2.1. Perifíton. PELD Programa de Pesquisas Ecológicas de Longa Duração 43. Introdução. Material e métodos
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- Maria de Begonha Leveck Henriques
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1 PELD Programa de Pesquisas Ecológicas de Longa Duração Perifíton Liliana Rodrigues Vanessa Algarte Majewski Iraúza Arroteia Fonseca Eliza Akane Murakami Cássio Eduardo Martins de Oliveira Josimeire Aparecida Leandrini Carina Moresco Sirlene Aparecida Felisberto Introdução Em planícies alagáveis, o período de inundação, sedimentação, erosão, e velocidade de corrente são de grande importância para colonização e estabelecimento de várias comunidades que habitam a interface água-terra. Dependendo do sucesso ou não da comunidade, poderá haver alteração na produtividade do sistema (Neiff, 1997). A heterogeneidade espacial e temporal em um sistema aquático pode ser evidenciada através do perifíton, utilizando-se de sua composição de espécies, biomassa e produtividade (Stevenson, 1997). A clorofila-a pode ser considerada como uma medida eficiente na avaliação da biomassa fotossintética da comunidade ficoperifítica em ambientes aquáticos, e quando relacionada a fatores físicos e químicos, pode ser utilizada como um indicador das condições tróficas do ambiente (Atayde & Bozelli, 1999). A biomassa produzida pelo ficoperifíton pode ser alocada em vários níveis energéticos, tais como acumulação algal, decomposição (cadeia detritívora), herbivoria (cadeia dos consumidores) ou eportação de matéria orgânica (Lamberti, 1996). O ficoperifíton responde rápida e previsivelmente ao enriquecimento do fósforo, sendo utilizado para detectar sinais de mudanças no ecossistema (McCormick & Stevenson, 1998). Isso acontece porque as algas perifíticas possuem ciclo de vida curto e são sésseis, o que as impede de evitar condições adversas (Lowe & Pan, 1996). Neste relatório são avaliadas as variações espaciais na biomassa perifítica durante o ano de Adicionalmente são apresentados os resultados obtidos acerca da distribuição espacial dos táons durante os anos de 2003 e 2004, ainda não apresentados. Estas avaliações para as amostras obtidas no último ano encontram-se em curso. Material e métodos Analisamos a biomassa da comunidade perifítica (epressa em clorofila a) em quatro meses (março, junho, setembro e dezembro) e dez ambientes de subsistemas da planície alagável do alto rio Paraná (Paraná, Baía e Ivinheima), no ano de A macrófita aquática presente e abundante na maioria dos ambientes foi * Kunth, e por essa razão foi escolhida como substrato natural, uma vez que um dos objerivos foi comparar os ambientes e/ou subsistemas. O perifíton foi removido do substrato natural para análise da biomassa, através do teor de clorofila a sendo, coletado três pecíolos para a biomassa em três bancos de macrófitas, distribuídos aleatoriamente, em cada ambiente. A detreminação da clorofila a, seguiu a metodologia de Golterman et al. (1978). Para análise qualitativa das algas epifíticas, o material foi removido do seu substrato e transferido para frascos de 150 ml de capacidade. A preservação foi feita com lugol acético 5%. A identificação das
