Aos vinte e oito dias do mês de Outubro de dois mil e treze, pelas dezoito horas, na Sala de Reuniões

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1 ATA N.º 21/13 ATA DA REUNIÃO ORDINÁRIA DA CÂMARA MUNICIPAL DA PÓVOA DE VARZIM DE 28 DE OUTUBRO DE 2013 Aos vinte e oito dias do mês de Outubro de dois mil e treze, pelas dezoito horas, na Sala de Reuniões dos Paços do Município, teve início a reunião ordinária da Câmara Municipal, com a presença dos seguintes membros do órgão executivo: Aires Henrique do Couto Pereira, Presidente da Câmara Municipal, Elvira Maria Vieira Gonçalves Ferreira, Vereadora, Luís Diamantino de Carvalho Batista, Vereador, Andrea Luísa Neiva Maia da Silva, Vereadora, António Jorge Quintas Duarte Serrano Araújo, Vereador, António Fernando Nogueira Maia, Vereador, Ricardo Inácio Veloso Zamith de Passos, Vereador, Maria Lucinda Campos Amorim Ramos Sousa Delgado, Vereadora e Rita Maria Gomes de Sá Ferreira, Vereadora Aberta a reunião, procedeu-se à apreciação dos assuntos constantes da Ordem do Dia APROVAÇÃO DAS ATAS DAS REUNIÕES DE E São presentes, para aprovação, as atas da reunião ordinária de 16 de Setembro último e da primeira reunião da Câmara Municipal, realizada em 21 do corrente mês de Outubro A Câmara deliberou, por maioria, com a abstenção dos Vereadores Elvira Maria Vieira Gonçalves Ferreira, António Fernando Nogueira Maia, Ricardo Inácio Veloso Zamith de Passos e Rita Maria Gomes de Sá Ferreira, no tocante à ata da reunião ordinária de 16 de Setembro último, aprovar as atas apresentadas PROPOSTAS DO PRESIDENTE DA CÂMARA VOTO DE PESAR NAUFRÁGIO DO BARCO JESUS DOS NAVEGANTES Em naufrágio ocorrido na passada sexta-feira, dia 25, à saída da barra da Figueira da Foz, os 8 tripulantes do barco Jesus dos Navegantes, registado na Capitania da Póvoa de Varzim, caíram ao mar, tendo-se salvado 4 e morrido 2 (um dos quais no hospital), encontrando-se desaparecidos, até esta segunda-feira, os outros 2. Três dos quatro náufragos são da Póvoa de Varzim

2 A necessidade de garantir a sobrevivência da família, após dias em que o estado do mar não permitiu a saída de embarcações para a pesca, forçou-os a esta aventura, que terminou em tragédia A Póvoa de Varzim, e não apenas a sua colmeia piscatória, voltou a cobrir-se de luto, lembrando a quem de direito a necessidade de garantir condições de sobrevivência digna a uma classe profissional que não pode continuar condenada à morte ou à emigração Se o mar é um recurso nacional do maior interesse económico, e as pescas uma actividade profissional a acarinhar, os pescadores têm de ser apoiados (desde as infraestruturas às condições sociolaborais) para que a actividade piscatória seja reabilitada como profissão com futuro Nesta hora de dor, a Câmara Municipal da Póvoa de Varzim, hoje reunida, manifesta às famílias enlutadas o pesar da comunidade, com a esperança de que seja possível garantir as condições para que, doravante, o luto por afogamento deixe de ser ameaça à actividade profissional dos pescadores TAXAS DO IMPOSTO MUNICIPAL SOBRE IMÓVEIS PARTICIPAÇÃO VARIÁVEL NO IRS É presente Proposta formulada pelo Presidente da Câmara, que fica a fazer parte integrante desta ata, cujo teor se transcreve: É através do orçamento que os gestores municipais dão (ou não) conteúdo às propostas políticas que submeteram ao sufrágio dos seus concidadãos. O orçamento é, pois, fulcral para a credibilização da vida política municipal: o cumprimento dos compromissos eleitorais é um imperativo ético, sem o qual ruiria a confiança que é suporte da legitimidade dos eleitos. É para nós imperativo que, no exercício do poder mais próximo dos cidadãos e por estes mais escrutinado, a fidelidade aos compromissos contribua para o resgate da confiança na classe política, crescentemente abalada por práticas nada condizentes com as propostas sufragadas Por isso, e ao submetermos à apreciação da Câmara a proposta de fixação da fiscalidade municipal para 2014, queremos lembrar, e assumir, não só os compromissos concretos que enunciámos, mas também as bases políticas que os suportam. Assim, a) Reafirmamos o objectivo estratégico de reforçar a capacidade competitiva do território municipal (no seu todo, que não apenas na cidade) visando a captação de residentes e a fixação de empresas; -- b) Reafirmamos que, sendo a Póvoa de Varzim, efectivamente, um município amigo das pessoas e das empresas (conforme se depreende da análise comparativa da relação custo/benefício entre os

