REGULAMENTO DA ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA DOS CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA DO CEFET-PR
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- Stella Gameiro Silva
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1 MINISTÉRIO DA EDUCAÇÃO CENTRO FEDERAL DE EDUCAÇÃO TECNOLÓGICA DO PARANÁ DIRETORIA DE ENSINO REGULAMENTO DA ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA DOS CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA DO CEFET-PR Abril / 2004
2 REGULAMENTO DA ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA DOS CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA DO SISTEMA CEFET-PR Capítulo I DA NATUREZA Art O CEFET-PR tem por finalidade, dentre outras, formar e qualificar profissionais, nos vários níveis e modalidades de ensino, para os diversos setores da economia, realizar pesquisa e desenvolvimento tecnológico de novos processos, produtos e serviços, em articulação com os setores produtivos e a sociedade, e oferecer mecanismos para a educação continuada. Art O CEFET-PR, no que se refere ao ensino superior, tem por objetivos: I. ministrar ensino superior, visando à formação de profissionais e especialistas na área tecnológica; II. oferecer educação continuada, por diferentes mecanismos, visando à atualização, o aperfeiçoamento e à especialização de profissionais na área tecnológica; III. ministrar cursos de formação de professores e especialistas, bem como programas especiais de formação pedagógica, para as disciplinas de educação científica e tecnológica; IV. realizar pesquisa aplicada, estimulando o desenvolvimento de soluções tecnológicas, de forma criativa, e estendendo seus benefícios à comunidade; V. ofertar cursos, serviços e programas de extensão à comunidade. Art Os Cursos Superiores de Tecnologia do CEFET-PR têm, por finalidade: I. desenvolver um perfil profissional baseado em pesquisa de mercado constantemente atualizada e sintonizada com as tendências futuras; II. criar estratégias pedagógicas, apoiadas no projeto pedagógico do curso, visando às competências gerais da área profissional e específica de cada habilitação; III. conciliar as demandas identificadas com a vocação, com a capacidade institucional e com os objetivos do CEFET-PR; IV. propiciar a articulação modular das competências para a fundamentação e/ou para a qualificação profissional intermediária; V. construir o perfil do tecnólogo, levando em consideração o perfil profissional reconhecido para a categoria e definido pelos órgãos de classe; VI. propiciar uma flexibilização curricular que permita a certificação de Qualificação Profissional de Nível Tecnológico desde que identificada no mercado de trabalho; VII. acompanhar as mudanças e tendências mundiais nas áreas tecnológica e social, através de agilização e flexibilização curricular; VIII. desenvolver competências profissionais de gestão, empreendedoras e humanas orientadas para o mundo do trabalho; IX. preparar para as formas de estruturação das organizações modernas; X. desenvolver competências para inter-relacionar as bases científico-tecnológicas e de gestão na busca de soluções; XI. desenvolver visão sistêmica e capacidade de contextualização dentro da grande área de atuação profissional; XII. desenvolver e adequar as posturas relacionadas à ética profissional, cidadania, segurança, qualidade e comunicação; XIII. capacitar para a avaliação de impactos econômicos, sociais e ambientais causados pela incorporação de novas tecnologias; XIV. proporcionar estágio supervisionado obrigatório de acordo com a regulamentação específica para esta atividade e com período de início a ser definido no projeto pedagógico; XV. orientar o trabalho de diplomação que envolva as diversas competências adquiridas ao longo do curso;
3 XVI. propiciar o desenvolvimento de atividades técnicas, científicas, culturais, sociais, artísticas, esportivas e de línguas estrangeiras, complementares ao projeto pedagógico. Capítulo II DOS CURRÍCULOS Art Os currículos plenos de graduação dos Cursos Superiores de Tecnologia do Sistema CEFET-PR obedecem ao disposto na Lei n o , de 20/12/96, Diretrizes Curriculares Nacionais, Diretrizes do CEFET-PR (Deliberação 14/2003 CODIR), legislação complementar e as Resoluções específicas, para cada curso, expedidas pelos órgãos competentes. Art. 5. O regime de oferta dos Cursos Superiores de Tecnologia do CEFET-PR será o semestral, contendo 400 (quatrocentas) horas por semestre (período) e número de períodos compatível com a carga horária estabelecida em Lei para a respectiva área. Parágrafo Único - O número de períodos, bem como a carga horária do