2 PELD Programa de Pesquisas Ecológicas de Longa Duração 44 algas seguiu literatura clássica e trabalhos regionais. Preparou-se uma tabela com lista de ocorrência dos táons. Resultados e discussão Nos meses e ambientes amostrados da planície alagável do alto rio Paraná, o mesmo padrão foi seguido em escala temporal (Fig. 1). Provavelmente tal padrão seguiu o nível hidrométrico da planície, que demonstra a principal função de força deste ecossistema mantendo a estrutura e função de sistemas rioplanície de inundação, apresentando a principal interpretação de processos ecológicos (Thomaz et al., 2004). Clorofila a (mg/cm 2 ) Março Junho Setembro Dezembro 0 RIV LPAT LVENT LGUA RBAI LFEC RPV LGAR Ambientes Figura 1. Gráfico indicando a distribuição dos teores de clorofila a nos ambientes amostrados na planície alagável do alto rio Paraná, no ano de O mês de setembro foi o que apresentou os valores mais elevados de clorofila a seguidos por dezembro, junho e março (Fig. 2). A oscilação do nível hidrométrico associado à elevação da temperatura no mês de setembro, depois de um período de temperaturas baias (junho), provavelmente propiciou alta biomassa da comunidade ficoperifítica neste mês. Segundo Salati et al. (2002), a quantidade de clorofila a nos ecossistemas naturais sofre variações ao longo do tempo, que são previsíveis dentro das oscilações climáticas. 2.8 Clorofila a (mg/cm 2 ) Março Junho Setembro Dezembro Meses
3 PELD Programa de Pesquisas Ecológicas de Longa Duração 45 Figura 2. Biomassa (epressada através da clorofila a) nos quatro meses amostrados (março, junho, setembro e dezembro), do ano de Quando analisamos os sistemas, o subsistema Baía apresentou os mais elevados valores de clorofila a, seguidos pelos subsistemas Ivinheima e Paraná (Fig. 3). Desta maneira, a comunidade perifítica no subsistema Baía provavelmente foi influenciada por sedimentos inorgânicos carregados para a calha do rio. Após a sedimentação de sólidos suspensos, a biomassa da comunidade perifítica tende a aumentar, como afirma Oliveira & Calheiros (1998) Rio Ivinheima Rio Baia Rio Paraná Ambientes Clorofila a (mg/cm 2 ) Figura 3. Valores de biomassa (clorofila a), nos três subsistemas da planície alagável do alto rio Paraná, no ano de Analisando os ambientes conforme a coneão com a calha principal do rio (Lagoas Abertas e Fechadas), as lagoas abertas mostram-se com maiores teores de clorofila a, quando se comparando com os valores médios das lagoas fechadas (Fig. 4). Isto se deve, pela entrada de nutrientes carreados para o interior das lagoas que oferecem coneão com a calha do rio Lagoas Abertas Lagoas Fechadas Clorofila a (mg/cm 2 ) Coneão Figura 4. Valores de biomassa (epressos em clorofila a), entre as lagoas abertas e fechadas, no ano de 2005.
4 PELD Programa de Pesquisas Ecológicas de Longa Duração 46 Os dados apresentados com ênfase em riqueza de táons de algas perifíticas são referentes aos anos de 2003 e 2004, a para os subsistemas Baía e Ivinheima (aneo 1). No ano de 2003, apenas no subsistema Baía foram registrados 281 táons. A classe que apresentou maior riqueza de táon foi Zygnemaphyceae, seguidos de Chlorophyceae, Bacillariophyecae e Cyanophyceae (Fig. 5). Talvez a alta riqueza de desmídias (Zygnemaphyceae) esteja relacionada com a presença de estandes de macrófitas aquáticas, como afirma Felisberto & Rodrigues (2005) Riqueza de Táons Cyanophyceae Bacillariophyceae Zygnemaphyceae Chlorophyceae Euglenophyceae outras Classes