ANO XXVI ª SEMANA DE MAIO DE 2015 BOLETIM INFORMARE Nº 21/2015

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1 ANO XXVI ª SEMANA DE MAIO DE 2015 BOLETIM INFORMARE Nº 21/2015 ASSUNTOS DIVERSOS INSTRUÇÃO CVM Nº 563, de Instrução Cvm Nº 555/2014 Alteração.. Pág. 433 RESOLUÇÃO CFFa Nº 467, de Fonoaudiologia Do Trabalho - Profissional Fonoaudiólogo. Pág. 436 RESOLUÇÃO CFFa Nº 468, de Resolução Cffa Nº 311/20005 Alteração.. Pág. 439 SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 78, de (DOU de ) - Mão-De-Obra - Grau De Risco. Pág. 439 SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 113, de Cide - Crédito Sobre Operações. Pág. 439 ASSUNTOS PREVIDENCIÁRIOS SOLUÇÃO DE CONSULTA N 104, de Atividade De Cobrança - Substituição Previdenciária Pág. 440 SOLUÇÃO DE CONSULTA N 114, de Cnae - Atividade Principal Pág. 440 ASSUNTOS TRABALHISTAS ATO DO PRESIDENTE CN Nº 18, de Medida Provisória Nº 672/ Prorrogação Da Vigência Pág. 440 PORTARIA Nº 490, de (DOU de ) - Nr-35 Disposições Pág. 441 RESOLUÇÃO TST Nº 197, de (DOU de ) Súmulas Republicação.. Pág. 441 IMPORTAÇÃO/EXPORTAÇÃO PORTARIA SECEX Nº 38, de Lei Nº /2011 Disposições. Pág. 445 SIMPLES NACIONAL SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 111, de Pgdas-D - Simples Nacional Pág. 451 TRIBUTOS FEDERAIS COMUNICADO BACEN Nº , de (DOU de ) - Tbf, Redutor-R E Tr Divulgação. Pág. 451 COMUNICADO BACEN Nº , de Tbf, Redutor-R E Tr Divulgação. Pág. 451 SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 112, de Pis/Pasep E Cofins - Fato Gerador. Pág. 452

2 ASSUNTOS DIVERSOS INSTRUÇÃO CVM Nº 555/2014 ALTERAÇÃO INSTRUÇÃO CVM Nº 563, de Altera e acrescenta dispositivos à Instrução CVM nº 555, de 17 de dezembro de O PRESIDENTE DA COMISSÃO DE VALORES MOBILIÁRIOS - CVM torna público que o Colegiado, em reunião realizada em 12 de maio de 2015, tendo em vista o disposto nos arts. 2º, inciso V, 8º, inciso I e 23, 2º da Lei nº 6.385, de 7 de dezembro de 1976, APROVOU a seguinte Instrução: Art. 1º Os arts. 2º, 44, 56, 59, 71, 79, 85, 92, 101, 111, 112, 117, 119, 126, 129, 135 e 141 da Instrução CVM nº 555, de 17 de dezembro de 2014, passam a vigorar com a seguinte redação: "Art. 2º XLIII - taxa de administração: taxa cobrada do fundo para remunerar o administrador do fundo e os prestadores dos serviços previstos no art. 78, 2º, excetuados os incisos VI e VIII e observado o art. 85, 7º; L - vínculo familiar: ascendentes, descendentes ou parentes afins, civis e colaterais até o segundo grau; e " (NR) "Art. 44. XVII - identificação dos fatores de risco do fundo; e.." (NR) "Art. 56. II - disponibilizar aos cotistas, mensalmente ou no período previsto no regulamento para cálculo e divulgação da cota, conforme disposto no inciso I, alínea "b", extrato de conta contendo: " (NR) "Art. 59. III - formulário de informações complementares, sempre que houver alteração do seu conteúdo, no prazo de 5 (cinco) dias úteis de sua ocorrência; IV - anualmente, no prazo de 90 (noventa) dias contado a partir do encerramento do exercício a que se referirem, as demonstrações contábeis acompanhadas do parecer do auditor independente; e V - formulário padronizado com as informações básicas do fundo, sempre que houver alteração do regulamento, na data do início da vigência das alterações deliberadas em assembleia. " (NR) "Art º Na hipótese de destituição do administrador de fundo aberto, o quórum qualificado a que se refere o 3º não pode ultrapassar metade mais uma das cotas emitidas." (NR) "Art º A contratação e o término da prestação do serviço de que trata o inciso VIII do 2º do art. 78 devem ser divulgados como fato relevante nos termos do art. 60. ATUALIZAÇÃO LEGISLATIVA MAIO 21/

3 7º O administrador só está autorizado a contratar, para a prestação do serviço de que trata o inciso VIII do 2º do art. 78, pessoa jurídica que: I - seja devidamente cadastrada junto às entidades administradoras dos mercados organizados em que as cotas do fundo sejam admitidas à negociação, observada a regulamentação em vigor; e " (NR) "Art º Na hipótese de acordo de remuneração com base na taxa de administração e taxa de performance que será paga diretamente pelo fundo investido a fundos investidores, nos termos do inciso XIII do art. 132, o valor das correspondentes parcelas das taxas de administração e performance deve ser subtraído dos valores destinados pelo fundo investido ao provisionamento ou pagamento das despesas de que trata o inciso XII do art. 132." (NR) "Art. 92. II - exercer, ou diligenciar para que sejam exercidos, todos os direitos decorrentes do patrimônio e das atividades do fundo, ressalvado o que dispuser o formulário de informações complementares sobre a política relativa ao exercício de direito de voto do fundo; e.." (NR) "Art º IV - e) qualquer outra informação que julgue relevante; e V - incluam o sufixo "Investimento no Exterior" em sua denominação. " (NR) "Art I - b) títulos privados com prazo de que trata a alínea "a" e que sejam considerados de baixo risco de crédito pelo gestor; d) operações compromissadas lastreadas em títulos públicos federais; e II - utilize derivativos somente para proteção da carteira (hedge)." (NR) "Art II - c) cotas de fundos de índice que invistam preponderantemente nos ativos das alíneas "a" e "b" e atendam ao inciso III; e " (NR) "Art º A aquisição de cotas de fundos classificados como "Renda Fixa - Dívida Externa" e de cotas de fundos de investimento sediados no exterior pelos fundos de que trata este artigo não está sujeita à incidência dos limites de concentração por emissor previstos no art "(NR) "Art ATUALIZAÇÃO LEGISLATIVA MAIO 21/

