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- Alessandra Deluca Porto
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1 Marca Comercial Titular do Registro Nº Registro MAPA Dipel SUMITOMO CHEMICAL DO BRASIL REPRES. LTDA / Classe Inseticida Biológico Ingrediente Ativo (I.A.) Bacillus thuringiensis Nome Químico IUPAC: CA: Modo de Ação De ingestão Concentração do I.A. 33,6g/L Tecnologia de Aplicação Terrestre Grupo Químico biológico Não inflamável e não corrosivo Formulação SC - Suspensão Concentrada Compatibilidade Não misturar com subst. extrem. alcalinas ou ácidas. Classificação Toxicológica IV - Pouco Tóxico Classificação Ambiental IV - Produto Pouco Perigoso ao Meio Ambiente Embalagem(ns) do Produto Frascos plásticos de 1,0 L. Bombonas plásticas de 5,0 e 10 L. Indicações Registradas Cultura Pragas Dose do Produto Comercial Nome Científico Álamo Algodão Algodão Citros Eucalipto Melão Melão Repolho Soja Soja Tomate Trigo Condylorrhiza vestigialis Alabama argillacea Heliothis virescens Ecdytolopha aurantiana Thyrinteina arnobia Diaphania hyalinata Trichoplusia ni Ascia monuste orseis Anticarsia gemmatalis Pseudoplusia includens Tuta absoluta Pseudaletia sequax 0,75 L/ha 0,5 a 0,75 L/ha 0,5 a 0,75 L/ha 1 a 1,5 L/0 L 0,5 a 1 L/ha 0,5 a 1 L/ha 0,5 a 1 L/ha 100 ml/100 L água 0,3 a 0,5 L/ha 0,3 a 0,5 L/ha 100 a 150 ml/100 L água 0,8 L/ha Volume de Calda (L/ha) 20 a a a 40 a a 40 a 40 a Intervalo (Dias) Terrestre Aérea Apl Seg a a Tecnologia de Aplicação INSTRUÇÕES DE USO: Dipel é um inseticida biológico, aplicado nas culturas em pulverização, utilizando equipamentos convencionais de aplicação e quantidade suficiente de água, a fim de dar uma boa cobertura e proteger o cultivo adequadamente. OBSERVAÇÕES: Página 1 de 24
2 ÁLAMO = aplicações deverão ser efetuadas no início da infestação com as lagartas nos estádios iniciais de desenvolvimento, do primeiro ao terceiro instares. ALGODÃO = aplicações deverão ser efetuadas no início da infestação com as lagartas nos estádios iniciais de desenvolvimento, do primeiro ao terceiro instares. Aplicações seqiienciais proporcionam melhores resultados de controle. Recomenda-se a adição de espalhante adesivo não iônico na dose de 0,02% v/v à calda de pulverização. EUCALIPTO = aplicações deverão ser efetuadas no início da infestação com as lagartas nos estádios iniciais de desenvolvimento, do primeiro ao terceiro instares. Utilizar de 4,5 a 9,9 litros de calda/ha. MELÃO = aplicações preventivas, a intervalos semanais durante 4 semanas; iniciar o tratamento no estágio fenológico de florescimento. REPOLHO = utilizar 100 ml de DIPEL em 100L d'água, gastando 300 litros de calda/ha. TOMATE = aplicações preventivas, com intervalos semanais; iniciar o tratamento 20 dias após o transplantio da muda, na dose menor; com o aparecimento das flores, utilizar a maior dose. INÍCIO, NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para uma maior eficiência no controle de pragas, deve-se sincronizar a aplicação de DIPEL com o momento de máxima atividade dos estágios larvais, o qual se determina com uma contagem ou avaliação de pragas, a fim de se detectar a tempo as principais infestações no cultivo. As aplicações de DIPEL devem ser repetidas em intervalos suficientes, que permitam um controle adequado, dependendo do crescimento do cultivo, chuvas e postura de ovos. MODO DE APLICAÇÃO/ EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO: Preparo da Calda:. Encher pela metade o tanque auxiliar;. Fazer funcionar lentamente o agitador ou mexer manualmente, ir jogando aos poucos a quantidade desejada de DIPEL;. Completar o volume do tanque, adicionando água lentamente e sempre com uma moderada agitação;. Durante a pulverização deve-se procurar manter uma agitação mínima OBS.: Agentes espalhantes- adesivos poderão ser adicionados para melhorar a ação do produto. Neste caso, estes deverão ser adicionados a água somente após a adição de DIPEL. Aplicação: Dado que DIPEL atua como veneno estomacal de lagartas, estas devem ingerir uma certa quantidade de folhas tratadas. Desta forma, deve-se observar que ocorra uma total cobertura das folhas, no tratamento. ALGODÃO: - Aplicação Aérea: Avião agrícola equipado com barra de bicos cônicos ou micronair, altura de vôo de 2 a 4 metros, presssão de 30 a 50 lb/pol 2, volume de calda de 20 a 40 litros/há, velocidade do vento menor que 8 km/hora e UR do ar maior que 70% Página 2 de 24
3 - Aplicação tratorizada : Utilizar pulverizadores tratorizados de barra equipados com bicos de jato cônico vazio série D2 ou D3 / difusores adequados de modo a se obter uma boa cobertura das plantas na pulverização.tamanho de gotas indicado é de 100 a!l. Pressão de 80 a 100 lb/po12 e volume de calda de 100 a 120 litros/ha. ÁLAMO: - Aplicação Aérea: forma realmente viável de aplicação, em função da extensão das áreas e da altura das árvores, utilizar o volume de calda: 30 L/ ha, aplicados com micronair. - Aplicação tratorizada: Em algumas situações mais restritas (pequenas infestações em árvores de porte médio), utilizar aplicações localizadas com canhão, em doses de L de calda/ha. CITROS: - Aplicação com Pistola: Pressão = 100 a 300 lb/pol² Vazão = 1500 a 0 1 de calda/ha ou seja, 7 a 8 litros de calda/planta, de acordo com a idade e tamanho da copa. - Aplicação com Turbo Atomizador: Pressão = 300 lb/pol² Bicos = JD.2 no meio e JD.3 nas extremidades Vazão = de calda/ha ou seja, 5 a 10 litros de calda/planta, de acordo com a idade e tamanho da copa. Os volumes de aplicação deverão ser considerados até além do ponto de escorrimento. SOJA. TRIGO. REPOLHO. MELÃO E TOMATE: Pulverizador manual ou Equipamento tratorizado ou motorizado: Para alto volume, utilizar um mínimo de litros por hectare. Para baixo volume, utilizar um mínimo de 40 litros por hectare. Atentar para permanecer, sempre, a dosagem em L/ha do produto comercial. Regulagem do equipamento de aplicação: Barra: Bicos = X2, X3, D5, D7, cerâmica Gotas = 100 a 400 micras Volume de calda = 50 a L/ha Canhão: Gotas = 100 a micras Volume de calda = 40 a 60 L/ha INTERVALO DE SEGURANÇA: (1) Não determinado. INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS: 24 horas, caso seja necessária a reentrada na lavoura antes desse período, é necessário utilizar os mesmos equipamentos de proteção individual usados durante a aplicação. LIMITAÇÕES DE USO: Fitotoxicidade: Não há, para as culturas indicadas e nas doses recomendadas. Outras Restrições: Não há, desde que siga corretamente as instruções da bula. Precauções de uso (Saúde) Página 3 de 24
