A CRIAÇÃO E CONSOLIDAÇÃO DA FECAP FUNDAÇÃO ESCOLA DE COMÉRCIO ÁLVARES PENTEADO EM SÃO PAULO, NO INÍCIO DO SÉCULO XX.

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1 1 A CRIAÇÃO E CONSOLIDAÇÃO DA FECAP FUNDAÇÃO ESCOLA DE COMÉRCIO ÁLVARES PENTEADO EM SÃO PAULO, NO INÍCIO DO SÉCULO XX. ARILDA SCHMIDT GODOY PROFESSORA DA FUNDAÇÃO ESCOLA DE COMÉRCIO ÁLVARES PENTEADO (FECAP/SÃO PAULO) E DA UNIVERSIDADE ESTADUAL PAULISTA (UNESP/CAMPUS DE RIO CLARO) Este trabalho faz parte de uma pesquisa mais ampla, em andamento, que procura recuperar a história de uma tradicional instituição educacional de São Paulo, mantida por uma fundação sem fins lucrativos, desde a sua criação em 1902 até os dias de hoje. Trata-se da Fundação Escola de Comércio Álvares Penteado FECAP que hoje agrupa três unidades: a Faculdade de Ciências Econômicas de São Paulo, o Centro de Estudos Álvares Penteado e o Colégio Álvares Penteado. Nesta pesquisa será descrita a trajetória da instituição analisando-a em função das determinações gerais da vida econômica, política e social que formaram o entorno, o contexto, no qual a instituição se desenvolveu e está inserida. Por tratar-se de uma instituição educacional interessa também analisar a sua criação e desenvolvimento em função dos principais movimentos que caracterizam a história da educação brasileira. O estudo busca ainda propor uma periodização que revele e destaque as principais mudanças que resultaram numa ampliação de objetivos e diversificação dos cursos mantidos pela instituição. O recorte histórico em destaque neste trabalho privilegia o período que vai desde a criação da FECAP em 1902 até o início da década de trinta. É importante pontuar que o desejo de instalar uma escola de comércio em São Paulo reuniu os esforços de Horácio Berlinck e de João Pedro da Veiga Filho que, desde 1897, vinham empreendendo um trabalho conjunto no sentido de conseguir do poder público a criação de uma escola de ensino comercial. Em 1897 João Pedro da Veiga Filho, então vereador municipal, foi procurado por uma comissão de representantes do comércio, encabeçada por Horácio Berlinck, que lhe entregou uma solicitação no sentido de instalar o ensino comercial em São Paulo. Apresentou então à Câmara Municipal um projeto neste sentido que, no entanto, foi rejeitado justificando-se não haver

2 2 recursos orçamentários suficientes para a criação e manutenção de uma instituição de ensino desta natureza. Mas a idéia não morreu. Em 15/06/1900 Horácio Berlinck retomava a questão através de editorial por ele assinado no jornal Paulista do Grêmio de Guarda-Livros de São Paulo e em 19/12/1901 Veiga Filho publicava o seu opúsculo Escola de Comércio em São Paulo que teve grande repercussão entre as classes comercial e industrial. Os motivos que levaram à criação da escola podem ser facilmente verificados através das idéias de Veiga Filho expostas neste texto. Chamando atenção para a crescente renovação que se operava no mundo industrial e no comércio internacional na época, destacava a falta de uma participação mais efetiva do elemento nacional de forma geral e dos paulistas em especial na organização das atividades comerciais que, já se realizavam de forma intensa. Segundo Veiga Filho:... a classe dos lavradores paulistas desenvolveu tanto a sua iniciativa e atividade que chegou a produzir quasi a metade da exportação brasileira; a classe dos industriais espalhou, por toda parte, formidáveis usinas, vastas instalações executando melhoramentos materiais de grande monta como o cáes de Santos que, franqueando o nosso principal porto marítimo ao comércio do mundo, representa talvez o mais gigantesco empreendimento da América do Sul; a classe dos engenheiros estendeu tres mil e quatro centos quilometros de linhas férreas, prosseguindo na construção de outras tantas neste abençoado solo; a classe dos capitalistas fundou bancos de primeira ordem que tem em suas caixas um lastro permanente de mais de cincoenta mil contos; a classe dos proprietarios levantou ricas e confortaveis vivendas, fazendo como por encanto, a antiga e academica capital paulista transformar-se em formosissima cidade; a classe dos comerciantes, que tem feito?... nada, absolutamente nada!... Consentiu que os estrangeiros se colocassem á frente das principais casas, tanto do grande como do pequeno comércio... grafia da época (Fundação Escola de Comércio Álvares Penteado, 1932, p ). Para Veiga Filho o domínio dos estrangeiros no exercício das atividades do comércio devia-se, fundamentalmente, a dois fatores. Em primeiro lugar destacava o fato dos governos preocuparem-se mais com o ramo financeiro do que com o comercial. Em segundo lugar