4 4º Os percentuais referidos neste artigo devem ser cumpridos diariamente, com base no patrimônio líquido do fundo com no máximo 1 (um) dia útil de defasagem. " (NR) "Art Os limites estabelecidos nos incisos I e II do art. 103, e 6º e 7º do art. 119 são computados em dobro nos fundos de investimento de que trata este Capítulo." (NR) "Art I - não observância das limitações de modalidades de ativo financeiro e os limites de concentração por emissor estabelecidas nos arts. 102 e 103; III - não observância das obrigações constantes dos incisos I a V do art. 56; e 2º O uso da faculdade constante do inciso III não exime o administrador: I - do cumprimento das obrigações de que trata o art. 59; e II - da obrigação de disponibilizar a demonstração de desempenho a seus cotistas, sempre que demandado." (NR) "Art As demonstrações contábeis de cada um dos fundos objeto de cisão, incorporação, fusão ou transformação, levantadas na data da operação, devem ser auditadas, no prazo máximo de 90 (noventa) dias, contado da data da efetivação do evento, por auditor independente registrado na CVM, devendo constar em nota explicativa os critérios utilizados para a equalização das cotas entre os fundos. " (NR) "Art VIII - transformações de fundos referidas no art. 137 sem autorização da CVM; " (NR) Art. 2º O item 3 do Anexo 42 à Instrução CVM nº 555, de 2014, passa a vigorar com a seguinte redação: "3. b) O fundo pode: Aplicar em ativos no exterior até o limite de [% do Patrimônio líquido] ou [não] Aplicar em crédito privado até o limite de [% do Patrimônio líquido] ou [não] Aplicar em um só fundo até o limite de [% do Patrimônio líquido] ou [não] Utiliza derivativos apenas para proteção da carteira? [Sim/Não] Alavancar-se até o limite de (i) [% do Patrimônio Líquido] ou [sem limite] (i) No cálculo do limite de alavancagem, deve-se considerar o valor das margens exigidas em operações com garantia somada a "margem potencial" de operações de derivativos sem garantia. O cálculo de "margem potencial" de operações de derivativos sem garantia deve se basear em modelo de cálculo de garantia do administrador e não pode ser compensado com as margens das operações com garantia. Art. 3º O item 5 do Anexo 56 à Instrução CVM nº 555, de 17 de dezembro de 2014, passa a vigorar com a seguinte redação: "5. Simulação das Despesas [?+3 anos] [?+5 anos] Saldo bruto acumulado (hipotético - rentabilidade bruta anual de 10%) R$ 1.331,10 Despesas previstas (se a TAXA TOTAL DE DESPESAS se mantiver constante) Retorno bruto hipotético após dedução das despesas (antes da incidência de impostos, de taxas de ingresso e/ou saída, ou de taxa de performance) " (NR) Art. 4º O art. 1º do Anexo 101 à Instrução CVM nº 555, de 2014, passa a vigorar com a seguinte redação: R$ 1.610,51 R$ [?] R$ [?] R$ [?] R$ [?] ATUALIZAÇÃO LEGISLATIVA MAIO 21/

5 "Art. 1º Ao aplicar seus recursos em fundos ou veículos de investimento no exterior, o gestor e o administrador do fundo de que trata o art. 101, 1º devem, nas suas respectivas esferas de atuação, assegurarem-se de que referidos fundos de investimentos ou veículos de investimento no exterior: " (NR) Art. 5º A presente Instrução entra em vigor na data de sua publicação. Leonardo P. Gomes Pereira FONOAUDIOLOGIA DO TRABALHO PROFISSIONAL FONOAUDIÓLOGO RESOLUÇÃO CFFa Nº 467, de Dispõe sobre as atribuições e competências relativas ao profissional fonoaudiólogo Especialista em Fonoaudiologia do Trabalho, e dá outras providências. O CONSELHO FEDERAL DE FONOAUDIOLOGIA (CFFA), no uso das atribuições que lhe confere a Lei nº 6.965/1981, o Decreto nº /1982 e o Regimento Interno; CONSIDERANDO a Constituição Federal em seu capítulo II, artigos 6º e 7º, incisos XXII, XXIII, XXVIII e XXXIII, que dispõe especificamente sobre segurança e saúde dos trabalhadores; CONSIDERANDO a Consolidação das Leis Trabalhistas (CLT), que institui normas que regulam as relações individuais e coletivas de trabalho; CONSIDERANDO a Lei nº 8.080/1990, em seu Título II, capítulo I, art. 6º, 3; CONSIDERANDO a Norma Regulamentadora (NR) nº 4, do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), que dispõe sobre serviços especializados em engenharia de segurança e em medicina do trabalho; CONSIDERANDO a Norma Regulamentadora (NR) nº 5 do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), que dispõe sobre a Comissão Interna de Prevenção de Acidentes; CONSIDERANDO a Norma Regulamentadora (NR) nº 6 do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), que dispõe sobre Equipamento de Proteção Individual (EPI); CONSIDERANDO o disposto no anexo I do quadro II da Norma Regulamentadora (NR) nº 7 do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), que estabelece diretrizes e parâmetros mínimos para avaliação e acompanhamento da audição em trabalhadores expostos a níveis de pressão sonora elevados; CONSIDERANDO o disposto na Norma Regulamentadora (NR) nº 9 do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), que estabelece a obrigatoriedade da elaboração e implementação, por parte de todos os empregados e instituições que admitam trabalhadores como empregados do Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA); CONSIDERANDO a Norma Regulamentadora (NR) nº 15, do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), que define as atividades e operações insalubres; CONSIDERANDO o anexo II da Norma Regulamentadora (NR) nº 17, do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), que estabelece parâmetros mínimos para o trabalho em atividades de teleatendimento/telemarketing; CONSIDERANDO o disposto na Norma Regulamentadora (NR) nº 32, do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), que estabelece as diretrizes básicas para a implementação de medidas de proteção à segurança e à saúde dos trabalhadores dos serviços de saúde, bem como daqueles que exercem atividades de promoção e assistência à saúde em geral; CONSIDERANDO a legislação vigente sobre saúde do trabalhador; CONSIDERANDO o Código de Ética da Fonoaudiologia; CONSIDERANDO as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Fonoaudiologia; CONSIDERANDO a Resolução CFFa nº 428, de 2 de março de 2013, que dispõe sobre a atuação do Fonoaudiólogo na saúde do trabalhador; CONSIDERANDO o estudo realizado pelo CFFa; CONSIDERANDO os resultados dos fóruns nacionais realizados pelos Conselhos Regionais de Fonoaudiologia; CONSIDERANDO deliberação do Plenário durante a 141ª Sessão Plenária Ordinária, realizada no dia 24 de abril de 2015, RESOLVE: Art. 1º Estabelecer as atribuições e competências relativas ao profissional fonoaudiólogo Especialista em Fonoaudiologia do Trabalho. Parágrafo único. O Fonoaudiólogo habilitar-se-á ao título de Especialista em Fonoaudiologia do Trabalho. ATUALIZAÇÃO LEGISLATIVA MAIO 21/