4 PRECAUÇÕES GERAIS: Não coma, não beba e não fume durante o manuseio do produto. Não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca. Utilize o EPI (Equipamento de Proteção Individual = macacão de PVC, luvas e botas de borracha, óculos protetor e máscara) durante a manipulação, preparação ou aplicação. PRECAUÇÕES NO MANUSEIO: Se houver contato do produto com os olhos, lave-os imediatamente e VEJA PRIMEIROS SOCORROS. Caso o produto seja inalado ou aspirado, procure local arejado e VEJA PRIMEIROS SOCORROS. Ao contato do produto com a pele, lave-a imediatamente e veja PRIMEIROS SOCORROS. Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar respingos. PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO: Evite o máximo possível, o contato com a área de aplicação. PRECAUÇÃO APÓS A APLICAÇÃO: Tome banho, troque e lave as suas roupas. Não reutilize a embalagem vazia. PRIMEIROS SOCORROS: Ingestão: Não provoque vômito. Em caso de sintomas de intoxicação, procure logo o médico, levando a embalagem, rótulo, bula ou receita agronômica do produto. Olhos: Lave com água em abundância e se houver sinal de irritação persistente procure o médico, levando a embalagem, rótulo, bula ou receita agronômica do produto. Pele: Lave com água e sabão em abundância e se houver irritação procure o médico, levando a embalagem, rótulo, bula ou receita agronômica do produto. Inalação: Procure lugar arejado. Em caso de sintoma de intoxicação vá ao médico, levando a embalagem, rótulo, bula ou receita agronômica do produto. ANTÍDOTO: Não há antídoto específico. TRATAMENTO MÉDICO: Deve ser sintomático. MECANISMO DE AÇÃO, ABSORÇÃO E EXCREÇÃO PARA O SER HUMANO: Nenhum efeito adverso em humanos expostos ao Bacillus thuringiensis foi documentodo. EFEITOS AGUDOS E CRÔNICOS: Toxicidade aguda: Bacillus thuringiensis (Bt). DL50 ORAL: camundongos: > U.I. de B t/kg; cães: U.I. de B t/kg. DL50 DERMAL: coelhos: Leve irritação transitória. CL50 INALATÓRIA: camundongos: ausência de toxicidade; ratos: ausência de toxicidade; cobaias: ausência de toxicidade. Irritação primária da pele em coelhos: branda após 24 e 48 horas, ausente após 72 horas. Irritação primária em olhos em coelhos: ausente após 48 horas. TOXICIDADE CRÔNICA: Resultados microbiológicos, de um estudo de 2 anos, em ratos evidenciaram a ausência total de lesões e mesmo de qualquer efeito fisiológico. EFEITOS COLATERAIS: Bacillus thuringiensis não é patogênico, não causa infecção nem induz toxicidade sistêmica. Portanto, não há qualquer efeito colateral. Precauções de uso (Meio Ambiente) PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE: Este produto é pouco perigoso ao meio ambiente. Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza. Não utilize equipamento com vazamento. Aplique somente as doses recomendadas. Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes. Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais Página 4 de 24
5 corpos d'água. Em caso de acidente, siga corretamente as instruções constantes nas Instruções em caso de acidentes. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO: Mantenha o produto em sua embalagem original. O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas ou outros materiais. O local deve ser seco e ventilado, longe da incidência direta dos raios solares. O produto deve ser mantido em temperatura entre 17 e 32 C, para garantir sua eficácia. Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO. Trancar o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças. Deve haver sempre sacos plásticos disponíveis, para envolver adequadamente embalagens rompidas ou para recolhimento de produtos vazados. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES AMBIENTAIS: Contate as autoridades locais competentes e a Empresa. Utilize o EPI (macacão de PVC, luvas e botas de borracha, óculos protetor e máscara). Em caso de derrame, lave a superfície com alvejante doméstico (Hipoclorito de sódio). MÉTODO DE DESATIVAÇÃO: O produto deve ser desativado por qualquer agente desinfetante comum. Por exemplo: alvejantes domésticos (Hipoclorito de sódio). PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE: Seletivo: DIPEL nas doses indicadas não apresentou efeitos adversos em gado, pássaros, insetos benéficos ou organismos aquáticos. Produto totalmente biodegradável - Bacillus thuringiensis é uma bactéria de ocorrência natural. Manejo Integrado de Pragas / Manejo Ecológico de Pragas Incluir outros métodos de controle de pragas (Ex. Controle Cultural, Biológico, etc.) dentro do programa de Manejo Integrado de Pragas, quando disponível e apropriado. Manejo de Resistência Qualquer agente de controle de inseto pode ficar menos efetivo ao longo do tempo se o insetoalvo desenvolver algum mecanismo de resistência. Implementando as seguintes estratégias de manejo de resistência à inseticidas (MRI) poderíamos prolongar a vida útil dos inseticidas. - Qualquer produto para controle de inseto, da mesma classe ou modo de ação, não deve ser utilizado em gerações consecutivas da praga. - UtIlIzar somente as doses recomendadas no rotulo/bula. - Sempre consultar um Engenheiro Agrônomo para direcionamento sobre as recomendações locais para o MRI. Página 5 de 24