curso, seguirá os limites mínimos e máximos previstos no parecer do CNE/CES n. o 436, de 2 de abril de 2001, sendo convencionado para os cursos do CEFET-PR a duração mínima de 2000 horas conforme projeto curricular aprovado para cada curso, desconsiderada a carga horária para o Estágio Supervisionado bem como o tempo reservado para o Trabalho de Diplomação. Art Os currículos, referidos no Artigo 4, são constituídos por unidades curriculares (disciplinas), organizadas em regime semestral, preferencialmente compondo módulos de ensino que poderão proporcionar a certificação de qualificação profissional de Nível Tecnológico, conforme o disposto no artigo 5º da Resolução CNE/CP3 de 18/12/2002. Essas unidades curriculares devem ser articuladas de forma a privilegiar a interdisciplinaridade e contextualização As unidades curriculares colaboram com a construção de competências concomitantemente com outra(s) unidade(s) curricular(es) e, portanto, poderão acarretar avaliações e/ou projetos integradores entre as mesmas Entende-se por módulo de ensino o conjunto de unidades curriculares que desenvolvam competências afins com avaliações e estratégias pedagógicas transversais e/ou complementares entre si A organização do currículo obedecerá, para cada curso, às resoluções do Conselho de Ensino aprovadas pelo Conselho Diretor As matrizes curriculares, com módulos, períodos, unidades curriculares e carga horária, constarão de documento específico aprovado pelo Conselho de Ensino. Art Os Planos de Ensino das unidades curriculares, objetivando a consolidação dos conhecimentos, deverão conter, no mínimo: a) identificação; b) competências mínimas pretendidas; c) habilidades; d) carga horária em aulas teórico/práticas; e) bases científicas e tecnológicas; f) metodologia de ensino; g) mecanismos que propiciarão a interdisciplinaridade; h) forma, número e critérios de avaliação; i) referências.
4 Capítulo III DO REGIME ESCOLAR Art. 8.- Os Cursos Superiores de Tecnologia serão desenvolvidos em regime semestral com, no mínimo, 100 dias letivos, desde que atendido o mínimo da carga horária exigida pelo curso em seu respectivo projeto curricular. Art Do Calendário Escolar de cada Unidade do Sistema CEFET-PR constarão, fundamentalmente, as seguintes atividades dos Cursos Superiores de Tecnologia: I. datas de início e término dos períodos letivos; II. períodos para pedidos de transferência e aproveitamento de curso de alunos provenientes das outras Unidades do Sistema CEFET-PR e/ou de outras instituições de ensino; III. data limite para requerer mudança de curso; IV. data limite para requerer trancamento total de matrícula; V. data limite para cancelamento de matrícula em unidades curriculares; VI. data limite para requerer exame de suficiência em unidades curriculares; VII. data limite para requerer convalidação de unidades curriculares; VIII. data limite para entrega de notas, freqüência e diários de classe à Divisão de Registros Acadêmicos; IX. períodos para matrículas; X. dias letivos, feriados e recessos escolares; XI. períodos de férias escolares e docentes. Capítulo IV DA ADMISSÃO AOS CURSOS Art A admissão aos Cursos Superiores de Tecnologia far-se-á mediante processo seletivo, nas épocas previstas em Edital Público. Parágrafo Único - As normas, critérios de seleção, programas e documentação dos processos seletivos para os Cursos Superiores de Tecnologia, constarão de edital próprio aprovado pelo Diretor-Geral. Capítulo V DO REGISTRO E MATRÍCULAS Art A matrícula será feita por unidades curriculares e efetuada nos prazos previstos em calendário escolar da Unidade ofertante do Curso, respeitado o turno de opção do aluno ao ingressar no Sistema CEFET-PR Somente será efetivada a matrícula nas unidades curriculares que compõem o 1 período aos candidatos aprovados no processo seletivo que comprovem a conclusão do Ensino Médio ou equivalente e tenham apresentado a documentação prevista em edital próprio Considera-se como dependência a unidade curricular prevista na matriz curricular em que o aluno não tenha sido aprovado ou que não tenha cursado nos períodos anteriores ao seu O aluno poderá matricular-se, nos horários pré-estabelecidos pela Gerência de Ensino e Pesquisa, nas unidades curriculares do período para o qual ele foi promovido, bem como nas unidades curriculares em dependência, ressalvado o disposto no 6 deste Artigo e respeitando o itinerário e a matriz curricular do seu curso Para efeito de matrícula, define-se como período do aluno aquele até o qual ele não tenha sido aprovado ou tenha deixado de cumprir unidades curriculares que integralizem 18 (dezoito) horas-aula semanais ou mais.