6 Art. 2º O profissional Especialista em Fonoaudiologia do Trabalho está apto a: I - Executar atividades relacionadas à saúde do trabalhador; II - Integrar equipes de prevenção de agravos, promoção, preservação e conservação da saúde e valorização do trabalhador; III - Integrar equipes de vigilância sanitária e epidemiológica; IV - Realizar diagnósticos e prognósticos fonoaudiológicos; V - Promover ações fonoaudiológicas, com o objetivo de auxiliar na readaptação profissional ao trabalho; VI - Notificar o Sistema Único de Saúde (SUS), por meio do Sistema Nacional de Agravos de Notificação (SINAN), os agravos de notificação compulsória relacionados à saúde do trabalhador associados aos distúrbios fonoaudiológicos; VII - Emitir a Comunicação de Acidente de Trabalho (CAT) para aqueles trabalhadores regidos tanto pela Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) quanto pelo regime estatutário; VIII - Promover processos de educação permanente de profissionais ligados à saúde do trabalhador; IX - Desenvolver ações voltadas à assessoria e à consultoria fonoaudiológicas junto à saúde do trabalhador; X - Realizar e divulgar estudos e pesquisas científicas que contribuam para a formação e a consolidação da atuação fonoaudiológica no âmbito da saúde do trabalhador; XI - Participar das Comissões Intersetoriais de Saúde do Trabalhador em instâncias de Controle Social. Art. 3º As competências relativas ao profissional Especialista em Fonoaudiologia do Trabalho ficam assim definidas: 1. Área do conhecimento: o domínio do Especialista em Fonoaudiologia do Trabalho inclui aprofundamento em estudos específicos voltados à área de saúde do trabalhador: a) Conhecimentos sobre Epidemiologia de doenças e agravos relacionados ao trabalho; b) Conhecimentos sobre Higiene Ocupacional; c) Conhecimentos sobre Gestão Ambiental e em Saúde e Segurança do Trabalho; d) Gestão de Medidas de Controle Coletivo e Individual, que envolvam aspectos da Fonoaudiologia; e) Análise e gestão de riscos ambientais; f) Conhecimentos técnicos sobre a legislação trabalhista e previdenciária; g) Noções sobre Processo de Trabalho; h) Noções sobre Ergonomia; i) Conhecimento sobre a Política Pública de Saúde e Segurança do Trabalhador e da Trabalhadora; j) Conhecimento sobre Promoção da Saúde do Trabalhador; k) Conhecimento sobre os agravos fonoaudiológicos relacionados ao trabalho; l) Conhecimento sobre as doenças relacionadas ao trabalho, suas causas e seus efeitos, assim como a sua notificação; m) Conhecimento sobre perícia e assistência técnica em Fonoaudiologia; n) Conhecimento sobre Auditoria em Fonoaudiologia; o) Avaliação da capacidade do trabalhador nos assuntos de competência fonoaudiológica; p) Conhecimento sobre os aspectos psicossociais e cognitivos relacionados ao trabalho; q) Diagnósticos e prognósticos fonoaudiológicos; r) Ações fonoaudiológicas com fins de readaptação profissional; s) Fundamentos de administração e gestão de pessoas; t) Acessibilidade e inclusão. 2. Função: promoção da saúde do trabalhador, prevenção de agravos, avaliação, diagnóstico e readaptação funcional dos aspectos relacionados à Fonoaudiologia. 3. Amplitude: empresas de qualquer ramo, empresas prestadoras de serviços ocupacionais, organizações governamentais e não governamentais, centrais de telesserviços, Centros de Referência em Saúde do Trabalhador (CEREST), Vigilância em Saúde do Trabalhador (VISAT), Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho (SESMT) das empresas privadas e não privadas, empresas prestadoras de serviço em saúde, secretarias de saúde e de educação, empresas de consultoria, dentre outras possibilidades; ATUALIZAÇÃO LEGISLATIVA MAIO 21/

7 4. Competências/Processo Produtivo: o Especialista em Fonoaudiologia do Trabalho deverá atuar diretamente junto ao Serviço de Saúde e Segurança Ocupacional da empresa, em situações que impliquem em: a) Integrar a equipe de Saúde e Segurança do Trabalho; b) Avaliar, diagnosticar, prevenir e readaptar funcionalmente trabalhadores diante de doenças relacionadas ao trabalho, relativas à Fonoaudiologia; c) Emitir laudos, pareceres, declarações, atestados e relatórios sobre os agravos relacionados ao trabalho ou limitações dele resultantes que afetem habilidades do trabalhador na área da comunicação; d) Emitir atestado ou declaração de afastamento ou readaptação das atividades laborais em função do quadro clínico fonoaudiológico, por tempo determinado; e) Emitir diagnósticos e prognósticos fonoaudiológicos em casos relacionados ao trabalho; f) Estudar as condições de segurança, insalubridade e periculosidade da empresa; efetuar observações no local de trabalho; discutir com a equipe multidisciplinar, para identificar as necessidades no campo de segurança, higiene e melhoria do trabalho; g) Participar de campanhas educativas em todos os níveis de atenção à saúde sobre prevenção de acidentes de trabalho e riscos ambientais e ocupacionais; organizar palestras e ações de divulgação nos meios de comunicação; distribuir publicações e outros materiais informativos para conscientizar os trabalhadores e o público em geral; h) Realizar orientação por meio de treinamentos, palestras, entre outras, no que diz respeito aos aspectos fonoaudiológicos e participar dos programas de integração; i) Elaborar, junto com a equipe de Serviço Especializado em Segurança e Medicina do Trabalho, estratégias de promoção e proteção em saúde, de forma individual e coletiva, bem como indicar e selecionar equipamentos de proteção individual (EPI), orientar sobre seu uso e monitorar o grau de satisfação de tais equipamentos; j) Participar do Programa de Ginástica Laboral das empresas; k) Auxiliar na elaboração e participar da Semana de Prevenção de Acidentes de Trabalho (SIPAT) das empresas, elencando temas relativos à Fonoaudiologia; l) Gerenciar e monitorar a saúde dos trabalhadores por meio da análise sequencial das avaliações fonoaudiológicas realizadas, utilizando esta ferramenta como um dos indicadores da eficácia das medidas de proteção implantadas; m) Elaborar, implantar, executar, coordenar e gerenciar programas de Prevenção, tais como: Programa de Conservação da Audição (PCA), Programa de Conservação Vocal (PCV), Programa de Prevenção Respiratória (PPR) e Programa de Qualidade de Vida; n) Colaborar nos projetos e na implantação de novas instalações físicas e tecnológicas da empresa; o) Responsabilizar-se tecnicamente pela orientação quanto ao cumprimento do disposto nas NR aplicáveis às atividades executadas pela empresa e seus estabelecimentos; p) Auxiliar e participar em processos para obtenção ou manutenção de certificações fornecidas a empresas relacionadas à saúde, segurança, meio ambiente e qualidade; q) Esclarecer e conscientizar os empregadores sobre acidentes do trabalho e doenças relacionadas ao trabalho, estimulando-os em favor da prevenção; r) Conduzir e participar de estudos e pesquisas relacionados à atuação na área da Fonoaudiologia do Trabalho para benefício da assistência à comunidade e do ensino profissional; s) Atuar como perito, assistente técnico, auditor ou no acompanhamento de exames periciais, em situações nas quais esteja em questão a saúde do trabalhador, nos aspectos relacionados às alterações fonoaudiológicas; t) Gerenciar serviços públicos e privados relacionados à área de saúde do trabalhador; u) Atuar no ensino em saúde do trabalhador; v) Prestar assessoria e consultoria em saúde do trabalhador. Art. 4º Revogar as disposições em contrário. Art. 5º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação no Diário Oficial da União. Bianca Arruda Manchester de Queiroga Presidente do Conselho Solange Pazini Secretária ATUALIZAÇÃO LEGISLATIVA MAIO 21/