6 Marca Comercial Titular do Registro Nº Registro MAPA Dipel WG SUMITOMO CHEMICAL DO BRASIL REPRES. LTDA / Classe Inseticida Biológico Ingrediente Ativo (I.A.) Bacillus thuringiensis Nome Químico IUPAC: CA: Modo de Ação Vide Aplicação/Uso Concentração do I.A. 540g/kg Tecnologia de Aplicação Terrestre Grupo Químico biológico Não inflamável e não corrosivo Embalagem(ns) do Produto 0,5; 1; 5 e 10 Kg. Formulação WG - Granulado Dispersível Compatibilidade Vide Aplicação/Uso Indicações Registradas Classificação Toxicológica II - Altamente Tóxico Classificação Ambiental IV - Produto Pouco Perigoso ao Meio Ambiente Cultura Pragas Dose do Produto Comercial Nome Científico Abacaxi Algodão Algodão Cana-de-açúcar Citros Feijão Maçã Melão Repolho Soja Tomate Uva Strymon basalides Alabama argillacea Helicoverpa sp. Diatraea saccharalis Ecdytolopha aurantiana Pseudoplusia includens Grapholita molesta Diaphania nitidalis Plutella xylostella Anticarsia gemmatalis Tuta absoluta Argyrotaenia sphaleropa 100 a 125 g/ha 700 g/ha 500 a 750 ml/ha 300 L de calda/ha 25 a 37,5 g/100 L água 300 a 400 g/ha 100 g/100 L água 500 a 700 g/ha 100 a 125 g/100 L água 250 a 350 g/ha 750 a 1000 g/ha 50 a 75 g/100 L água Volume de Calda (L/ha) 800 a a a a a a 1000 Intervalo (Dias) Terrestre Aérea Apl Seg 20 a Tecnologia de Aplicação INSTRUÇÕES DE USO DIPEL WG é um inseticida biológico a base de Bacillus thuringiensis (Bt), que atua como disruptor das membranas do aparelho digestivo das lagartas de Lepidópteros. O êxito de DIPEL WG no controle de insetos está relacionado com a cobertura das folhas durante a aplicação. A aplicação deve proporcionar uma distribuição uniforme do produto sobre todas as partes das folhas onde as lagartas irão alimentar-se. Página 6 de 24
7 INÍCIO, NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para uma maior eficiência no controle de pragas, deve-se sincronizar a aplicação de DTEL WG com o momento dos estágios larvais iniciais, o qual se determina com uma contagem ou avaliação de pragas, a fim de se detectar a tempo as primeiras infestações no cultivo. As aplicações de DIPEL WG devem ser repetidas em intervalos que permitam um controle adequado, dependendo do crescimento do cultivo, das chuvas e postura de ovos. ABACAXI: Aplicar preventivamente, iniciando-se no surgimento da inflorescência (aproximadamente 40 dias após a indução floral forçada). Pulverizar a cada 15 dias até o fechamento das últimas flores (aproximadamente 80 dias após a indução floral forçada), utilizando-se de 800 a 1000 litros de calda/ha (adicionar espalhante adesivo não-iônico do grupo químico dos silicones na dose de 100 ml/100 L d'água). ALGODÃO: Realizar o controle quando se constatar duas lagartas de até 1,5 cm por planta. Fazer aplicações a intervalos regulares, de acordo com o nível de infestação. Deve-se utilizar o volume de calda variando entre 100 a 150 litros/ha, dependendo do estádio de crescimento das plantas. CANA-DE-AÇÚCAR: as aplicações deverão ser efetuadas no início da infestação (máximo de 4% de ocorrência de lagartas); repetir o tratamento sempre que houver infestação. Utilizar 300 L de calda/ha. CITROS: Recomenda-se adotar o Manejo Integrado de Pragas (MIP), fazendo-se inspeção visual em 1% da população de plantas por talhão, realizando-se o controle quando detectados até 10 frutos/talhão com sintomas de ataque do Bicho-furão. Aplicar de 3 a 5 litros de calda para cada metro de altura da planta. MAÇÃ: Aplicar de acordo com o monitoramento realizado com armadilhas de feromônio, quando a população da praga atingir o nível de controle, ou seja, 20 machos por armadilha por semana, conforme recomendação técnica, devendo-se utilizar em torno de 0 litros de calda/ha, de tal forma que haja boa uniformidade na cobertura em todas as partes aéreas das plantas. MELÃO: Aplicar preventivamente, quando as plantas estiverem no início da frutificação, em intervalos semanais durante o ciclo da cultura em mistura com 150 ml de espalhante adesivo por ha, utilizando-se 500 litros de calda/ha. REPOLHO: As aplicações deverão ser efetuadas no início da infestação, com as lagartas nos estádios iniciais de desenvolvimento utilizando-se 500 litros de calda/ha. SOJA: Recomenda-se fazer aplicação quando a praga atingir o nível de dano econômico (10 lagartas menores que 1,5 cm por batida de pano), com adição de espalhante adesivo na dose de 0,2% v/v, gastando-se em torno de litros de calda/ha. TOMATE: Devem-se iniciar as aplicações preventivamente, durante a fase de florescimento (antes dos primeiros frutos). Repetir em intervalos semanais adicionando-se espalhante adesivo na concentração de 0,2% v/v. O volume de calda pode variar de 650 até litros/ha, dependendo do estádio de desenvolvimento das plantas. UVA: Iniciar as aplicações quando a cultura atingir a fase de frutificação, com as bagas do tamanho de "grão de ervilha" (estágio 31), utilizando-se calda até o ponto de escorrimento, de tal forma que haja boa uniformidade na cobertura em todas as partes aéreas das plantas. Repetir as aplicações sempre que se constatar a presença da praga. OBS: Em condições de alta pressão populacional das pragas, deve-se utilizar a maior dosagem recomendada, bem como diminuir o intervalo das aplicações para obter melhor controle das Página 7 de 24
8 pragas. MODO E EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO: Preparo da Calda: Encher pela metade o tanque auxiliar; Fazer funcionar lentamente o agitador ou mexer manualmente, ir jogando aos poucos a quantidade desejada de DIPEL WG; Completar o volume do tanque, adicionando água lentamente e sempre com uma moderada agitação; Durante a pulverização, deve-se procurar manter uma agitação mínima. OBS.: Agentes espalhante-adesivos poderão ser adicionados para melhorar a ação do produto. Neste caso, estes deverão ser adicionados a água somente após a adição de DIPEL WG. DIPEL WG atua destruindo a parede estomacal das lagartas, ou seja, começa agir após a ingestão. Desta forma, deve-se observar que ocorra uma total cobertura das folhas, no tratamento. DIPEL WG deve ser aplicado em pulverização via terrestre, utilizando-se pulverizadores costal manual, motorizados ou tratorizado, munido de bicos adequados, mantendo sempre o sistema de agitação do pulverizador em funcionamento durante a aplicação. Em caso de aplicação com pulverizadores tratorizados dotados com barra/bicos, recomenda-se o uso de bicos cônicos da serie D ou série X, e pressão de 80 a 150 lbs/pol2 dependendo o tipo do equipamento utilizado. Deve-se regular o pulverizador de tal forma que a altura da barra fique de 30 a 50 cm acima do topo das plantas, e a distancia entre bicos de 30 a 50 em entre si. ABACAXI: Utilizar pulverizadores costais ou tratorizados de barra equipados com bicos de jato cônico vazio série D com difusores adequados ou bicos leque, com pressão de trabalho suficiente para proporcionar tamanho de gotas de a 250 micras e densidade de gotas/cm2, de modo a se obter uma boa cobertura das plantas na pulverização. Tamanho das gotas indicado é de 100 a g. Pressão de 80 a 