Instrução de Serviço IS-001/1998 BOLSAS POR QUOTA NO PAIS
|
|
- Thereza Fagundes Azambuja
- 8 Há anos
- Visualizações:
Transcrição
1 Revogada pela IS 002/98 Instrução de Serviço IS-001/1998 Revoga a IS-001/96 BOLSAS POR QUOTA NO PAIS O Diretor de Desenvolvimento Científico e Tecnológico do CONSELHO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO CIENTÍFICO E TECNOLÓGICO - CNPq, no uso de suas atribuições e em conformidade com a RN-008/98, Resolve Estabelecer procedimentos para o processo de concessão e implementação das bolsas por quota no país, visando a capacitação e formação de recursos humanos e/ou incentivo à execução de projetos de pesquisa científica e/ou tecnológica, nas modalidades abaixo, que se encontram detalhadas nos anexos: I - Iniciação Científica (IC) II - Aperfeiçoamento/Pesquisa (AP) III - Apoio Técnico à Pesquisa (AT) IV - Mestrado e Doutorado (GM e GD) 1. Objetivo Fixar os critérios, pré-requisitos, documentos e orientações necessários à concessão e implementação de cada modalidade de Bolsa por Quota no País. 2. Forma de concessão As Bolsas por Quota no País, distribuídas sob a forma de quotas à instituição de ensino e/ou pesquisa ou a pesquisador de comprovada qualificação e experiência, são concedidas a candidatos que atendam aos pré-requisitos da modalidade e às condições regulamentares de mérito e qualificação estabelecidos pelo CNPq, sendo: Quota à instituição: - Iniciação Científica (Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica - PIBIC) - Mestrado - Doutorado Quota ao Pesquisador, coordenador do Projeto Integrado de Pesquisa:
2 - Iniciação Científica - Aperfeiçoamento/Pesquisa - Apoio Técnico à Pesquisa 3. Análise dos pedidos de quotas As solicitações institucionais de quotas para bolsas de Iniciação Científica são analisadas conforme norma específica do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica (PIBIC) As solicitações de quotas para bolsas de Iniciação Científica, Aperfeiçoamento/Pesquisa e Apoio Técnico à Pesquisa são protocoladas e cadastradas no Sistema Gerencial de Fomento - SIGEF e, posteriormente, submetidas ao processo de análise administrativa e técnica para préseleção das propostas A análise administrativa é realizada pelas Coordenações de Execução do Fomento que são responsáveis pelo cadastramento e acompanhamento da demanda, mediante os seguintes procedimentos: a) para pedido novo: conferir a documentação requerida pela modalidade; classificar, codificar e cadastrar a solicitação por área do conhecimento; na falta de algum documento indispensável para inscrição ou de uma das cópias, devolver toda a documentação acompanhada de carta específica emitida pelo sistema; b) para beneficiário no sistema: conferir a documentação requerida pela modalidade solicitada; anexar o relatório técnico das atividades desenvolvidas e o projeto de pesquisa atualizado para subsidiar o pedido de um novo período de quota de bolsas; mudar o processo de demanda e atualizar todos os dados A análise técnica é realizada pelas coordenações técnicas e visa aferir a qualificação do candidato e a viabilidade técnica do projeto de pesquisa ou programa do curso, mediante os seguintes procedimentos: a) para candidato novo: analisar a qualificação e experiência do candidato; verificar a viabilidade técnica do Projeto Integrado de Pesquisa e do plano de trabalho para cada bolsa solicitada; emitir parecer de pré-seleção; b) para beneficiário no sistema: recuperar o histórico da situação do solicitante e analisar o relatório técnico das atividades desenvolvidas; verificar a viabilidade técnica do projeto de pesquisa e do plano de trabalho para cada bolsa solicitada; emitir parecer de pré-seleção As quotas para bolsas de Mestrado e Doutorado são cadastradas no Sistema Gerencial de Fomento-SIGEF e submetidas ao processo de análise administrativa e técnica As análises administrativa e técnica para o Mestrado são realizadas pelo Programa de Formação de Recursos Humanos no País - Mestrado e Doutorado - CFOR, mediante os seguintes procedimentos: a) classificar, codificar e cadastrar as quotas dos cursos de pós-graduação, por área do conhecimento; b) preparar planilhas contendo um histórico dos cursos, tais como conceito, demanda do ano anterior e do ano de referência, bolsas em vigor em novembro de cada ano e outros dados
3 pertinentes, para análise técnica; c) preparar proposta de atendimento, segundo critérios previamente definidos pela Diretoria de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - DCT A análise administrativa para o Doutorado é realizada pela CFOR, mediante os seguintes procedimentos: a) verificar a classificação, codificação e cadastramento das quotas dos cursos de pós-graduação, por área do conhecimento; b) preparar planilhas contendo o histórico dos cursos, tais como: concessão do ano anterior, demanda do ano em referência, bolsas em vigor no mês de setembro de cada ano e outros dados pertinentes para a análise técnica; c) verificar o envio correto da demanda para as coordenações técnicas A análise técnica para o Doutorado é realizada pelas coordenações técnicas, mediante os seguintes procedimentos: a) pré-seleção da demanda, após análise de aspectos relacionados ao curso, aos orientadores solicitantes e aos bolsistas que pedem a renovação de bolsas; b) preparação do julgamento, através da elaboração de relatórios consolidados da demanda A CFOR, após julgamento, cadastra no sistema as informações necessárias à emissão da carta de divulgação dos resultados. 4. Julgamento e concessão O julgamento das solicitações de quotas de bolsas de Iniciação Científica, Aperfeiçoamento/Pesquisa, Apoio Técnico à Pesquisa e Doutorado é realizado pelos Comitês de Assessoramento, em reuniões previamente estabelecidas, objetivando a emissão de parecer recomendatório para cada solicitação O parecer emitido por membro(s) do Comitê de Assessoramento deve considerar os seguintes aspectos: a) o parecer técnico emitido por consultores "ad hoc", quando pertinente, e por técnicos do CNPq; b) a experiência e qualificação do solicitante da quota; c) o mérito técnico-científico e viabilidade técnica do projeto de pesquisa e do plano de trabalho para cada bolsa solicitada O julgamento das solicitações institucionais, no âmbito do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica -PIBIC, é realizado conforme norma específica O julgamento das quotas de bolsas de Mestrado é realizado segundo os critérios definidos pela Diretoria de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - DCT, para distribuição das bolsas aos cursos de pós-graduação As recomendações dos Comitês de Assessoramento com pareceres favorável-fv, favorável condicional-fc e desfavorável-df serão consolidadas para análise e decisão final pela Diretoria de Desenvolvimento Científico e Tecnológico - DCT A liberação de uma concessão condicionada (FC), pelo Comitê de Assessoramento, tem de
4 ser providenciada pela coordenação técnica devendo, quando necessário, consultar o coordenador do CA O resultado do julgamento será divulgado por meio de carta ao solicitante, informando o parecer final do CNPq O pedido de reconsideração poderá ser apresentado até 30 (trinta) dias após a divulgação do resultado A reavaliação pelo CNPq será realizada: a) dentro de 60 (sessenta) dias, para mestrado e doutorado; e b) na reunião subseqüente do CA, para as modalidades vinculadas ao Projeto Integrado de Pesquisa. 5. Utilização da quota A quota de bolsas concedida pelo CNPq destina-se à indicação de novos bolsistas e à renovação/prorrogação de bolsas em curso A vigência da quota consta da Carta de Concessão A seleção de candidatos, conforme a modalidade, é de responsabilidade da Coordenação do curso (GM e GD - bolsas novas), da Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-graduação (IC-PIBIC) ou do Coordenador do Projeto Integrado de Pesquisa (IC, AP e AT), que devem observar os requisitos indispensáveis e a duração das bolsas para indicação dos bolsistas Para a seleção dos candidatos considera-se, em primeiro lugar, a qualificação do aluno, seguida da sua condição sócio-econômica A indicação dos bolsistas é de responsabilidade do detentor da quota de bolsas, que deve utilizar formulário específico para esse fim. Deve, também, conferir as informações prestadas pelo candidato, principalmente o número do CPF Ao formulário de indicação de bolsista, quando enviado em papel, deverão ser anexados: a) cópia do CPF, para bolsistas de todas as modalidades; b) histórico escolar atualizado do curso de graduação, para bolsista de Iniciação Científica; c) certificado do curso de mais alto nível, para bolsista de Apoio Técnico à Pesquisa e Aperfeiçoamento/Pesquisa Todos os documentos e informações para indicação de bolsistas devem ser remetidos ao CNPq, mencionando sempre o nome completo do responsável pela quota e o número do processo a que se referem. No caso de envio eletrônico de indicação de bolsista, os comprovantes das informações do formulário deverão ficar à disposição do CNPq nas Coordenações dos cursos ou nas Pró-Reitorias O prazo para encaminhamento dos formulários de indicação de bolsistas ao CNPq é até o dia 20 (vinte) do mês anterior ao de início de vigência da quota, para inclusão do bolsista na folha de pagamento do primeiro mês da bolsa.