3 3 ressaltava que a nossa ignorância ante a importância que o comércio assumia nos tempos modernos influênciava a falta de estímulo para que os jovens se dedicassem a esta carreira. Neste sentido defendia a necessidade da difusão do ensino comercial... afim de termos, neste Estado, um certo número de homens habilitados, inteligentes, capazes de lidar no comércio e especialmente no comércio do café, com certo preparo ou suficientes conhecimentos técnicos. grafia da época (Fundação Escola de Comércio Álvares Penteado, 1932, p ). Em 20 de abril de 1902 o projeto da Escola de Comércio foi então apresentado na Sociedade Humanitária dos Empregados do Comércio de São Paulo recebendo apoio do seu presidente Raymundo Duprat e sócios presentes dentre os quais destacam-se, além de Horácio Berlinck e de João Pedro da Veiga Filho, Antonio de Lacerda Franco, Frederico Vergueiro Steidel e Conde Antonio Álvares Leite Penteado. É possível considerar que nesta data fica definitivamente constituida, na forma de sociedade, a então denominada Escola Prática de Comércio tendo como presidente honorário o Conde Antonio Alvares Leite Penteado, como presidente efetivo Rodolfo N. da Rocha Miranda, como diretor presidente Antonio de Lacerda Franco, como diretor vice-presidente João Pedro da Veiga Filho e como diretor-secretário Horácio Berlinck. O aparecimento da escola está portanto associado ao desenvolvimento do ensino comercial no país, sendo estimulado por nomes representativos do mundo comercial, financeiro e industrial de São Paulo na época. Em 02 de Junho de 1902 é então instalada a Escola Prática de Comércio no prédio no. 36 da antiga Rua São José (hoje Libero Badaró, esquina da Rua Direita). O prédio foi cedido pelo Conde de Prates e, além de seus fundadores, cooperaram moral, material e tecnicamente para a fundação da Escola vários empresários e instituições da época ligadas à agricultura de exportação e à nascente industrialização. Vale a pena lembrar alguns nomes como: Hermann Burchard, Cristiano Peregrino Viana, Conde Asdrúbal do Nascimento, Prado, Chaves e Cia, Procópio Malta, Hipólito da Silva, Gabriel Cotti, Duprat e Cia, Alexandre Siciliano, José Weissohn, Banco Alemão, Banco Comércio e Indústria, Banco União de São Paulo, Banco de Crédito Real e Banco de São Paulo.

4 4 A sessão solene que deu início aos trabalhos da escola foi presidida por João Cândido Martins, presidente da Junta Comercial, secretariada por Horácio Berlinck e José da Costa Sampaio. Em 15 de junho as aulas, em cursos da área comercial, efetivamente começaram a ser ministradas para 216 alunos matriculados. O corpo docente foi escolhido entre professores das escolas superiores e centros financeiros. Logo o ambiente físico onde funcionava a escola se tornou exíguo e a escola requereu ao então Ministro do Interior J. J. Seabra que lhe cedesse as salas de aula do extinto curso anexo da Faculdade de Direito do Estado de São Paulo, sendo prontamente atendida. Dado o crescimento da escola, a forma de sociedade sob a qual se organizara inicialmente se tornou insuficiente, sendo transformada em pessoa jurídica. A gestão passou então a ser exercida por uma Diretoria e pela respectiva Congregação. A escola funcionava como curso livre, podendo ser frequentada por alunos que estivessem em outros estabelecimentos ou até já tivessem concluído o curso secundário. Todavia, como exigia presença e frequência granjeou uma respeitabilidade significativa e foi obrigada a distribuir os alunos em diversas turmas, além de articular os seus cursos obedecendo à legislação educacional vigente. A organização curricular a ser adotada deveria atender as exigências do Decreto Federal no de 09/01/1905 que reconhecia como de caráter oficial os diplomas expedidos pela Academia de Comércio do Rio de Janeiro e pela Escola Prática de Comércio de São Paulo (já citada, neste decreto, como Escola de Comércio Álvares Penteado ). Segundo este decreto o ensino comercial deveria ser feito a partir de dois cursos: um geral e outro superior. O curso geral habilitava para o exercício das funções de guarda-livros, perito judicial e empregos de fazenda. O curso superior habilitava para os cargos de agentes consulares, funcionários do Ministério das Relações Exteriores, atuários de companhias de seguros e de chefe de contabilidade de estabelecimentos bancários e grandes empresas comerciais. O curso geral, portanto, era preparatório ao curso superior. Destaca-se ainda que o curso geral era de caráter essencialmente prático, devendo as disciplinas ligadas à área matemática serem aplicadas ao comércio e as linguas desenvolvidas de modo que os alunos conseguissem falar e escrever corretamente o idioma lecionado. O referido decreto estabelecia ainda que, além das disciplinas oferecidas nos cursos regulares podiam ser ministradas aulas livres de outras matérias desde que contribuíssem