100 lb/pol2 e volume de calda de 800 a 1000 L/ha. ALGODÃO E SOJA:. Aplicação aérea: Avião agrícola, equipado com barra de bicos cônicos ou micronair, altura de vôo de 2 a 4 metros, pressão de 30 a 50 lb/pol2, volume de calda de 20 a 40 L/ha, velocidade do vento menor que 8 km/hora e UR do ar maior que 70%.. Aplicação terrestre: Utilizar pulverizadores tratorizados de barra equipados com bicos de jato cônico vazio da série D com difusores adequados ou leque, com pressão de trabalho suficiente para proporcionar tamanho de gotas de a 250 micras e densidade de gotas/cm2, de modo a se obter uma boa cobertura das plantas na pulverização. Tamanho das gotas indicado é de 100 a g. Pressão de 80 a 100 lb/pol2 e volume de calda de 100 a L/ha. (ver tabela de Instruções de Uso) CANA-DE-AÇÚCAR: Utilizar pulverizadores tratorizados de barra equipados com bicos de jato cônico vazio série D com difusores adequados ou bicos leque, com pressão de trabalho suficiente para proporcionar tamanho de gotas de 100 a micras, de modo a se obter uma boa cobertura das plantas na pulverização. Recomenda-se utilizar 300 L/ha de volume de calda. UVA: Recomenda-se o uso de pulverizador tipo Turbo Atomizador ou com pistola, calibrando-se o equipamento para aplicar até o ponto de escorrimento e proporcionar uma cobertura uniforme em toda a parte aérea das plantas. CITROS e MAÇÃ: Recomenda-se o uso de pulverizador tipo Turbo Atomizador ou com pistola, calibrando-se o equipamento para proporcionar uma cobertura uniforme em toda a parte aérea Página 8 de 24
9 das plantas. (ver tabela de Instruções de Uso). Aplicação com Turbo Atomizador: - Pressão = 300 lb/pol2 - Vazão = 0 1 de calda/ha, ou seja, 5 a 10 litros de calda/planta, de acordo com a idade e tamanho da copa. Aplicação com Pistola: - Pressão = 100 a 300 lb/pol2 - Vazão = 1500 a 0 1 de calda/ha, ou seja, 5 a 10 litros de calda/planta, de acordo com a idade e tamanho da copa. MELÃO, REPOLHO E TOMATE: Utilizar pulverizadores costais ou tratorizados de barra equipados com bicos de jato cônico vazio série D com difusores adequados ou leque, com pressão de trabalho suficiente para proporcionar tamanho de gotas de a 250 micras e densidade de gotas/cm2, de modo a se obter uma boa cobertura das plantas na pulverização. Tamanho das gotas indicado é de 100 a g. Pressão de 80 a 100 lb/pol2 e volume de calda de 500 a 1000 L/ha. (ver tabela de Instruções de Uso) Condições climáticas: As aplicações devem ser feitas nas horas mais frescas do dia, de preferência na parte da manhã ou à tarde em condições de temperatura inferior a 30 C, umidade relativa do ar acima de 70% e ventos abaixo de 10 km/h, para diminuir perdas por deriva e/ou evaporação Regulagem de Equipamentos de Aplicação aérea: Barra: Bicos = D2, D10, Flat fan nozzles-8002 e 8006; Pressão = 30 a 60 psi; Volume de calda = 20 a 50 L/ha; Altura de vôo = 1 a 3 metros; Faixa de deposição = aproximadamente 20 metros; Tamanho das gotas = 100 a micra. Micronair: Ângulo da pá RPM Faixa Tamanho da gota 35º a 20 m 100 micras 45º a 20 m 125 micras 55º a 20 m 175 micras Observe as condições climáticas para a aplicação aérea: Evitar aplicações em dias de muito calor e umidade muito baixa; Aplicações devem ser feitas pela manhã ou ao entardecer; O vento deverá ter velocidade inferior a 8 km/hora. INTERVALO DE SEGURANÇA: Não determinado INTERVALO DE REENTRADA DE PESSOAS NAS CULTURAS E ÁREAS TRATADAS: (De acordo com as recomendações aprovadas pelo órgão responsável pela Saúde Humana - ANVISA/MS). LIMITAÇÕES DE USO: Página 9 de 24
10 Fitotoxicidade: Não há, para as culturas indicadas e nas doses recomendadas. Outras Restrições: Não misturar DIPEL WG com produtos alcalinos tais como a Calda Bordalesa. I NFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL A SEREM UTILIZADOS: Vide DADOS RELATIVOS À PROTEÇÃO DA SAÚDE HUMANA. INFORMAÇÕES SOBRE OS EQUIPAMENTOS DE APLICAÇÃO A SEREM USADOS: Vide Modo de Aplicação Precauções de uso (Saúde) PRECAUÇÕES GERAIS: - Produto para uso exclusivamente agrícola. - Não coma. Não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto. - Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados. - Equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem: macacão, botas, máscara, óculos, touca árabe e luvas. - Não utilize Equipamentos de Proteção Individual (EPI) danificados. - Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos. - Não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca. - Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas. PRECAUÇÕES NA PREPARAÇÃO DA CALDA: -Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência. Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar dispersão de poeira.- Utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão de algodão impermeável com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; máscara com filtro mecânico classe P2: óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila. - Manuseie o produto em local aberto e ventilado. PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO: - Evite o máximo possível o contato com a área tratada. -Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia. - Não aplique o produto contra o vento, se utilizar equipamento costal. Se utilizar trator (ou adão). aplique o produto contra o vento. -Aplique o produto somente nas doses recomendadas e observe o intervalo de segurança (intervalo de tempo entre a última aplicação e a colheita). - Utilize equipamento de proteção individual - EPI: macacão de algodão impermeável com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas, botas de borracha, máscara com filtro mecânico classe P2, óculos de segurança com proteção lateral, touca árabe e luvas de nitrila. PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO: - Sinalizar a área tratada com os dizeres: "PROIBIDA A ENTRADA. ÁREA TRATADA" e manter os avisos até o final do período de reentrada. -Caso necessite entrar na área tratada com o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados para o uso durante a aplicação. -Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original em local trancado. longe do alcance de crianças e animais. Página 10 de 24
