa/fora*, de acordo com o seguinte emparelhamento: FA Grupo I FA Grupo J FA Grupo K 1ª Jornada FA1 2ºA x 2ºD FA2 2ºB x 2ºC FA3 2ºF x 1ºE FA4 2ºE x 1ºF FA4 4ºE x 1ºH FA5 4ºF x 1ºG 2ª Jornada FA1 2ºD x 2ºA FA2 2ºC x 2ºB FA3 1ºE x 2ºF FA4 1ºF x 2ºE FA4 1ºH x 4ºE FA5 1ºG x 4ºF De modo a evitar realizar-se sorteio para esta fase da competição e assim proceder-se à marcação imediata dos jogos na condição de visitado, nas datas referidas as equipas indicadas em primeiro lugar actuarão na condição de visitadas. *Neste FORMATO DE COMPETIÇÃO os jogos podem terminar empatados, não se efectuando o prolongamento, excepto no caso de no final do tempo regulamentar do segundo jogo, o somatório dos pontos sofridos e marcados em ambos os jogos colocar as equipas empatadas; nesse caso, proceder-se-á a prolongamentos até se encontrar o vencedor.

28 Página28 2ª FASE Para esta fase da competição as equipas são reagrupadas de acordo com as classificações conseguidas na 1ª Fase e os resultados obtidos na Fase de Apuramento (FA) supramencionada. A sua distribuição passará a ser a seguinte: I J K L M N 1º A D FA1 4º A D FA3 D FA5 3º G 1º B D FA2 4º B D FA4 D FA6 3º H 1º C 3º A 4º C 3º E 2º G 4º G 1º D 3º B 4º D 3º F 2º H 4º H V FA1 3º C V FA3 V FA5 V FA2 3º D V FA4 V FA6 * * a constituição dos grupos N e O será realizada de acordo com o número de equipas inscritas até ao momento; Em cada grupo, as equipas disputam uma poule a 2 (duas) voltas "todos contra todos", no campo dos clubes indicados como visitados; Classificam-se directamente para a FINAL 6 ABP: os 3 (três) primeiros classificados do Grupo J; os vencedores da FASE DE QUALIFICAÇÃO (FQ); O VENCEDOR do GRUPO J qualifica-se directamente para o CAMPEONATO NACIONAL, do escalão respectivo, garantindo a 1ª vaga atribuída aos representantes da ABP, na referida prova. FASE DE QUALIFICAÇÃO (FQ) Segundo o seguinte emparelhamento, as equipas designadas defrontar-se-ão em sistema de ELIMINATÓRIAS casa/fora*: FQ 1 FQ 2 FQ 3 1ª Jornada 4ºI x 1ºK 5ºI x 2ºJ 6ºI x 1ºJ 2ª Jornada 1ºK x 4ºI 2ºJ x 5ºI 1ºJ x 6ºI De modo a evitar realizar-se sorteio para a Fase de Qualificação e assim proceder-se à marcação imediata dos jogos na condição de visitado, nas datas referidas as equipas indicadas em primeiro lugar actuarão na condição de visitadas. *Neste FORMATO DE COMPETIÇÃO os jogos podem terminar empatados, não se efectuando o prolongamento, excepto no caso de no final do tempo regulamentar do segundo jogo, o somatório dos pontos sofridos e marcados em ambos os jogos colocar as equipas empatadas; nesse caso, proceder-se-á a prolongamentos até se encontrar o vencedor. Os vencedores de cada uma das ELIMINATÓRIAS apuram para a FINAL 6 ABP.