Algais Figura 5. Riqueza de táons, por classe, registrados nos anos de 2003, no subsistema Baía. Para 2004, tanto o subsistema Baía quanto o Ivinheima foram analisados. O número de táons registrado em ambos subsistemas foi praticamente o mesmo (137 táons no Baía e 135 na Ivinheima). O total da amostragem nesses subsistemas foi de 203 táons (Fig. 6). No subsistema Baía os grupos que apresentaram riquezas elevadas foram Bacillariophyceae, Chlorophyceae e Zygnemaphyceae. No subsistema Ivinheima as classes de maior representatividade foram Bacillariophyceae e Cyanophyceae (Fig 6). Talvez, a alta representatividade de diatomáceas nos dois subsistemas, seja que este grupo algal é considerado colonizador rápido e eficiente, podendo ocupar os substratos no espaço de um dia a até várias semanas (Stevenson, 1996) Baía Ivinheima Riqueza de táons Cyanophyceae Bacillariophyceae Chlorophyceae Subsistemas Zygnemaphyceae Oedogoniophyceae Outras
5 PELD Programa de Pesquisas Ecológicas de Longa Duração 47 Figura 6. Riqueza de táons, por classes, nos subsistemas Baía e Ivinheima, no ano de Aneo 1. Tabela indicando a presença e ausência dos táons de algas perifíticas dos subsistemas Baía e Ivinheima, dos ano de 2003 e Sistema Baía Sistema Ivinheima L. Guaraná R. Baía L. Patos R. Ivinheima Cyanophyceae Anabaena circinalis Rabenhorst Anabaena sp Anabaena sp1 Aphanocapsa sp Borzia sp Calothri brevissima G.S. West Calothri fusca (Kützing) Bornet & Flahault Calothri sp1 Calothri sp2 Calothri sp3 Chroococcus sp Gloecystis sp Gloeocapsa sp Hapalosiphon cf. hibernicus West & West Komvophoron sp Leptolyngbya thermalis Anagnostidis Lyngbya cf. kuetzingii Schmidle Lyngbya sp Lyngbya sp 1 Merismopedia tenuissima Lemmermann Oscillatoria cf. foreaui Frémy Oscillatoria subbrevis Schmidle Oscillatoria sp Oscillatoria sp1 Oscillatoria sp2 Pseudanabaena sp Synechoocystis sp Synechococcus sp Trichodesmium cf. lacustre Klebahn Chroococales Cyanophyceae não identif. Bacillariophyceae Achnanthes eigua Grunow Achnanthes lanceolata (Brébisson e Kützing) Grunow Achnanthes minutissima Kützing Achnanthes cf. pareigua Metzeltin & Lange-Bertalot Aulacoseira cf. alpigena (Grunow) Krammer Aulacoseira granulata (Ehrenberg) Simonsen Cocconeis cf. placentula Ehrenberg Cyclotella sp Cymbella gracilis (Ehrenberg) Kützing
6 PELD Programa de Pesquisas Ecológicas de Longa Duração 48 Cymbella sp Cymbella sp1 Encyonema minutum (Hilse in Rabenhorst) Mann Eunotia cf. bilunaris (Ehrenberg) Mills Eunotia fleuosa Brébisson e Kützing Eunotia luna Ehrenberg Eunotia minor (Kützing) Grunow Eunotia sudetica Müller Eunotia cf. sudetica Müller Eunotia sp Eunotia sp1 Eunotia sp2 Eunotia sp3 Eunotia sp4 Eunotia sp5 Fragilaria capucina Desmazières Fragilaria leptostauron (Ehrenberg) Hustedt Fragilaria/Navicula Frustulia rhomboides (Ehrenberg) De Toni Gomphonema affine Kützing Gomphonema augur Ehrenberg Gomphonema augur var. turris (Ehrenberg) Lange- Bertalot Gomphonema brasiliense Grunow Gomphonema clevei Fricke Gomphonema gracile Ehrenberg Gomphonema parvulum (Kützing) Kützing Gomphonema psedoaugur Lange-Bertalot Gomphonema subtile Ehrenberg Gomphonema sp Melosira varians Agardh Navicula capitata Cleve Navicula cryptocephala Kützing Navicula sp Nitzschia cf. acicularis Frenguelli Nitzschia amphibia Grunow Nitzschia cf. clausii Hantzsch Nitzschia gandersheimiensis Krasske Nitzschia ignorata Krasske Nitzschia cf. linearis Smith Nitzschia cf. lorenziana Grunow Nitszchia palea (Kützing) Smith Nitzschia thermalis (Ehrenberg) Grunow Nitszchia sp Pinnularia sp Pinnularia sp1 Pinnularia sp2 Surirella cf. angusta Kützing Surirella cf. celebesiana Hustedt Surirella cf. splendida (Ehrenberg) Kützing Surirella sp Surirella sp1