11 Antes de retirar os equipamentos de proteção individual (EPI), lave as luvas ainda vestidas para evitar contaminação. -Os equipamentos de proteção individual (EPIs) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem: touca árabe, óculos, botas, macacão, luvas e máscara. -Tome banho imediatamente após a aplicação do produto. - Troque e lave as suas roupas de proteção separado das demais roupas da família. Ao lavar as roupas utilizar luvas e avental impermeável. -Faça a manutenção e lavagem dos equipamentos de proteção após cada aplicação do produto. -Fique atento ao tempo de uso dos filtros, seguindo corretamente as especificações do fabricante. -Não reutilizar a embalagem vazia: -No descarte de embalagens utilize equipamento de proteção individual - EPI : macacão de algodão impermeável com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha. PRIMEIROS SOCORROS: Procure logo um serviço médico de emergência levando a embalagem, rótulo, bula e receituário agronômico do produto. - Ingestão: Em caso de ingestão, não provoque vômito. Entretanto é possível que o mesmo ocorra espontaneamente não devendo ser evitado. Caso o vômito ocorra, deite o paciente de lado para evitar que aspire resíduo. ATENÇÃO: nunca dê algo por via oral para uma pessoa inconsciente. - Olhos: Em caso de contato, lave com água corrente em abundância durante 15 minutos. - Pele: Em caso de contato, lave com água corrente e sabão neutro em abundância. - Inalação: Em caso de inalação, levar a pessoal para um local aberto e arejado. Se o acidentado parar de respirar, aplique imediatamente respiração artificial. Transporte-o imediatamente para assistência médica mais próxima. ANTÍDOTO: Nenhum antídoto específico é conhecido. - Tratamento médico: O tratamento das intoxicações é basicamente sintomático e deve ser implementado paralelamente às medidas de descontaminação dos efeitos locais. O vômito é contra-indicado em razão do risco de aspiração. Precauções de uso (Meio Ambiente) - Este produto é: POUCO PERIGOSO AO MEIO AMBIENTE (CLASSE IV). -Evite a contaminação ambiental - Preserve a Natureza -Não utilize equipamentos com vazamentos. -Aplique somente as doses recomendadas. -Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes. -Não lave as embalagens ou equipamentos aplicados em lagos, fontes, rios e demais corpos d água. Evite a contaminação da água. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES - Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada. - O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas ou outros materiais. - A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível. - O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável. - Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO. - Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças. - Deve haver sempre recipientes disponíveis, para envolver embalagens rompidas. - Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções da NBR 9843 da Associação Brasileira de Normas Técnicas ABNT. - Observe legislação estadual e municipal. Página 11 de 24
12 EM CASO DE ACIDENTE: - Isole e sinalize a área contaminada. - Utilize Equipamento de Proteção Individual. - Contate as autoridades locais competentes e a Empresa SUMITOMO CHEMICAL DO BRASIL REPRESENTAÇÕES LTDA. - Telefone de Emergência: Procure impedir que o produto atinja bueiros, drenos ou corpos d água. - Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, CO2, ou pó químico, ficando a favor do vento para evitar intoxicação. DEVOLUÇÃO DE EMBALAGEMS VAZIAS: -É obrigatória a devolução desta embalagem ao estabelecimento onde foi adquirido o produto ou, no local indicado, por escrito, na nota fiscal de compra, conforme instruções da bula. Não armazene ou transporte embalagens junto com alimentos, bebidas, rações, medicamentos, animais ou pessoas. -A destinação inadequada de embalagens e restos de produtos no meio ambiente ocasiona contaminação do solo, da água e do ar. - SIGA AS INSTRUÇÕES CONTIDAS NA BULA REFERENTES AOS PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM E/OU DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS. PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA UTILIZAÇÃO OU EM DESUSO: Caso este produto venha a se tomar impróprio para a utilização ou em desuso, consulte o registrante através do telefone (0XX11) , para realizar a devolução e destinação final. TRANSPORTE DE AGROTÓXICOS, COMPONENTES E AFINS: - Está sujeito às regras e aos procedimentos estabelecidos na legislação específica. Manejo de Resistência INFORMAÇÕES SOBRE MANEJO DE RESISTÊNCIA A INSETICIDAS: Qualquer agente de controle de inseto pode se tornar menos efetivo ao longo do tempo se o inseto desenvolver algum mecanismo de resistência. O Comitê Brasileiro de Ação a Resistência à Inseticida - IRAC-BR, recomenda as seguintes estratégias de manejo de resistência a acaricida, visando prolongar a vida útil dos acaricidas: - Qualquer produto para controle de inseto, da mesma classe ou modo de ação, não deve ser utilizado em gerações consecutivas da praga. - Usar somente as doses recomendadas na bula e no rótulo. - Consultar sempre um engenheiro Agrônomo para orientação sobre o Manejo de Resistência aos Inseticidas. - Incluir outros métodos de controle de pragas (Ex. controle cultural, biológico, etc.) dentro do programa de Manejo Integrado de Pragas, quando disponível e apropriado. Página 12 de 24
13 Marca Comercial Titular do Registro Nº Registro MAPA Dipel WP SUMITOMO CHEMICAL DO BRASIL REPRES. LTDA / Classe Inseticida Biológico Ingrediente Ativo (I.A.) Bacillus thuringiensis Nome Químico IUPAC: CA: Modo de Ação De ingestão Concentração do I.A. 32g/kg Tecnologia de Aplicação Terrestre Grupo Químico biológico Não inflamável e não corrosivo Formulação WP - Pó Molhável Compatibilidade Não misturar com subst. extrem. alcalinas ou ácidas. Classificação Toxicológica II - Altamente Tóxico Classificação Ambiental IV - Produto Pouco Perigoso ao Meio Ambiente Embalagem(ns) do Produto Fibrolata: 0,5; 1; 2 e 5 Kg. Baldes de plástico: 5;10; 20 e 50 Kg. Envelope de alumínio:100; ; 250; 300; 400 e 500g. Saco aluminizado: 500g e 1 e 2 Kg. Indicações Registradas Cultura Pragas Dose do Produto Comercial Nome Científico Abacaxi Abóbora Abóbora Alfafa Alfafa Alfafa Algodão Algodão Algodão Amendoim Amendoim Arroz Arroz Brócolis Brócolis Brócolis Strymon basalides Diaphania hyalinata Diaphania nitidalis Colias lesbia pyrrhothea Mocis latipes Spodoptera frugiperda Alabama argillacea Helicoverpa sp. Heliothis virescens Anticarsia gemmatalis Mocis latipes Mocis latipes Spodoptera frugiperda Ascia monuste orseis Plutella xylostella Trichoplusia ni 600 g/ha 100 g/100 L água 100 g/100 L água 100 a 250 g/ha 250 a 500 g/ha 250 a 500 g/ha 250 a 500 g/ha 700 g/ha 500 g/ha 250 a 500 g/ha 250 a 500 g/ha 400 a 600 g/ha 400 a 600 g/ha 60 g/100 L água 60 g/100 L água 60 g/100 L água Volume de Calda (L/ha) a 400 a a a 800 Intervalo (Dias) Terrestre Aérea Apl Seg 20 a 50 Página 13 de 24
