TETRACLOROETILENO PA

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1 1. IDENTIFICAÇÃO DO PRODUTO E DA EMPRESA Nome do produto: Tetracloroetileno Pa Código interno de identificação do produto: A-2816 Principais usos: Reagente para laboratório. Nome da empresa: Anidrol Produtos para Laboratórios Ltda. Endereço: Av. Fundibem, 275 Jardim Casa Grande - CEP Diadema - SP. Telefone da empresa: (0xx11) Telefone para emergências: (0xx11) Fax: (0xx11) qualidade@anidrol.com.br Site: Classificação GHS Toxicidade aguda, Oral (Categoria 5) Toxicidade aguda, Dérmico (Categoria 5) Irritação cutânea (Categoria 2) Toxicidade aguda para o ambiente aquático (Categoria 2) 2. IDENTIFICAÇÃO DE PERIGOS 2.2 Elementos da Etiqueta GHS, incluindo declarações de prevenção Pictograma Palavra de advertência Atenção Frases de Perigo H303 Pode ser perigoso por ingestão. H313 Pode ser perigoso com o contacto com a pele. H315 Provoca irritação cutânea. H401 Tóxico para os organismos aquáticos. 1/10

2 Frases de Precaução Prevenção P264 Lavar a pele cuidadosamente após manuseamento. P273 Evitar a libertação para o ambiente. P280 Usar luvas de proteção. Resposta P302 + P352 SE ENTRAR EM CONTACTO COM A PELE: lavar com sabonete e água abundantes. P312 Caso sinta indisposição, contacte um CENTRO DE INFORMAÇÃO ANTIVENENOS ou um médico. P321 Tratamento específico (ver as instruções suplementares de primeiros socorros no presente rótulo). P332 + P313 Em caso de irritação cutânea: consulte um médico. P362 Retirar a roupa contaminada e lavá-la antes de a voltar a usar. Destruição P501 Eliminar o conteúdo/ recipiente em instalação aprovada de destruição de resíduos. 2.3 Outros Perigos - nenhum(a) 3.1 Substâncias 3. COMPOSIÇÃO E INFORMAÇÕES SOBRE OS INGREDIENTES Formula : C 2Cl 4 Peso molecular : g/mol 2/10

3 4. MEDIDAS DE PRIMEIROS SOCORROS 4.1 Descrição das medidas de primeiros socorros Recomendação geral Consultar um médico. Mostrar esta ficha de segurança ao médico de serviço. Se for inalado Se for respirado, levar a pessoa para o ar fresco. Se não respirar, dar respiração artificial. Consultar um médico. No caso de contato com a pele Lavar com sabão e muita água. Consultar um médico. No caso de contato com os olhos Lavar cuidadosamente com muita água, durante pelo menos quinze minutos, e consultar o médico. Se for engolido Nunca dar nada pela boca a uma pessoa inconsciente. Enxaguar a boca com água. Consultar um médico. 4.2 Sintomas e efeitos mais importantes, tanto agudos como retardados narcose, Pode causar lesões no fígado., Pode causar lesões nos rins. 4.3 Indicações sobre cuidados médicos urgentes e tratamentos especiais necessários 5. MEDIDAS DE COMBATE A INCÊNDIO 5.1 Meios de extinção Meios adequados de extinção Utilizar água pulverizada, espuma resistente ao álcool, produto químico seco ou dióxido de carbono. 5.2 Perigos especiais decorrentes da substância ou mistura Óxidos de carbono, Cloreto de hidrogénio gasoso 5.3 Recomendações para o pessoal de combate a incêndios Usar equipamento de respiração autónomo para combate a incêndios, se necessário. 5.4 Outras informações 6. MEDIDAS DE CONTROLE PARA DERRAMAMENTO OU VAZAMENTO 6.1 Precauções individuais, equipamento de proteção e procedimentos de emergência 3/10