3 principais suportes da qualidade de vida que o município proporciona), é nosso firme propósito reforçar esses indicadores favoráveis, seja ao nível da qualidade dos serviços disponibilizados, seja no domínio da política fiscal municipal. Se a Póvoa de Varzim é, de facto, um município amigo das pessoas e das empresas, tudo faremos para que em cada ano a percepção desta realidade seja ainda maior c) Reafirmamos, por isso, que, enquanto se mantiver a situação difícil por que passam as famílias e as empresas, o município da Póvoa de Varzim manterá, no tocante aos impostos em que tem participação, o quadro fiscal que vigorou em 2013 em concreto: c.1.) Quanto ao IMI a manutenção da taxa de 0,3% para os prédios avaliados nos termos do C.I.M.I. e de 0,8% para os demais prédios urbanos c.2.) Quanto ao IRS a manutenção da percentagem de 4% na participação neste imposto c.3.) Quanto à derrama sobre o IRC a continuação da não cobrança desta taxa sobre os lucros tributáveis das empresas d) Reafirmamos, do mesmo modo, que as taxas e tarifas municipais, cujo montante foi fixado por consenso interpartidário pelo anterior executivo, se manterão, salvaguardando-se situações de emergência para as quais o município disponibilizará o fundo de emergência municipal, a criar de imediato A tarifa social para fornecimento de água é outro instrumento ao dispor das famílias, cuja divulgação reforçaremos. E lembramos os apoios sociais que, através das instituições, o município disponibiliza e) Com estas medidas de apoio às famílias e às empresas, o município prescinde de considerável recurso financeiro a saber: e.1.) No tocante ao IMI, a redução de 0,4% para 0,3% significou menos ,00 de receita municipal, valor que rondaria o meio milhão de euros se a taxa atingisse os 0,5% e.2) No tocante à participação no IRS (cuja taxa passou, em 2012, de 5% para 4%), o município prescinde de , e.3.) E seria seguramente superior a ,00 o montante a receber a título de derrama sobre o IRC, se o município da Póvoa de Varzim deliberasse arrecadar esta receita como fazem

4 todos os municípios vizinhos O que quer dizer que, com este conjunto de medidas de efectivo alcance social, efectivamente amigas das famílias e das empresas, o município prescinde, em 2014, de uma receita próxima de 1,5 milhão de euros que ficam nas famílias e nas empresas, servindo, portanto, a economia, o emprego e a coesão social Face a todo o exposto, no que se refere aos dois impostos em causa IMI e IRS apresentam-se as seguintes propostas: Taxas do Imposto Municipal sobre Imóveis Considerando que, nos termos do n.º 5 do artigo 112.º do Código do Imposto Municipal sobre Imóveis, compete aos municípios, mediante deliberação da assembleia municipal, fixar a taxa a aplicar, em cada ano, aos prédios urbanos, dentro dos intervalos previstos nas alíneas b) e c) do n.º 1 do mesmo artigo 112.º prédios urbanos: 0,5 % a 0,8 % e prédios urbanos avaliados, nos termos do CIMI: 0,3 % a 0,5 % e, por outro lado, atenta a faculdade, prevista no n.º 8 do citado artigo 112.º, de os municípios poderem majorar até 30% a taxa aplicável a prédios urbanos degradados, considerando-se como tais os que, face ao seu estado de conservação, não cumpram satisfatoriamente a sua função ou façam perigar a segurança de pessoas e bens, neste enquadramento legal, para os factos tributários de 2013 e a aplicar em 2014, proponho: a) Que seja fixada a taxa de 0,8 % para os prédios urbanos; b) Que seja fixada a taxa de 0,3 % para os prédios urbanos avaliados nos termos do Código do Imposto Municipal sobre Imóveis; c) Que a taxa aplicável a prédios urbanos degradados seja majorada em 30 %; d) Que se submetam as propostas vindas de formular à apreciação da Assembleia Municipal Participação variável no IRS Considerando que, nos termos previstos no n.º 1 do artigo 20.º da Lei das Finanças Locais (Lei n.º 2/2007, de 15 de Janeiro), os municípios têm direito, em cada ano, a uma participação variável até 5 % no IRS dos sujeitos passivos com domicílio fiscal na respectiva circunscrição territorial, relativa aos rendimentos do ano imediatamente anterior, proponho:

5 a) Que seja fixada em 4 % a percentagem de IRS pretendida a título de participação variável neste imposto; b) Que se submeta a proposta vinda de formular à apreciação da Assembleia Municipal A Câmara deliberou, por unanimidade, aprovar a proposta apresentada pela Presidência TAXA MUNICIPAL DE DIREITOS DE PASSAGEM É presente Proposta formulada pelo Presidente da Câmara, que fica a fazer parte integrante desta ata, cujo teor se transcreve: Considerando que, nos termos do n.º 2 do artigo 106.º da Lei das Comunicações Eletrónicas (Lei n.º 5/2004, de 10 de Fevereiro), os direitos e encargos relativos à implantação, passagem e atravessamento de sistemas, equipamentos e demais recursos das empresas que oferecem redes e serviços de telecomunicações eletrónicas acessíveis ao público, em local fixo, do domínio público e privado municipal, podem dar origem ao estabelecimento de uma taxa municipal de direitos de passagem e, por outro lado, atendendo a que a alínea b) da mesma norma determina que o percentual da taxa é aprovado anualmente por cada município até ao fim do mês de Dezembro do ano anterior a que se destina a sua vigência e não pode ultrapassar os 0,25 %, proponho: Que seja fixada em 0,25% a Taxa Municipal de Direitos de Passagem a aplicar no ano de 2014; Que se submeta a proposta vinda de formular à apreciação da Assembleia Municipal A Câmara deliberou, por unanimidade, aprovar a proposta apresentada pela Presidência COMPOSIÇÃO DOS ÓRGÃOS SOCIAIS DA LIPOR INDICAÇÃO DOS REPRESENTANTES DO MUNICÍPIO Através de carta apresentada em 24 do corrente mês de Outubro, vem a LIPOR Serviço Intermunicipalizado de Gestão de Resíduos do Grande Porto, solicitar ao Município que informe quem serão os seus representantes na Assembleia Intermunicipal daquela Associação de Municípios Considerando que, nos termos dos Estatutos, a Assembleia Intermunicipal é constituída pelos Presidentes ou seus substitutos e por dois Vereadores de cada uma das Câmaras Municipais dos Municípios associados, pelo Presidente da Câmara foi apresentada proposta no sentido de serem designados para a Assembleia Intermunicipal da LIPOR os Vereadores Andrea Luísa Neiva Maia da Silva e António Jorge Quintas Duarte Serrano Araújo