8 RESOLUÇÃO CFFA Nº 311/20005 ALTERAÇÃO RESOLUÇÃO CFFa Nº 468, de Dispõe sobre alteração de texto do item "c" do artigo 1º da Resolução CFFa nº 311/2005, Publicada no Diário Oficial da União, seção I, página dia O CONSELHO FEDERAL DE FONOAUDIOLOGIA, no uso das atribuições legais e regimentais, conferidas pela Lei nº 6.965, de 9 de dezembro de 1981, e Decreto Lei nº , de 31 de maio de 1982, CONSIDERANDO a Lei nº 8.666/1993; CONSIDERANDO a decisão do Plenário durante a 141ª Sessão Plenária Ordinária, realizada no dia 24 de abril de 2015, RESOLVE: Art. 1º Alterar texto do item "c" do artigo 1º da Resolução CFFa nº 311/2005, que passa a vigorar com a seguinte redação: "c) impressão: formulário contínuo; papel filigranado 94 g/m²; impressa em tinta offset úmido verde pantone 628 U, 554 U e 328 U. Numeração de controle no verso contendo 06 (seis) dígitos em tinta preta; Fundo de segurança." Art. 2º Revogar as disposições em contrário. Art. 3º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação. Bianca Arruda Manchester de Queiroga Presidente do Conselho Solange Pazini Diretora Secretária ASSUNTO: CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS PREVIDENCIÁRIAS MÃO-DE-OBRA GRAU DE RISCO SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 78, de (DOU de ) EMENTA: GILRAT. SAT. GRAU DE RISCO. ATIVIDADE PREPONDERANTE. Para fins do disposto no art. 72, 1o, da IN RFB nº 971, de 2009, deve-se observar as atividades efetivamente desempenhadas pelos segurados empregados e trabalhadores avulsos, independentemente do objeto social da pessoa jurídica ou das atividades descritas em sua inscrição no CNPJ. Assim, no caso de pessoa jurídica cujo objeto social seja o "fornecimento e gestão de recursos humanos para terceiros" (CNAE ), o grau de risco será apurado de acordo com a atividade efetivamente desempenhada nos estabelecimentos dos contratantes que represente a maior quantidade de segurados empregados e trabalhadores avulsos da empresa cedente de mão-deobra. DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei nº 8.212, de 1991, art. 22, II; Decreto nº 3.048, de 1999, art. 202; IN RFB nº 971, de 2009, art. 72. Fernando Mombelli Coordenador-Geral CIDE CRÉDITO SOBRE OPERAÇÕES SOLUÇÃO DE CONSULTA Nº 113, de ASSUNTO: CONTRIBUIÇÃO DE INTERVENÇÃO NO DOMÍNIO ECONÔMICO - CIDE EMENTA: CRÉDITO SOBRE OPERAÇÕES ANTERIORES. APROVEITAMENTO. FORMA DE APURAÇÃO. O crédito dimanado da importância paga, creditada, entregue, empregada ou remetida para o exterior a título de royalties referentes a contratos de exploração de patentes e de uso de marcas será determinado com base na contribuição devida, assim entendido o valor da contribuição apurada mediante a aplicação da alíquota de incidência depois de deduzido, integral ou parcialmente, o saldo dos créditos gerados por operações anteriores. CRÉDITO SOBRE OPERAÇÕES ANTERIORES. TAXA SELIC. NÃO INCIDÊNCIA. ATUALIZAÇÃO LEGISLATIVA MAIO 21/

9 O crédito dimanado da importância paga, creditada, entregue, empregada ou remetida para o exterior a título de royalties referentes a contratos de exploração de patentes e de uso de marcas, por não decorrer do pagamento de contribuição indevida ou maior que a devida, não se sujeita à incidência da taxa Selic. DISPOSITIVOS LEGAIS: Medida Provisória , de 2001, art. 4º. Fernando Mombelli Coordenador-Geral ASSUNTOS PREVIDENCIÁRIOS ASSUNTO: CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS PREVIDENCIÁRIAS ATIVIDADE DE COBRANÇA SUBSTITUIÇÃO PREVIDENCIÁRIA SOLUÇÃO DE CONSULTA N 104, de EMENTA: CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIÁRIA SOBRE A RECEITA BRUTA (CPRB). COBRANÇA. CALL CENTER. A atividade de cobrança não se confunde com a atividade de call center e não está abrangida pela substituição previdenciária instituída pela Lei nº , de DISPOSITIVOS LEGAIS: Lei nº , de 2008, art. 14, 4º e 5º; Lei nº , de 2011, art. 7º; Resoluções IBGE/CONCLA nº 01/2006 e nº 02/2006. Fernando Mombelli Coordenador-Geral ASSUNTO: CONTRIBUIÇÕES SOCIAIS PREVIDENCIÁRIAS CNAE ATIVIDADE PRINCIPAL SOLUÇÃO DE CONSULTA N 114, de EMENTA: CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIÁRIA SUBSTITUTIVA. DIVERSAS ATIVIDADES. VINCULAÇÃO EM FUNÇÃO DO ENQUADRAMENTO DA EMPRESA NA CNAE. ATIVIDADE PRINCIPAL. CONCEITO. 1. O código CNAE relativo à "atividade principal" da empresa descrito no 9º do artigo 9º da Lei nº , de 2011, para fins de incidência da contribuição previdenciária substitutiva, poderá, eventualmente, não coincidir com aquele adotado para os efeitos do Cadastro Nacional da Pessoa Jurídica (CNPJ). 2. Para fins de enquadramento na sistemática da contribuição previdenciária substitutiva, não é necessário que a "maior receita auferida ou esperada" atinja o percentual mínimo de 50% (cinquenta por cento) do total das receitas da empresa, bastando ser superior às demais receitas, individualmente consideradas. DISPOSITIVOS LEGAIS: Constituição Federal de 1988, art. 195, 13; Lei nº 8.212, de 1991, art. 22, incisos I e III; Lei nº , de 2011, art. 8º e art. 9º, 9º e 10; Lei nº , de 2013, art. 13; Medida Provisória nº 540, de 2011, art. 8º; Instrução Normativa RFB nº 1.436, de 2013, art. 17. Fernando Mombelli Coordenador-Geral ASSUNTOS TRABALHISTAS MEDIDA PROVISÓRIA Nº 672/2015 PRORROGAÇÃO DA VIGÊNCIA ATO DO PRESIDENTE CN Nº 18, de Prorroga a vigênica da Medida Provisória nº 672 de 2015, que "Dispõe sobre a política de valorização do salário mínimo para o período de 2016 a 2019",pelo período de sessenta dias. O PRESIDENTE DA MESA DO CONGRESSO NACIONAL, cumprindo o que dispõe o 1º do art. 10 da Resolução nº 1, de 2002-CN, FAZ SABER QUE, nos termos do 7º do art. 62 da Constituição Federal, com a redação dada pela Emenda Constitucional nº 32, de 2001, a ATUALIZAÇÃO LEGISLATIVA MAIO 21/