5 Após esta data, o CNPq implementará a bolsa sem retroatividade. 6. Implementação das bolsas O processo de implementação das bolsas, de competência das áreas de execução do fomento, compreende os seguintes procedimentos: a) para bolsistas de todas as modalidades: analisar as indicações, verificando os documentos e informações imprescindíveis à inclusão do bolsista em folha de pagamento; b) para bolsista vinculado ao Projeto Integrado de Pesquisa - AI: - Iniciação Científica - analisar o histórico escolar, não sendo permitidas repetências. Caso necessário, consultar a coordenação técnica; - Aperfeiçoamento/Pesquisa e Apoio Técnico à Pesquisa - verificar se a comprovação de titulação atende às exigências da modalidade de bolsa; c) para bolsistas de Mestrado e Doutorado: verificar se a situação funcional está de acordo com os critérios normativos vigentes; d) para indicações completas e corretas: especificar os benefícios e implementar a bolsa, conforme início de vigência, observando-se casos de suspensão ou substituição de bolsistas; e) para indicações incompletas: o CNPq não implementará indicações incompletas. 7. Pagamento das bolsas Os valores das mensalidades e benefícios serão fixados pela Presidência do CNPq, em documento específico O pagamento ao bolsista será processado mensalmente, obedecendo cronograma estabelecido pelo CNPq O pagamento será efetuado diretamente ao bolsista na agência do Banco do Brasil S.A indicada por ele O crédito em conta bancária ocorrerá até o dia 5 (cinco) do mês subseqüente ao de competência A comunicação do depósito dos benefícios ao bolsista será feita mediante Aviso de Crédito O pagamento por ofício só será permitido para casos excepcionais devidamente justificados O pagamento de mensalidade retroativa, até o máximo de 1(uma), será permitido exclusivamente em folha de pagamento. 8. Benefício O seguro-saúde é concedido a bolsista que não for segurado ou dependente de segurado da previdência social, pública ou privada O valor do seguro-saúde será fixado em documento específico. 9. Direitos e obrigações
6 9.1 - É obrigação do bolsista dedicar-se integral e exclusivamente às atividades de ensino e/ou pesquisa, programadas pela instituição ou pelo pesquisador O não cumprimento das disposições normativas obriga o bolsista a devolver ao CNPq os recursos dispendidos em seu proveito, atualizados pelo valor da mensalidade vigente no mês da devolução, no prazo de até 30 (trinta) dias, contados da data em que se configurar a ocorrência O bolsista ressarcirá ao CNPq eventuais benefícios recebidos indevidamente A devolução de mensalidade recebida a maior pelo bolsista, será efetuada em valor correspondente ao da mensalidade vigente no mês da devolução Os valores pagos a maior serão deduzidos das mensalidades devidas ou serão adotados procedimentos com vistas à cobrança administrativa ou judicial O débito poderá ser parcelado em até 06 (seis) prestações mensais, de valor mínimo igual ao da mensalidade vigente, quando o devedor não for mais bolsista do CNPq, ou descontado das mensalidades seguintes, quando o devedor for bolsista em curso O bolsista de mestrado ou doutorado terá de enviar ao CNPq cópiada folha de rosto do exemplar da tese, contendo: o seu nome completo, a data da defesa, o nome do curso de pósgraduação e da instituição depositária da tese no Brasil. 10. Acompanhamento e avaliação A suspensão da bolsa é permitida a qualquer momento e deve ser requerida pelo responsável pela quota, em função de motivos tais como licença por motivo de saúde ou maternidade e afastamento para treinamento/curso A reativação da bolsa poderá ser imediatamente solicitada ao CNPq quando cessarem os motivos que causaram a sua suspensão O cancelamento de bolsa, requerido pelo responsável pela quota ou por iniciativa do CNPq, é permitido a qualquer momento e deve ser imediatamente comunicado ao CNPq em função de motivos tais como: desempenho insuficiente, desistência ou conclusão do curso, falecimento ou a pedido do bolsista, por qualquer motivo O cancelamento de bolsa, com recebimento de mensalidade a maior, deve ser acompanhado de comprovante da Ordem de Pagamento em favor do CNPq, referente à devolução de mensalidade(s) recebida(s) indevidamente em valores atualizados. O comprovante do depósito deve ser enviado ao CNPq mencionando o nome completo do bolsista, o número do CPF e o número do processo do detentor da quota A substituição de bolsista poderá ser requerida pelo responsável pela quota, no período de vigência da bolsa O responsável pela quota comunicará imediatamente ao CNPq os casos de suspensão, substituição ou cancelamento ocorridos no mês e durante a vigência da bolsa, por meio do formulário "Solicitação de Cancelamento e Substituição de Bolsistas"- mod. 194, devidamente preenchido e assinado.
7 A comunicação feita ao CNPq após o quinto dia útil não poderá ser processada em tempo hábil para efetivação em folha do mesmo mês, sendo implementada no mês subseqüente sem retroatividade O desempenho do pesquisador e de seus bolsistas será acompanhado pelo CNPq, mediante análise de relatório, parcial ou final, das atividades acadêmicas e de pesquisa, apresentados de forma clara e objetiva O relatório parcial de atividades deve ser apresentado pelo beneficiário da quota, com uma avaliação do desempenho de cada bolsista. Este documento deve ser encaminhado, por ocasião da solicitação de novo pedido de quota ao CNPq, como subsídio ao julgamento O relatório final de atividades deve ser apresentado pelo beneficiário da quota, com uma avaliação do desempenho de cada bolsista até, no máximo, 60 (sessenta) dias após o término das bolsas por quota O encerramento de um processo de bolsa por quota ocorrerá quando o beneficiário tiver cumprido as exigências de relatório técnico aprovado, tese ou dissertação defendida e ausência de pendência financeira. 11. Disposições finais O CNPq divulgará, em instrumentos específicos, os procedimentos para o processo de concessão e implementação das bolsas por quota no país, conforme normas vigentes É vedado: a) acumular bolsas com outras do CNPq ou de quaisquer agências nacionais, estrangeiras ou internacionais; b) conceder nova bolsa a quem estiver em débito, de qualquer natureza, com o CNPq, com outras agências ou instituições de fomento à pesquisa; c) conceder bolsa a ex-bolsista do CNPq, da CAPES ou de outras agências que tenha usufruído do tempo regulamentar previsto para a modalidade; d) transferir quota de bolsas de mestrado e doutorado de um curso para outro; e) transferir quota de bolsas de doutorado para mestrado; f) dividir a mensalidade da bolsa entre duas ou mais pessoas É permitida a concessão de: a) no máximo, duas bolsas de Apoio Técnico à Pesquisa ao coordenador do Projeto Integrado de Pesquisa; e b) bolsa a estrangeiro com situação regular no país, cabendo ao detentor da quota verificar a legalização do visto de entrada e permanência no país por período, no mínimo, igual ao da vigência da bolsa e manter em seu poder os documentos comprobatórios O CNPq se resguarda o direito de, a qualquer momento, solicitar informações ou documentos adicionais julgados necessários Os documentos para instrução do processo de bolsas por quota no país devem ser apresentados em seus originais, datados e assinados, ou por cópias autenticadas ou, quando