6 A Câmara deliberou, por unanimidade, aprovar a proposta apresentada pela Presidência ª E 11.ª PROPOSTAS DE ALTERAÇÃO AO ORÇAMENTO DA DESPESA E 10.ª E 11.ª PROPOSTAS DE ALTERAÇÃO AO PLANO DE INVESTIMENTOS PARA 2013 RATIFICAÇÃO DE DESPACHOS São presentes as propostas de alteração referidas em título, que ficam a fazer parte integrante desta ata, sobre as quais recaíram despachos de aprovação do Presidente da Câmara, que se submetem a ratificação do executivo municipal A Câmara deliberou, por maioria, com a abstenção dos Vereadores Elvira Maria Vieira Gonçalves Ferreira, António Fernando Nogueira Maia e Rita Maria Gomes de Sá Ferreira, ratificar os Despachos do Presidente da Câmara DESPACHO DA PRESIDÊNCIA CONSUMO DE ENERGIA ELÉTRICA REFERENTE AO 3.º TRIMESTRE DE 2013 ILUMINAÇÃO PÚBLICA É presente, para conhecimento do executivo, o Despacho proferido pelo Presidente da Câmara em 26 de Setembro último, cujo teor se transcreve: Tendo presente a Relação Valorizada de Facturas da EDP Serviço Universal, S. A., correspondente ao consumo de energia eléctrica/iluminação pública durante o 3.º trimestre de 2013, meses de julho, agosto e setembro, no exercício da competência conferida à Câmara Municipal pela alínea b) do n.º 1 do art.º 18.º do Decreto-Lei n.º 197/99 de 8 de Junho, delegada no Presidente da Câmara por deliberação tomada em reunião de 2 de Novembro de 2009, determino que se proceda ao pagamento da despesa supra mencionada, cujo valor é de ,85 (duzentos e vinte e cinco mil, setenta e sete euros e oitenta e cinco cêntimos). Mais determino que de acordo com o disposto no n.º 3 do art. 65.º da Lei das Autarquias Locais, o presente despacho seja submetido à próxima reunião do executivo camarário, para conhecimento A Câmara tomou conhecimento DOAÇÕES A FAVOR DO MUNICÍPIO É presente ofício do Agrupamento de Escolas Cego do Maio, dando conta de que foram oferecidos ao Município os seguintes equipamentos: a) uma impressora HP OFFICEJET 6700 Premium, oferecida por Almerinda da Silva Oliveira, destinada à Escola EB1 de Nova Sintra; b) quatro walkie-talkies MITSAI FX4, oferecidos pela Associação de Pais e Encarregados de Educação da Escola do EB1 do Desterro,

7 destinados a esta Escola Em cumprimento do disposto no n.º 4 do artigo 11.º do Regulamento Interno de Gestão, Inventário e Controlo do Património do Município da Póvoa de Varzim, deve a Câmara Municipal decidir a sua aceitação A Câmara deliberou, por unanimidade, aceitar as doações MINUTA DE PROTOCOLO AGRUPAMENTO DE ESCOLAS CEGO DO MAIO GESTÃO DE INSTALAÇÕES DESPORTIVAS É presente Informação do Gabinete de Desporto, a coberto da qual é remetida minuta de Protocolo, que fica a fazer parte integrante desta ata, a celebrar com o Agrupamento de Escolas Cego do Maio, tendo por objeto a definição das condições de cedência das instalações desportivas exteriores e interiores desse Agrupamento de Escolas, com vista a permitir a sua utilização por parte das Associações Desportivas do concelho A Câmara deliberou, por unanimidade, aprovar a minuta de Protocolo a celebrar com o Agrupamento de Escolas Cego do Maio Mais deliberou a Câmara, também por unanimidade, propor à Assembleia Municipal que, no exercício da competência que lhe é conferida pela alínea c) do n.º 1 do artigo 6.º da Lei n.º 8/2012, de 21 de Fevereiro, ratifique a decisão de aprovar a minuta de Protocolo APOIOS MUNICIPAIS Nos termos previstos nas alíneas o) e u) do n.º 1 do artigo 33.º do Regime Jurídico das Autarquias Locais (Lei n.º 75/2013, de 12 de Setembro), compete à Câmara Municipal deliberar sobre as formas de apoio a entidades e organismos legalmente existentes, nomeadamente com vista à execução de obras ou à realização de eventos de interesse para o município, bem como à informação e defesa dos direitos dos cidadãos e, bem assim, apoiar atividades de natureza social, cultural, educativa, desportiva, recreativa ou outra de interesse para o município, incluindo aquelas que contribuam para a promoção da saúde e prevenção das doenças CONFRARIA DE NOSSA SENHORA DO ROSÁRIO Através de carta apresentada em 2 de Outubro do corrente ano, vem a Confraria de Nossa Senhora do Rosário solicitar o apoio financeiro do Município para a organização da tradicional procissão em honra a