14 Cultura Pragas Dose do Produto Comercial Nome Científico Volume de Calda (L/ha) Intervalo (Dias) Terrestre Aérea Apl Seg Café Eacles imperialis magnifica 250 a 500 g/ha Cana-de-açúcar Diatraea saccharalis 1000 g/ha 300 Cana-de-açúcar Mocis latipes 400 a 600 g/ha 300 Cana-de-açúcar Spodoptera frugiperda 400 a 600 g/ha 300 Citros Ecdytolopha aurantiana 50 g/100 L água 1500 a 2500 Coco Brassolis astyra astyra 100 g/100 L água 400 Coco Brassolis sophorae 100 g/100 L água 400 Couve Ascia monuste orseis 60 g/100 L água 400 a 800 Couve Plutella xylostella 60 g/100 L água 400 a 800 Couve Trichoplusia ni 60 g/100 L água 400 a 800 Couve-flor Ascia monuste orseis 60 g/100 L água 400 a 800 Couve-flor Plutella xylostella 60 g/100 L água 400 a 800 Couve-flor Trichoplusia ni 60 g/100 L água 400 a 800 Fumo Manduca sexta paphus 250 a 500 g/ha Mandioca Erinnys ello 250 a 500 g/ha Melancia Diaphania hyalinata 100 g/100 L água 500 Melancia Diaphania nitidalis 100 g/100 L água 500 Melão Diaphania hyalinata 100 g/100 L água 500 Melão Diaphania nitidalis 100 g/100 L água 500 Pastagens Mocis latipes 400 a 600 g/ha Pastagens Spodoptera frugiperda 400 a 600 g/ha Pepino Diaphania hyalinata 100 g/100 L água 500 Pepino Diaphania nitidalis 100 g/100 L água 500 Repolho Ascia monuste orseis 60 g/100 L água 400 a 800 Repolho Plutella xylostella 60 g/100 L água 400 a 800 Repolho Trichoplusia ni 60 g/100 L água 400 a 800 Soja Anticarsia gemmatalis 250 a 500 g/ha Soja Helicoverpa sp. 500 g/ha 50 a 20 a 50 Soja Pseudoplusia includens 250 a 500 g/ha Tomate Helicoverpa zea 80 g/100 L água 600 a 800 Tomate Trichoplusia ni 80 g/100 L água 600 a 800 Tecnologia de Aplicação INSTRUÇÕES DE USO: DIPEL WP é aplicado nas culturas atacadas, sob a forma de pulverização, mediante o emprego de equipamento convencional de aplicação aérea ou terrestre, utilizando-se um volume de água Página 14 de 24
15 adequado para assegurar uma boa cobertura. O êxito de DIPEL WP no controle de insetos está relacionado com a cobertura das folhas durante a aplicação. A aplicação deve proporcionar uma distribuição uniforme do produto sobre todas as partes das folhas onde as lagartas irão alimentar-se. NÚMERO, ÉPOCA E INTERVALO DE APLICAÇÃO: Para uma maior eficiência no controle de pragas, deve-se sincronizar a aplicação de DIPEL WP com o momento dos estágios larvais iniciais, o qual se determina com uma contagem ou avaliação de pragas, a fim de se detectar a tempo as primeiras infestações no cultivo. As aplicações de DIPEL WP devem ser repetidas em intervalos que permitam um controle adequado, dependendo do crescimento do cultivo, das chuvas e postura de ovos. CANA-DE-AÇÚCAR: Aplicar 1 Kg/ha de DiPel WP utilizando-se 300 L/ha de calda. Aplicar no início da infestação (máximo de 4% de ocorrência de lagartas). Repetir o tratamento sempre que houver reinfestação. DENDÊ: Aplicar DiPel WP no início da infestação. Repetir o tratamento sempre que houver reinfestação. SOJA: Recomenda-se fazer aplicação quando a praga atingir o nível de dano econômico (10 lagartas menores que 1,5 cm por batida de pano), com adição de espalhante adesivo na dose de 0,2% v/v, gastando-se em torno de litros de calda/ha. MODO DE APLICAÇÃO: DIPEL WP deve ser aplicado em pulverização via terrestre utilizando-se pulverizador costal manual, ou pulverizador tratorizado, munido de bicos adequados, mantendo sempre o sistema de agitação do pulverizador em funcionamento durante a aplicação. Em caso de aplicação com pulverizadores tratorizados dotado com barra/bicos, recomenda-se o uso de bicos cônicos tipo D ou séries X2, X3, e pressão de 80 a 150 lbs/pol2 dependendo o tipo do equipamento utilizado. Deve-se regular o pulverizador de tal forma que a altura da barra fique de 30 a 50 cm acima do topo das plantas, e a distância entre bicos de 30 a 50 cm entre si. Preparo da Calda: Encher pela metade o tanque auxiliar; Fazer funcionar lentamente o agitador ou mexer manualmente, ir jogando aos poucos a quantidade desejada de DIPEL WP; Completar o volume do tanque, adicionando água lentamente e sempre com uma moderada agitação; Durante a pulverização, deve-se procurar manter uma agitação mínima. OBS.: Agentes espalhante-adesivos poderão ser adicionados para melhorar a ação do produto. Neste caso, estes deverão ser adicionados a água somente após a adição de DIPEL WP. Em caso do produto estar empelotado, devido à umidade em armazenamento, é desejável que se faça uma pré-diluição com um pequeno volume de água, para quebrar os empelotamentos e, em seguida, agir conforme exposto acima. Aplicação: DIPEL WP atua destruindo a parede estomacal das lagartas, ou seja, começa agir após a ingestão. Desta forma, deve-se observar que ocorra uma total cobertura das folhas, no tratamento. Página 15 de 24
16 Regulagem do equipamento de aplicação terrestre: Para alto volume, utilizar um mínimo de litros por hectare. Atentar para que sempre seja aplicada a dose em g/ha do produto comercial. Barra: Bicos = X2, X3, D5, D7, cerâmica Gotas = 100 a 400 micra Volume de calda = 50 a l/ha Canhão: Gotas = 100 a micra Volume de calda = 40 a 60 l/ha CITROS:. Aplicação com Pistola: - Pressão = 100 a 300 lb/pol2 - Vazão = 1500 a 0 l de calda/ha ou seja, - 7 a 8 litros de calda/planta, de acordo com a idade e tamanho da copa. - Aplicação com Turbo Atomizador: - Pressão = 300 lb/pol2 - Vazão = 2500 l de calda/ha ou seja, - 5 a 10 litros de calda/planta, de acordo com a idade e tamanho da copa. Os volumes de aplicação deverão ser considerados até o ponto de escorrimento. DENDÊ: Recomenda-se o uso de equipamento pulverizador tipo Turbo Atomizador, devendo-se calibrar o equipamento para gastar o volume de calda suficiente para dar cobertura uniforme em toda a parte aérea das plantas até o ponto de escorrimento da calda. Usando-se outros tipos de equipamento, procurar obter uma cobertura uniforme em toda a parte aérea das plantas. Regulagem de Equipamentos de aplicação aérea: Barra: Bicos = D2, D10, Flat fan nozzies-802 e 8006 Pressão = 30 a 60 psi Volume de calda = 20 a 50 l/ha Altura do vôo = 1 a 3 metros Faixa de deposição= aproximadamente 20 metros Tamanho das gotas= 100 a micra Micronair: Ângulo da pá RPM Faixa Tamanho da gota a 20 m 100 micra a 20 m 125 micra a 20 m 175 micra Observe as condições climáticas para a aplicação aérea: evitar aplicações em dias de muito calor e umidade muito baixa; aplicações devem ser feitas pela manhã ou ao entardecer; o vento deverá ter velocidade menor que 8 km/hora. SOJA: Recomenda-se o uso de pulverizador manual ou equipamento tratorizado ou aéreo. Página 16 de 24