8 apresentados diretamente ao CNPq, mediante comparação da cópia com o original, realizado por servidor do CNPq Esta Instrução de Serviço entra em vigência a partir desta data e revoga todas as disposições em contrário Os casos omissos nesta Instrução de Serviço serão resolvidos pelo Diretor de Desenvolvimento Científico e Tecnológico. Brasília, 23 de julho de 1998 Reinhardt Adolfo Fuck Anexo I 1. Bolsa de Iniciação Científica - IC As quotas de bolsas de Iniciação Científica são concedidas: a) ao pesquisador coordenador do Projeto Integrado de Pesquisa; e b) à instituição de ensino e pesquisa ou institutos e centros de pesquisa, por meio do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica - PIBIC, conforme Resolução Normativa específica Objetivos Despertar vocação científica e incentivar talentos potenciais entre estudantes de graduação, mediante participação em projeto de pesquisa, orientados por pesquisador qualificado Requisitos e Condições Para o pesquisador, coordenador do Projeto Integrado de Pesquisa: a) possuir o título de doutor ou perfil científico equivalente e demonstrar experiência em atividades de pesquisa; b) ter produção científica, tecnológica ou cultural divulgada em revistas especializadas, anais, exposições, seminários e encontros da comunidade científica; c) orientar o bolsista nas distintas fases do trabalho científico e tecnológico, incluindo a elaboração de relatórios e material, para apresentação dos resultados em congressos, seminários etc.; d) ser residente no país Para o aluno: a) estar regularmente matriculado em curso de graduação na área compatível com o projeto e apresentar desempenho satisfatório; b) dedicar-se integralmente às atividades universitárias e de pesquisa, não sendo permitida qualquer conciliação com outro trabalho, universitário ou não; c) ser selecionado e indicado por pesquisador/coordenador do Projeto Integrado de Pesquisa beneficiado por quota desta modalidade de bolsa; d) executar o plano de atividades aprovado, com dedicação de 20 (vinte) horas semanais; e) apresentar os resultados parciais e finais da pesquisa, sob a forma de painel ou exposição oral,
9 acompanhados de relatório, nos seminários de iniciação científica promovidos pela instituição Duração Da quota: até 24 (vinte e quatro) meses. Da bolsa: pelo período do Projeto Integrado de Pesquisa Benefícios Mensalidade correspondente a 1/3 (um terço) da bolsa de mestrado e seguro-saúde Documentos indispensáveis para inscrição do coordenador - Formulário Unico CNPq, Formação de Recursos Humanos e Fomento à Pesquisa, preenchido pelo coordenador do Projeto Integrado de Pesquisa, em 3 (três) vias. - Curriculum vitae modelo CNPq em disquete ou impresso. Se impresso, em 3 (três) vias. - Plano de Trabalho incluindo o(s) projeto(s) de pesquisa, em 3 (três) vias. - Plano de Trabalho para cada bolsa solicitada, em 3 (três) vias Documentos comprobatórios para implementação da bolsa - Histórico escolar atualizado do curso de graduação do candidato. - Cadastro de Pessoa Física - CPF (cópia) Anexo II 2. Bolsa de Aperfeiçoamento/Pesquisa - AP Esta bolsa é concedida sob a forma de quota ao pesquisador, coordenador do Projeto Integrado de Pesquisa Objetivos Propiciar o aperfeiçoamento de graduados que busquem a continuidade do seu programa de formação em investigação científica e/ou tecnológica, mediante a participação em projeto de pesquisa, orientados por pesquisador qualificado Requisitos e Condições Para o pesquisador, coordenador do Projeto Integrado de Pesquisa: a) possuir o título de doutor ou perfil científico equivalente e demonstrar experiência em atividades de pesquisa; b) ter produção científica, tecnológica ou cultural divulgada em revistas especializadas, anais, exposições, seminários e encontros da comunidade científica; c) orientar o bolsista nas distintas fases do trabalho científico e tecnológico, incluindo a elaboração de relatórios; d) ser residente no país Para o candidato a bolsa:
10 a) ser graduado há, no máximo, 02 (dois) anos em área compatível com o projeto; b) estar desvinculado do mercado de trabalho; c) não estar matriculado em curso de pós-graduação, nem ser detentor de título em nível de pósgraduação; d) dedicar-se integralmente às atividades universitárias e de pesquisa, não sendo permitida qualquer conciliação com outro trabalho, universitário ou não; e) ser selecionado e indicado por pesquisador/coordenador do Projeto Integrado de Pesquisa beneficiado por quota desta modalidade de bolsa Duração - Da quota: até 24 (vinte e quatro) meses. - Da bolsa: até 24 (vinte e quatro ) meses, improrrogáveis Benefícios Mensalidade correspondente a 2/3 (dois terços) da bolsa de mestrado e seguro-saúde Documentos indispensáveis para inscrição do coordenador - Formulário Único CNPq, Formação de Recursos Humanos e Fomento à Pesquisa, preenchido pelo coordenador, em 3 (três) vias. - Curriculum Vitae do coordenador modelo CNPq em disquete ou impresso. Se impresso, em 3 (três) vias. - Plano de Trabalho incluindo o(s) projeto(s) de pesquisa, em 3 (três) vias. - Plano de Trabalho para cada bolsa solicitada, em 3 (três) vias Documentos comprobatórios para implementação da bolsa - Cadastro de Pessoa Física -CPF (cópia). - Certificado do curso de mais alto nível do candidato. Anexo III 3. Bolsa de Apoio Técnico à Pesquisa - AT Esta bolsa é concedida sob a forma de quota ao pesquisador, coordenador do Projeto Integrado de Pesquisa Objetivo Apoiar grupo de pesquisa mediante a participação de profissional técnico especializado em seu setor. NOTA: será permitida a concessão de até duas bolsas, por coordenador de Projeto Integrado de Pesquisa Requisitos e Condições
11 Para o pesquisador, coordenador do Projeto Integrado de Pesquisa: a) possuir o título de doutor ou perfil científico e/ou tecnológico equivalente e demonstrar experiência em atividades de pesquisa; b) ter produção científica, tecnológica ou cultural divulgada em revistas especializadas, anais, exposições, seminários e encontros da comunidade científica; c) orientar o bolsista nas distintas fases do trabalho científico e tecnológico, inclusive a elaboração de relatórios; d) ser residente no Brasil Para o técnico: a) ter, no mínimo, o segundo grau completo; b) ter experiência e domínio em atividades indispensáveis ao apoio técnico a projetos de pesquisa científica e/ou tecnológica; c) dedicar-se direta e exclusivamente às atividades programadas; d) não estar matriculado em curso de pós-graduação; e) não ser portador do título de pós-graduação; f) ser selecionado e indicado por pesquisador coordenador do Projeto Integrado de Pesquisa, beneficiado por quota desta modalidade de bolsa. NOTA: é vedada a indicação de candidato que esteja realizando programa de Residência Médica, Nivelamento ou para exercer atividades indiretas, como: apoio administrativo, motorista, tratorista ou atividades similares Classificação e enquadramento do técnico O bolsista será classificado de acordo com sua qualificação e experiência nos seguintes níveis: a) Nível Médio (NM) - profissional com segundo grau completo ou perfil equivalente, exercendo atividades técnicas de nível intermediário e de média complexidade, exigindo supervisão, orientação e acompanhamento constantes; b) Nível Superior (NS) - profissional com terceiro grau completo ou perfil equivalente, exercendo atividades técnicas de nível superior, envolvendo técnicas e métodos específicos Duração - Da quota: até 24 (vinte e quatro) meses. - Da bolsa: pelo período do Projeto Integrado de Pesquisa Bene fícios a) Nível Médio (NM): mensalidade correspondente a 1/3 (um terço) do valor da bolsa de mestrado. b) Nível Superior (NS): mensalidade correspondente a 2/3 (dois terços) do valor da bolsa de mestrado Documentos indispensáveis para inscrição do coordenador - Formulário Unico CNPq, Formação de Recursos Humanos e Fomento à Pesquisa, preenchido pelo coordenador do Projeto Integrado de Pesquisa, em 3 (três) vias. - Curriculum vitae modelo CNPq em disquete ou impresso. Se impresso, em 3 (três) vias.