10 Medida Provisória nº 672, de 24 de março de 2015, publicada no Diário Oficial da União no dia 25 do mesmo mês e ano, que "Dispõe sobre a política de valorização do salário mínimo para o período de 2016 a 2019", tem sua vigência prorrogada pelo período de sessenta dias. Congresso Nacional, 18 de maio de 2015 Senador Renan Calheiros Presidente da Mesa do Congresso Nacional NR-35 DISPOSIÇÕES PORTARIA Nº 490, de (DOU de ) Disponibiliza para consulta pública o texto técnico básico de revisão do item 35.5 da NR-35 e de criação do Anexo II - Sistemas de Ancoragem da NR-35 - Trabalho em Altura. O SECRETÁRIO DE INSPEÇÃO DO TRABALHO, no uso das atribuições conferidas pelo art. 14, inciso II, do Anexo I do Decreto n.º 5.063, de 3 de maio de 2004, e em face do disposto nos arts. 155 e 200 da Consolidação das Leis do Trabalho - CLT, aprovada pelo Decreto n.º 5.452, de 1º de maio de 1943 e no art. 4º da Portaria MTE n.º 1.127, de 02 de outubro de 2003, RESOLVE: Art. 1º Disponibilizar para consulta pública o texto técnico básico de revisão do item Equipamentos de Proteção Individual, Acessórios e Sistemas de Ancoragem - e de criação do Anexo II - Sistemas de Ancoragem da Norma Regulamentadora n.º 35 - Trabalho em Altura, disponível no sitio: a l. m t e. g o v. b r / s e g _ s a u / c o n s u l t a s - p u b l i c a s. h t m. Art. 2º Fixar o prazo de sessenta dias, após a publicação deste ato, para o recebimento de sugestões ao texto, que deverão ser encaminhadas para o normatizacao.sit@mte.gov.br ou via correio para o endereço: MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO, Departamento de Segurança e Saúde no Trabalho, Coordenação-Geral de Normatização e Programas (Esplanada dos Ministérios - Bloco "F" - Anexo "B" - 1º Andar - Sala CEP Brasí- lia/df). Art. 3º Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação Paulo Sérgio de Almeida SÚMULAS REPUBLICAÇÃO RESOLUÇÃO TST Nº 197, de (DOU de ) Rep. - Converte em Súmula a Orientação Jurisprudencial nº 115 da Subseção I Especializada em Dissídios Individuais. Altera o item I da Súmula nº 219. Altera a redação das Súmulas nºs 25 e 366. Cancela as Orientações Jurisprudenciais nºs 104, 115, 186 e 305 da Subseção I Especializada em Dissídios Individuais. O EGRÉGIO PLENO DO TRIBUNAL SUPERIOR DO TRABALHO, em Sessão Extraordinária hoje realizada, sob a Presidência do Excelentíssimo Senhor Ministro Antonio José de Barros Levenhagen, Presidente do Tribunal, presentes os Excelentíssimos Senhores Ministros Ives Gandra da Silva Martins Filho, Vice-Presidente do Tribunal, João Batista Brito Pereira, Corregedor-Geral da Justiça do Trabalho, João Oreste Dalazen, Maria Cristina Irigoyen Peduzzi, Renato de Lacerda Paiva, Emmanoel Pereira, Lelio Bentes Corrêa, Aloysio Silva Corrêa da Veiga, Luiz Philippe Vieira de Mello Filho, Alberto Luiz Bresciani de Fontan Pereira, Maria de Assis Calsing, Dora Maria da Costa, Guilherme Augusto Caputo Bastos, Márcio Eurico Vitral Amaro, Walmir Oliveira da Costa, Maurício Godinho Delgado, Kátia Magalhães Arruda, Augusto César Leite de Carvalho, José Roberto Freire Pimenta, Delaíde Alves Miranda Arantes, Hugo Carlos Scheuermann, Alexandre de Souza Agra Belmonte, Cláudio Mascarenhas Brandão, Douglas Alencar Rodrigues, Maria Helena Mallmann e a Excelentíssima Subprocuradora-Geral do Trabalho, Dr.ª Maria Guiomar Sanches de Mendonça, RESOLVE Art. 1º Converter em Súmula a Orientação Jurisprudencial nº 115 da Subseção I Especializada em Dissídios Individuais, sem alteração de texto, nos seguintes termos: SÚMULA Nº 459. RECURSO DE REVISTA. NULIDADE POR NEGATIVA DE PRESTAÇÃO JURISDICIONAL. (conversão da Orientação Jurisprudencial nº 115 da SBDI-1) O conhecimento do recurso de revista, quanto à preliminar de nulidade por negativa de prestação jurisdicional, supõe indicação de violação do art. 832 da CLT, do art. 458 do CPC ou do art. 93, IX, da CF/1988. Precedentes EEDRR Min. Delaíde Miranda Arantes DEJT / J Decisão unânime EEDRR Min. José Roberto Freire Pimenta DEJT / J Decisão unânime EEDRR Min. Carlos Alberto Reis de Paula ATUALIZAÇÃO LEGISLATIVA MAIO 21/