29 Página29 FINAL 6 ABP As equipas apuradas para esta fase disputam uma poule a 1 (uma) volta, todos contra todos, em local a designar. Poder-se-ão candidatar à organização da FINAL 6 ABP os clubes que para ela se classifiquem, cabendo à ABP a decisão final sobre o local de realização da prova. A ordem dos jogos é a seguinte: 6ª feira FINAL 6 ABP 19H00 V FQ2 V FQ3 1 20H30 2ºJ 3ºJ 2 22H00 1ºJ V FQ1 3 Sábado 09H00 D2 V1 4 10H30 V3 D1 5 12H00 V2 D3 6 15H30 V3 D2 7 17H00 V1 V2 8 18H30 D1 D3 9 Domingo 09H00 V3 V H30 D3 D H00 V2 D H30 V1 D H00 D1 D H30 V3 V2 15 O vencedor será considerado CAMPEÃO ABP - 1ª DIVISÃO. Equipas apuradas directamente para o CAMPEONATO NACIONAL: - Vencedor da 2ª Fase; - os 2 (dois) melhor classificados da FINAL 6 ABP; Equipas qualificadas para disputar a Fase de Apuramento para o Campeonato Nacional: - os 3º e 4º melhores classificados da FINAL ABP, considerando o apuramento directo do vencedor da 2ª Fase;

30 Página30 CALENDARIZAÇÃO: 1ª Fase Outubro 5, 8, 15, 22, 29, Novembro 5 Fase de Apuramento (FA) Novembro 11, 12 2ª Fase Novembro 19, 26 Dezembro 1, 3, 8, 10, 17, Janeiro 6, 7, 14 Fase de Qualificação (FQ) Janeiro 20, 21 FINAL 6 ABP Janeiro 26, 27, 28 SUB 14 - MASCULINOS - TORNEIO INTERASSOCIAÇÕES FASE DE QUALIFICAÇÃO - SISTEMA DE DISPUTA: As equipas classificar-se-ão para esta prova de acordo com o número de representantes ABP apurados para o Campeonato Nacional do escalão e ainda o número de vagas atribuídas à ABP para sua representação no Torneio Interassociações do escalão. Se for necessário realizar-se-á uma Fase de Apuramento extraordinária de modo a determinar quem são as equipas a integrar na prova em referência; Em principio, as equipas a designar defrontar-se-ão em sistema de ELIMINATÓRIAS casa/fora: Neste FORMATO DE COMPETIÇÃO os jogos podem terminar empatados, não se efectuando o prolongamento, excepto no caso de no final do tempo regulamentar do segundo jogo, o somatório dos pontos sofridos e marcados em ambos os jogos colocar as equipas empatadas; nesse caso, proceder-se-á a prolongamentos até se encontrar o vencedor. SUB 14 - MASCULINOS - CD 2ª DIVISÃO SISTEMA DE DISPUTA: 1ª FASE Constituição de SÉRIES, com um máximo de 8 equipas cada, respeitando a classificação final obtida na competição anterior, considerando o seguinte formato de distribuição: Grupo 1 as 8 equipas melhor classificadas; Grupo 2 e 3 as restantes equipas distribuídas em espiral;

31 Página D FQ1 3ºK 4ºK D FQ2 6ºK 5ºK D FQ3 1º 2ºL 3ºJ 3ºL 4ºL 4ºJ 6ºL 5ºL 5ºJ 1ºM 2ºM 6ºJ 4ºM 3ºM 2ºK * * a constituição dos grupos 2, 3 (e hipoteticamente 4) será realizada de acordo com o número de equipas inscritas até ao momento; Disputa de uma poule a 2 (duas) voltas "todos contra todos", no campo dos clubes indicados como visitados. FASE DE QUALIFICAÇÃO (FQ) As equipas apuradas para esta fase disputam uma poule a 1(uma) volta, todos contra todos, no Pavilhão da equipa designada como visitada, de acordo com o seguinte alinhamento: FQ: 4º Gr.1; 1º Gr.2; 1º Gr. 3 O vencedor apura para a FINAL ABP 2ª Divisão FINAL ABP FQ1: 1ª Jornada 4º Gr.1 1º Gr.2 2ª Jornada 1º Gr.2 1º Gr.3 3ª Jornada 1º Gr.3 4º Gr.1 Classificam-se para esta fase da competição as seguintes equipas: - 1º, 2º e 3º classificados do Grupo 1; - o vencedor da FQ; Esta fase da competição será disputada em sistema de FINAL FOUR de acordo com o seguinte emparelhamento: MEIAS - FINAIS 1º Gr.1 X V FQ 2º Gr. 1 X 3º Gr. 1 FINAL Vencedor ½ Final 1 X Vencedor ½ Final 2 Sempre que possível a AB PORTO assumirá a responsabilidade de organizar TODAS as FINAIS ABP 2ª Divisão em regime concentrado, em datas simultâneas e no mesmo local. Caso tal não seja viável será possibilitado aos clubes intervenientes a atribuição da sua realização. Neste último caso, o local de realização desta FINAL FOUR será determinado pela ABP, a partir das candidaturas apresentadas, de acordo com as respectivas condições apresentadas e sua ordem de chegada. As referidas candidaturas deverão chegar à ABP com, pelo menos, 12 dias de antecedência.