12 - Plano de Trabalho incluindo o(s) projeto(s) de pesquisa, em 3 (três) vias. - Plano de trabalho para cada bolsa solicitada, em 3 (três) vias Documentos comprobatórios para implementação da bolsa - Cadastro de Pessoa Física - CPF (cópia). - Certificado do curso de mais alto nível do candidato. Anexo IV 4. Bolsa de Mestrado e Doutorado - GM e GD Estas bolsas são concedidas sob a forma de quota aos cursos de pós-graduação de instituições públicas e privadas. Para o Doutorado, as bolsas novas são administradas como quotas pelos cursos e as renovações pelos orientadores Objetivo Formar novos pesquisadores mediante a participação em programas de pós-graduação stricto sensu e sob a orientação de pesquisadores qualificados, com vistas ao desenvolvimento de pesquisa científica e/ou tecnológica no país Requisitos e condições Para o curso: a) ter desempenho acadêmico e científico/tecnológico compatível com os padrões requeridos para a formação de pesquisadores qualificados para a produção de pesquisa de excelência; b) ter sido avaliado pela Fundação Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - CAPES (GM e GD) e obtido conceito "A" ou "B" (GM); c) ter sido recomendado pelo Conselho Técnico-Científico CTC/CAPES, quando se tratar de curso novo, e ter pesquisadores atuantes em seu quadro Para o orientador: - ser doutor ou possuir perfil científico equivalente e comprovar experiência em atividades de pesquisa. - ter expressiva produção científica, tecnológica ou cultural. - ser credenciado como docente/orientador de curso de pós-graduação reconhecido pela CAPES, onde o orientando estará matriculado Para o aluno: a) estar regularmente matriculado no curso de pós-graduação beneficiário de bolsas; b) dedicar-se integralmente às atividades acadêmicas e de pesquisa; c) fixar residência na cidade onde o curso está sendo realizado; d) ser selecionado e indicado pelo coordenador do curso ou pelo orientador quando se tratar de renovação, levando-se em consideração o seu potencial para a pesquisa e interesse explícito em dar continuidade à formação em pesquisa.
13 NOTA: 1 - A concessão de bolsa de mestrado e de doutorado é vedada a candidato aposentado. 2 - O bolsista com vínculo empregatício ou outra remuneração poderá usufruir da bolsa, desde que a instituição de vínculo não esteja localizada na mesma região metropolitana do curso e comprove oficialmente seu afastamento das atividades profissionais, para dedicar-se integral e exclusivamente ao curso. 3 - O candidato em licença ou afastamento sem remuneração/salário ou, ainda, em contrato suspenso com instituição localizada na mesma cidade de realização do curso poderá ser bolsista do CNPq. 4 - Não é permitida a concessão de bolsa a candidato que receba qualquer tipo de remuneração proveniente de monitoria, residência médica e atividades profissionais autônomas Duração da quota - 12 meses Duração das bolsas a) Mestrado De até 24 meses, improrrogáveis. Só é permitida a prorrogação de 6 meses para os bolsistas que ingressaram no Sistema antes de março de 1997, em casos especiais e devidamente justificados, desde que o bolsista esteja em fase final de elaboração e defesa de dissertação. A prorrogação deve ser solicitada pelo coordenador do curso, acompanhada de parecer do orientador, informando sobre o andamento do projeto e a data prevista de defesa. b) Doutorado De até 48 meses, improrrogáveis Benefícios Mestrado a) Mensalidade equivalente a 70% (setenta por cento) do vencimento do Professor Auxiliar I de universidade federal, em regime de dedicação exclusiva. b) Seguro-saúde. c) Taxas conforme norma específica Doutorado a) Mensalidade equivalente a 70% (setenta por cento) do vencimento de Professor Assistente I de universidade federal, em regime de dedicação exclusiva. b) Seguro-saúde. c) Taxas conforme norma específica Documento indispensável para inscrição de curso novo - Carta do coordenador de curso novo, recomendado pelo CTC/CAPES, solicitando o cadastramento junto ao CNPq.
INSTRUÇÃO NORMATIVA PROPPGE 001/07
INSTRUÇÃO NORMATIVA PROPPGE 001/07 Altera a Instrução Normativa PROPPGE 001/06 que normatizou o Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica (PIBIC) do Conselho de Desenvolvimento Científico
Leia maisEDITAL Nº 01/2009-DPPG
EDITAL Nº 01/2009-DPPG A Diretoria de Pesquisa, Pós-Graduação e Extensão do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás, no uso de suas atribuições, torna público que estão abertas as
Leia maisPrograma CI-BRASIL RN-009/2010
Programa CI-BRASIL RN-009/2010 Revoga as RN-010/2008 e RN-016/2009 O Presidente do CONSELHO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO CIENTÍFICO E TECNOLÓGICO - CNPq, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo
Leia maisPROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA E DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO E INOVAÇÃO DA USC PIBIC/PIBITI 2013/2014
PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA E DE DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO E INOVAÇÃO DA USC PIBIC/PIBITI 2013/2014 A Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação da Universidade do Sagrado Coração torna público o
Leia maisFACULDADES ADAMANTINENSES INTEGRADAS CONSELHO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO CIENTÍFICO E TECNOLÓGICO EDITAL 013/15
FACULDADES ADAMANTINENSES INTEGRADAS CONSELHO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO CIENTÍFICO E TECNOLÓGICO EDITAL 013/15 PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA (2015 2016) PIBIC/CNPq/FAI 1. APRESENTAÇÃO
Leia maisNORMAS PARA INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA FACULDADE UNIGRAN CAPITAL
PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA - PIBIC NORMAS PARA INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA FACULDADE UNIGRAN CAPITAL Capítulo I Da Natureza e das Finalidades Art. 1º Por Iniciação Científica
Leia maisNORMAS PARA PROGRAMAS DE CONCESSÃO DE BOLSAS DE FORMAÇÃO, DE PESQUISA E TECNOLÓGICA - FAPEG-I
RESOLUÇÃO N. 001/2007 ANEXO NORMAS PARA PROGRAMAS DE CONCESSÃO DE BOLSAS DE FORMAÇÃO, DE PESQUISA E TECNOLÓGICA - FAPEG-I 1. Conceituação As normas relativas à concessão de Bolsas de Formação, de Pesquisa
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 20/2012, DE 14 DE AGOSTO DE 2012
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MEC - INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO RESOLUÇÃO Nº 20/2012, DE 14 DE AGOSTO DE 2012 Aprova a regulamentação do Programa de Incentivo à Pesquisa,
Leia maisEDITAL 016/2015 PROGRAMA DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA 2015
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL INSTITUTO FEDERAL DE SÃO PAULO CÂMPUS CAPIVARI EDITAL 016/2015 PROGRAMA DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA 2015 O Diretor do câmpus Capivari do Instituto Federal de Educação, Ciência
Leia maisEDITAL 2016/2017 PROCESSO SELETIVO DO PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA ESPM
EDITAL 2016/2017 PROCESSO SELETIVO DO PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA ESPM Em atendimento às diretrizes do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica do Conselho Nacional de Desenvolvimento
Leia mais3. Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica - PIBIC - Norma Específica
Anexo III da RN-017/2006 - Bolsas por Quota no País 3. Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica - PIBIC - Norma Específica 3.1 - Finalidade O Programa Institucional de Bolsas de Iniciação
Leia maisAnexo III da RN-017/2006 - Bolsas por Quota no País
Anexo III da RN-017/2006 - Bolsas por Quota no País 3. Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica - PIBIC - Norma Específica 3.1 - Finalidade O Programa Institucional de Bolsas de Iniciação
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 01/2013
RESOLUÇÃO Nº 01/2013 O Prof. Dr. Osvaldo Resende, Coordenador do Programa de Pós-Graduação Stricto sensu em Ciências Agrárias-Agronomia - PPGCA-AGRO (Mestrado e Doutorado), no uso de suas atribuições legais
Leia maisEDITAL 2011/ 2012 PERÍODO DE INSCRIÇÃO: 22/02/2011 a 08/04/2011.