5 5 à elevação do nível moral e intelectual dos que se dedicam á carreira do comércio. (Fundação Escola de Comércio Álvares Penteado, 1929, p. 27). Os diplomas conferidos por estes cursos dispensavam os habilitados de provas e/ou concursos para o exercício das funções a que eles se referiam. Também a Lei Estadual (do Estado de São Paulo) no. 996 de 01/12/1905 estabeleceu em seu artigo segundo que os alunos diplomados pela Escola de Comércio poderiam ser nomeados, independente de concurso ou quaisquer outras provas de habilitação intelectual, para os cargos de escrituração ou de contabilidade de qualquer das repartições públicas do Estado. Por esta época, reconhecendo a utilidade da instituição, o Conde Antonio de Álvares Leite Penteado doou uma extensa área de terreno e construiu o prédio que passou a abrigar a escola ( atual prédio do Largo São Francisco, 19). Em virtude deste seu gesto em 05/01/1907 a diretoria e a congregação da Escola de Comércio de São Paulo, reunidas em sessão extraordinária, sob a presidência de Antonio de Lacerda Franco, por unanimidade de votos, resolveram alterar formalmente a denominação da escola para Escola de Comércio Álvares Penteado. Seguindo as orientações estabelecidas nos documentos legais acima referidos podemos verificar, através do Regimento Interno da Escola de Comércio Álvares Penteado, publicado em 1929, a natureza e estrutura curricular dos cursos oferecidos. Segundo este documento a Escola de Comércio Álvares Penteado... tem por fim ministrar o ensino técnico comercial, destinado à formação de profissionais habilitados para o exercício de qualquer ramo da atividade comercial. Estavam previstos quatro tipos de cursos: a) Curso Anexo, com a duração de um ano, destinado ao preparo dos alunos e das alunas que posteriormente se encaminhavam ao Curso Geral ou ao Curso Especial Feminino ; b) Curso Geral que tinha a duração de quatro anos e habilitava para as funções de peritocontador; c) Curso Especial Feminino que tinha a duração de três anos e era destinado às funções de guarda-livros e auxiliares do comércio; d) Curso Superior, com a duração de dois anos, que habilitava para os encargos previstos no Decreto Federal no de 09/01/1905 (cargos consulares, funcionários do Ministério das