4 Usar equipamento de proteção individual. Evitar a respiração do vapor/névoa/gás. Assegurar ventilação adequada. Evacuar o pessoal para áreas de segurança. 6.2 Precauções a nível ambiental Prevenir dispersão ou derramamento ulterior se for mais seguro assim. Não permitir a entrada do produto no sistema de esgotos. A descarga no meio ambiente deve ser evitada. 6.3 Métodos e materiais de confinamento e limpeza Embeber em material inerte e absorvente e tratar como desperdício especial. Manter em recipientes fechados adequados, para eliminação. 6.4 Remissão para outras seções Para eliminação de resíduos ver secção MANUSEIO E ARMAZENAMENTO 7.1 Precauções para um manuseamento seguro Evitar o contacto com a pele e os olhos. Evitar a inalação do vapor ou da névoa. 7.2 Condições de armazenagem segura, incluindo eventuais incompatibilidades Armazenar em local fresco. Guardar o recipiente hermeticamente fechado em lugar seco e bem ventilado. Os contentores abertos devem ser cuidadosamente fechados de novo e têm que ficar direitos para evitar a dispersão. 7.3 Utilizações finais específicas 8.1 Parâmetros de controle 8. CONTROLE DE EXPOSIÇÃO E PROTEÇÃO INDIVIDUAL 4/10

5 8.2 Controle da exposição Controles técnicos adequados Manusear de acordo com as boas práticas industriais de higiene e segurança. Lavar as mãos antes de interrupções, e no final do dia de trabalho. Proteção individual Proteção ocular/ facial Obrigatório o uso de óculos de proteção. Proteção da pele Manusear com luvas. As luvas devem ser inspecadas antes da utilização. Use uma técnica adequada para a remoção das luvas (sem tocar a superfície exterior da luva) para evitar o contacto da pele com o produto. Descarte as luvas contaminadas após o uso, em conformidade com as leis e boas práticas de laboratório. Lavar e secar as mãos. Proteção do corpo Fato completo de protecção para produtos químicos, O genero de equipamento de protecção deve ser escolhido de acordo com a concentração e a quantidade da substância perigosa no lugar de trabalho. Proteção respiratória Obrigatório o uso de protetor respiratório 9. PROPRIEDADES FÍSICAS E QUÍMICAS 9.1 Informações sobre propriedades físicas e químicas de base a) Aspecto Forma: líquido, claro Cor: incolor b) Odor c) Limite de Odor d) ph e) Ponto de fusão/ponto de congelamento C 5/10

6 f) Ponto de ebulição inicial e intervalo de ebulição C g) Ponto de fulgor h) Taxa de evaporação i) Inflamabilidade (sólido, gás) j) Limites de inflamabilidade superior / inferior ou explosividade k) Pressão de vapor 25.3 hpa a 25.0 C 17.3 hpa a 20.0 C l) Densidade de vapor m) Densidade relativa 1.62 g/cm3 n) Hidrossolubilidade o) Coeficiente de partição n-octanol/água log Pow: 3.4 p) Temperatura de autoignição q) Temperatura de decomposição r) Viscosidade 10.1 Reactividade 10. ESTABILIDADE E REATIVIDADE 10.2 Estabilidade química 10.3 Possibilidade de reacções perigosas 10.4 Condições a evitar 10.5 Materiais incompatíveis Agentes oxidantes fortes, Bases fortes 6/10

7 10.6 Produtos de decomposição perigosos 11.1 Informações sobre os efeitos toxicológicos Toxicidade aguda DL50 Oral - ratazana - 2,629 mg/kg CL50 Inalação - ratazana - 8 h - 34,200 mg/m3 DL50 Dérmico - coelho - 5,000 mg/kg 11. INFORMAÇÕES TOXICOLÓGICAS Corrosão/irritação cutânea Pele - coelho - Grave irritação da pele - 24 h Lesões oculares graves/irritação ocular Olhos - coelho - Ligeira irritação dos olhos - 24 h Sensibilização respiratória ou cutânea Mutagenicidade em células germinativas Carcinogenicidade Provas limitadas de carcinogénicidade nos estudos sobre os animais IARC: 2A - Grupo 2A: Provavelemente carcinogénico para os humanos (Tetrachloroethylene) Toxicidade à reprodução e lactação Toxicidade sistêmica para órgãos-alvo específicos - exposição única Toxicidade sistêmica para órgãos-alvo específicos - exposição repetida Perigo de aspiração Efeitos potenciais para a saúde Inalação Pode ser perigoso se for inalação. Causa uma irritação no aparelho respiratório. Ingestão Pode ser perigoso se for engolido. Pele Pode ser perigoso se for absorto pela pele. Causa uma irritação da pele. Olhos Causa uma irritação nos olhos. Sinais e sintomas de exposição narcose, Pode causar lesões no fígado., Pode causar lesões nos rins. 7/10