EDITAL 2011/ 2012 PERÍODO DE INSCRIÇÃO: 22/02/2011 a 08/04/2011. INFORMAÇÕES GERAIS: O processo seletivo do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica em Desenvolvimento Tecnológico e Inovação
Leia maisDAS BOLSAS DE INCENTIVO A QUALIFICAÇÃO DE SERVIDORES EM NÍVEL DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTU SENSU
REGULAMENTO DO PROGRAMA DE INCENTIVO À QUALIFICAÇÃO DE SERVIDORES DO INSTITUTO FEDERAL DO MARANHÃO (PROQUALIS) BOLSAS EM NÍVEL DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU CAPITULO I DOS OBJETIVOS Art. 1º Os objetivos
Leia maisPRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO, PESQUISA E INOVAÇÃO EDITAL 06/2015 PROPGPI
PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO, PESQUISA E INOVAÇÃO EDITAL 06/2015 PROPGPI EDITAL DE CHAMADA DE PROJETOS PARA O XIX PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA - PROBIC/FAPEMIG/UFJF
Leia maisPrograma Institucional de Bolsas de Iniciação em Desenvolvimento Tecnológico e Inovação PIBITI/CNPq/IFSP EDITAL N 075/2010
Programa Institucional de Bolsas de Iniciação em Desenvolvimento Tecnológico e Inovação PIBITI/CNPq/IFSP EDITAL N 075/2010 A Pró-reitoria de Pesquisa e Inovação do Instituto Federal de Educação, Ciência
Leia maisREGULAMENTO DO PROGRAMA DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA (PROBIC/UNIARAXÁ)
REGULAMENTO DO PROGRAMA DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA (PROBIC/UNIARAXÁ) CAPÍTULO I DAS FINALIDADES E OBJETIVOS Art. 1 - As normas que seguem visam orientar pesquisadores e bolsistas vinculados a projetos
Leia maisAnexo II da RN-016/2006 - Bolsas Individuais no País
Anexo II da RN-016/2006 - Bolsas Individuais no País 2. Produtividade em Desenvolvimento Tecnológico e Extensão Inovadora - DT 2.1. Finalidade Distinguir o pesquisador, valorizando sua produção em desenvolvimento
Leia maisPrograma Nota CAPES COTA
PROGRAMA DE BOLSAS FAPESB - COTAS INSTITUCIONAIS MESTRADO PROFISSIONAL, MESTRADO E DOUTORADO 1. INTRODUÇÃO A FAPESB tem como um de seus principais objetivos apoiar a formação científica através da concessão
Leia mais1. Produtividade em Pesquisa - PQ 1.1. Finalidade Destinada aos pesquisadores que se destaquem entre seus pares, valorizando sua produção científica
1. Produtividade em Pesquisa - PQ 1.1. Finalidade Destinada aos pesquisadores que se destaquem entre seus pares, valorizando sua produção científica segundo critérios normativos, estabelecidos pelo CNPq,
Leia maisEdital do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Tecnológica e Inovação PROBITI/FAPERGS/UFRGS - 2015/2016
Edital do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Tecnológica e Inovação PROBITI/FAPERGS/UFRGS - 2015/2016 A Universidade Federal do Rio Grande do Sul, por intermédio da Secretaria de Desenvolvimento
Leia maisPROGRAMA DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA UEMA PIBIC-CNPq/UEMA/FAPEMA EDITAL UEMA/PPG Nº 03/2015
PROGRAMA DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA UEMA PIBIC-CNPq/UEMA/FAPEMA EDITAL UEMA/PPG Nº 03/2015 A Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação da Universidade Estadual do Maranhão - PPG UEMA em conjunto
Leia mais6. Programa Institucional de Bolsas de Iniciação em Desenvolvimento Tecnológico e Inovação PIBITI - Norma Específica
6. Programa Institucional de Bolsas de Iniciação em Desenvolvimento Tecnológico e Inovação PIBITI - Norma Específica 6.1. Finalidade O Programa Institucional de Bolsas de Iniciação em Desenvolvimento Tecnológico
Leia maisPrograma Institucional de Iniciação em Desenvolvimento Tecnológico e Inovação (PIBITI/INTA/CNPq) EDITAL 2014-2015
PRÓ-DIRETORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU Programa Institucional de Iniciação em Desenvolvimento Tecnológico e Inovação (PIBITI/INTA/CNPq) EDITAL 2014-2015 A Pró-Diretoria de Pesquisa e Pós-Graduação
Leia maisEDITAL Nº 01/2014 ABERTURA DE INSCRIÇÃO PROCESSO DE SELEÇÃO PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIÊNTIFICA DO ARTIGO 170 DO GOVERNO ESTADUAL DE SANTA CATARINA
EDITAL Nº 01/2014 ABERTURA DE INSCRIÇÃO PROCESSO DE SELEÇÃO PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIÊNTIFICA DO ARTIGO 170 DO GOVERNO ESTADUAL DE SANTA CATARINA A Faculdade de Tecnologia Assessoritec FTA, no uso de suas
Leia maisCONSELHO DE ENSINO PESQUISA E EXTENSÃO DA FASETE - CEPEX REGULAMENTO PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA FASETE PROICSETE
CONSELHO DE ENSINO PESQUISA E EXTENSÃO DA FASETE - CEPEX REGULAMENTO PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA FASETE PROICSETE RESOLUÇÃO CONSUP Nº 010/2005 PAULO AFONSO-BA Setembro de 2015 1 APRESENTAÇÃO A
Leia maisREGULAMENTO PROGRAMAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DO CESUMAR
REGULAMENTO PROGRAMAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DO CESUMAR CAPÍTULO FINALIDADES E OBJETIVOS Art. 1º - As normas que seguem visam orientar a comunidade acadêmica quanto aos procedimentos que devem ser observados
Leia maisIniciação Científica - Ações afirmativas - UNESP Edital 15/ 2015 PROPe
Iniciação Científica - Ações afirmativas - UNESP Edital 15/ 2015 PROPe 1 INTRODUÇÃO A avaliação das principais ações afirmativas da UNESP tem sido altamente positiva e mostra a preocupação da universidade
Leia maisLIGA DE ENSINO DO RIO GRANDE DO NORTE CENTRO UNIVERSITÁRIO DO RIO GRANDE DO NORTE EDITAL DE DISTRIBUIÇÃO DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA
LIGA DE ENSINO DO RIO GRANDE DO NORTE CENTRO UNIVERSITÁRIO DO RIO GRANDE DO NORTE EDITAL DE DISTRIBUIÇÃO DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA BOLSA PIBIC E BOLSA INSTITUCIONAL PROCESSO SELETIVO 2015-2016
Leia mais6. Programa Institucional de Bolsas de Iniciação em Desenvolvimento Tecnológico e Inovação PIBITI
Anexo VI da RN-017/2006 - Bolsas por Quota no País 6. Programa Institucional de Bolsas de Iniciação em Desenvolvimento Tecnológico e Inovação PIBITI 6.1. Finalidade O Programa Institucional de Bolsas de
Leia maisPrograma de Iniciação Científica Universidade de São Paulo
EDITAL 2014/2015 A Pró-Reitoria de e o Comitê Institucional do da USP, com base em diretrizes debatidas e acordadas pelo Conselho de tornam público o presente Edital de abertura de inscrições, visando
Leia maisEDITAL 2011/ 2012 PERÍODO DE INSCRIÇÃO: 22/02/2011 a 08/04/2011.