17 Aplicação terrestre: Utilizar pulverizadores tratorizados de barra equipados com bicos de jato cônico vazio da série D com difusores adequados ou leque, com pressão de trabalho suficiente para proporcionar tamanho de gotas de a 250 micras e densidade de gotas/cm2, de modo a se obter uma boa cobertura das plantas na pulverização. Tamanho das gotas indicado é de 100 a µ. Pressão de 80 a 100 lb/pol2 e volume de calda de L/ha. Aplicação aérea: Avião agrícola, equipado com barra de bicos cônicos ou micronair, altura de vôo de 2 a 4 metros, pressão de 30 a 50 lb/pol2, volume de calda de 40 L/ha, velocidade do vento menor que 8 km/hora e UR do ar maior que 70%. INTERVALO DE SEGURANÇA: Não determinado LIMITAÇÕES DE USO: Fitotoxicidade: DIPEL WP não é fitotóxico às culturas, nas doses recomendadas. Incompatibilidade: DIPEL WP não deve ser misturado com substâncias extremamente alcalinas ou ácidas, como Cal, Calda Bordalesa, nutrientes foliares ou fertilizantes líquidos, ou em mistura com herbicidas ou fungicidas. Precauções de uso (Saúde) PRECAUÇÕES GERAIS: Produto para uso exclusivamente agrícola. Não coma, não beba e não fume durante o manuseio e aplicação do produto. Não manuseie ou aplique o produto sem os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados. Os equipamentos de proteção individual (EPI) recomendados devem ser vestidos na seguinte ordem: macacão, botas, avental, máscara, óculos, touca árabe e luvas de nitrila. Não utilize equipamentos de proteção individual (EPI) danificados. Não utilize equipamentos com vazamentos ou defeitos. Não desentupa bicos, orifícios e válvulas com a boca. Não transporte o produto juntamente com alimentos, medicamentos, rações, animais e pessoas PRECAUÇÕES NA PREPARAÇÃO DA CALDA: Caso ocorra contato acidental da pessoa com o produto, siga as orientações descritas em primeiros socorros e procure rapidamente um serviço médico de emergência Ao abrir a embalagem, faça-o de modo a evitar dispersão de poeira. Utilize equipamento de proteção individual - EPI macacão com tratamento hidrorepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das botas; botas de borracha; avental impermeável; máscara com filtro mecânico classe P2 ou P3; óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila. Manuseie o produto em local aberto e ventilado. PRECAUÇÕES DURANTE A APLICAÇÃO Evite o máximo possível o contato com a área tratada. Não aplique o produto na presença de ventos fortes e nas horas mais quentes do dia. Aplique o produto somente nas doses recomendadas. Verificar se o produto tem intervalo de segurança. Utilize equipamento de proteção individual - EPI macacão com tratamento hidrorepelente com mangas compridas passando por cima do punho das luvas e as pernas das calças por cima das Página 17 de 24
18 botas; botas de borracha; máscara com filtro mecânico classe P2 ou P3; óculos de segurança com proteção lateral; touca árabe e luvas de nitrila. PRECAUÇÕES APÓS A APLICAÇÃO Sinalizar a área tratada com os dizeres: "PROIBIDA A ENTRADA ÁREA TRATADA" e manter os avisos até o final do período de reentrada. Caso necessite entrar na área tratada com o produto antes do término do intervalo de reentrada, utilize os equipamentos de proteção individual (EPls) recomendados para o uso durante a aplicação. Mantenha o restante do produto adequadamente fechado em sua embalagem original em local trancado, longe do alcance de crianças e animais. Antes de retirar os equipamentos de proteção individual (EPI), lave as luvas ainda vestidas para evitar contaminação. Os equipamentos de proteção individual (EPls) recomendados devem ser retirados na seguinte ordem: touca árabe, óculos, avental, botas, macacão, luvas e máscara. Tome banho imediatamente após a aplicação do produto. Troque e lave as suas roupas de proteção separado das demais roupas da família Ao lavar as roupas utilizar luvas e avental impermeável. Faça a manutenção e lavagem dos equipamentos de proteção após cada aplicação do produto. Fique atento ao tempo de uso dos filtros, seguindo corretamente as especificações do fabricante Não reutilizar a embalagem vazia. No descarte de embalagens utilize equipamento de proteção individual: macacão com tratamento hidrorepelente com mangas compridas, luvas de nitrila e botas de borracha. PRIMEIROS SOCORROS: procure logo um serviço médico de emergência levando a embalagem, rótulo, bula e/ou receituário agronômico do produto. Ingestão: Se engolir o produto, não provoque vômito. Caso o vômito ocorra naturalmente, deite a pessoa de lado. Não dê nada para beber ou comer. Olhos: Em caso de contato, lave com muita água corrente durante pelo menos 15 minutos Evite que a água de lavagem entre no outro olho. Pele: Em caso de contato, tire a roupa contaminada e lave a pele com muita água corrente e sabão neutro. Inalação: Se o produto for inalado ("respirado"), leve a pessoa para um local aberto e ventilado. A pessoa que ajudar deveria proteger-se da contaminação usando luvas e avental impermeáveis, por exemplo. INFORMAÇÕES MÉDICAS: GRUPO QUÍMICO: Inseticida biológico. CLASSE TOXICOLÓGICA: Altamente tóxico. VIAS DE EXPOSIÇÃO: Oral, inalatória, ocular e dérmica. TOXICOCINÉTICA: Testes realizados em animais de laboratório mostram que o Bacillus thuringiensis é absorvido e os esporos são rapidamente eliminados da corrente sanguínea dentro de um período máximo de 10 semanas. O produto não se acumula nos órgãos e nos tecidos. MECANISMOS DE TOXICIDADE: Bacillus thuringiensis: não são conhecidos os mecanismos de toxicidade do Bacillus thuringiensis em seres humanos e nem em animais de laboratório. Não há produção de metabólitos tóxicos conhecidos. Página 18 de 24