7 PELD Programa de Pesquisas Ecológicas de Longa Duração 49 Synedra goulardii Brébisson Sellaphora pupula (Kützing) Mereschkowsky Synedra rumpens Kützing Synedra ulna (Nitzsch) Ehrenberg Diatomácea não ident.1 Diatomácea não ident.2 Diatomácea não ident.3 Diatomácea não ident.4 Diatomácea não ident.5 Chlorophyceae Ankistrodesmus falcatus (Corda) Ralfs Ankistrodesmus sp Aphanochaete repens Braun Aphanochaete sp Chaetosphaeridium sp Characiellopsis skujae (Fott) Komárek Characium ornithocephalum Braun Characium sp Characium sp1 Chlamydomonas sp Chlamydomonas sp1 Closteriopsis cf. acicularis (Smith) Belcher et Swale Closteriopsis longissima (Lemmermann) Lemmermann Coleochaete sp Dictyosphaerium pulchellum Wood Fusola sp Kirchneriella cf. lunaris (Kirchner) Möebius Monoraphidium sp Pediastrum tetras (Ehrenberg) Ralfs Scenedesmus cf. armatus (Chodat) Chodat Scenedesmus bijugus (Turpin) Kützing Scenedesmus denticulatus Langerheim Scenedesmus quadricauda (Turpin) Brébisson Scenedesmus spinosus Chodat Scenedesmus sp Schroederia judayi Smith Selenastrum sp Stigeoclonium sp Tetraedron sp Tetrastrum sp Ulothri sp Uronema sp Oedogoniophyceae Bulbochaete sp Oedogonium reinschii Roy Oedogonium sp Oedogonium sp1 Oedogonium sp2 Oedogonium sp3 Oedogonium sp4 Zygnemaphyceae Actinotaenium/Cosmarium
8 PELD Programa de Pesquisas Ecológicas de Longa Duração 50 Closterium cf. ehrenbergii Meneghini Closterium cf. moniliferum Klebs Closterium cf. navicula (Brébisson) Lütkemüller Closterium setaceum Ehrenberg Closterium cf. tumidum Johnson Closterium sp Closterium sp1 Cosmarium abbreviatum Raciborski Cosmarium anisochondrum Nordstedt Cosmarium comissurale (Brébisson) Ralfs Cosmarium granatum Brébisson Cosmarium laeve Rabenhorst Cosmarium naegelianum Brébisson Cosmarium cf. pyramidatum Brébisson Cosmarium regnellii Wille Cosmarium trilobulatum Reinsch Cosmarium sp Cosmarium sp1 Cosmarium sp2 Cosmarium sp3 Desmidium swartzii (Agardh) Agardh Desmidium sp Euastrum abruptum Nordstedt Euastrum gayanum De Toni Gonatozygon sp Gonatozygon sp 1 Hyalotheca sp Micrasterias laticeps Nordstedt Mogeotia sp Mogeotia / Spyrogira Spyrogira sp Sphaerozosma sp Staurastrumcf. Dejectus (Brébisson) Ralfs Staurastrum margaritaceum (Ehrenberg) e Ralfs Staurastrum sebaldi Reinsch Staurastrum cf. tetracerum (Kützing) Ralfs Staurastrum sp Staurastrum sp1 Staurodesmus cf. corniculatus (Lundell) Teiling Teilingia /Onychonema Euglenophyceae Euglena cf. oyuris Schmarda Euglena sp Phacus orbicularis Hübner Phacus sp Trachelomonas rugulosa Stein Trachelomonas sculpta Balech Trachelomonas sp Trachelomonas sp1 Chrysophyceae Dinobryon sp Lagynion sp Mallomonas sp
9 PELD Programa de Pesquisas Ecológicas de Longa Duração 51 Mallomonas sp1 Salpingoeca sp Synura sp Xanthophyceae Characiopsis longipes (Rabenhorst) Borzi Characiopsis minor Pascher Characiopsis pyriformis (Braun) Borzi Characiopsis sp Dinophyceae Stylodinium sp
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