EDITAL 2011/ 2012 PERÍODO DE INSCRIÇÃO: 22/02/2011 a 08/04/2011. INFORMAÇÕES GERAIS: O processo seletivo do Programa de Iniciação Científica da USP na Faculdade de Medicina da USP baseia-se no edital 2011/
Leia maisPROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA ANHEMBI MORUMBI
EDITAL 03/2014 PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA ANHEMBI MORUMBI A Pró-reitora de Pesquisa, por meio da Coordenadoria de Pesquisa da Universidade Anhembi Morumbi torna público o
Leia maisPROGRAMA DE BOLSAS DE FORMAÇÃO ACADÊMICA MODALIDADE: MESTRADO E DOUTORADO
PROGRAMA DE BOLSAS DE FORMAÇÃO ACADÊMICA MODALIDADE: MESTRADO E DOUTORADO EDITAL Nº. 01/2008 O Presidente da Fundação Cearense de Apoio ao Desenvolvimento Científico e Tecnológico FUNCAP, Prof. Tarcísio
Leia maisREGULAMENTO DO PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA
REGULAMENTO DO PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA A Coordenadora da Faculdade de Ciência e Tecnologia de Montes Claros FACIT, no uso de suas atribuições regimentais, considerando que o projeto dos cursos
Leia maisEDITAL 003/2015. Coordenação de Pesquisa, Pós-Graduação e Extensão - CPPE da FACULDADE MARANHENSE SÃO JOSÉ DOS COCAIS- FMSJC.
EDITAL 003/2015 Coordenação de Pesquisa, Pós-Graduação e Extensão - CPPE da FACULDADE MARANHENSE SÃO JOSÉ DOS COCAIS- FMSJC. SELEÇÃO DE PROJETOS PARA O PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA FACULDADE MARANHENSE
Leia maisPROGRAMAS INSTITUCIONAIS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA
PROGRAMAS INSTITUCIONAIS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA 1 - APRESENTAÇÃO Com o objetivo de estimular e promover o desenvolvimento da ciência, da tecnologia e da inovação, compete à Pró - Reitoria
Leia maisPromover o Ensino Superior Associado ao Desenvolvimento Sustentável de Belém e Região
Promover o Ensino Superior Associado ao Desenvolvimento Sustentável de Belém e Região Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica- PIC A iniciação científica viabiliza, aos universitários
Leia maisEDITAL N 003/2015. 2.1 Para a realização da presente seleção obedecer-se-á ao seguinte cronograma:
EDITAL N 003/2015 CHAMADA PARA PROCESSO SELETIVO DE BOLSISTAS PARA O PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO TECNOLÓGICA E DE INOVAÇÃO - PROBIT/FAPERGS/FACSENAI 2015 A Diretora da Faculdade de Tecnologia
Leia maisUNEB Universidade do Estado da Bahia
Edital nº001/2015 A Coordenadora do MESTRADO PROFISSIONAL EM EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS (MPEJA), no uso de suas atribuições, legais e regimentais, torna pública a abertura das inscrições para o processo
Leia mais4. Pós-Graduação - Bolsas de Mestrado e Doutorado no País 4.1 - Finalidade
4. Pós-Graduação - Bolsas de Mestrado e Doutorado no País 4.1 - Finalidade Anexo IV da RN-017/2006 - Bolsas por Quota no País Apoiar a formação de recursos humanos em nível de pós-graduação. 4.2 - Requisitos
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 01/2014-PPGG/M.C.Rondon CAPÍTULO I DA COMISSÃO DE BOLSAS. Art. 1º A Comissão de Bolsas é composta pelo:
RESOLUÇÃO Nº 01/2014-PPGG/M.C.Rondon CAPÍTULO I DA COMISSÃO DE BOLSAS Art. 1º A Comissão de Bolsas é composta pelo: I - Presidente Coordenador do Programa; II- Um docente permanente do Programa; IV- Um
Leia maisEDITAL N. 03/2014 Coordenação de Pesquisa e Iniciação Científica PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA
EDITAL N. 03/2014 Coordenação de Pesquisa e Iniciação Científica PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA De forma a atender o que preconiza a RESOLUÇÃO Nº. 13/2012 CEPE, a Coordenação de Pesquisa e Iniciação
Leia maisPrograma Bolsa-Sênior
CHAMADA PÚBLICA 09/2015 Programa Bolsa-Sênior A Fundação Araucária de Apoio ao Desenvolvimento Científico e Tecnológico do Paraná divulga a presente Chamada Pública e convida as instituições de ensino
Leia maisEDITAL 10/2010 PROPESP/FADESP PROGRAMA DE APOIO À PUBLICAÇÃO QUALIFICADA - PAPQ
PRÓ-REITORIA DE E PÓS-GRADUAÇÃO EDITAL 10/2010 PROPESP/FADESP PROGRAMA DE APOIO À PUBLICAÇÃO QUALIFICADA - PAPQ A Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação (PROPESP) e a Fundação de Amparo e Desenvolvimento
Leia maisEDITAL 02/2015 PPG IELA
MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DA INTEGRAÇÃO LATINO-AMERICANA PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO EDITAL 02/2015 PPG IELA SELEÇÃO PARA BOLSAS DO PROGRAMA DE BOLSAS DE PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO
Leia maisPROGRAMA DE APOIO INSTITUCIONAL À PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU ( PROCAPS)
UNIVERSIDADE TIRADENTES Pró-Reitoria Acadêmica Pró-Reitoria Adjunta de Pós-Graduação e Pesquisa PROGRAMA DE APOIO INSTITUCIONAL À PÓS-GRADUAÇÃO STRICTO SENSU ( PROCAPS) Março de 2006 REGULAMENTO DO PROGRAMA
Leia maisFUNDAÇÃO DE ENSINO E PESQUISA EM CIÊNCIAS DA SAÚDE ESCOLA SUPERIOR DE CIÊNCIAS DA SAÚDE EDITAL Nº 03, DE, DE FEVEREIRO DE 2007.
FUNDAÇÃO DE ENSINO E PESQUISA EM CIÊNCIAS DA SAÚDE ESCOLA SUPERIOR DE CIÊNCIAS DA SAÚDE EDITAL Nº 03, DE, DE FEVEREIRO DE 2007. O DIRETOR GERAL DA ESCOLA SUPERIOR DE CIÊNCIAS DA SAÚDE - ESCS, no uso das
Leia maisUNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO PROPPG REGULAMENTO DO PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA ENSINO MÉDIO
UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL UNISC PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO PROPPG REGULAMENTO DO PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA ENSINO MÉDIO CAPÍTULO I DA NATUREZA DO PROGRAMA Art. 1º O Programa
Leia maisUNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL
UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO COORDENAÇÃO DE PESQUISA REGULAMENTO DO PROGRAMA UNISC DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PUIC e PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA E INOVAÇÃO
Leia maisRegulamento Programa Institucional de Bolsa de Iniciação Científica Sênior do Instituto de Desenvolvimento Sustentável Mamirauá
Regulamento Programa Institucional de Bolsa de Iniciação Científica Sênior do I. CONSIDERAÇÕES GERAIS ART. 1º - Este regulamento tem por objetivo orientar a apresentação, tramitação, aprovação, execução,
Leia maisPEC-PG CNPq e CAPES. 8. Recomendações
PEC-PG CNPq e CAPES 8. Recomendações a) O Estudante-Convênio deverá matricular-se no primeiro semestre letivo do ano imediatamente subseqüente ao que se candidatou ao PEC-PG. Poderá, no entanto, ser concedida
Leia maisUNIVERSIDADE SÃO JUDAS TADEU CENTRO DE PESQUISA. PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PIBIC/USJT/CNPq 2006/2007
UNIVERSIDADE SÃO JUDAS TADEU CENTRO DE PESQUISA PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PIBIC/USJT/CNPq 2006/2007 EDITAL nº 01 de 01 de agosto de 2006 (em consonância com a Resolução Normativa
Leia maisUniversidade de Brasília Decanato de Pesquisa e Pós-Graduação
RESOLUÇÃO DO DECANATO DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO N. 4/2006 Regulamenta o Programa de Iniciação Científica da Universidade de Brasília. O Decano de Pesquisa e Pós-Graduação, no uso das atribuições que
Leia maisCOORDENAÇÃO DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA EDITAL PIBIC / FAPEMIG / FTM-2015
COORDENAÇÃO DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA EDITAL PIBIC / FAPEMIG / FTM-2015 PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA: PIBIC/ FAPEMIG/FTM- 2015 A Coordenação do Programa de Pós-Graduação e
Leia maisPrograma Institucional de Iniciação Cientifica do Centro Universitário da Fundação Educacional de Barretos PIC/UNIFEB
Programa Institucional de Iniciação Cientifica do Centro Universitário da Fundação Educacional de Barretos PIC/UNIFEB INTRODUÇÃO A atividade de pesquisa científica é parte da tríade das funções das Instituições
Leia maisREGULAMENTO DO PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA
REGULAMENTO DO PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA CAPÍTULO I - DA APRESENTAÇÃO E DOS OBJETIVOS DA INICIAÇÃO CIENTÍFICA Art. 1 - A atividade de Iniciação Científica integra o processo de ensinoaprendizagem
Leia maisFUNDAÇÃO GETULIO VARGAS ESCOLA DE DIREITO DO RIO DE JANEIRO
FUNDAÇÃO GETULIO VARGAS ESCOLA DE DIREITO DO RIO DE JANEIRO MESTRADO ACADÊMICO EM DIREITO DA REGULAÇÃO REGULAMENTO DE BOLSAS DE ESTUDOS DA FGV DIREITO RIO RIO DE JANEIRO 2015 SUMÁRIO CAPÍTULO I DOS OBJETIVOS...