5 5. - O aluno não poderá matricular-se em unidades curriculares dos períodos subseqüentes ao seu quando não tiver sido aprovado ou deixado de cursar unidades curriculares que integralizem 18 (dezoito) horas-aula semanais ou mais O aluno poderá matricular-se em unidades curriculares que integralizem carga horária semanal máxima de 40 (quarenta) horas-aula. 7. O aluno não poderá matricular-se em unidades curriculares cujos horários das turmas ofertadas sejam superpostos. Art A partir do segundo período, condicionado à existência de vagas, o aluno sem dependências poderá adiantar unidades curriculares do período subseqüente ao que estiver matriculado, previstas em sua matriz curricular. Art Perderá o direito à vaga o aluno que se enquadrar em qualquer uma das situações: I. quando constatada sua ausência na confirmação de matrícula no prazo estabelecido no Edital do Concurso Vestibular; II. quando não obtiver aprovação em nenhuma unidade curricular do primeiro semestre letivo de ingresso do aluno; III. quando não efetuar sua matrícula ou trancamento em qualquer período letivo. Art Poderão, no período letivo normal, serem abertas, a critério do Coordenador de Curso e aprovadas pela Gerência de Ensino e Pesquisa, turmas de regime intensivo, desde que atendido o disposto no capítulo X deste Regulamento. Art O preenchimento das vagas ofertadas para cada turma de uma determinada unidade curricular, bem como todas as regras e procedimentos de matrícula, seguirão o constante na Instrução de Matrícula editada semestralmente pela Gerência de Ensino e Pesquisa, respeitando o coeficiente de rendimento escolar do aluno. Parágrafo Único: o coeficiente de rendimento do aluno será calculado a partir da fórmula abaixo, levando-se em consideração todas as unidades curriculares cursadas. (N x CH) CR = 10 CH CR = coeficiente de rendimento CH = carga horária total da unidade curricular N = nota da unidade curricular Art O trancamento de matrícula ao longo do Curso, será de no máximo 2 (dois) semestres letivos, consecutivos ou não, devendo ser solicitado em datas previstas em calendário escolar, sem prejuízo do disposto no 1. do Artigo 20 deste Regulamento Ao reabrir sua matrícula após um período de trancamento, o aluno deverá cursar eventuais novas unidades curriculares acrescidas ao currículo e, a critério do Coordenador do Curso, as que tiverem mudado seu conteúdo programático. 2. Poderá ser concedido o trancamento de matrícula, por mais de 2 (dois) semestres letivos, por motivo considerado relevante, devidamente comprovado e aceito pela Gerência de Ensino e Pesquisa O trancamento de matrícula no Curso somente será concedido a partir do 2. semestre de matrícula do aluno no Curso O trancamento será efetuado em todas as unidades curriculares em que o aluno estiver matriculado.