19 SINTOMAS E SINAIS CLÍNICOS: Os animais que receberam doses letais ou próximas, apresentaram redução de atividade espontânea, respiração irregular e diarréia. DIAGNÓSTICO: Noções de exposição ao produto e anomalias das funções hepáticas e renais. Vômitos em caso de ingestão. TRATAMENTO: Descontaminação a ser realizada por profissional protegido por avental impermeável, botas de borracha e luvas de nitrila. Pele: Lavar abundantemente com água corrente e sabão neutro. Olho: Lavar por, pelo menos, 15 minutos como soro fisiológico, mantendo as pálpebras abertas e evitando a contaminação do outro olho ( posição lateral da cabeça ). Ingestão: Se o produto foi ingerido até 1 hora antes da chegada ao hospital, praticar lavagem gástrica com a proteção das vias respiratórias; aporte de carvão ativado. Inalação: Verificar necessidade de oxigenação. Tratamento sintomático e de manutenç~~ao das funções vitais. Não há antídoto específico recomendado. CONTRA-INIDICAÇÕES: A indução de vômito é contra-indicada em razão do risco de aspiração e de pneumonite química. EFEITOS SINÉRGICOS: Não há ocorrência de efeitos sinérgicos e/ou potencializadores relacionados aos diferentes inertes. ATENÇÃO: Ligue para o Disque-Intoxicação: para notificar o caso e obter, informações especializadas sobre o diagnóstico e tratamento. Rede Nacional de Centros de Informação e Assistência Toxicológica RENACIAT - ANVISA/MS Notifique ao sistema de informação de agravos de notificação (SINAN / MS) Telefone de Emergência da empresa: Efeitos Agudos e crônicos para animais de laboratório: Efeitos agudos DL 50 oral, ratos: > 5000 mg/kg. DL 50 dermal, coelhos: > 0 mg/kg. CL50(4h) inalatória: > 5,26 mg/l. Irritação primária da pele, coelhos: Produto ouco irritante. Irritação primária dos olhos, coelhos: Produto irritante aos olhos de coelho. Sensibilzação dérmica: Não sensitizante. Efeitos crônicos: Não são conhecidos sintomas de alarme, sendo recomendada a suspensão do uso do produto se surgirem quaisquer sintomas durante a sua manipulação. Precauções de uso (Meio Ambiente). PRECAUÇÕES DE USO E ADVERTÊNCIAS QUANTO AOS CUIDADOS DE PROTEÇÃO AO MEIO AMBIENTE: Este produto é: Pouco perigoso ao meio ambiente - CLASSE IV - Evite a contaminação ambiental. Preserve a Natureza. - Não utilize equipamentos com vazamentos. - Não aplique o produto na presença de ventos fortes ou nas horas mais quentes: - Aplique somente as doses recomendadas. - Não lave as embalagens ou equipamento aplicador em lagos, fontes, rios e demais corpos de água. Evite a contaminação ambienta!. Página 19 de 24
20 - A destinação inadequada de embalagens ou restos de produtos ocasiona contaminação do solo, da água e do ar, prejudicando a fauna, a flora e a saúde das pessoas. - Não execute aplicação aérea de agrotóxicos em áreas situadas a uma distância inferior a 500 (quinhentos) metros de povoação e de mananciais de captação de água para abastecimento público e de 250 (duzentos e cinqüenta) metros de mananciais de água, moradias isoladas, agrupamentos de animais e vegetação suscetível a danos. - Observe as disposições constantes na legislação estadual e municipal concernentes às atividades aeroagrícolas. INSTRUÇÕES DE ARMAZENAMENTO DO PRODUTO, VISANDO SUA CONSERVAÇÃO E PREVENÇÃO CONTRA ACIDENTES: - Mantenha o produto em sua embalagem original, sempre fechada. - O local deve ser exclusivo para produtos tóxicos, devendo ser isolado de alimentos, bebidas, rações ou outros materiais. - A construção deve ser de alvenaria ou de material não combustível. - O local deve ser ventilado, coberto e ter piso impermeável. - Coloque placa de advertência com os dizeres: CUIDADO VENENO. - Tranque o local, evitando o acesso de pessoas não autorizadas, principalmente crianças. - Deve haver sempre embalagens adequadas disponíveis, para envolver embalagens rompidas ou para o recolhimento de produtos vazados. - Em caso de armazéns, deverão ser seguidas as instruções constantes da NBR 9843 da Associação Brasileira de Normas Técnicas - ABNT. - Observe as disposições constantes da legislação estadual ou municipal. INSTRUÇÕES EM CASO DE ACIDENTES: Isole e sinalize a área contaminada. Contate as autoridades locais competentes e a Empresa SUMITOMO CHEMICAL DO BRASIL REPRESENTAÇÕES LTDA - Telefone de Emergência: Utilize equipamento de proteção individual - EPI (macacão impermeável, luvas e botas de borracha, óculos protetores e máscara com filtros). Em caso de derrame, estanque o escoamento, não permitindo que o produto entre em bueiros, drenos ou corpos d'água. Siga as instruções abaixo: Piso pavimentado: recolha o material com auxílio de uma pá e coloque em recipiente lacrado e identificado devidamente. O produto derramado não deverá mais ser utilizado. Neste caso, consulte o registrante, através do telefone indicado no rótulo para sua devolução final. Solo: retire as camadas de terra contaminada até atingir o solo não contaminado, recolha esse material e coloque em um recipiente lacrado e devidamente identificado. Contate a empresa registrante conforme indicado acima. Corpos d'água: interrompa imediatamente a captação para o consumo humano ou animal, contate o órgão ambiental mais próximo e o centro de emergência da empresa, visto que as medidas a serem adotadas dependem das proporções do acidente, das características do corpo hídrico em questão e da quantidade do produto envolvido. Em caso de incêndio, use extintores de água em forma de neblina, ficando a favor do vento para evitar intoxicação. PROCEDIMENTOS DE LAVAGEM, ARMAZENAMENTO, DEVOLUÇÃO, TRANSPORTE E DESTINAÇÃO DE EMBALAGENS VAZIAS E RESTOS DE PRODUTOS IMPRÓPRIOS PARA Página 20 de 24
DIPEL 12 X1 CULTURA PRAGAS CONTROLADORAS DOSES N DE APLICAÇÕES. Nome comum Nome científico. Ingrediente ativo DIPEL ALAMO
DIPEL 12 X1 Detalhes do produto Promove o controle biológico de lepidópteros (lagartas e traças) em vinha, hortícolas e floresta. Atua por ingestão, provocando a paralisia geral dos insetos, que deixam
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