Leia maisNorma para Concessão de Bolsa de Pesquisa
Norma para Concessão de Bolsa de Pesquisa 1 ÍNDICE INTRODUÇÃO... 3 CAPÍTULO I - Do Objetivo e Abrangência... 4 CAPÍTULO II - Dos Procedimentos e Critérios para Concessão da Bolsa de Pesquisa... 4 CAPÍTULO
Leia maisPRÓ-REITORIA DE PESQUISA, PÓS-GRADUAÇÃO E EXTENSÃO
PRÓ-REITORIA DE PESQUISA, PÓS-GRADUAÇÃO E EXTENSÃO São Paulo, 27 de abril de 2015. EDITAL 01/2015 PROCESSO SELETIVO DE CANDIDATOS AO PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA 2015-2016 A
Leia maisEdital do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Tecnológica e Inovação BIT/UFRGS - 2015/2016
Edital do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Tecnológica e Inovação BIT/UFRGS - 2015/2016 A Universidade Federal do Rio Grande do Sul, por intermédio da Secretaria de Desenvolvimento Tecnológico
Leia maisRESOLUÇÃO Nº.03/2008
FACULDADE DE CAMPINA GRANDE DO SUL Credenciada pela Portaria MEC nº 381/2001, de 05/03/2001 D.O.U. 06/03/2001 RESOLUÇÃO Nº.03/2008 Dispõe sobre o Regulamento do Programa de Iniciação Científica. O Conselho
Leia maisEDITAL FAPES Nº 003/2010
EDITAL FAPES Nº 003/2010 Seleção de propostas a serem apresentadas pelos Programas de Pósgraduação stricto sensu do estado do Espírito Santo, visando à concessão de quotas de bolsas para formação de recursos
Leia maisPROGRAMA DE CRÉDITO EDUCATIVO - INVESTCREDE REGULAMENTO
PROGRAMA DE CRÉDITO EDUCATIVO - INVESTCREDE 1. DAS INFORMAÇÕES GERAIS REGULAMENTO 1.1 - O presente regulamento objetiva a concessão de Crédito Educativo para estudantes devidamente Matriculados nos cursos
Leia maisAssunto: Regulamentação do Programa de Iniciação Científica Júnior 01 06 2009 IC JR / Cap
OS- 002/ SR-2 / 2009 1/5 1. Finalidade A presente Ordem de Serviço tem por finalidade regulamentar os procedimentos relativos à operacionalização do Programa de Bolsa-auxílio de Iniciação Científica Júnior
Leia maisEDITAL PIBI Nº 03/2011 PROGRAMA DE GRADUAÇÃO SANDUÍCHE NO EXTERIOR - SWG
EDITAL PIBI Nº 03/2011 PROGRAMA DE GRADUAÇÃO SANDUÍCHE NO EXTERIOR - SWG PROGRAMA DE BOLSAS NO EXTERIOR - CNPq A Comissão de Mobilidade Internacional da Universidade Estadual do Norte Fluminense Darcy
Leia maisEDITAL PIBIC Nº 02/2012 PROGRAMA DE GRADUAÇÃO SANDUÍCHE NO EXTERIOR - SWG
EDITAL PIBIC Nº 02/2012 PROGRAMA DE GRADUAÇÃO SANDUÍCHE NO EXTERIOR - SWG PROGRAMA DE BOLSAS NO EXTERIOR - CNPq A Comissão de Mobilidade Internacional da Universidade Estadual do Norte Fluminense Darcy
Leia maisCHAMADA PÚBLICA 2014
EDITAL N º 34/PROPPI/2014 CÂMPUS URUPEMA CHAMADA PÚBLICA 2014 PROGRAMA DE APOIO AO DESENVOLVIMENTO DE PROJETOS TÉCNICOS COM FINALIDADE DIDÁTICO-PEDAGÓGICA EM CURSOS REGULARES NO CÂMPUS URUPEMA EXECUÇÃO:
Leia mais3.1. A Bolsa assegurará auxílio financeiro ao contemplado e será concedida em doze parcelas.
EDITAL PIBIC-EM Nº 01/2015 O Reitor da Universidade do Estado de Santa Catarina - UDESC, com vistas à chamada para a seleção de bolsista de Iniciação Científica para o Ensino Médio PIBIC-EM, sob a Coordenação
Leia maisPRÓ-REITORIA DE INOVAÇÃO E DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO COORDENADORIA DE PROJETOS EDITAL 002/2014
PRÓ-REITORIA DE INOVAÇÃO E DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO COORDENADORIA DE PROJETOS EDITAL 002/2014 1. Abertura Abertura de inscrições para o Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Tecnológica e Inovação
Leia maisEDITAL Nº 004/2014 SELEÇÃO DE PROJETOS DE PESQUISA E INICIAÇÃO CIENTÍFICA
EDITAL Nº 004/2014 SELEÇÃO DE PROJETOS DE PESQUISA E INICIAÇÃO CIENTÍFICA Chamada para seleção de Projetos para o Edital de Pesquisa e Iniciação Científica da Faculdade Capixaba de Nova Venécia. A Professora
Leia maisUniversidade Federal de Rondônia. Núcleo de Ciências Humanas. Programa de Pós-Graduação em História e Estudos Culturais
Universidade Federal de Rondônia Núcleo de Ciências Humanas Programa de Pós-Graduação em História e Estudos Culturais EDITAL Nº 05/NCH/2014 CONCESSÃO DE BOLSAS DE ESTUDO O Colegiado do Mestrado em História
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA N 08/2009
INSTRUÇÃO NORMATIVA N 08/2009 O CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO da Fundação Cearense de Apoio ao Desenvolvimento Científico e Tecnológico FUNCAP, na pessoa de seu Presidente, no uso de suas atribuições conferidas
Leia maisEDITAL DE BOLSAS DO PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA
EDITAL DE BOLSAS DO PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA Rubens Guilhemat, Secretário Geral do Centro Universitário Sant Anna, no uso de suas atribuições torna público o presente EDITAL que regerá o Processo
Leia maisEDITAL Nº 73/2013. Público-alvo: alunos de cursos de graduação, exceto aqueles matriculados no último semestre do curso.