8 Nossa Senhora do Rosário, a realizar no dia 13 de Outubro, cujas despesas são no valor de ,00. A Câmara deliberou, por unanimidade, atribuir à Confraria de Nossa Senhora do Rosário um subsídio no valor correspondente a 50% do custo da atuação da Banda Musical da Póvoa de Varzim COMISSÃO DE FESTAS DE SANTA LUZIA NAVAIS Através de carta apresentada em 25 de Setembro do corrente ano, vem a Comissão de Festas de Santa Luzia solicitar o apoio do Município, para a realização das festas em honra de Santa Luzia de Navais, que terão lugar nos dias 13, 14 e 15 de Dezembro A Câmara deliberou, por unanimidade, suportar os encargos decorrentes do fornecimento de energia elétrica para a iluminação do arraial CRUZ VERMELHA PORTUGUESA CASA DO REGAÇO UTILIZAÇÃO DAS PISCINAS MUNICIPAIS AULAS DE NATAÇÃO Através de carta apresentada em 8 de Julho do corrente ano, vem o Núcleo da Póvoa de Varzim da Cruz Vermelha Portuguesa solicitar autorização para três crianças da Casa do Regaço frequentarem gratuitamente as aulas de natação ministradas nas Piscinas Municipais, que lhes foram prescritas por ordem médica A Câmara deliberou, por unanimidade, assumir os encargos decorrentes da utilização das Piscinas Municipais por parte das crianças indicadas pelo Núcleo da Póvoa de Varzim da Cruz Vermelha Portuguesa DESPACHO DO VICE-PRESIDENTE DA CÂMARA FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉCTRICA FRATERNIDADE NUNO ÁLVARES ACAMPAMENTO REGIONAL DA FNA É presente, para ratificação do executivo, o Despacho proferido pelo Vice-Presidente da Câmara em 12 de Julho do corrente ano, pelo qual foi decidido que o Município em complemento do apoio concedido por deliberação tomada em reunião de 3 de Junho do corrente ano apoiaria a realização do Acampamento Regional da Fraternidade Nuno Álvares, suportando os encargos decorrentes do fornecimento de energia elétrica para a realização desse evento no valor de 105, A Câmara deliberou, por unanimidade, ratificar os Despachos do Vice-Presidente da Câmara APROVAÇÃO DE PARTE DA ATA EM MINUTA A Câmara deliberou, por unanimidade, aprovar em minuta, nos termos previstos no n.º 3 do artigo 57.º

9 do Regime Jurídico das Autarquias Locais (Lei n.º 75/2013, de 12 de Setembro), para produzirem efeitos imediatos, o texto das deliberações tomadas nos seguintes pontos: 1 APROVAÇÃO DAS ATAS DAS REUNIÕES DE E ; 2.4 COMPOSIÇÃO DOS ÓRGÃOS SOCIAIS DA LIPOR INDICAÇÃO DOS REPRESENTANTES DO MUNICÍPIO; 3 10.ª E 11.ª PROPOSTAS DE ALTERAÇÃO AO ORÇAMENTO DA DESPESA E 10.ª E 11.ª PROPOSTAS DE ALTERAÇÃO AO PLANO DE INVESTIMENTOS PARA 2013 RATIFICAÇÃO DE DESPACHOS; 4 DESPACHO DA PRESIDÊNCIA CONSUMO DE ENERGIA ELÉTRICA REFERENTE AO 3.º TRIMESTRE DE 2013 ILUMINAÇÃO PÚBLICA; 5 DOAÇÕES A FAVOR DO MUNICÍPIO; 7.3 CRUZ VERMELHA PORTUGUESA CASA DO REGAÇO UTILIZAÇÃO DAS PISCINAS MUNICIPAIS AULAS DE NATAÇÃO; 7.4 DESPACHO DO VICE-PRESIDENTE DA CÂMARA FORNECIMENTO DE ENERGIA ELÉCTRICA FRATERNIDADE NUNO ÁLVARES ACAMPAMENTO REGIONAL DA FNA ENCERRAMENTO Não havendo mais assuntos a tratar, o Sr. Presidente deu por encerrada a reunião quando eram dezanove horas De tudo para constar se lavrou a presente ata E eu,.., Jorge Manuel de Guimarães Caimoto, Chefe da Divisão Administrativa e trabalhador da Autarquia designado para lavrar as atas das reuniões do executivo, a redigi, subscrevo e vou assinar