11 DEJT / J Decisão unânime ERR Min. Lelio Bentes Corrêa DEJT / J Decisão unânime EEDRR Min. João Batista Brito Pereira DEJT / J Decisão unânime EEDAIRR Min. Augusto César Leite Carvalho DEJT / J Decisão unânime ERR Min. Horácio de Senna Pires DEJT / J Decisão unânime ERR /1995, Ac. 3411/1997 Min. Vantuil Abdala DJ Decisão por maioria ERR 41425/1991, Ac. 654/1995 Min. Vantuil Abdala DJ Decisão unânime RR /2000, 2ªT Min. Renato de Lacerda Paiva DJ Decisão unânime AIRR 1773/ , 4ªT Min. Barros Levenhagen DJ Decisão unânime Art. 2º Alterar o item I da Súmula nº 219, nos seguintes termos: SÚMULA Nº 219. HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS. CABIMENTO. (incorporada a Orientação Jurisprudencial nº 305 da SBDI-1 ao item I) I - Na Justiça do Trabalho, a condenação ao pagamento de honorários advocatícios, nunca superiores a 15% (quinze por cento), não decorre pura e simplesmente da sucumbência, devendo a parte, concomitantemente: a) estar assistida por sindicato da categoria profissional; b) comprovar a percepção de salário inferior ao dobro do salário mínimo ou encontrar-se em situação econômica que não lhe permita demandar sem prejuízo do próprio sustento ou da respectiva família. (art. 14, 1º, da Lei nº 5.584/1970). (ex-oj nº 305 da SBDI-I). II - É cabível a condenação ao pagamento de honorários advocatícios em ação rescisória no processo trabalhista. III - São devidos os honorários advocatícios nas causas em que o ente sindical figure como substituto processual e nas lides que não derivem da relação de emprego. Precedentes Item I ERR /1996 Min. José Luiz Vasconcellos DJ Decisão unânime ERR /1996 Min. Rider de Brito DJ Decisão unânime RR 6109/1983, Ac. 1ªT 1513/1985 Red. Min. Coqueijo Costa DJ Decisão por maioria RR 505/1984, Ac. 1ªT 1435/1985 Min. Fernando Franco DJ Decisão unânime RR 3876/1983, Ac. 1ªT 4344/1984 Min. Coqueijo Costa DJ Decisão unânime RR 317/1984, Ac. 1ªT 3112/1984 Red. Min. Coqueijo Costa DJ Decisão por maioria RR 2626/1982, Ac. 1ªT 2182/1983 Red. Min. Coqueijo Costa DJ Decisão por maioria RR 3920/1981, Ac. 1ªT 1054/1983 Red. Min. Coqueijo Costa DJ Decisão por maioria RR 23690/1991, Ac. 2ª T 5115/1991 Min. Vantuil Abdala DJ Decisão unânime RR 2774/1984, Ac. 2ªT 1212/1985 Min. C. A. Barata Silva DJ Decisão unânime RR 2979/1984, Ac. 2ªT 767/1985 Min. Pajehú Macedo Silva DJ Decisão unânime RR 4451/1983., Ac. 2ªT 3055/1984 Min. Nelson Tapajós DJ Decisão unânime RR /1998, Ac. 3ª T Min. Carlos Alberto Reis de Paula DJ Decisão unânime RR 3046/1984, Ac. 3ªT 1609/1985 Min. Guimarães Falcão DJ Decisão unânime RR 3643/1982, Ac. 3ªT 206/1985 Min. Expedito Amorim DJ Decisão unânime RR 1719/1983, Ac. 3ªT 3491/1984 Min. Ranor Barbosa DJ Decisão unânime RR 1677/1983, Ac. 3ªT 193/1984 Min. Orlando Teixeira da Costa DJ Decisão unânime RR 4043/1982, Ac. 3ªT 3223/1983 Min. Guimarães Falcão DJ Decisão unânime RR /1998, Ac. 4ª T Min. Milton de Moura França DJ Decisão unânime RR /1999, Ac. 4ª T Min. Leonaldo Silva DJ Decisão unânime ATUALIZAÇÃO LEGISLATIVA MAIO 21/

12 Item II IUJ E-AIRR e RR Min. João Oreste Dalzen DEJT Decisão por maioria AR Min. Antônio José de Barros Levenhagen DEJT Decisão unânime RXOFMS Min. José Simpliciano Fontes de F. Fernandes DJ Decisão unânime ROAR Min. João Oreste Dalzen DJ Decisão unânime Item III ERR Min. José Luciano de Castilho Pereira DJ Decisão por maioria RR , 1ª T Min. Luiz Philippe Vieira de Mello Filho DJ Decisão unânime RR , 1ª T Min. Lelio Bentes Corrêa DEJT Decisão unânime Art. 3º Alterar a redação das Súmulas nºs 25 e 366, nos seguintes termos: SÚMULA Nº 25. CUSTAS PROCESSUAIS. INVERSÃO DO ÔNUS DA SUCUMBÊNCIA. (alterada a Súmula e incorporadas as Orientações Jurisprudenciais n.os 104 e 186 da SBDI-1) I - A parte vencedora na primeira instância, se vencida na segunda, está obrigada, independentemente de intimação, a pagar as custas fixadas na sentença originária, das quais ficara isenta a parte então vencida. II - No caso de inversão do ônus da sucumbência em segundo grau, sem acréscimo ou atualização do valor das custas e se estas já foram devidamente recolhidas, descabe um novo pagamento pela parte vencida, ao recorrer. Deverá ao final, se sucumbente, reembolsar a quantia. (ex-oj nº 186 da SBDI-I) III - Não caracteriza deserção a hipótese em que, acrescido o valor da condenação, não houve fixação ou cálculo do valor devido a título de custas e tampouco intimação da parte para o preparo do recurso, devendo ser as custas pagas ao final. (ex-oj nº 104 da SBDI-I) IV - O reembolso das custas à parte vencedora faz-se necessário mesmo na hipótese em que a parte vencida for pessoa isenta do seu pagamento, nos termos do art. 790-A, parágrafo único, da CLT. Precedentes Item I RR 4882/1966, Ac. 1ª T 104/1967 Min. Arnaldo Lopes Sussekind DJ / J Decisão unânime RR 344/1969, Ac. 2ªT 467/1969 Min. Raymundo de Souza Moura DJ / J Decisão por maioria RR 5655/1966, Ac. 2ªT 1201/1967 Min. Raimundo Souza Moura DJ / J Decisão unânime RR 1180/1967, Ac. 3ªT 1076/1967 Min. Arnaldo Lopes Sussekind DJ / J Decisão por maioria Item II EAGRR Min. José C. Schulte DJ / J Decisão unânime ERR Min. Ronaldo Leal DJ / J Decisão unânime ERR Min. Vantuil Abdala DJ / J Decisão unânime ERR Min. Luciano Castilho DJ / J Decisão unânime ERR Min. José L. Vasconcellos DJ /J Decisão unânime ERR Min. Cnéa Moreira DJ / J Decisão unânime ERR Min. Moura França DJ / J Decisão unânime ERR Min. Cnéa Moreira DJ / J Decisão unânime AI Min. Lourenço Prado DJ / J Decisão unânime RR , 4ªT Min. Ives Gandra DJ / J Decisão unânime RR , 4ªT Min. Moura França DJ / J Decisão unânime RR , 5ªT Juiz Conv. Darcy Carlos Mahle DJ / J Decisão unânime Item III ERR , SDI-Plena Min. Rider Nogueira de Brito ATUALIZAÇÃO LEGISLATIVA MAIO 21/