6 6 Relações Exteriores, atuários de companhias de seguros, chefe de contabilidade de estabelecimentos bancários e grandes empresas comerciais). Embora estivesse previsto que a escola poderia manter também cursos de especialização e uma Faculdade de Ciências Econômicas, na verdade, no princípio, manteve apenas os cursos Anexo, Geral e Especial Feminino. Embora em 1908 tivesse iniciado um curso superior, este foi interrompido em 1914, ressurgindo em Para ingressar no Curso Anexo os alunos e as alunas deveriam apresentar o diploma de Grupo Escolar ou estabelecimento equivalente e submeter-se ao exame de admissão que constava de provas orais e escritas de português (leitura, interpretação, análise léxica elementar das categorias gramaticais variáveis e ditado fácil de 10 linhas) e aritmética (questões elementares sobre as quatro operações fundamentais). A matricula no Curso Anexo exigia a idade mínima de 12 anos. O Curso Anexo constava de quatro disciplinas: português, aritmética, francês e geografia geral. O Curso Geral que habilitava para as funções de perito-contador compreendia dois conjuntos de disciplinas: as propedêuticas e as técnicas. Eram consideradas disciplinas propedêuticas: português, francês, inglês, história geral e do Brasil, geografia geral e corografia (estudo ou descrição geográfica de um país, região, província ou município) do Brasil, noções de ciências físicas e naturais, matemáticas elementares (aritmética, álgebra e geometria). Eram consideradas disciplinas técnicas: contabilidade (geral, industrial e agrícola, bancária, de seguros e do Estado), matemáticas aplicadas (operações a curto e a longo prazo, tipos de empréstimos e cálculos de probabilidades e seguros de coisas e de vidas), merceologia e tecnologia merceológica, noções de direito constitucional, civil e comercial, legislação da fazenda e aduaneira, economia política e seminário econômico, estatística e finanças, química (especialmente aplicada ao comércio), correspondência técnica e tecnologia comercial, geografia comercial e história do comércio, indústria e agricultura, estenografia, mecanografia (datilografia, manejo de duplicadores e máquinas de cálculos). O Curso Geral durava quatro anos. Para serem admitidos os alunos deveriam ter, no mínimo 14 anos e apresentarem certificados de sua aprovação, em estabelecimentos secundários oficiais ou equiparados, das diversas disciplinas que constituiam o Curso Anexo, ou, ainda, submeterem-se ao exame de admissão dessas disciplinas.

7 7 O Curso Especial Feminino também era composto de dois conjuntos de disciplinas: as propedêuticas e as técnicas. Eram consideradas disciplinas propedêuticas: português, francês, inglês, geografia geral e corografia do Brasil, história geral e do Brasil, matemáticas elementares (aritmética, álgebra e geometria), instrução moral e cívica. As disciplinas técnicas englobavam contabilidade (geral, industrial e agrícola e bancária), matemáticas aplicadas (operações a curto e a longo prazo, cálculos de probabilidade e rendas vitalícias), estenografia, correspondencia técnica e tecnologia comercial, mecanografia (datolografia e manejo de duplicadores, máquinas de cálculos). A idade mínima e os requisitos para admissão eram os mesmos exigidos pelo Curso Geral, embora o Curso Especial Feminino fosse de três anos. O Curso Geral e o Curso Especial Feminino tinham o mesmo número de aulas nas seguintes matérias: português, francês, inglês, corografia do Brasil, história geral, aritmética (todas do núcleo propedêutico) e correspondência técnica (do núcleo técnico). No Curso Geral havia maior número de aulas nas matérias: história do Brasil, álgebra, geometria, física e química (do núcleo propedêutico) e contabilidade e matemática aplicada (do núcleo técnico). No Curso Especial Feminino havia maior número de aulas na matéria estenografia. Algumas matérias eram específicas do Curso Geral (no caso, merceologia, direito, economia política, estatística) enquanto outras (como instrução moral e cívica e mecanografia) eram ministradas apenas no Curso Especial Feminino. Do ponto de vista administrativo é importante pontuar que, visando ganhar uma estrutura mais adequada aos anos que viriam, um conjunto de remanescentes do primeiro grupo de fundadores, entre eles Antonio de Lacerda Franco (nesta época diretor-presidente), Raymundo Duprat, Horácio Berlinck (então diretor- secretario) e Domingos Ferreira optaram por mudar os estatutos da escola. E, foi assim que em 08 de dezembro de 1923 houve a alteração dos estatutos da Associação Civil Escola Prática de Comércio Álvares Penteado para Fundação Escola de Comércio Alvares Penteado surgindo então a abreviatura FECAP que perdura desde então. Novas mudanças vão ocorrer na década de trinta, quando era diretor-presidente Horácio Berlinck que buscou reinstalar (uma tentativa anterior neste sentido havia sido feita em 1908 sem muito sucesso, uma vez que tais cursos foram interronpidos em 1914) os cursos superiores de economia, apoiado agora em legislação específica, ou seja, no Decreto de 30 de junho de 1931 que organizava o ensino comercial, e regulamentava a profissão de contador.