EDITAL Nº 73/2013 Programa Institucional de Iniciação Científica em Desenvolvimento Tecnológico e Inovação (Proiti) Bolsas de Iniciação Científica Proiti/CNPq/UNISANTOS A Universidade Católica de Santos
Leia maisPROGRAMA DE BOLSAS UNIVESP BOLSAS DE APOIO ACADÊMICO E TECNOLÓGICO
BOLSAS DE APOIO ACADÊMICO E TECNOLÓGICO Normas e Procedimentos 1. DISPOSIÇÕES GERAIS A UNIVESP instituiu, por deliberação de seu Conselho de Curadores, o PROGRAMA DE BOLSAS UNIVESP, com as características
Leia maisUNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE CCSA - Centro de Ciências Sociais e Aplicadas PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS
UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE CCSA - Centro de Ciências Sociais e Aplicadas PROGRAMA DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS 2ª CHAMADA PARA ATRIBUIÇÕES DE BOLSAS DE PESQUISA O PPGA da Universidade
Leia maisPRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA GERÊNCIA DE PROJETOS DE PESQUISA PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA UPE
PRÓ-REITORIA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA GERÊNCIA DE PROJETOS DE PESQUISA PROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA UPE OBJETIVOS EDITAL IC PFAUPE - 2010 Promover o interesse pela pesquisa
Leia maisEDITAL N 03/2015 DE SELEÇÃO DE BOLSAS DE MESTRADO. 2.2 O número de bolsas destinado aos programas de pós-graduação seguirá o seguinte critério:
EDITAL N 03/2015 DE SELEÇÃO DE BOLSAS DE MESTRADO EDITAL Nº. 03/2015 CHAMAMENTO PÚBLICO Nº. 02/2015 A FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE MACAÉ, instituição municipal de ensino superior, fundação pública, criada pela
Leia maisPROGRAMA INSTITUCIONAL DE BOLSAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA PIBIC
1. Conceituação O Programa Institucional de Bolsas de Iniciação Científica - PIBIC é um programa voltado para o desenvolvimento do pensamento científico e iniciação à pesquisa de estudantes de graduação
Leia maisEDITAL N. 001/2015 PROJETO DE PESQUISA PIBIC/PIBITI/CNPQ/UNISALESIANO 2015/2016
EDITAL N. 001/2015 PROJETO DE PESQUISA PIBIC/PIBITI/CNPQ/UNISALESIANO 2015/2016 A Pró-Reitoria de Pesquisa, Extensão e Ação Comunitária, no uso de suas atribuições legais, torna público o presente edital
Leia maisPROGRAMA INSTITUCIONAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA. Conceituação e Objetivos
1 PROGRAMA INSTITUCIONAL DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA Conceituação e Objetivos O Programa de Bolsas de Iniciação Científica da FIAR é um programa centrado na iniciação científica de novos talentos entre alunos
Leia maisNORMA DO PROGRAMA DE BOLSAS REUNI DE ASSISTÊNCIA AO ENSINO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DE PORTO ALEGRE
NORMA DO PROGRAMA DE BOLSAS REUNI DE ASSISTÊNCIA AO ENSINO DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE CIÊNCIAS DA SAÚDE DE PORTO ALEGRE As Pró-Reitorias de Graduação e de Pesquisa e Pós-Graduação, CONSIDERANDO a necessidade
Leia maisEDITAL 009/2015 INICIAÇÃO CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA DA FACULDADE MULTIVIX-VITÓRIA
EDITAL 009/2015 INICIAÇÃO CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA DA FACULDADE MULTIVIX-VITÓRIA Chamada para submissão de Projetos de Iniciação Científica e Tecnológica A Direção Geral da FACULDADE BRASILEIRA MULTIVIX-Vitória,
Leia maisBOLSAS NO PAÍS. O Presidente do CONSELHO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO CIENTÍFICO E TECNOLÓGICO - CNPq, no uso de suas atribuições,
Revogada pela RN-028/94 Resolução Normativa RN-023/92 Revoga a RN-035/91 BOLSAS NO PAÍS O Presidente do CONSELHO NACIONAL DE DESENVOLVIMENTO CIENTÍFICO E TECNOLÓGICO - CNPq, no uso de suas atribuições,
Leia maisMinistério da Educação Universidade Federal de São Paulo Secretaria de Gestão com Pessoas SEGESPE
PROGRAMA DE INCENTIVO À QUALIFICAÇÃO PARA BOLSA AUXILIO GRADUAÇÃO E PÓS-GRADUAÇÃO (Lato Sensu e Stricto Sensu), EM CONFORMIDADE COM A LEI 11.091 DE 12 DE JANEIRO DE 2005 E DECRETO 5.707 DE 23 DE FEVEREIRO
Leia maisUniversidade Federal de Rondônia. Núcleo de Ciências Humanas. Programa de Pós-Graduação em História e Estudos Culturais
Universidade Federal de Rondônia Núcleo de Ciências Humanas Programa de Pós-Graduação em História e Estudos Culturais EDITAL Nº 03/2012 CONCESSÃO DE BOLSAS DE ESTUDO O Colegiado do Mestrado em História
Leia maisPROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA: ENSINO MÉDIO DA USC PIBIC/EM 2015/2016
PROGRAMA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA: ENSINO MÉDIO DA USC PIBIC/EM 2015/2016 A Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação da Universidade do Sagrado Coração torna público o presente Edital de abertura de inscrições,
Leia maisRESOLUÇÃO Nº 40/2012, DE 26 DE NOVEMBRO DE 2012
SERVIÇO PÚBLICO FEDERAL MEC - INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO TRIÂNGULO MINEIRO RESOLUÇÃO Nº 40/2012, DE 26 DE NOVEMBRO DE 2012 Dispõe sobre a regulamentação do programa institucional
Leia mais1 Orientações 1.1 Inscrições: As inscrições poderão ser realizadas até 13 de fevereiro de 2015.
UNIVERSIDADE DE SANTA CRUZ DO SUL PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E PÓS-GRADUAÇÃO PROGRAMA UNISC DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA EDITAL 2/2015 - PUIC Inovação Tecnológica A Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação (PROPPG)
Leia maisEdital para seleção de orientadores e bolsistas de iniciação tecnológica e inovação para o período de 2015-2016
Edital para seleção de orientadores e bolsistas de iniciação tecnológica e inovação para o período de 2015-2016 O Comitê Institucional dos Programas de Iniciação Científica (CIPIC) da Universidade Federal
Leia maisPrograma de Pós-Graduação em Engenharia e Tecnologia de Materiais
Faculdade de Engenharia Programa de Pós-Graduação em Engenharia e Tecnologia de Materiais Regulamento Capítulo I Da Atribuição e Organização Geral Art. 1 - O Programa de Pós-Graduação em Engenharia e Tecnologia
Leia maisINSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 03/2015 ATIVIDADES DE BOLSISTAS DO PROGRAMA DE DOUTORADO SANDUÍCHE NO EXTERIOR CAPES (PDSE)
INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 03/2015 ATIVIDADES DE BOLSISTAS DO PROGRAMA DE DOUTORADO SANDUÍCHE NO EXTERIOR CAPES (PDSE) Regulamenta as atividades relativas a bolsistas do Programa de Doutorado Sanduíche no
Leia maisUNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DA AMAZÔNIA PRÓ-REITORIA DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO PROGRAMA DE APOIO À PUBLICAÇÃO CIENTÍFICA
PROGRAMA DE APOIO À PUBLICAÇÃO CIENTÍFICA EDITAL PROPED 01/2013 A Pró-Reitoria de Pesquisa e Desenvolvimento Tecnológico (PROPED) torna pública a seleção de propostas no âmbito do Programa de Apoio à Publicação
Leia maisPROGRAMA DE APOIO À PUBLICAÇÃO QUALIFICADA - PAPQ
EDITAL 01/2016 PROPESP PROGRAMA DE APOIO À PUBLICAÇÃO QUALIFICADA - PAPQ A Pró- Reitoria de Pesquisa e Pós- Graduação (PROPESP) torna pública a seleção de propostas no âmbito do Programa de Apoio à Publicação
Leia mais2 DA ETAPA DE SELEÇÃO DOS ORIENTADORES
EDITAL 2014 Estabelece inscrições para o Programa de Iniciação Científica da Faculdade de Tecnologia Intensiva FATECI. O Diretor Geral da Faculdade de Tecnologia Intensiva FATECI, Prof. Clauder Ciarlini
Leia maisFACULDADE DE TECNOLOGIA SENAC-DF
FACULDADE DE TECNOLOGIA SENAC-DF EDITAL DE CHAMADA 01/2015 SELEÇÃO DE PROJETOS DE PESQUISA CURSOS DE GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS, GESTÃO COMERCIAL, GESTÃO DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO, MARKETING E ANÁLISE
Leia maisPROGRAMA JOVENS TALENTOS PARA A CIÊNCIA (PJT CIC) DIRETRIZES
PROGRAMA JOVENS TALENTOS PARA A CIÊNCIA (PJT CIC) DIRETRIZES SOBRE O PROGRAMA Em 2012 a Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES) e o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico
Leia mais