13 J Decisão por maioria EAIRR Min. Carlos Alberto R. de Paula DJ / J Decisão unânime AIRO Min. João Oreste Dalazen DJ / J Decisão unânime ERR Min. Nelson Daiha DJ / J Decisão por maioria AIRO Min. Luciano de Castilho DJ / J Decisão unânime ERR Min. Ney Doyle DJ / J Decisão unânime ROAG Min. Ermes Pedro Pedrassani DJ / J Decisão unânime Item IV EEDRR Min. Renato de Lacerda Paiva DEJT /J Decisão unânime EEDRR Min. Aloysio Corrêa da Veiga DEJT / J Decisão unânime EEDRR Min. Luiz Philippe Vieira de Mello Filho DJ / J Decisão unânime SÚMULA Nº 366. CARTÃO DE PONTO. REGISTRO. HORAS EXTRAS. MINUTOS QUE ANTECEDEM E SUCEDEM A JORNADA DE TRABALHO. (nova redação) Não serão descontadas nem computadas como jornada extraordinária as variações de horário do registro de ponto não excedentes de cinco minutos, observado o limite máximo de dez minutos diários. Se ultrapassado esse limite, será considerada como extra a totalidade do tempo que exceder a jornada normal, pois configurado tempo à disposição do empregador, não importando as atividades desenvolvidas pelo empregado ao longo do tempo residual (troca de uniforme, lanche, higiene pessoal, etc). Precedentes EEDRR Min. Renato de Lacerda Paiva DEJT /J Decisão unânime AgRERR Min. Alexandre de Souza Agra Belmonte DEJT /J Decisão unânime EEDRR Min. Lelio Bentes Corrêa DEJT /J Decisão unânime EEDRR Min. Dora Maria da Costa DEJT /J Decisão unânime ERR Min. Augusto César Leite de Carvalho DEJT /J Decisão unânime EEDRR Min. João Batista Brito Pereira DEJT /J Decisão unânime ERR Min. Luiz Philippe Vieira de Mello Filho DEJT /J Decisão unânime EEDRR Red. Min. José Roberto Freire Pimenta DEJT /J Decisão por maioria EEDRR Min. Horácio Raymundo de Senna Pires DEJT /J Decisão unânime EEDRR Min. Aloysio Corrêa da Veiga DEJT /J Decisão unânime EEDEDRR Min. Rosa Maria Weber Candiota da Rosa DEJT /J Decisão unânime EEDRR Min. João Batista Brito Pereira DJ /J Decisão unânime ERR Red. Min. José Luciano de Castilho Pereira DJ /J Decisão por maioria ERR /1994, Ac. 4110/1997 Min. Francisco Fausto Paula de Medeiros DJ Decisão unânime ERR 86590/1993, Ac. 2159/1996 Min. Manoel Mendes de Freitas DJ Decisão unânime ERR 34983/1991, Ac. 3587/1996 Min. José Luiz Vasconcellos DJ Decisão unânime ERR 51974/1992, Ac. 1480/1996 Min. Vantuil Abdala DJ Decisão unânime RR , 2ªT Min. Renato de Lacerda Paiva DJ /J Decisão unânime RR , 3ªT Min. Maria Cristina Irigoyen Peduzzi DJ /J Decisão unânime RR , 5ªT Min. Gelson de Azevedo DJ /J Decisão unânime Art. 4º Cancelar as Orientações Jurisprudenciais nºs 104, 115, 186 e 305 da Subseção I Especializada em Dissídios Individuais: OJ Nº 104. CUSTAS. CONDENAÇÃO ACRESCIDA. INEXISTÊNCIA DE DESERÇÃO QUANDO AS CUSTAS NÃO SÃO EXPRESSAMENTE CALCULADAS E NÃO HÁ INTIMAÇÃO DA PARTE PARA O PREPARO DO RECURSO, DEVENDO, ENTÃO, SER AS CUSTAS PAGAS AO FINAL. (cancelada em decorrência da sua incorporação à nova redação da Súmula nº 25) ATUALIZAÇÃO LEGISLATIVA MAIO 21/