6 Art. 17 É facultado ao aluno solicitar, via requerimento, o cancelamento de matrícula em unidades curriculares a partir do 2. semestre de matrícula no Curso, conforme calendário escolar. Parágrafo Único No caso do cancelamento de matrícula em todas as unidades curriculares, o mesmo será considerado trancamento de matrícula. Art Os alunos dos Cursos Superiores de Tecnologia que não obtiveram aprovação nas unidades curriculares, com matrícula trancada ou unidades curriculares canceladas e que vierem a ser atingidos por novo currículo e/ou novos conteúdos programáticos, serão enquadrados na nova situação, observada a equivalência das unidades curriculares. Art A convalidação de competências ou habilidades, já concluídas em outros cursos, dar-se-á após análise do processo pelo Gerente de Ensino e Pesquisa, com base no parecer do Coordenador de Curso, respeitado o mínimo de 80% (oitenta porcento) de similaridade dos conteúdos e carga horária igual ou superior à da(s) unidade(s) curricular(es) do curso pretendido. Art Será jubilado o aluno que não conseguir concluir o curso no prazo máximo equivalente ao dobro do número de períodos previsto no projeto curricular de seu curso, incluído o Estágio Curricular e o Trabalho de Diplomação No caso dos alunos portadores de necessidades especiais ou afecções congênitas que importem limitações da sua capacidade de aprendizagem e nos casos de força maior, o prazo de que trata o caput deste Artigo poderá ser dilatado. 2. Será designada pelo Diretor da Unidade uma Comissão Especial para análise dos casos abrangidos por este Artigo. Art Os alunos, regularmente matriculados nos Cursos Superiores do CEFET-PR ou de instituições conveniadas, poderão requerer matrícula em unidades curriculares isoladas ou de matrizes curriculares de outras áreas de conhecimento, a título de enriquecimento curricular, de acordo com a disponibilidade de vagas, respeitando o disposto do 6. do Art. 11 deste Regulamento. Art Poderão requerer enriquecimento curricular portadores de diploma de curso superior ministrado pelo CEFET-PR, ou por outras instituições O aluno matriculado em unidades curriculares de enriquecimento curricular ficará sujeito às normas disciplinares e didático-pedagógicas do CEFET-PR Ao aluno aprovado será expedida declaração de aproveitamento. Art As vagas disponibilizadas para enriquecimento curricular serão preenchidas conforme a seguinte ordem de prioridade; I. alunos regulares dos cursos superiores do CEFET-PR; II. portadores de diploma de curso superior concluído no CEFET-PR; III. alunos regulares dos cursos superiores de instituições conveniadas; IV. portadores de diploma de curso superior concluído em outra instituição. Capítulo VI DO ENSINO, DO RENDIMENTO ESCOLAR E DA APROVAÇÃO Art O rendimento escolar será apurado através de: I. verificação de freqüência; II. avaliação do aproveitamento acadêmico.
7 Art A aprovação em unidade curricular dar-se-á por uma única Nota Final, proveniente de avaliações continuadas ao longo do semestre letivo. 1 - Considerar-se-á, para todos os efeitos, avaliação continuada, toda estratégia pedagógica aplicada no processo da avaliação da aprendizagem prevista no plano de ensino de cada unidade curricular. 2 - Considerar-se-á aprovado o aluno que tiver freqüência às atividades escolares igual ou superior a 75% da carga horária total da unidade curricular e Nota Final igual ou superior a 7,0 (sete). 3 - O aluno com Nota Final inferior a 7,0 (sete) e/ou com freqüência inferior a 75% será considerado reprovado. 4 O aluno que por força maior ou motivo justificado, conforme previsto em lei, devidamente comprovado, perder algum procedimento de avaliação, deverá requerer junto à Divisão de Registros Acadêmicos uma segunda chamada. 5 Será propiciado ao aluno o acesso aos resultados das avaliações continuadas. 6 - A nota final deverá ser publicada em locais previamente comunicados aos alunos até a data-limite prevista em calendário escolar. Art É assegurado ao aluno o direito à revisão dos resultados das avaliações, devendo ser requerida junto à Divisão de Registros Acadêmicos com a devida justificativa, até, no máximo, dois dias úteis após a divulgação do resultado. Parágrafo Único Os requerimentos serão analisados pela Coordenação de Curso que indicará uma banca examinadora constituída por outros professores do Curso em que o aluno está matriculado. Art O aluno que julgue possuir domínio dos conhecimentos de determinada unidade curricular poderá requerer à Gerência de Ensino exame de suficiência, com parecer do professor da referida unidade curricular, a ser aplicado por banca examinadora, designada pelo Coordenador do Curso Somente serão aceitas solicitações de exame de suficiência para unidade(s) curricular(es) em que o aluno estiver matriculado Será dispensado de cursar a unidade curricular, o aluno que obtiver nota mínima 7,0 (sete) no exame de suficiência O presente artigo não se aplica à unidade curricular, em que o aluno tenha reprovado. Capítulo VII DA MUDANÇA DE TURNO Art A mudança de turno poderá ser requerida ao Gerente de Ensino, a partir do 2º semestre de matrícula, por alunos que, por ordem de prioridade: I. tenham passado a exercer atividades profissionais no turno em que estejam matriculados; II. tenham sido incorporados ao serviço militar obrigatório; III. apresentem na justificativa de sua solicitação motivo(s) considerado(s) relevante(s) pela Gerência de Ensino. 1 - Os alunos abrangidos pelos Incisos I e II deste artigo deverão apresentar documentação comprobatória. 2 - A efetivação da mudança de turno, prevista neste artigo, somente se realizará condicionada à existência de vaga.