32 Página32 Caso nenhuma das possibilidades se verifique, as equipas acima apuradas, defrontar-se-ão em sistema de ELIMINATÓRIAS casa/fora*, realizando as meias-finais e as finais em 2 fins-de-semana consecutivos. *Neste FORMATO DE COMPETIÇÃO os jogos podem terminar empatados, não se efectuando o prolongamento, excepto no caso de no final do tempo regulamentar do segundo jogo, o somatório dos pontos sofridos e marcados em ambos os jogos colocar as equipas empatadas; nesse caso, proceder-se-á a prolongamentos até se encontrar o vencedor. em ambos os jogos colocar as equipas empatadas; nesse caso, proceder-se-á a prolongamentos até se encontrar o vencedor. CALENDARIZAÇÃO: 1ª Fase Fevereiro 18, 25, Março 04, 11, 18, 25, Abril 15, 22, 29, Maio 6, 13, 20, 27, Junho 3, Fase de Qualificação (FQ) Junho 8, 9, 10 FINAL 4 ABP Junho 16, 17

33 Página33 SUB 16 - MASCULINOS - CAMPEONATO DISTRITAL 1ª DIVISÃO - SISTEMA DE DISPUTA: 1ª FASE ATENÇÃO: Um Clube cuja equipa integre o Grupo A do Campeonato Distrital da 1ª Divisão 1ª Fase, em resultado do seu posicionamento no Ranking de Clubes do respectivo escalão, e daí pretenda prescindir de modo a integrar qualquer um dos outros Grupos/Séries da mesma prova, não poderá classificar-se para a 2ª Fase da mesma competição ; Constituição de 2 (dois) grupos, respeitando o ranking de clubes do escalão em referência, para a presente época. O Grupo A é constituído pelos primeiros 8 (oito) classificados do ranking, enquanto que as restantes equipas integrarão o Grupo B, distribuídas em espiral por duas séries, considerando o seguinte formato: Grupo A do 1º ao 8º classificados do ranking; Grupo B distribuição em espiral, do 9º ao último classificado do ranking; A B1 B2 C Restantes equipas e equipas B Para além da distribuição acima referida poderá criar-se ainda um Grupo (s)/série (s) constituído (s) exclusivamente por equipas «B». No entanto e caso estas não sejam inscritas em número suficiente as referidas equipas «B» serão sorteadas no Grupo B, tendo em atenção que não poderão ficar na mesma série da respectiva equipa «A». Em cada série, as equipas disputam uma poule a 2 (duas) voltas todos contra todos". O Vencedor da 1ª Fase GRUPO A qualifica-se directamente para a Fase Zonal do Campeonato Nacional, garantindo a 1ª vaga atribuída aos representantes da ABP, na referida prova. O 1º e 2º classificados da 1ª Fase GRUPO A qualificam-se directamente para a FINAL ABP 1ª Divisão. São apuradas para a 2ª Fase do Campeonato Distrital da 1ª Divisão as seguintes equipas: O 3º classificado do Grupo A; O 4º classificado do Grupo A; Os 1º e 2º classificados das séries B1 e B2 da 1ª Fase;

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