8 Informação adicional RTECS: KX INFORMAÇÕES ECOLÓGICAS 12.1 Ecotoxicidade Toxicidade em peixes CL50 - Cyprinodon variegatus mg/l h CL50 - Lepomis macrochirus - 13 mg/l h CL50 - Oncorhynchus mykiss (truta arco-íris) mg/l h NOEC - Oryzias latipes - 17 mg/l d NOEC - Cyprinodon variegatus - 29 mg/l h Toxicidade em dáfnias e outros invertebrados aquáticos CE50 - Daphnia magna mg/l - 48 h 12.2 Persistência e degradabilidade 12.3 Potencial biocumulativo Bioacumulação Lepomis macrochirus - 21 d mg/l Factor de bioconcentração (BCF): Mobilidade no solo 12.5 Resultados da avaliação PBT e mpmb 12.6 Outros efeitos adversos Tóxico para os organismos aquáticos. 13. CONSIDERAÇÕES SOBRE DESTINAÇÃO FINAL 13.1 Métodos de tratamento de resíduos Produto Propor a entrega de soluções excedentes e não recicláveis a uma empresa idónea de tratamento de resíduos. Embalagens contaminadas Eliminar como produto Não utilizado Número ONU ADR/RID: 1897 DOT (US): 1897 IMDG: 1897 IATA: Designação oficial de transporte da ONU ADR/RID: TETRACLOROETILENO 14. INFORMAÇÕES SOBRE TRANSPORTE 8/10

9 DOT (US): Tetrachloroethylene IMDG: TETRACHLOROETHYLENE IATA: Tetrachloroethylene 14.3 Classes de perigo para efeitos de transporte ADR/RID: 6.1 DOT (US): 6.1 IMDG: 6.1 IATA: Grupo de embalagem ADR/RID: III DOT (US): III IMDG: III IATA: III 14.5 Perigos para o ambiente ADR/RID: sim DOT (US): não IMDG Poluente marinho: sim IATA: não 14.6 Precauções especiais para o utilizador 15. INFORMAÇÕES SOBRE REGULAMENTAÇÕES 15.1 Regulamentação/legislação específica para a substância ou mistura em matéria de saúde, segurança e ambiente Esta Ficha de Informações de Produtos Químicos foi preparada de acordo com a NBR /2009 da ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas) 16. OUTRAS INFORMAÇÕES Nos locais onde se manipulam produtos químicos deverá ser realizado o monitoramento da exposição dos trabalhadores, conforme PPRA (Programa de Prevenção de Riscos Ambientais) da NR-9. Funcionários que manipulam produtos químicos, em geral, devem ser monitorados biologicamente conforme o PCMSO (Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional) da NR-7. As informações desta FISPQ representam os dados atuais e refletem o nosso conhecimento para o manuseio apropriado deste produto sobre condições normais e de acordo com a aplicação especifica na embalagem e/ou literatura. Qualquer outro uso que envolva o uso combinado com outro produto ou outros processos é de responsabilidade do usuário. Referências: Os dados desta ficha foram baseados nas fichas de informações de produtos de nossos fornecedores. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR : 2012 Produtos químicos Informações sobre segurança, saúde e meio ambiente. Parte 4: Ficha de informações de segurança de produtos químicos (FISPQ) Rio de Janeiro, p. Centros de Informações Toxicológicas Belo Horizonte - Serviço de Toxicologia de Minas Gerais - Hospital João XXIII Fone: (31) / (Hospital) (31) / (Tel. CIT) Fax: (31) (CIT). 9/10

10 Porto Alegre - Centro de Informações Toxicológicas do Rio Grande do Sul Fone: (51) (Tel. CIT) Fax: (51) Atendimento: Recife - Centro de Assistência Toxicológica de Pernambuco - Hospital da Restauração - 1º andar Fone: (81) R. 151 (Tel. Hospital) Fax: (81) / Rio de Janeiro - Centro de Controle de Intoxicações do Rio de Janeiro -Hospital Universitário Clementino Fraga Filho Fone: (21) / (Tel. CIT) - Fax: (21) (CIT) Salvador - Centro de Informações Anti-Veneno da Bahia - CIAVE - Hospital Geral Roberto Santos Fone: (71) / e Fax: (71) São Paulo - Centro de Controle de Intoxicações de São Paulo - Hospital Municipal Dr. Artur Ribeiro de Saboya Fone/Fax: (11) 5012/2399 (Tel. CIT) (11) (atendimento médico) Atendimento: Para mais informações visite o site: Legendas e abreviaturas NT = Não existe o registro ND = Não determinado/não disponível NA = Não aplicável 10/10