8 CAPÍTULO VIII DA TRANSFERÊNCIA, APROVEITAMENTO E MUDANÇA DE CURSO Art O CEFET-PR poderá aceitar pedidos de transferência, aproveitamento e mudança de curso, condicionados à existência de vagas e sujeitos à complementação de estudos. 1º - Considera-se transferência, a migração para Unidades do CEFET-PR para o mesmo curso ou cursos de áreas afins de alunos regularmente matriculados, oriundos de outras Unidades do Sistema CEFET-PR ou de outras instituições de ensino superior. 2º - Considera-se aproveitamento de curso, o ingresso nos Cursos Superiores de Tecnologia do CEFET-PR, de graduados no Sistema CEFET-PR ou em outras instituições de ensino superior. 3º - Considera-se mudança de curso, a troca de opção de curso pelo aluno, internamente em cada Unidade do Sistema CEFET-PR. Art. 30 A transferência poderá ser concedida a alunos regulares dos Cursos Superiores do Sistema CEFET-PR e de outras instituições de ensino superior, originários da mesma área de conhecimento, para prosseguimento de estudos, condicionada à compatibilidade curricular. 1º - Nas solicitações de transferência, quando o número de candidatos às vagas for superior ao número de vagas existentes para essa finalidade, o preenchimento delas farse-á pela seguinte ordem de prioridade: I - pedidos de transferência entre Unidades do Sistema CEFET-PR, para o mesmo curso; II - pedidos de transferência entre Unidades do Sistema CEFET-PR, para cursos de áreas afins; III - pedidos de transferência de instituições públicas para cursos da mesma área; IV - pedidos de transferência das demais instituições para cursos de mesma área. 2º - Na análise dos pedidos previstos nos incisos de I a IV serão atendidos prioritariamente os alunos que obtiverem maior coeficiente de rendimento. 3º - As condições para transferência, procedimentos e número de vagas seguirão Edital próprio publicado pela Gerência de Ensino e Pesquisa de cada Unidade, respeitandose as datas previstas em calendário escolar. Art. 31 O aproveitamento de curso poderá ser concedido prioritariamente a graduados oriundos do Sistema CEFET-PR e em segunda opção a oriundos de outras instituições, originários da mesma área de conhecimento. Parágrafo Único - As condições para aproveitamento de curso, procedimentos e número de vagas seguirão Edital próprio publicado pela Gerência de Ensino e Pesquisa de cada Unidade, nas datas previstas em calendário escolar. Art. 32 A mudança de curso poderá acontecer internamente em cada Unidade do Sistema CEFET-PR. 1º - A mudança de curso poderá ser requerida a partir do segundo semestre de matrícula do aluno. 2º - Os pedidos de mudança de curso somente serão aceitos quando protocolados para apenas um curso no processo em questão. 3º - A mudança de curso poderá ser concedida uma única vez, atendendo prioritariamente os alunos que obtiverem maior coeficiente de rendimento. 4º - As condições para mudança de curso, procedimentos e número de vagas seguirão Edital próprio publicado pela Gerência de Ensino e Pesquisa de cada Unidade, nas datas previstas em calendário escolar.