14 Não caracteriza deserção a hipótese em que, acrescido o valor da condenação, não houve fixação ou cálculo do valor devido a título de custas e tampouco intimação da parte para o preparo do recurso, devendo, pois, as custas ser pagas ao final. OJ Nº 115. RECURSO DE REVISTA. NULIDADE POR NEGATIVA DE PRESTAÇÃO JURISDICIONAL. (cancelada em decorrência da sua conversão na Súmula nº 459) O conhecimento do recurso de revista, quanto à preliminar de nulidade por negativa de prestação jurisdicional, supõe indicação de violação do art. 832 da CLT, do art. 458 do CPC ou do art. 93, IX, da CF/1988. OJ Nº 186. CUSTAS. INVERSÃO DO ÔNUS DA SUCUMBÊNCIA. DESERÇÃO. NÃO OCORRÊNCIA. (cancelada em decorrência da sua incorporação da nova redação da Súmula nº 25). No caso de inversão do ônus da sucumbência em segundo grau, sem acréscimo ou atualização do valor das custas e se estas já foram devidamente recolhidas, descabe um novo pagamento pela parte vencida, ao recorrer. Deverá ao final, se sucumbente, ressarcir a quantia. OJ Nº 305. HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS. REQUISITOS. JUSTIÇA DO TRABALHO. (cancelada em decorrência da sua incorporação à nova redação da Súmula nº 219). Na Justiça do Trabalho, o deferimento de honorários advocatícios sujeita-se à constatação da ocorrência concomitante de dois requisitos: o benefício da justiça gratuita e a assistência por sindicato. Ministro Antonio José de Barros Levenhagen Presidente do Tribunal Superior do Trabalho IMPORTAÇÃO/EXPORTAÇÃO LEI Nº /2011 DISPOSIÇÕES PORTARIA SECEX Nº 38, de Dispõe sobre procedimento especial de verificação de origem não preferencial para fins de aplicação do disposto no art. 33 da Lei nº , de 14 de dezembro de O SECRETÁRIO DE COMÉRCIO EXTERIOR DO MINISTÉRIO DO DESENVOLVIMENTO, INDÚSTRIA E COMÉRCIO EXTERIOR, no uso de suas atribuições e da competência prevista no art. 15 do Anexo I ao Decreto nº 7.096, de 4 de fevereiro de 2010, tendo em vista o disposto nos art. 45, da Lei nº , de 14 de dezembro de 2011, e no Acordo sobre Regras de Origem da Organização Mundial de Comércio, promulgado pelo Decreto nº 1.355, de 30 de dezembro de 1994, RESOLVE: Art. 1º A Secretaria de Comércio Exterior (SECEX), por meio do Departamento de Negociações Internacionais (DEINT), promoverá a verificação de origem não preferencial sob os aspectos da autenticidade, veracidade e observância das normas previstas na Lei nº , de 14 de dezembro de CAPÍTULO I LICENCIAMENTO DE IMPORTAÇÕES SUJEITAS A PROCEDIMENTO ESPECIAL DE VERIFICAÇÃO DE ORIGEM NÃO PREFERENCIAL Art. 2º As importações sob licenciamento para fins da implementação de instrumentos não preferenciais de política comercial, em especial aqueles de defesa comercial, poderão ser objeto do procedimento especial de verificação de origem não preferencial regulamentado por esta Portaria. 1º A verificação de origem não preferencial será realizada, mediante denúncia ou de ofício, na fase de licenciamento de importação e será instruída por meio de procedimento especial próprio, conforme as regras estabelecidas nesta Portaria. 2º O DEINT selecionará, por meio de análise de riscos, os pedidos de licença que estarão sujeitos ao procedimento especial de verificação de origem não preferencial, devendo considerar, entre outros fatores: I - histórico de importações brasileiras do bem que consta no pedido de licença de importação; II - histórico de importações brasileiras do bem referente à empresa produtora e à empresa exportadora que constam no pedido de licença de importação; III - histórico das operações realizadas pelo importador; IV - histórico de exportações do bem realizadas pelo país de origem declarado que consta no pedido de licença de importação; e V - denúncias fundamentadas apresentadas à SECEX na forma do Capítulo II desta Portaria. 3º A seleção do pedido de licença de importação para verificação de origem não preferencial será informada ao importador por meio do Sistema Integrado de Comércio Exterior (SISCOMEX). Art. 3º O pedido de licença de importação do bem objeto da verificação somente será deferido após a conclusão do procedimento especial que comprove a origem declarada. Art. 4º A não comprovação da origem declarada implicará o indeferimento dos pedidos de licença de importação a que se refere o art. 2º. ATUALIZAÇÃO LEGISLATIVA MAIO 21/

15 Parágrafo único. Após o indeferimento do pedido de licença de importação para determinado bem, a SECEX estenderá a medida às importações de bens idênticos do mesmo produtor até que seja demonstrado o cumprimento das regras de origem. Art. 5º A verificação de origem não preferencial a que se refere o art. 2º poderá, a critério do DEINT, ser estendida a outros produtores do bem objeto do pedido de licença, desde que tenha a mesma origem declarada. Parágrafo único. A verificação de origem não preferencial de que trata o caput observará, no que couber, o disposto nesta Portaria. CAPÍTULO II APRESENTAÇÃO DE DENÚNCIAS Art. 6º Denúncias a respeito da não observância das regras de origem não preferenciais na importação de bens sujeitos a medidas de defesa comercial ou a outros instrumentos não preferenciais de política comercial deverão ser encaminhadas ao DEINT. Parágrafo único. A denúncia deverá ser apresentada nos termos do art. 52, por escrito e em vernáculo, e deverá estar instruída com as seguintes informações: I - nome, endereço comercial e representação do interessado; II - nome e contato dos funcionários responsáveis pelo acompanhamento do pleito; III - classificação do bem na Nomenclatura Comum do Mercosul (NCM); IV - descrição pormenorizada do bem, contendo suas características principais e destinação de uso, acompanhada de catálogos, quando for o caso; V - descrição pormenorizada dos fatos que fundamentam a denúncia, indicando os países de origem envolvidos; VI - descrição pormenorizada dos processos produtivos para a fabricação do bem, com destaque para os insumos utilizados e sua classificação na NCM; VII - alterações nos fluxos de importação brasileira do bem por país de origem, especialmente aquelas ocorridas após o início do procedimento que deu origem à implementação de instrumentos não preferenciais de política comercial, incluindo a aplicação ou a última prorrogação da medida de defesa comercial; VIII - informação sobre a produção mundial, os canais de distribuição e os importadores brasileiros do bem, sempre que possível; e IX - informação sobre os produtores conhecidos, a existência de capacidade instalada e de volume de produção do bem no país de origem declarada, sempre que possível. Art. 7º A denúncia será preliminarmente examinada com o objetivo de se verificar se está devidamente instruída ou se são necessárias informações complementares. 1º A denúncia poderá ser arquivada quando não estiver instruída na forma prevista no parágrafo único do art. 6º ou quando as informações complementares eventualmente solicitadas não forem apresentadas dentro do prazo estipulado. 2º O prazo para o fornecimento das informações complementares será definido pelo DEINT em função da natureza dessas informações e não será inferior a dez dias contados da data da ciência da solicitação. 3º Caso o denunciante considere existir informações de natureza confidencial, ele deverá protocolar, simultaneamente, uma versão confidencial e uma versão restrita da denúncia. 4º Documentos protocolados sem a indicação "confidencial" serão tratados como documentos de acesso restrito às partes interessadas. 5º O denunciante será comunicado do resultado do exame preliminar no prazo de vinte dias contados da data de recebimento, no protocolo da SECEX, da denúncia ou das informações complementares. Art. 8º O denunciante não se sujeitará a qualquer sanção em decorrência da denúncia, salvo na hipótese de comprovada má-fé, caso em que serão aplicáveis as consequências civis e criminais previstas em lei. Art. 9º Caso, após o exame preliminar, o DEINT constate que a denúncia oferece indícios que apontem riscos relevantes de não observância das regras de origem de que tratam os arts. 31 e 32 da Lei nº , de 2011, as informações contidas na denúncia serão utilizadas para a análise de riscos a que se refere o 2º do art. 2º desta Portaria, com vistas à identificação de pedidos de licenças de importação passíveis de aplicação de procedimento especial de verificação de origem não preferencial. CAPÍTULO III PROCEDIMENTO ESPECIAL DE VERIFICAÇÃO DE ORIGEM NÃO PREFERENCIAL Seção I Início do Procedimento Art. 10. O procedimento especial de verificação de origem não preferencial será iniciado mediante comunicação às partes interessadas, com base nas informações contidas no pedido de licenciamento de importação e na Declaração de Origem. Parágrafo único. A comunicação será feita diretamente ao interessado ou a seus representantes legais. Art. 11. Para efeito desta Portaria, são consideradas partes interessadas: I - o denunciante; ATUALIZAÇÃO LEGISLATIVA MAIO 21/

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