8 8 Neste caso é importante lembrar que este decreto fazia parte do conjunto de realizações do Governo Provisório de Getúlio Vargas no campo da educação e que foi denominado Reforma Francisco Campos. Assim, através de uma série de decretos aprovados nos anos de 1931 e 1932, Francisco Campos, Ministro da Educação e Saúde Pública, deu uma estrutura orgânica ao ensino secundário, comercial e superior. É fundamental também destacar que, nos casos dos cursos profissionais, a reforma só cuidou do ensino comercial (Romanelli, 1985). Cabe lembrar ainda que o Decreto decorre, praticamente na íntegra, de um projeto encaminhado a Francisco Campos por uma equipe liderada por Horácio Berlinck com a colaboração de Rodolfo Baptista São Tiago, Frederico Hermann Junior, Paulo Leite de Freitas e Horácio Berlinck Cardoso. Apoiada neste Decreto a escola passa a contar com os seguintes cursos: a) Curso anexo, que conservou as mesmas características do anterior. b) Curso propedêutico, de três anos, destinado ao preparo de alunos para ingresso nos cursos técnicos. Admitia alunos que provassem ter, pelo menos, 12 anos e possuidores do certificado de aprovação no Curso Anexo ou na primeira série dos estabelecimentos de ensino secundário ou realizassem o exame de admissão. c) Curso de Contador, de três anos, dependente do Curso Propedêutico ou secundário, para alunos que provassem ter, pelo menos, 15 anos. Para ingresso o aluno deveria apresentar o certificado de aprovação do Curso Propedêutico ou de aprovação na quinta série do curso secundário. d) Curso Especial Feminino que compreendia o Curso de Guarda-Livros, de dois anos, e de Contador (diurno) também dependente do Curso Propedêutico ou secundário. e) Curso Superior de Administração e Finanças, em três anos, dependente do Curso de Contador que habilitava para os encargos previstos nos artigos 75 e 78 do Decreto de 30/06/1931. Para ingressar no Curso de Administração e Finanças o candidato deveria apresentar o diploma de contador ou atuário, conferido por estabelecimento de ensino comercial fiscalizado pelo Governo Federal. Portadores de certificado de conclusão do curso secundário fundamental ou de diploma de qualquer curso superior, devidamente registrado, também poderiam matricularse no primeiro ano, após a realização de exames vestibulares. Assim a reforma do ensino comercial de 1931, embora ainda limitada em suas articulações com os outros ramos do ensino, criou uma possibilidade de acesso dos egressos dos cursos médios na área do comércio à educação de nível superior uma vez que previa a

9 9 possibilidade de criação do Curso Superior de Finanças. No caso da Álvares Penteado é criado, em 1932, o Curso Superior de Administração e Finanças que foi instalado na Faculdade de Ciências Econômicas anexa à Escola de Comércio. É possível identificar que durante este período de surgimento e consolidação da FECAP que vai de 1902 a 1932 a escola que se instala sob a forma de sociedade civil é posteriormente transformada em pessoa jurídica. Além disso, a Fundação amplia o conjunto dos cursos oferecidos com a criação do Curso Superior de Administração e Finanças que inaugura uma nova fase de expansão da escola, a ser examinada em estudos que ainda se encontram em fase de elaboração. Referências Bibliográficas BRASIL. Decreto n. 1339, 09 jan Declara instituição de utilidade pública a Academia de Comércio do Rio de Janeiro, reconhece os diplomas por ela conferidos como de caráter oficial; e dá outras providências. Diário Oficial da União de 11/01/1905. BRASIL. Decreto n , 30 jun 1931.Organiza o ensino comercial e regulamenta as profissões do Contador, Economista e outros. Diário Oficial da União de 09/07/1931. FUNDAÇÃO ESCOLA DE COMÉRCIO ÁLVARES PENTEADO. Escola de Commercio Álvares Penteado : Regimento Interno. São Paulo: Fundação Escola de Comércio Álvares Penteado, p. FUNDAÇÃO ESCOLA DE COMÉRCIO ÁLVARES PENTEADO. Histórico da Fundação, solenidades comemorativas do 30 º aniversário e constituição atual da Escola de Comércio Álvares Penteado. São Paulo: Fundação Escola de Comércio Álvares Penteado, p. FUNDAÇÃO ESCOLA DE COMÉRCIO ÁLVARES PENTEADO/ Arnaldo Fazolli Filho. Edição Comemorativa anos servindo ao ensino comercial e econômico. São Paulo: Letras & Letras Ltda, p. ROMANELLI, O. de O. História da Educação no Brasil (1930/1973). 7 ª ed. São Paulo: Vozes, 1985.

10 10 SÃO PAULO. Lei n. 996, 01 dez Concede favores à Escola de Comércio e à Escola de Farmácia desta Capital. Publicada na Secretaria da Fazenda aos 02/12/1905.

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