9 Capítulo IX DAS ATIVIDADES DE PESQUISA Art O CEFET-PR incentivará a participação dos discentes em atividades de pesquisa através de mecanismos tais como: I. parceria com empresas para concessão de auxílio para execução de projetos específicos; II. colaboração em convênios com entidades de financiamento e fomento para o treinamento, desenvolvimento de recursos humanos e iniciação científica; III. realização de convênios com instituições nacionais e estrangeiras, visando a programas de investigação científica; IV. intercâmbio com outras instituições científicas, estimulando os contatos entre professores e o desenvolvimento de projetos comuns de pesquisa; V. divulgação dos resultados das pesquisas realizadas; VI. promoção de congressos, simpósios, seminários para estudos e debates de temas científicos, bem como participação em iniciativas semelhantes de outras instituições. Capítulo X DAS ATIVIDADES NOS PERÍODOS ESPECIAIS Art Entre os períodos regulares poderão ser desenvolvidos programas de ensino, pesquisa e extensão. Art Verificada a necessidade e, após parecer favorável da Gerência de Ensino e Pesquisa, poderá ser programado período especial em regime intensivo. Art O período especial revestir-se-á das mesmas características dos períodos regulares, no tocante aos Planos de Ensino, carga horária e avaliação. Art As turmas em períodos especiais ou de regime intensivo serão submetidas a planos de ensino específicos e adequados às atividades neste regime. Parágrafo Único - O plano de ensino da disciplina ministrada para as turmas especiais será elaborado pelo professor, com a supervisão das Coordenações de Curso. Art. 38 A operacionalização das atividades nos períodos especiais seguirão Edital próprio publicado pela Gerência de Ensino e Pesquisa. Capítulo XI DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES Art. 39 As Atividades Complementares são consideradas unidades curriculares dos currículos dos Cursos Superiores de Tecnologia e deverão ser cumpridas concomitantemente aos períodos do curso. Art. 40 As Atividades Complementares seguirão regras próprias constantes no REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DOS CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA DO CEFET-PR. Capítulo XII
10 DO ESTÁGIO ACADÊMICO Art. 41 O Estágio Acadêmico é uma atividade de caráter opcional desenvolvida no âmbito da Coordenação do curso ou Departamento Acadêmico, realizada pelo aluno ao longo do curso. Art. 42 O Estágio Acadêmico seguirá regras próprias constantes no REGULAMENTO DE ESTÁGIO ACADÊMICO NO ENSINO SUPERIOR DO CEFET-PR, aprovado pelo Conselho de Ensino. Capítulo XIII DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO Art O Estágio Supervisionado é uma unidade curricular obrigatória dos Cursos Superiores de Graduação ministrados pelo CEFET-PR e deverá ser cumprido pelo aluno a partir do período definido no projeto curricular do seu curso. Art O estágio curricular supervisionado seguirá regras próprias constantes no REGULAMENTO DE ESTÁGIO SUPERVISIONADO DOS CURSOS SUPERIORES DE GRADUAÇÃO DO CEFET-PR. Capítulo XIV DO TRABALHO DE DIPLOMAÇÃO Art O Trabalho de Diplomação é unidade curricular obrigatória dos Cursos Superiores de Tecnologia e deverá ser cumprido pelo aluno conforme projeto curricular do seu curso. Parágrafo Único A matricula na unidade curricular Trabalho de Diplomação estará condicionada à aprovação por parte do aluno na unidade curricular Estágio Supervisionado. Art O Trabalho de Diplomação seguirá regras próprias constantes no REGULAMENTO DO TRABALHO DE DIPLOMAÇÃO DOS CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA DO CEFET-PR. Capítulo XV DOS CERTIFICADOS E DIPLOMAS Art O CEFET-PR conferirá: I. Certificações de Qualificação Profissional de Nível Tecnológico para o aluno que concluir o(s) Módulo(s) correspondente(s), caso seja(m) previsto(s) no projeto curricular do seu respectivo Curso Superior de Tecnologia. II. Diploma de Tecnólogo para o aluno que concluir todas as unidades curriculares, Atividades Complementares, Estágio Supervisionado e Trabalho de Diplomação que compõem o projeto curricular do seu respectivo Curso Superior de Tecnologia. Capítulo XVI DA SOLENIDADE DE COLAÇÃO DE GRAU Art A cerimônia de colação de grau é ato solene do CEFET-PR e será realizada em sessão pública, em dia e horário previamente fixados pela Diretoria de cada Unidade do Sistema CEFET-PR.
11 Art. 49 A Solenidade de Colação de Grau seguirá regras próprias constantes no REGULAMENTO PARA SOLENIDADE DE COLAÇÃO DE GRAU DOS CURSOS SUPERIORES DE TECNOLOGIA DO CEFET-PR. Capítulo XVII DAS DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS Art. 50 Os casos omissos neste Regulamento, e não previstos em Lei, serão resolvidos pela Gerência de Ensino e Pesquisa. Art. 51 Este regulamento entra em vigor imediatamente após a aprovação pelo Conselho de Ensino do CEFET-PR.
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